Post on 11-Nov-2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES
UNIFG
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
JABOATÃO DOS GUARARAPES 2018
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DIRIGENTES
Mantenedora
Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura
Reitora
Sandra Amaral de Araújo
Diretor de Pesquisa e Iniciação Científica e Extensão
José Raimundo Oliveira Vergolino
Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu
Maria Isabel Braga Viana
Coordenação da Pós-Graduação Stricto Sensu
Juliana Gonçalves de Araújo
Coordenação do Curso
Carlos César de Barros
Coordenação Adjunta
José Adriano Pereira
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5
PARTE 1 : CONTEXTO INSTITUCIONAL.......................................................................... 6
1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco........................... 7
1.1.1 Contexto de Inserção do Centro Universitário dos Guararapes................................. 10
1.2 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes........................................................ 11
1.3 Administração Acadêmica............................................................................................. 16
PARTE 2: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................... 19
2.1 Dados do Curso............................................................................................................. 20
2.2 Coordenação do Curso.................................................................................................. 21
2.2.1 Perfil do Coordenador ................................................................................................ 22
2.2.2 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional .................................... 23
2.2.3 Conselho de Curso..................................................................................................... 24
2.3 Projeto Pedagógico de Curso........................................................................................ 26
2.3.1 Contexto Educacional................................................................................................. 26
2.3.2 Objetivos do Curso..................................................................................................... 29
2.3.3 Perfil Profissional do Egresso..................................................................................... 30
2.3.4 Estrutura Curricular..................................................................................................... 32
2.3.5 Conteúdos Curriculares.............................................................................................. 38
2.3.6 Requisitos Legais ...................................................................................................... 38
2.3.7 Ementas e bibliografias.............................................................................................. 46
2.4 Metodologia................................................................................................................... 83
2.4.1 Disciplina da Modalidade Semipresencial ................................................................. 86
2.4.2 Atividades Práticas Supervisionadas ........................................................................ 87
2.4.3 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................ 89
2.4.4 Atividades Complementares ..................................................................................... 91
2.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 92
2.5 Avaliação do Ensino-Aprendizagem.............................................................................. 93
2.6 Autoavaliação do Curso................................................................................................. 96
2.7 Atualização do Currículo................................................................................................ 98
PARTE 03 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO..............................................................................................................
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3.1 Perfil Docente................................................................................................................ 113
4
3.1.2 Regime de Trabalho................................................................................................... 113
3.1.3 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................... 115
3.2 Políticas de apoio ao Docente....................................................................................... 116
3.2.1 Descrição das Políticas Institucionais......................................................................... 116
3.2.2 Plano de Carreira Docente......................................................................................... 117
3.3 Atenção ao Discente..................................................................................................... 122
3.4 Corpo Técnico-Administrativo........................................................................................ 127
3.4.1 Plano de Cargo e Salários.......................................................................................... 127
3.4.2 Política de Capacitação.............................................................................................. 127
PARTE 4: INSTALAÇÕES FÍSICAS.................................................................................. 129
4.1 Instalações Gerais......................................................................................................... 130
4.2 Biblioteca....................................................................................................................... 138
4.3 Serviços de Informática................................................................................................. 145
4.4 Laboratórios de Informática........................................................................................... 147
4.5 Laboratórios Especializados do Curso.......................................................................... 148
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Centro
Universitário dos Guararapes, está alinhado ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Projeto
de Desenvolvimento Institucional (PDI) e contou, na sua construção, com a participação de
docentes e especialistas da área. O Curso tem como finalidade formar profissionais cidadãos
conscientes do seu papel na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,
evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.
Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, que está estruturado
em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto social em que está inserida a instituição,
assim como seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de qualidade.
A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e
avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte encontram-se
especificações sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na
quarta parte constam dados sobre as instalações físicas da instituição, assim como o
detalhamento dos espaços ocupados pelo Curso.
Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução nº 02 de 17 de
junho de 2010, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e Urbanismo,
o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política, econômica, social e
cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos por meio dos quais seja possível uma
formação profissional focada nas necessidades do mercado e orientada para a constituição da
cidadania do povo pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.
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PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco
Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do Brasil alcançou a
marca de 190 755 799 habitantes na data de referência. A série de censos brasileiros mostrou que
a população experimentou sucessivos aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20
vezes desde o primeiro Recenseamento realizado no Brasil.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) revelam que a
população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448 habitantes distribuídos entre 185
municípios e o território Fernando de Noronha. Recife, a capital do Estado, é a cidade mais
populosa, com 1.537.704 habitantes e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-
lhe a cidade de Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes,
destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2 493,06 hab/km2.
Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico 2010 evidenciou,
para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada 100 mulheres, como resultado de um
excedente de 3 941 819 mulheres em relação ao número total de homens. Com este resultado,
acentuou-se a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da
população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para cada 100 mulheres.
Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de 95,3 homens para cada 100 mulheres,
com uma população total de homens de 25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.
A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta apresenta
características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade eram muito altos até 1980,
mas a rápida queda a partir dessa década indica a clara tendência de envelhecimento de sua
população. O grupo de crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a
12,8% da população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já a
proporção de idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000, e 7,2% em 2010.
Esse perfil caracteriza a região Nordeste como a segunda mais jovem do país.
As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população, enquanto que
os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681) do total de habitantes do Estado
(IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de 19,80% (1 744 238) da população, enquanto na
zona urbana estima-se encontrar 80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de
Recife, estima-se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).
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Contexto Educacional de Jaboatão dos Guararapes
De acordo com Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) o município
alcançou Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 4,9 em 2015 para os anos
iniciais, e 4,1 para os anos finais. Esta mesma fonte indica que a taxa de escolarização de crianças
do município com idade entre 6 e 14 anos é de 96%. Porém, temos outros indicadores para
melhorar, como por exemplo, o nível de aprendizado dos alunos do 5º ano do ensino fundamental,
na competência de leitura e interpretação de texto. Os indicadores mostram que dos 4.854 alunos
avaliados, apenas 1.786 apresentam desenvolvimento esperado nesta competência, ou seja 37%.
Esse indicador, quando analisados os alunos do 9º ano, temos um aprendizado de apenas 25%,
ou seja, dos 2.339 alunos analisados, apenas 589 apresentaram nível de aprendizado adequado.
Com relação a competência de resolução de problemas ligados à matemática, dos 4.854 alunos
do município do 5º ano, 1.177 apresentaram aprendizado adequado, já com relação aos alunos
do último ano do ensino fundamental, só 9% apresentaram aprendizado adequado. (Fonte:
http://academia.qedu.org.br/prova-brasil/aprendizado-adequado/)
Esses dados podem ser comparados com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), relativos ao número de docentes, escolas de educação básica e índice de
desenvolvimento da educação básica (IDEB), vejamos:
De acordo com o Plano Municipal de Educação (PME), instituído pela Lei nº 1203 de
18/06/2015, Jaboatão dos Guararapes detém em sua rede escolar um total de 54.752 estudantes
Escolarização de crianças entre 6 a 14 anos de idade em 2010
96,8%
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
Anos iniciais do ensino fundamental Ano: 2015
4,9
Anos finais do ensino fundamental 4,1
2015 – Jaboatão dos Guararapes
QUANTIDADE DE DOCENTES QUANTIDADE DE ESCOLAS
QUANTIDADE DE MATRÍCULAS
Docentes no ensino fundamental: 3.616 Escolas de ensino fundamental: 301
74.637
Docentes ensino médio: 1.164 Escolas de ensino médio: 65
20.092
Docentes pré - escolar: 637 Escolas de ensino pré -escolar: 228
11.328
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matriculados nas zonas rurais e urbanas, considerando as etapas de Educação Infantil,
Fundamental e Médio da educação básica, além das modalidades de Educação de Jovens e
Adultos e Educação Especial, sendo este último incluído nas salas regulares, de acordo com a
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (somando um
quantitativo de 731 estudantes), conforme dados do sistema Gestão Escolar.
No universo de estudantes inclusos, a Rede Pública Municipal atendeu em 2013, 51
crianças da Educação Infantil, 535 do Ensino Fundamental e 83 da Educação de Jovens e Adultos,
visando garantir o direito das crianças, adolescentes e jovens com deficiência os instrumentos
necessários ao estímulo do potencial individual e coletivo de todas as oportunidades de
aprendizagem na perspectiva de promoção da interação e superação dos obstáculos enfrentados
por esses sujeitos. Nessa perspectiva, a Rede Municipal oferta ainda, atendimento centrado nas
necessidades específicas dos estudantes em 11 salas de recursos multifuncionais e 01 Centro
Educacional Especializado – CAEE como complemento da aprendizagem, através de ações
integradas onde atuam a educação e a saúde.
Com relação à educação infantil o PME indica que, embora a situação do município aponte
avanços em relação aos índices detectados no Brasil, Nordeste e Pernambuco (78,2%, 84% e
82,7%, respectivamente), Jaboatão dos Guararapes encontra-se abaixo da Região Metropolitana
do Recife (89,2%). Com relação ao cenário de oferta de educação na rede municipal, há
prevalência da rede privada em relação à rede pública. Considerando que essa etapa está dividida
em creche e pré-escola, pode-se afirmar que até 2013 o atendimento do município em creche
respondeu por um percentual menor, em relação à rede privada, conforme dados do Educacenso
(2013).
Sobre o ensino fundamental o PME indica que em 2013 um total de 29.029 matrículas na
rede privada (somando-se os anos iniciais e finais). Para a rede pública, 2013 somou 53.275
matrículas na rede pública, sendo 14.342 matrículas da rede estadual e 38.933 matrículas
ofertadas pela rede municipal. Destaca-se como instrumentos de avaliação do ensino fundamental
o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, já mencionado.
Com relação à Educação Superior, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em Jaboatão dos Guararapes encontram-se 6
(seis) instituições de educação superior, sendo 1 centro universitário (Centro Universitário dos
Guararapes) e as demais Faculdades. De acordo com as informações apresentadas no sistema
e-MEC, apenas 02 IES ofertam o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo em Jaboatão
dos Guararapes, sendo o Centro Universitário dos Guararapes o único a ofertar na modalidade
presencial.
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1.1.1 Contexto de inserção da Faculdade dos Guararapes
A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km 101², ocupando
2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão
dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá, Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São
Lourenço da Mata, Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife
tem o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina é o de
serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias importantes do interior.
Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada a Recife,
localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53" oeste, estando a uma altitude
de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com temperatura média de 27º C. Possui uma área
de 257,32 km². Além disso, faz divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo
Agostinho e Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região
Metropolitana. Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores holandeses
durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes dos Guararapes - berço da
nacionalidade brasileira - hoje, Parque Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua
vitória com a expulsão dos invasores.
É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro, pela expulsão
dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos ibéricos, negros e índios. Possui
três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), hotéis de bandeira internacional,
faculdades, monumentos históricos, além de movimentado centro comercial.
Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo município em
importância entre os sete que integram o Grande Recife. A classificação é consequência dos altos
índices de crescimento que a cidade vem alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o
segundo município do Estado em arrecadação.
Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro e Prazeres, e tem
como atividades principais a indústria, o comércio e a agricultura, com renda per capita de 235,53.
Jaboatão surpreende com o aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as
cidades de grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.
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1.2 HISTÓRICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES
A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora do Centro
Universitário dos Guararapes (UNIFG), é uma sociedade civil com finalidades lucrativas e
personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Primeiro Cartório de Títulos e
Documentos da Comarca de Recife.
O Centro Universitário tem sede à Rua Comendador José Didier, nº 27, Piedade, Jaboatão
dos Guararapes/PE e tem por finalidade desenvolver processos de formação de nível superior,
envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade, a
investigação e a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criada com o propósito
de promover o ensino e a extensão como forma de participar do processo de desenvolvimento
educacional, científico e tecnológico do estado de Pernambuco.
Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a instituição tem suas iniciativas
estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. Em 2001 foi autorizada
inicialmente como Faculdade (Faculdade dos Guararapes), pela Portaria Ministerial de nº
1.738/2001/MEC, objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e
atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo de desenvolvimento
sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve
início em 2002, com os cursos de graduação em Administração (habilitações em Marketing e em
Análise de Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o Curso
de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o início da sua oferta de fato
em 2005.
No ano de 2007, a Faculdade dos Guararapes passou a integrar a Rede Laureate
International Universities a maior rede de Universidades do mundo. Isso significa ensino de
qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar e pesquisar em instituições estrangeiras
durante a sua graduação e oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.
A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um portfólio de serviços
e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and Services. Esse portfólio engloba serviços
para todos os membros da comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:
A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade de
Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;
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B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais para toda
a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;
C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca virtual da
Red através do autoatendimento;
D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação do docente
oferecidos online e com certificação.
Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a integrar o DNA da
instituição, que possui Políticas específicas de internacionalização, a saber:
Políticas de Internacionalização:
Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento de estudantes
e professores estrangeiros na instituição.
Fortalecer as conexões do Centro Universitário com instituições internacionais, na
Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento e o
acompanhamento da comunidade FG em vivências internacionais.
Estimular experiências internacionais de alto impacto para o desenvolvimento
acadêmico e profissional da comunidade interna.
Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais de Rede
Laureate, oportunizando a participação da comunidade local.
Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente através de
experiências de internacionalização, com e sem mobilidade.
No ano de 2008 a oferta de graduação na FG foi ampliada consideravelmente mediante a
instalação dos cursos de graduação na área da saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação Física e
Psicologia) e também com os cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing, CST em
Redes de Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em Gestão da
Produção Industrial).
Em 2009, a Faculdade passou a ofertar o Curso de Graduação em Pedagogia, obtendo
neste mesmo ano a publicação da Portaria de Autorização dos Cursos de Enfermagem e Ciências
Contábeis ofertados a partir de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em Gastronomia
no segundo semestre de 2010, no mesmo ano a FG obteve a autorização para ofertar o curso de
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Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo ano, a FG obteve
Autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, o Curso
Superior de Tecnologia em Segurança da Informação e o Curso de Graduação em Ciências
Biológicas – Bacharelado. Ainda em 2010 a Faculdade implantou o conceito de Escolas, as quais
abrangem todos os cursos de graduação de uma mesma área de conhecimento, proporcionando
assim uma maior integração no planejamento das ações acadêmicas.
Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Arquitetura, Engenharia Civil e
Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e CST em Construção de
Edifícios.
Entre 2014 e 2016 a instituição ampliou seu portfólio de cursos, no ano de 2016, ofertando
CST em Design de Interiores, mas destacamos a mudança de organização acadêmica para Centro
Universitário. Essa transformação foi uma resposta às demandas da sociedade de Jaboatão, por
uma instituição maior, com mais autonomia, que pudesse arcar com as responsabilidades de um
grande centro acadêmico. O Centro Universitário foi então credenciado por meio da Portaria nº
1.342, de 30/11/2016, com conceito 4 na visita in loco.
Atualmente, Centro Universitário dos Guararapes possui um diversificado portfólio de
programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4 Escolas: Escola de Saúde,
Educação e Hospitalidade; Escola de Engenharias e Tecnologias; Escola de Direito e Escola de
Negócios e Comunicação. No total, são 43 cursos de graduação, entre bacharelados, cursos
superiores de tecnologia e 1 licenciatura.
Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, através de
uma formação humanística e técnico-científica, a instituição tem o seu Projeto Institucional voltado
para a constituição da cidadania do povo pernambucano. Desde o início de suas atividades a
instituição busca, com rigor nos processos educacionais, o cumprimento de sua missão. A
evolução institucional relatada acima demonstra esse cumprimento.
Além disso, o processo de auto avaliação legitima o crescimento da instituição e reflete a
capacidade institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas
aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e evolução do
conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos. Ou seja, ao longo desses anos, a
concepção de educação evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e receber
mais alunos. Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.
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Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a Direção de Pesquisa e
Iniciação Científica com a intenção de estimular a produção científica dos professores e alunos,
promover encontros científicos institucionais, participar e divulgar eventos locais, nacionais e
internacionais, integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.
O Centro Universitário dos Guararapes atua também na oferta de programas de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato sensu
atende à demanda da graduação, ampliando oportunidades de educação continuada, mantendo
vínculos com as políticas locais e regionais e com o propósito de verticalizar o ensino, ampliar as
oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional. Os programas de Pós-
Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras instituições, a ampliação da pesquisa
e da extensão.
O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido é o Mestrado profissional em
Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de Inovação e Desenvolvimento visa desenvolver
conhecimento e formação para organizações privadas, públicas e de terceiro setor,
particularmente as atuantes no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região Metropolitana
do Recife (R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com ênfase nos impactos
sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de Pesquisa: Impactos dos
Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.
Além dos cursos de graduação e pós-graduação, são ofertados também programas de
extensão, uma vez que a extensão está indissociável das práticas de ensino. Os programas de
extensão viabilizam a participação do aluno em atividades voltadas para o social, oportunizando o
fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da qualidade de vida e, ao
mesmo tempo, contribuem para o fortalecimento da relação instituição/comunidade. O
conhecimento que é desenvolvido dentro da instituição é colocado à serviço da comunidade por
meio das atividades de extensão, com objetivo de embasar as reflexões acerca dos problemas
locais. As atividades de extensão perpassam o comprometimento da instituição com a
responsabilidade social, com uma formação emancipadora, com consciência cultural e ambiental,
solidariedade, e respeito às diferenças.
Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-cultural e ampliação
do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram implantados projetos, onde citamos alguns:
Programa da Terceira Idade;
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Atendimento Especializado na Prática Jurídica;
Alfabetização e Cidadania;
Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;
Ciclo de Palestras e Seminários;
Projeto Sutilezas;
Educação Ambiental;
Capacitação Pedagógica;
FG AÇÃO;
Inclusão Digital.
Defensores e Defensoras da Cidadania
A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com Prefeituras
(Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação das Empresas do Estado de
Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) dentre
outros, com o propósito de divulgar valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no mercado
de trabalho, promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua própria
história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades pertinentes ao
desempenho profissional.
O Centro Universitário dos Guararapes assume o compromisso de promover o
desenvolvimento social por meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no
enfrentamento das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível superar
tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (em nível de iniciação científica) e extensão. No
contexto da extensão, a instituição consolidou políticas institucionais que primam e valorizam tais
práticas. Essas políticas servem de norte para implementação das ações de extensão.
As Políticas de Extensão são:
I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;
II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações de
responsabilidade social;
III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do
conhecimento.
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Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino superior, a
Instituição, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, deverá implantar novos
cursos de graduação e pós-graduação diversificando sua oferta acadêmica.
É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente o componente
político, na medida em que são abertas novas possibilidades de ingresso de vários segmentos
sociais ao ensino superior.
1.3 Administração Acadêmica
A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos seguintes
órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc); Reitoria; Coordenação de
Curso; Órgãos auxiliares.
Os setores ligados à administração Acadêmica também seguem as Políticas
Institucionais de Gestão, as quais são:
I – unidade de patrimônio e administração;
II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração superior;
III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a duplicação de meios para fins
idênticos ou equivalentes;
IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos materiais e humanos;
V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos, às
peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos para
novos cursos e programas de pesquisa e de extensão.
Colegiados Superiores
O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa, consultiva e
deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política geral do Centro Universitário,
assim como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
aprovar a programação acadêmica anual e o respectivo calendário acadêmico; aprovar o projeto
pedagógico de cada curso de graduação; Deliberar sobre propostas de criação, incorporação,
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suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação e especialização,
aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes, através da Mantenedora.
Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente, superintender,
coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as atividades de ensino, pesquisa e
extensão; fixar os currículos de cursos e programas, observadas as diretrizes curriculares
pertinentes e sugerir e apreciar medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades
acadêmicas.
Reitoria
A Reitoria é um órgão executivo superior, cabendo-lhe administrar todas as atividades da
instituição, apoiada pelas Diretorias Geral, Administrativa e Acadêmica.
Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das atividades-meio,
assim como a provisão das condições físicas, materiais e humanas necessárias ao funcionamento
da Instituição. À Diretoria Acadêmica cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos
de graduação, assim como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.
Coordenação de curso de graduação
É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de vista pedagógico e
da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar
a plena viabilização do Projeto Pedagógico do Curso.
Órgãos auxiliares
São órgãos auxiliares, subordinados diretamente a Reitoria da Instituição:
a. Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços relacionados
com admissão, matrícula e transferência de alunos, bem assim pelo registro, organização e
controle acadêmico;
b. Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as atividades
acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais integrantes da Instituição e à própria
Comunidade;
18
c. Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos
especializados, em caráter temporário ou permanente;
d. Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo gerenciamento do
processo de informática.
e. NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial
19
PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
20
2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Regime Acadêmico Seriado semestral.
Modalidade de oferta Presencial.
Total de vagas e turno de funcionamento
O Curso oferece 200 vagas anuais nos turnos matutino e noturno. Atos autorizativos
Portaria de Autorização nº 296, de 09 de julho de 2013.
Carga horária total O curso é desenvolvido em 3.600 horas de atividades acadêmicas, de acordo com a
Resolução CNE/CES nº 2/2007.
Formas de acesso
O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de:
a) processo seletivo realizado semestralmente;
b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas
durante o semestre, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais
pertinentes;
c) transferência externa;
d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação também podem
ingressar no Curso, observada a legislação pertinente e vagas.
21
Integralização do Curso
A integralização do Curso acontece no prazo mínimo de 5 anos, sendo o prazo máximo,
o dobro do tempo normal.
Local de Funcionamento
O Curso funciona no Campus do Centro Universitário dos Guararapes, situado à Rua
Comendador José Didier, nº 27, bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco.
Coordenador do Curso: Carlos César de Barros
2.2 Coordenação do Curso
A Coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, é, conforme o Regimento
Geral, designado pela Direção Geral e Acadêmica, para mandato de 2 (dois) anos, segundo
critérios fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd.
A Coordenação do curso tem como competências:
Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino, pesquisa e
extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;
Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto Pedagógico do Curso, dos
programas de extensão e planos de ensino das disciplinas;
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno transferido ou
diplomado;
Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;
Propor a seleção de monitor;
Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo curso;
Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;
Colaborar com os demais segmentos institucionais;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas nos limites de sua competência.
22
Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições da Coordenação de curso:
I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos do Centro Universitário;
II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Reitoria do Centro Universitário, a
execução das atividades programadas no âmbito de seu curso;
III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3) de seus membros,
as reuniões do plenário do curso;
IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom funcionamento da Instituição;
V. Participar das reuniões convocadas pela Reitoria da Instituição e atender às
convocações dos colegiados, quando solicitado o assessoramento;
VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e
atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos planos de trabalho desenvolvidos
pelo curso;
VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela Reitoria da Instituição.
O gerenciamento do Curso é participativo, privilegiando os relacionamentos internos, a
descentralização, o trabalho em equipe, com o envolvimento dos segmentos administrativo e
acadêmico, como forma de consolidar a proposta pedagógica do Curso.
Aos docentes é propiciada a participação nas definições relativas à dinâmica curricular,
mediante a realização de reuniões sistemáticas, através de sua representação, com a diretoria e
o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) e participação no Conselho do Curso (CC).
2.2.1. Perfil do Coordenador
A gestão do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo está sob a responsabilidade
do professor Carlos César de Barros. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade
Federal de Pernambuco - UFPE; Pós-graduado em Conservação Urbana Integrada (UFPE) e
Gestão de Projetos (FGV); Mestre em Administração Pública (FGV) e Especialista em
Desenvolvimento Urbano (UFPE). Presidente da Associação Centro Vivo e consultor na área de
Arquitetura e Urbanismo desde 1995, desenvolve pesquisa em Artefatos e Mobiliário Urbano, bem
como, tem larga experiência na área de projetos arquitetônicos e urbanísticos, Planejamento
Urbano Regional, Plano Diretor, também experiência na Gestão Pública.
23
2.2.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O Curso é administrado em consonância com as diretrizes institucionais, em particular
com os princípios da gestão institucional formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) guarda coerência com o PDI, quanto ao referencial teórico-
metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. O curso foi implementado
com base nas seguintes diretrizes gerais:
Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos serviços e
produtos educacionais e na implementação de um diferencial acadêmico capaz de
assegurar a consolidação da instituição, local e regionalmente, sendo fundamental o
processo de avaliação e consequente aperfeiçoamento dos processos pedagógicos;
Sustentação econômica: implicada no controle de variáveis econômico-financeiras
que interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto, pressupondo,
principalmente, o retorno de alunos evadidos, a interação com o ensino médio, a
adoção de formas inovadoras do processo seletivo, a elevação constante da relação
candidato/vagas. Pressupõe uma visão estratégica e definição de diferenciais
competitivos, tendo à frente a excelência acadêmica;
Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que deve ser
estimulada uma constante atualização profissional, considerando a necessidade de
aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do mundo do trabalho e
de constituição da cidadania. Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e
administrativo anual e a gestão da Instituição como também o contexto de cada curso
de graduação e pós-graduação especificamente.
Nesse sentido, o planejamento acadêmico e administrativo anual representa para os
cursos de graduação uma forma de implementação das ações previstas nos
respectivos projetos pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a
gestão da Instituição.
Integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de
extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais
ou particulares.
24
Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações
entre a comunidade acadêmica do Curso, a comunidade local e regional e
organizações brasileiras e estrangeiras.
O Curso guarda congruência com a política de responsabilidade social da Instituição,
especialmente, no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social e à defesa do meio. Além disso, está compromissado com
as metas institucionais, expressas no PPI e PDI. Os princípios metodológicos, delineados nas
diretrizes pedagógicas, são consignados no PPC, com o objetivo de conduzir o educando a
aprender a ser, a fazer, a viver em sociedade e a conhecer, para a formação de um perfil
profissional universalista, mas centrado em especificidades indispensáveis à empregabilidade, tais
como:
Comportamento humano e ético.
Criatividade e inovação.
Aprendizagem continuada.
Trabalho em equipes multidisciplinares.
Domínio de comunicação e expressão.
Domínio de procedimentos básicos no uso de microcomputadores e navegação nas
redes da tecnologia da informação.
2.2.3 Conselho do Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com
função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de
extensão e de Pós-graduação.
O Conselho de Curso tem em sua composição:
a) O Coordenador do Curso (seu Presidente);
b) Três representantes do corpo docente;
25
c) Um representante do corpo discente;
d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Compete aos conselheiros, conforme o art. 10 do Regimento Interno do Conselho de Curso:
I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado e votar nas deliberações do
Conselho;
II - relatar os processos que lhes sejam atribuídos;
III - propor questões de ordem;
IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;
V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;
VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;
VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto legal.
Articulação entre o Conselho do Curso e demais Colegiados
Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica colegiada, a
Instituição desenvolve uma lógica em que discussões ou decisões relativas a temas acadêmicos
e administrativos tenham início nos conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no
Conselho Acadêmico - CONAC composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de
graduação. As deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas ao Conselho
Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos, observadas as competências de
cada um desses Colegiados Superiores.
26
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do Centro Universitário
dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas da Instituição. Tais Diretrizes são
refletidas por meio das Políticas Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do aluno
consigo mesmo.
2.3.1 Contexto Educacional
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Instituição
foi elaborado a partir das considerações a respeito das demandas de natureza econômica e social
do contexto regional onde a instituição está inserida, bem como com os objetivos institucionais
legitimados por meio do PDI. De acordo com esse documento, é missão institucional contribuir
com o desenvolvimento sustentável do Estado, por meio da preparação de profissionais com
formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com
o exercício da cidadania.
O Projeto Pedagógico do Curso alinha-se à proposta institucional implementadas por meio
das políticas de ensino e busca, dentre outros aspectos, contemplar a compreensão de formação
profissional e tecnológica consolidada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação. No entanto, fazer considerações sobre as demandas sociais e econômicas da
natureza de um curso de graduação requer considerar alguns aspectos políticos e sociais que são
indispensáveis para conduzir as ações. No contexto das políticas públicas o eixo orientador é o
Plano Nacional de Educação-PNE que resume as metas do governo em relação à melhoria da
educação. Dentre as metas propostas citamos a elevação global do nível de escolaridade, a
melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto ao
acesso e a permanência.
27
É neste sentido que o PPC se alinha aos objetivos e metas do PNE, pois proporciona
aumento de vagas no ensino superior, contribui para a redução das desigualdades regionais,
diversifica regionalmente o sistema superior de ensino e consolida a perspectiva de formação de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Com relação aos números
da educação superior cabe registrar que, a partir do último Censo, a taxa bruta nacional de
escolaridade em nível superior alcançou 27,8% da população. O PNE pretende melhorar esse
indicador aumentando para 50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de
matrículas.
O Contexto Educacional de Pernambuco é composto por todos os níveis de educação. O
último Censo registrou que no estado foram 429.451 matrículas no ensino médio e em Jaboatão
7.607 matrículas na graduação. E com relação ao Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo, segundo o INEP, é ofertado de forma presencial no município de Jaboatão apenas
pelo Centro Universitário dos Guararapes, o que torna seus egressos muito requeridos pelo
mercado, já que a área de Arquitetura e Urbanismo é um segmento em expansão.
O crescimento do setor imobiliário na região metropolitana de Recife impulsionou e
aqueceu o mercado de trabalho para Arquitetos e Urbanistas, oferecendo mais vagas e melhores
salários para os profissionais, assim como novas áreas de atuação. Com a ascensão das
temáticas Urbanas do uso de materiais e soluções sustentáveis e uma maior preocupação com o
meio ambiente, a tendência aponta para projetos que levam em conta estas questões e a
acessibilidade dos espaços, mas este é apenas um dos vários ramos em que um profissional de
Arquitetura pode se especializar.
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Instituição, coerentemente com as
diretrizes curriculares nacionais, a missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), foi concebido
diante das exigências colocadas pelo mundo globalizado, sendo concebido a partir de uma
proposta acadêmica de visão sistêmica e generalista, objetivando a formação de arquitetos e
urbanistas com capacidade de projetar, implementar, gerir e aprimorar recursos e processos em
todos os setores da economia, conforme as áreas de formação do arquiteto e urbanista:
Planejamento Urbano, Projetos Arquitetônicos, Gerenciamento de Projetos, Gestão de Obras,
Arquitetura de Interiores, Paisagismo, Desenho Urbano, Gestão Urbana e Ambiental.
Capital do estado de Pernambuco, Recife está entre as metrópoles mais populosas do
Brasil. De acordo com a estimativa do Censo Populacional 2013 do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o município conta com uma população de 1.599.513 habitantes.
Os números fazem da cidade nordestina a terceira metrópole mais densamente habitada
do país, ficando atrás somente das capitais São Paulo e Rio de Janeiro, na região Sudeste.
28
Reunindo um total de 94 bairros, Recife é dividida em seis Regiões Político-Administrativas (RPA),
sendo Centro, Norte, Noroeste, Oeste, Sudoeste e Sul. Parte da forte influência que exerce em
seu contexto regional está relacionada justamente ao crescimento dessas regiões.
A ampliação do turismo, do parque industrial e da construção civil na região Nordeste,
especialmente em Pernambuco traz implicações sociais para a população, sobretudo no que se
refere ao crescimento das cidades e tipos de organização de espaços que devem servir a
sociedade, aumentando, desta forma, a demanda por profissionais qualificados na área de
arquitetura e urbanismo.
O Governo Federal, através do Ministério das Cidades, vem desenvolvendo políticas de
conscientização para aqueles que fazem a administração pública e também para a sociedade
como um todo, no sentido de combater as desigualdades sociais, transformando as cidades em
espaços mais humanizados, e ampliando o acesso da população à moradia, ao saneamento e ao
transporte.
A participação do arquiteto urbanista, nesse processo de democratização do espaço e da
gestão pública vem, ao longo do tempo, sendo valorizada e fortalecida pela evidência da
importância de se pensar a cidade de forma racional e, ao mesmo tempo, com a sensibilidade dos
conhecimentos adquiridos ao longo da formação profissional.
Todavia, a única proposta de formação de arquitetos urbanistas no município de Jaboatão
dos Guararapes, é no Centro Universitário dos Guararapes, na modalidade presencial. O Curso,
portanto, ganha expressão social, mediante a difusão de novos conhecimentos e procedimentos
práticos relativos à defesa do patrimônio cultural, ao conforto ambiental e à área de construção
civil, conteúdos necessários a um profissional generalista. Este profissional deve estar preparado
para enfrentar os desafios contemporâneos, atendendo aos interesses primordiais do usuário com
vistas ao conforto e a uma melhor qualidade de vida, observadas as características culturais do
estado e da região e a necessidade de se manter o pleno equilíbrio ecológico.
Diante dessa realidade, o egresso do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo
tem um mercado imobiliário promissor e bastante considerável.
É nesse contexto que o Centro Universitário consolida seu projeto de educação e que o
Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo o exerce sua missão formando profissionais
éticos e conscientes de sua importância para a sociedade.
29
2.3.2 Objetivos do Curso
Os objetivos do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo apresentam coerência
com a matriz curricular e conteúdos e com o perfil do egresso. Os objetivos foram definidos a partir
das orientações das DCNs para os Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, está relacionado ao potencial
comercial e industrial de Pernambuco na construção civil e às especificidades regionais na
arquitetura e no Urbano, agrega à formação de uma mão de obra especializada, respondendo às
oportunidades no mercado de trabalho. Pernambuco possui um campo promissor para
profissionais que detenham conhecimentos na área específica de criação, que possam contribuir
para o seu desenvolvimento.
O curso trata dos modelos de implementação, criação desenvolvimento de projetos e
ações empreendedoras com uma postura ética e cidadã, garantindo a reciclagem e renovação
permanente da evolução das práticas de ação e consumo dos arquitetos.
Dessa forma, o objetivo geral é:
Formar profissionais generalistas e humanistas com capacidade técnica para atender às
exigências de bem-estar e qualidade de vida, a preservação da paisagem natural e construída,
bem como as técnicas construtivas e de implantação de infraestrutura. Com visão ampla e
atualizada tem como público alvo indivíduos e grupos sociais, tendo como referência a finalidade
da obra arquitetônica e o perfil humano a que se destina. Portanto, fornece elementos
interdisciplinares à formação de seus alunos, de forma a capacitá-los a integrar equipes
multidisciplinares de trabalho e a buscarem uma perspectiva de abordagem das questões
emergentes na promoção da arquitetura de base sustentável.
Específicos:
• promover estudos teórico-práticos relativos à concepção e execução de projetos
de construção e organização de espaço, interiores e exteriores, planejando as condições
de acústica, temperatura, iluminação e ventilação dos ambientes, no paisagismo, na
arquitetura e urbanismo;
30
• desenvolver e discutir, com base no conhecimento técnico-científico, a
abrangência dos temas da conservação e da restauração, demonstrando a importância da
conservação como agente transformador do ambiente;
• propiciar ao aluno estudos relativos ao planejamento urbano e regional, à
compreensão dos sistemas de infraestrutura e de mobilidade, à análise e à elaboração de
planos de intervenção nos espaços urbanos e regionais;
• realizar estudos que permitam a concepção de projetos de pesquisa para o
desenvolvimento de novas técnicas de edificação, como também na área do conforto
ambiental, do urbanismo e da preservação, restauração e conservação de obras de valor
histórico e cultural.
2.3.3 Perfil Profissional do Egresso
A construção do perfil profissional do egresso do Curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo do Centro Universitário dos Guararapes foi pautada na Resolução CNE nº 02/2010,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais os Cursos de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo. O perfil profissional do egresso desse curso, expressa relação com os seus objetivos
e com a concepção da formação da IES, bem como, com as expectativas do mercado de trabalho
e demanda social pelo curso.
A proposta de formação do projeto pedagógico trata de um aspecto bastante amplo de
conteúdos e pretende desenvolver um perfil profissional voltado para a observância das
competências legais do arquiteto e urbanista e das condições sócio históricas em que ocorre o
seu exercício profissional.
Nesse sentido, o egresso do Curso, como profissional generalista, deve demonstrar
habilidades complexas em campos diversificados, realizar estudos, elaborar orçamentos, planejar,
criar e organizar espaços para a realização e fiscalização de obras e serviços, propor a
manutenção e controle de qualidade de instalações, levando em conta as necessidades de
funcionalidade, conforto ambiental, sistemas estruturais, os avanços no campo da tecnologia da
construção, projeto e estética.
Desse ponto de vista, é determinante que o egresso seja capaz de compreender a
essência da arquitetura, adotando uma linguagem tridimensional, entendendo e traduzindo as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, em cujo espaço protagonista da
arquitetura, ele penetra e caminha, reconhecendo-o como patrimônio e responsabilidade de todos.
31
As novas relações mundiais impõem ao arquiteto uma permanente capacitação, exigindo
desse profissional a atualização de conhecimentos, de novas técnicas e ferramentas que lhe
permitam enfrentar, com maior competitividade e produtividade, os desafios do novo milênio.
Nesse contexto o Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário
dos Guararapes tem como meta principal desenvolver um processo de formação que resulte numa
atuação do futuro profissional mais próxima da sociedade, unindo o aprendizado ao
desenvolvimento social, científico, tecnológico, com uma postura criativa e de consciência
histórica. É precípuo, portanto, que o futuro profissional seja capaz de:
Propor uma arquitetura com valores contemporâneos;
Resgatar posturas arquitetônicas e urbanas e fortalecer origens;
Preservar e conservar o patrimônio arquitetônico, artístico e paisagístico;
Dominar a expressão plástica e gráfica;
Utilizar com propriedade os materiais de construção;
Utilizar a informática como instrumento de trabalho;
Compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e da comunidade;
Projetar com originalidade, inovação e autonomia, sempre considerando as
peculiaridades da arquitetura brasileira;
Atuar em diversas áreas da tecnologia da construção tais como: supervisão; orientação
técnica; projeto e especificações; consultoria; vistoria; direção e execução de obras;
Desenvolver a sensibilidade e o conhecimento técnico, necessários à solução de questões
bio-ambientais;
Desenvolver a compreensão do processo de produção urbana, com base na
transformação do espaço natural, para abrigar as necessidades do homem;
Proteger o equilíbrio do ambiente natural, utilizando racionalmente os recursos
disponíveis.
Campos de atuação
A formação generalista do arquiteto e urbanista permite a sua atuação nas diversas áreas
de edificações do conjunto arquitetônico e monumentos da arquitetura paisagística e de interiores.
32
Atividades de planejamento urbano, municipal e regional também fazem parte de seu
campo de atuação, podendo ainda desenvolver atividades de supervisão de projetos e obras,
coordenação e orientação técnica de projetos e obras, estudo, planejamento, assistência,
assessoria e consultoria na área de projetos e obras ligados à arquitetura, ao urbanismo, ao
patrimônio e ao paisagismo, direção, execução e fiscalização de obras e serviço técnico, vistoria,
laudo e parecer técnico.
O trabalho poderá ser exercido em atividades ligadas à construção civil, empresas
imobiliárias, industriais e de serviços, na condição de empregado ou autônomo, prestando serviços
associados à arquitetura e ao planejamento urbano, em todas as suas etapas.
O arquiteto e urbanista formado por esta Instituição, poderá assumir as seguintes funções:
consultor de projetos de arquitetura, urbanismo, paisagismo, interiores, conforto ambiental,
patrimônio e restauro, diretor de obras, autônomo na construção civil, bem como, supervisor ou
coordenador de obras e equipes em setores da iniciativa pública e privada.
2.3.4 Estrutura Curricular
A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Centro
Universitário dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução nº 2, de 17
de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
em Arquitetura e Urbanismo.
Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção do perfil do egresso
proposto, com um excelente dimensionamento de sua carga horária. A estrutura curricular possui
3.600 horas de atividades acadêmicas, cuja integralização acontece em, no mínimo dez
semestres, 5 anos e no máximo o dobro desse tempo, de acordo com a Resolução nº 2, de Junho
de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação. Estão contabilizadas na carga horária total do curso 118 h/a
de atividades complementares, 198 horas de trabalho de conclusão de curso e 160 horas de
Estágio Supervisionado.
A estrutura curricular explicita os princípios de flexibilidade possibilitando a execução de
diferenciadas atividades, contextualização que se refere à atualização permanente do currículo e
adequação do mesmo as necessidades e demandas dos alunos e do contexto regional; e ainda o
princípio da interdisciplinaridade, que permite o planejamento de ações pedagógicas integradoras,
reunindo conteúdos de várias áreas do conhecimento. Esses princípios são compreendidos no
33
Projeto Pedagógico do Curso como indispensáveis a formação profissional tecnológica, ao
desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como ao sucesso do
processo ensino-aprendizagem.
Tais premissas interagem com a perspectiva da inclusão, que também é contemplada no
currículo por meio de estratégias metodológicas que viabilizam a aprendizagem a todos os
indivíduos sob um contexto de interação, autonomia, cooperação e inclusão, respeitando as
diferenças e a diversidade dos estudantes já que o Centro Universitário dos Guararapes, a partir
dos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (MEC), compreende que promover a
acessibilidade envolve esferas instrumentais, pedagógicas, metodológicas e atitudinais. Na
UNIFG está instituído o Núcleo de Acessibilidade, que dentre outras funções, implementa ações
de orientação a docentes com relação à adoção de metodologias diferenciadas, quando for o caso.
O currículo ainda traz, como aporte para atividades pedagógicas, temáticas “transversais”
numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas, mas
também podem ser pontuados através da iniciação científica; práticas investigativas; projetos de
extensão e Atividades extracurriculares, dentre outras alternativas a depender da metodologia
utilizada pelo docente.
Especificamente no PPC do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, os
conteúdos trazem como aporte para atividades pedagógicas temáticas “transversais” numa
perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas
especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação científica; práticas
investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares, a depender da metodologia
utilizada pelo docente. Mais especificamente os conteúdos que chamamos “transversais” tratam
da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Africana em consonância com a Resolução CNE/CP n° 01, de 17/6/2004, as Políticas de
Educação Ambiental, conforme a determinação da Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e do Decreto nº
4.281 de 25/06/2002 e a questão dos Direitos Humanos de modo transversal e contínuo. A
abordagem acontece a partir das atividades práticas, projetos de extensão e também em sala de
aula, a partir das abordagens metodológicas registradas nos planos de ensino de disciplinas.
A abordagem acontecerá a partir de atividades práticas, projetos de extensão e também
em sala de aula, a partir das abordagens metodológicas registradas nos planos de ensino das
disciplinas em aderência à tais temáticas. Logo abaixo, segue a estrutura curricular do Curso de
Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário dos Guararapes:
34
Estrutura Curricular Vigente
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
1ª
(CIC
LO
I)
9688 COMUNICAÇÃO On-line 88 0 88
11283 DESENHO ARQUITETÔNICO Presencial 0 66 66
11350 GEOMETRIA: DESENHO & FORMA Presencial 0 66 66
11391 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO
Presencial 66 0 66
9858 PLÁSTICA Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 154 198 352
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
2ª
(CIC
LO
II)
11159 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE On-line 88 0 88
11416 MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Presencial 66 0 66
11473 PROJETO DE ARQUITETURA: CRIAÇÃO Presencial 0 66 66
11487 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O LOTE
Presencial 0 66 66
11566 TOPOGRAFIA Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
3ª
(CIC
LO
III)
11284 DESENHO DIGITAL Presencial 0 66 66
11319 ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS Presencial 66 0 66
11475 PROJETO DE ARQUITETURA: LUGAR Presencial 0 66 66
11485 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ESPAÇOS LIVRES
Presencial 0 66 66
11558 TEORIA E HIST ARQ URB: ANTIGUIDADE AO SÉC. 18
Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 132 198 330
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
4ª
(CIC
LO
IV
)
9737 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL On-line 88 0 88
11477 PROJETO DE ARQUITETURA: PROGRAMA Presencial 0 66 66
11486 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O BAIRRO
Presencial 0 66 66
11540 SISTEMAS ESTRUTURAIS: FUNDAMENTOS Presencial 66 0 66
11560 TEORIA E HIST ARQ URB: SÉCULOS 19 E 20
Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
5ª
(CI
CL O
V) 9736 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
On-line 88 0 88
35
11274 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO Presencial 33 33 66
11474 PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRUTURA Presencial 0 66 66
11482 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS
Presencial 0 66 66
11539 SISTEMAS ESTRUTURAIS: CONCRETO Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 187 165 352
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
6ª
(CIC
LO
V)
11273 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO E ACÚSTICO Presencial 33 33 66
9738 DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
On-line 88 0 88
11471 PROJETO DE ARQUITETURA: CONSTRUÇÃO
Presencial 0 66 66
11483 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS PERIFÉRICAS Presencial 0 66 66
11541 SISTEMAS ESTRUTURAIS: MADEIRA E AÇO Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5
Totais: 187 165 352
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
7ª
(CIC
LO
VI)
11285 DESENHO PARAMÉTRICO
Presencial 0 66 66
11385 INSTALAÇÕES PREDIAIS
Presencial 66 0 66
11439 PATRIMÔNIO & RESTAURO
Presencial 33 33 66
11476 PROJETO DE ARQUITETURA: MULTIFUNÇÃO
Presencial 0 66 66
11484 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: CIDADE Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 99 231 330
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
8ª
(CIC
LO
VII)
9739 METODOLOGIA CIENTÍFICA On-line 88 0 88
11451 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Presencial 0 66 66
11472 PROJETO DE ARQUITETURA: CONTEXTO Presencial 0 66 66
11488 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO Presencial 0 66 66
11559 TEORIA E HIST ARQ URB: CONTEMPORANEIDADE Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5
Totais: 154 198 352
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
9ª
(CIC
LO
VII
I) 11402 LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL On-line 88 0 88
11491 PROJETO INTEGRADO: ARQUITETURA E URBANISMO Presencial 0 66 66
11493 PROJETOS ESPECIAIS
Presencial 0 66 66
11567 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 4
Totais: 88 198 286
SÉRIE ID Disciplina Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
36
10ª
(CIC
LO
IX
) 5443 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Presencial 0 0 160
11038 OPTATIVA On-line 66 0 66
11568 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
Presencial 0 132 132
11317 ESCRITÓRIO MODELO Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 4 Totais: 66 198 424
Carga Horária Total
Atividades complementares: 118 horas
Teórica Prática Semestral
Qtde. de disciplinas do Currículo: 48 Totais: 68,5 82,5 3482
Disciplinas Optativas do Currículo
ARQU1 \ ARQU1-2018.1 \ OPTATIVA
SÉRIE
ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
11021 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Semi-Pres 0 0 66
10932 EMPREENDEDORISMO Semi-Pres 0 0 66
A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, do Centro
Universitário dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução nº 2, de 17
de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
em Arquitetura e Urbanismo. Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção
do perfil do egresso proposto, com um excelente dimensionamento de sua carga horária. O Núcleo
Docente Estruturante é responsável pelo acompanhamento e atualização da estrutura curricular.
As atualizações serão apresentadas em indicares posteriores.
A carga horária total é de 3.600 horas e é integralizada em 5 anos, 10 semestres. A
estrutura curricular explicita os princípios de FLEXIBILIDADE que permite aos alunos
possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das atividades complementares e
diversas atividades que promovem a interação com demais áreas, assim como o princípio da
CONTEXTUALIZAÇÃO. Este se refere à atualização permanente do currículo com conteúdos
contextualizados e adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade,
a qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando aos alunos
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Esse aspecto junta-se às outras
características do currículo formando uma estrutura que rompe com a simples hierarquização de
conteúdos e promove a aproximação com a realidade e ARTICULAÇÃO TEORIA COM A
PRÁTICA. Ou seja, o currículo pressupõe aprendizagens que sejam significativas para os alunos,
e para a formação, conteúdos que promovam a conexão entre o pensar e o fazer. Por conseguinte,
37
o Núcleo Docente Estruturante tem a responsabilidade de manter os conteúdos e suas abordagens
sempre atualizados.
Outro aspecto contemplado pelo currículo é a INTERDISCIPLINARIDADE, a qual reserva
ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando as relações entre os
núcleos de conteúdos exigidos pela área de formação, evidenciando assim, a consonância
existente entre a matriz curricular e as abordagens propostas no decorrer das disciplinas.
Além desses aspectos, o currículo também atende, em uma análise sistêmica e global a
ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL. Para contemplar esse contexto a construção
do PPC tomou como eixo norteador o Decreto nº 5.296/2004, que regula a Lei nº 10.048, de
08/11/2000, os referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do
sistema nacional de avaliação da educação superior (SINAES) e adequa-se à Lei nº - 13.146, de
6 de julho de 2015, que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto
da Pessoa com Deficiência). A IES compreende que as questões de acessibilidade estão além de
medidas ligadas à infraestrutura física, envolvem o acolhimento das diferenças e da diversidade
humana no ambiente educacional.
Dessa maneira a acessibilidade envolve a adequação de conteúdos às necessidades
especiais dos alunos, envolve a utilização de metodologias coerentes com o ritmo de
aprendizagem do discente, envolve atitude dos docentes e equipe técnica com relação ao aluno
com necessidade especial, envolve a utilização de recursos adequados no processo ensino
aprendizagem, envolve a conscientização acerca das diferenças. Ou seja, a acessibilidade
também envolve questões pedagógicas e atitudinais. Para que esses aspectos sejam cumpridos
na IES e no âmbito dos cursos, se instituiu o Núcleo de Acessibilidade, responsável por assegurar
aos estudantes, condições plenas de participação e aprendizagem, considerando sempre
aspectos legais e orientações pedagógicas. Para isso, tem como principais objetivos:
I – Criar políticas institucionais de inclusão social;
II – Informar sobre as ações e políticas inclusivas na comunidade acadêmica;
III - Acompanhar e avaliar essas políticas.
Todos esses princípios são compreendidos no Projeto do Curso como indispensáveis à
formação, ao desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como
ao sucesso do processo ensino-aprendizagem.
38
2.3.5 Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo foram
desenvolvidos na perspectiva de um processo educativo dinâmico e flexível. O Currículo do Curso
propicia a integração entre a teoria e a prática e apresenta coerência com os objetivos e a
construção do perfil do egresso, permitindo aos discentes o desenvolvimento das competências
necessárias à sua atuação profissional.
Os conteúdos foram elencados de acordo com as necessidades requeridas do
profissional, com as necessidades sociais e, principalmente, conforme as orientações das DCN
para os Cursos de Graduação. Os conteúdos estão coerentes com do cenário atual do mercado e
a carga horária destinada a cada componente curricular está devidamente adequada à dimensão
de seus conteúdos. A partir desses indicativos, organizou-se o curso de forma que os conteúdos
a sua distribuição na matriz curricular se pautem pela relevância, atualização e coerência. Os
conteúdos são dispostos de forma a promover aprendizagens integradoras e inclusivas
favorecendo a correlações para dessa forma, se complementem sem lacunas e sobreposições,
possibilitando a construção gradual e sólida.
O Currículo utiliza tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-
relações com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à
superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos, adotando uma
postura pró-ativa e comprometida com o processo de transformação social.
2.3.6 Requisitos Legais
Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que comprovam o
cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos da educação nacional, e esses
aspectos tratam, de maneira geral de temas como acessibilidade, abordagens no currículo de
temáticas fundamentais para a formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes
Curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são
dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma formação inclusiva e
socialmente competente.
O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta dispositivos legais e
normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos seus cursos de graduação. Esses
dispositivos são essencialmente regulatórios, ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da
39
avaliação. A instituição tem o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação
educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento obrigatório.
Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos Guararapes
atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no instrumento de avaliação. Isso porque,
primeiramente a UNIFG é uma instituição comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas
as orientações do Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação
superior empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o desenvolvimento
de profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG traz esse comprometimento desde
sua missão, que é, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o
desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida
formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com
o exercício da cidadania plena.
Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o currículo, todos os
projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como aporte para atividades pedagógicas
temáticas “transversais” numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os
conteúdos das disciplinas especificamente, mas também podem ser pontuados através da
iniciação científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares;
Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da metodologia utilizada pelo docente. Os
conteúdos transversais são compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a
formação cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das
políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal são: Direitos
Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais. Esses conteúdos podem ser
vivenciados a partir de diferentes estratégias, porém sempre atrelando tais temáticas à área
profissional do curso. O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação
profissional deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja
capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso
abrange a dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.
Dessa maneira, os projetos pedagógicos possuem princípios que se relacionam com os
objetivos das temáticas apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos.
A Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como,
atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-
40
os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos
legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. (Resolução
CNE/CP nº01 de 17/06/2004).
O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve
estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir
com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso abrange a
dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.
No âmbito institucional, programas e ações são executados através de disponibilização
de condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo de consolidação da Educação das
Relações Étnico-Raciais e estudo de história e cultura afro-brasileira e africana. São atividades
existentes:
A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;
B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e africana, além das
indicadas nas bibliografias dos Projetos;
C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate qualquer tipo de
discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores demandas sobre o tema, caso
ocorra;
D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de ampliação e
fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira;
E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos que abordam a
pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação brasileira;
F) Acompanhamento e avaliação das ações, projetos e programas relacionados ao
requisito legal.
Com relação à Educação ambiental, são destacados nos projetos pedagógicos o
desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e
complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,
econômicos, científicos, culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica
sobre a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Lei nº 9.795,
de 27/04/1999).
No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam à promoção de um espaço
educador sustentável, integrando proposta curricular, gestão democrática e ações de edificação
que se tornam referências para a comunidade acadêmica:
41
a) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os programas que
desenvolve, sejam de graduação, pós-graduação e extensão;
b) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da UNIFG nas metas e
objetivos institucionais. As políticas para a Educação Ambiental norteiam as ações
acadêmicas e administrativas da Instituição;
c) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de proporcionar
o aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;
d) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e produtos com
colaboração e cooperação;
e) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia nos projetos
de curso, sendo uma das formas de garantia à democratização e o acesso às informações
referentes à área socioambiental;
f) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma integrada
e transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades das modalidades e
diversidade dos estudantes (comunidades, territórios e biomas);
g) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.
Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no âmbito dos
projetos pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se a promoção da educação para
a mudança e a transformação social, a promoção da formação para a vida e para a convivência,
o exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de
30/05/2012).
A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses objetivos tanto no
currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no currículo oculto, que se constitui por
todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito,
42
contribuem, de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no
currículo oculto são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..." (Silva,
2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes, contextualização e
demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas para também alcançar os objetivos das
temáticas relacionados acima.
No curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo os conteúdos relacionados as
temáticas abordadas como requisitos legais são trabalhadas a partir das disciplinas: Comunicação,
Desenvolvimento Humano e Social, Antropologia e Cultura Brasileira e, Desafios
Contemporâneos. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e permanente
no curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das Atividades práticas
supervisionadas.
Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser trabalhados em uma
perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos podem ser abordados no âmbito do
calendário de eventos que o curso promove.
As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) como requisitos legais a
serem atendidos no âmbito do currículo.
Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de acesso para
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n° 5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até dezembro de 2008), a instituição cumpre todas as condições de
acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88,
art. 205, 206 e 208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,
nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.
O projeto arquitetônico garante a acessibilidade em todos os pavimentos, proporcionando
mobilidade a todos, de forma independente para usufruir das áreas de convivência e espaços
pedagógicos. Também destacamos o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas
centrais de assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296 de 02
de dezembro de 2004.
A estrutura física conta com piso tátil, sinalização em Braile, rampas de acesso aos
andares superiores, elevador, banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas
na entrada principal da Instituição, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral
para funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas com
deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acessos
com corrimãos, portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade
43
com segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros
acessíveis em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de
cadeira de roda.
A UNIFG compreende que o conceito de acessibilidade na educação superior está
intimamente ligado a questão da responsabilidade social uma vez que a função social da educação
superior é contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a promoção
da acessibilidade é compreendida como uma atitude de responsabilidade social, pois consiste em
garantir que qualquer pessoa, no âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e
democrática.
Nesse sentido a acessibilidade alcança outras esferas, além da questão arquitetônica.
Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para atender a toda comunidade acadêmica,
conforme expresso em legislação vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso,
promovendo ações que visem eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que
restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional.
Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação apresentam essa disciplina como
disciplina optativa (exceto no curso de Pedagogia- Licenciatura) de 66h de carga horária.
A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se coadunam às
políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque as políticas para:
Inclusão Social
I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social
II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e Programas de
Financiamento Estudantil;
III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-pedagógicas.
Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial
I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a
cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.
II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das diferenças e as
diversidades promovendo ações educativas de combate ao racismo e as discriminações.
III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a promoção,
proteção e defesa dos direitos humanos.
-Socioambiental
44
I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do meio ambiente
em suas múltiplas e complexas relações.
II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã sobre a
problemática ambiental e social.
III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio
ambiental como exercício de cidadania.
Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de cursos, também
são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:
Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo
1 Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso.
O PPC está em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
(Resolução nº 02, de 17/06/2010)
2 Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana (Resolução CNE/CP
n° 01 de 17 de junho de 2004)
A Educação das Relações Étnico-Raciais,
bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes estão inclusas de modo
transversal e contínuo.
3 Titulação do corpo docente
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de
1996).
O corpo docente alcança o percentual de
qualidade do instrumento de avaliação dos
cursos de Graduação.
4 Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP n° 1, de
30/05/2012.
Tal temática é tratada nas seguintes
disciplinas: Comunicação e Desafios
contemporâneos.
5 Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei n° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012.
A IES atende aos princípios da Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista,
aceitando a matrícula deste aluno, bem como
incentiva a formação e a capacitação de
profissionais especializados no atendimento à
45
pessoa com transtorno do espectro autista, a
pais e responsáveis. A IES está preparada
tecnicamente para acolher pessoa com
transtorno do espectro autista através do
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),
constituído por profissionais com formação e
experiência adequada.
6 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).
O NDE atende à normativa pertinente (Nome
dos integrantes do NDE, Titulação e Regime
de Trabalho)
7 Denominação dos Cursos Superiores de
Tecnologia
(Portaria Normativa N° 12/2006)
Não se aplica
8 Carga Horária mínima, em horas, para
Bacharelados e Licenciaturas (Resolução
CNE/CES N° 02/2007 (Graduação,
Bacharelado, Presencial).
O curso apresenta a carga horária de 3.600h.
9 Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial).
O curso tem Tempo de Integralização em 5
anos, ou 10 semestres, e atende ao que é
proposto nas resoluções do Conselho
Nacional de Ensino (CNE).
10 Condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até dezembro
de 2008).
O Centro Universitário dos Guararapes
apresenta condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida em
seus ambientes e dependências
11 Disciplina obrigatória/optativa de Libras
(Dec. N° 5.626/2005).
O PPC contempla a disciplina de Libras com
66h na estrutura curricular do curso como
disciplina optativa.
12 Prevalência de avaliação presencial para
EaD
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)
Não se aplica, curso presencial.
46
13 Informações acadêmicas
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23
de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
As informações acadêmicas exigidas
conforme portarias normativas são
disponibilizadas na forma impressa e
disponibilizadas no autoatendimento do aluno
de forma virtual.
14 Políticas de educação ambiental
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Há integração da educação ambiental às
disciplinas de forma transversal.
2.3.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERIODO
COMUNICAÇÃO
Discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais, leitura, interpretação e
produção de textos no meio acadêmico e profissional. Explora técnicas de comunicação oral para
o meio acadêmico e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa: redigida de acordo com a
nova ortografia. 3ª ed. São Paulo: Publifolha,2014.
KOCH, Ingedore Grunfield Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 10.ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 56ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed.
SAO PAULO: Ática, 2006.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teatro e pesquisa. 17ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
47
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto : para estudantes universitários. 24.
ed. Petrópolis: Vozes, 2014. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2009.
BRASILEIRO, Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. São Paulo:
Icone, 2010.
DESENHO ARQUITETÔNICO
Trata dos Instrumentos e técnicas de representação gráfica aplicada a projetos, dos fundamentos
do desenho arquitetônico, das representações verticais e horizontais e de recursos gráficos
destinados à apresentação de projetos de arquitetura e design de interiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico um compêndio visual de tipos e métodos. ed. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Arlindo, RIBEIRO, Carlos Tavares, DIAS, Joáo, SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno,
4ª edição. LTC, 09/2006.
CRUZ, Michele da. Desenho Técnico. Érica, 06/2014.
LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
MORIOKA, Carlos Alberto; CRUZ, Michele David da. Desenho Técnico Medidas e Representação
Gráfica. São Paulo: Érica, 2014.
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Ed. São Paulo: Érica,
2014.
GEOMETRIA, DESENHO & FORMA
Compreende noções fundamentais de geometria plana e geometria descritiva. Aborda a
construção das figuras geométricas e a sua representação em projeções ortogonais; o estudo do
ponto, da reta e do plano, os métodos descritivos e os sólidos e superfícies geométricas.
48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
CHING, F. D. Desenho para arquitetos. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. SÃO PAULO: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEAKE, James M., Borgerson, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho,
Modelagem e Visualização, 2ª edição. LTC, 01/2015.
SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria Analítica. ArtMed, 01/2009.
CONDE, Antonio. Geometria analítica. Atlas, 12/2004.
NETTO, Claudia Campos. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. Érica, 06/2014.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, 01/2004.
INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO
Aborda os fundamentos sociais e econômicos associados à constituição do espaço urbano, com
ênfase para o estudo das condições ambientais do contexto brasileiro construído a partir do aporte
histórico recente, das relações globais e da perspectiva do futuro a ser construído.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.
LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2006, 330 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOWALTOWSKI, Doris C. K. & MOREIRA, Daniel de Carvalho & PETRECHE, João R. D. &
FABRÍCIO, Márcio M. Fabrício (organizadores). O processo de projeto em arquitetura. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.
AMGH, 01/2011.
Pereira, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
49
PLÁSTICA
Compreende o estudo da criação das formas visuais e a concepção plástica do objeto. Aborda
noções estéticas de composição formal (equilíbrio, ritmo, modulação, movimento); teoria das
cores; e estudo da materialidade do objeto (modelos tridimensionais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANS, Paulo de Tarso Cheida. Fundamentos para o ensino das artes plásticas. São Paulo: Alínea,
2005.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras,
2008.
CHING, Francis D. K. Arquitetura, Forma, Espaço e Ordem. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SASSO, Fábio e Abduzeedo. Abduzeedo: guia de inspiração para designers. Bookman, 01/2012.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3ª ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2014.
BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.
Bookman, 01/2004.
RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC,
08/2013.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Bookman, 01/2004.
2º PERIODO
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Aborda conceitos e objetivos da estética; a arte na sociedade como expressão socioeconômica e
cultural; origens e representações da expressão da forma artística; a arte na arquitetura como
elemento de composição; história da Arte nas suas diversas expressões, no Brasil e no mundo;
teorias estéticas contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
50
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2012.
JANSON, H. W; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEGRE, Roberto et al. (Org.). Arquitetura+arte+cidade: um debate internacional. Rio de Janeiro:
Viana e Mosley, 2010. 402 p.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos
estilos na arte mais recente. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 348 p.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. História da Arte e do Design -
Princípios, Estilos e Manifestações Culturais. Érica, 06/2014.
DUARTE, Pedro. Estio do tempo, Romantismo e estética moderna. Zahar, 06/2011.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Trata do estudo dos materiais e componentes de construção empregados nos elementos do
edifício e da compreensão dos subsistemas de estruturas, de vedações verticais e horizontais e
de instalações prediais: definições, funções, classificações, requisitos de desempenho e
tecnologias de produção em obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
v.1. 13 exs.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,
metais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.2.
RIBEIRO, Carmem Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de construção civil. 4ª ed. Belo Horizonte:
UFMG, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, Laerce de P. Materiais Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade. Rio de Janeiro,
Interciência, 2012.
NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013.
51
Onishi, Péricles Brasiliense Fusco | M. Introdução à engenharia de estruturas de concreto.
Cengage Learning Editores, 2017-10-01.
CRUZ, Eduardo Alves, ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática
e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais, 2nd edição. Érica, 06/2012.
BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. LTC, 09/2013.
PROJETO DE ARQUITETURA: CRIAÇÃO
Compreende a elaboração de projeto de edificação de pequeno porte, com ênfase na organização
funcional, na composição plástico-volumétrica e na inter-relação entre objeto arquitetônico e lote.
Integra estudos de ergonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação
CalousteGulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da
Tecnologia, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura: Aprendendo a Pensar como um Arquiteto. Porto Alegre,
Bookman, 2013.
CHING, Francis D.K., ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2013.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.
Bookman, 01/2004.
UNWIN, Simon. A Análise da Arquitetura, 3rd edição. Bookman, 01/2015.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O LOTE
Aborda o reconhecimento dos elementos na composição da paisagem urbana e da sua produção;
a apreensão, representação e análise do espaço, e a investigação de suas morfologias – naturais
e artificiais – escalas, infraestruturas, paisagens, sistemas e redes. Discute os fundamentos
conceituais e metodológicos do projeto de urbanismo e paisagismo a partir de sua menor unidade.
52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da
Tecnologia, 2000.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2010.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura: Aprendendo a Pensar como um Arquiteto. Porto Alegre,
Bookman, 2013.
CHING, Francis D.K., ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre, Bookman, 2013.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura, 2nd edição. Bookman, 01/2014.
BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.
Bookman, 01/2004.
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.
TOPOGRAFIA
Aborda os fundamentos da topografia, o desenho topográfico, noções de altimetria e planimetria,
as formas do relevo e projetos de terraplenagem (taludes de corte e aterro). Aborda as
especificidades topográficas como condicionante de projeto de arquitetura, urbanismo e
paisagismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCCORMAC, Jack. Topografia. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de. Topografia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetonico. 1ª ed. São
Paulo: Gustavo Gili, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TULER, Marcelo, Fundamentos de Topografia. Bookman, 08/2013.
CAVASSANI, Glauber. Técnicas de maquetaria. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN
9788536519562(e-book)
53
KOWALTOWSKI, C. K.; MOREIRA, Daniel de carvalho; PETRECHE, João R. D.; FABRICIO,
Márcio M. (Orgs). O Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina
de Textos, 2011
DAIBERT, João Dalton. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo, 2nd edição. Érica, 06/2015.
TULER, Marcelo O., SARAIVA, Sérgio L., TEIXEIRA, André C. Manual de Práticas de Topografia.
Grupo A, 01/01/2016.
3º PERÍODO
DESENHO DIGITAL
Apresenta o estudo da representação, desenvolvimento e apresentação de projeto de arquitetura,
urbanismo, paisagismo e design de interiores por meio do desenho digital através do uso de
ferramentas específicas e softwares para desenho bidimensional e tridimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro. Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo:
Pearson, 2014.
JENNY, Peter. Técnicas de desenho. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas
e designers de interiores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TULER, Marcelo. Exercícios para AutoCAD [Recursos eletrônico]: roteiro de atividades. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2014.
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD® 2016. São Paulo: Érica,
2015.
CAVASSANI, Glauber. SketchUP Pro 2013: ensino prático e didático. 1ª ed. São Paulo: Érica,
2014.
54
ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS
Trata do estudo da resistência dos materiais e do comportamento dos sistemas estruturais e dos
elementos que os constituem, cargas atuantes, vínculos estruturais, equilíbrio externo e interno
dos elementos estruturais e suas características geométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R., C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
RECENA, F., A., P. Conhecendo Argamassa. 2 ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2012.
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais: v.1. Campinas, SP: UNICAMP, 2013. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R., C. Estática Mecânica para Engenharia. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2005.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.
NASH, William A.; POTTER, Merle C.. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.
São Paulo: Blucher, 2014.
CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
PROJETO DE ARQUITETURA: LUGAR
Compreende a elaboração de projeto de edificação de pequeno a médio porte, com ênfase na
organização funcional, na composição plástico-volumétrica e na inter-relação entre objeto
arquitetônico e áreas livres. Aborda noções de leiaute e arquitetura de interiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdos técnicos básicos. 2ª ed. Blumenau:
EDIFURB, 2011.
YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 4ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2017.
55
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 10ª ed. São
Paulo: Blucher, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
WALL, Ed. Desenho urbano [recurso eletronico]. Porto Alegre: Bookman, 2012.BUXTON, P.
Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
CAVASSANI, Glauber. GRAPHISOFT ARCHICAD 19 representações gráficas de projetos. 1ed.
São Paulo: Érica, 2016.
LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
CHING, Francis K., BINGGELI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada, 3ª edição. Porto Alegre,
Bookman, 07/201Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ESPAÇOS LIVRES
Aborda o reconhecimento dos elementos na composição da paisagem urbana e da sua produção
e a elaboração integrada do desenho urbano visando organização e transformação dos espaços
livres. Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto de espaços livres e a
aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São
Paulo: Senac, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,
2013
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:
desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
56
NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.
Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico].Porto Alegre:
Bookman, 201A.
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: ANTIGUIDADE AO SEC. 18
Versa sobre a arquitetura enquanto cultura e técnica do hábitat desde a Pré-História até o período
Gótico; o objeto arquitetônico e as cidades na Idade Moderna (Europa e Novo Mundo), o
Renascimento, o Barroco e o Neoclássico na Europa e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.
Pereira, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.
GUERRA, Abilio (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira:
parte 1. São Paulo: Romano Guerra, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.
AMGH, 01/2011.
PIRES, Mário Jorge. Sobrados e Barões da Velha São Paulo. Manole 188 ISBN
978852042461Disponível na biblioteca virtual ou na minha biblioteca.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
57
4º PERÍODO
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes
configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser humano no mercado de
trabalho sob a perspectiva da cidadania e da sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano.
10.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano.
10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca)
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 169 p..
DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas
das alterações globais: um estudo de caso brasileiro (como o metabolismo ecossi. 1ª ed. São
Paulo: Gaia, 2012. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 220p.
BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed,
2010.
ALBUQUERQUE, José de Lima (Org.).. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos,
ferramentas e aplicações.. São Paulo: Atlas, 2009. 326p
ALMEIDA, Fernando Carvalho de. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2002. 191 p..
BARSANO, Paulo Roberto ; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão ambiental.1.ed. São Paulo: Erica,
2014. [Minha Biblioteca]
PROJETO DE ARQUITETURA: PROGRAMA
Compreende a elaboração de projeto de edificação de médio porte, com ênfase na organização
funcional, na composição plástico-volumétrica e na inter-relação entre objeto arquitetônico e
desenho de quadra. Aborda princípios de acessibilidade na edificação.
58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
REIS, Almir Francisco (Org.). Arquitetura, urbanidade e meio ambiente. Florianópolis, SC: Ed. da
UFSC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIOLINO, Ana Lucia Gonçalves. Espaço urbano: conflitos e subjetividade. Rio de Janeiro: Mauad
X, 2008.
CORTES, José Miguel G. Políticas do espaço: arquitetura, gênero e controle social. São Paulo:
Senac São Paulo, 2008.
KOWALTOWSKI Doris K.; MOREIRA Daniel de Carvalho; PETRECHE João R. D., FABRÍCIO
Márcio M. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 5ª
ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2014.
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O BAIRRO
Aborda o estudo dos processos de formação do espaço e da paisagem urbana na escala do bairro.
Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto de urbanismo e paisagismo na
escala do bairro e a aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, Masquatro, 200 .
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da
Tecnologia, 2000.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São
Paulo: Senac, 2010.
59
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013. 03Exs – 711.433 G311c
CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70. 03Exs – 71 C967p
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico]. Porto Alegre:
Bookman, 201A.
SISTEMAS ESTRUTURAIS: FUNDAMENTOS
Trata do estudo do comportamento dos sistemas estruturais: tensões atuantes em elementos
submetidos à tração, compressão e flexão simples, ao corte puro, à torção uniforme e a esforços
combinados; instabilidade de peças tracionadas e comprimidas; controle das deformações dos
elementos estruturais; dimensões básicas atribuídas aos elementos estruturais, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R., C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
RECENA, F., A., P. Conhecendo Argamassa. 2 ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2012.
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais: v.1. Campinas, SP: UNICAMP, 2013. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estrutura de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR
8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.
NASH, William A.; POTTER, Merle C.. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.
São Paulo: Blucher, 2014.
CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução.. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
60
TEORIA E HISTRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: SÉCULOS 19 E 20
Versa sobre as transformações na cultura arquitetônica e urbanística nos séculos 19 e 20
decorrentes de processos marcantes na sociedade como as inovações técnicas e culturais.
Discute a questão da modernidade e aborda as principais teorias do período relativas à arquitetura,
urbanismo e paisagismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.
Pereira, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.
GUERRA, Abilio (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira:
parte 1. São Paulo: Romano Guerra, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOWALTOWSKI, Doris K. et al. O Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São
Paulo: Oficina de Textos, 2015
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.
AMGH, 01/2011.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
5º PERÍODO
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
Discute sobre o homem no mercado de trabalho, influenciado pela diversidade cultural e sociedade
do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais e os aspectos étnico-raciais, em
suas decisões profissionais.
61
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:: uma introdução.
7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2014.
LAMPERT, Ernâni (Org.). Educação, cultura e sociedade: abordagens múltiplas.. Porto Alegre:
Sulina, 2004.
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. DA
MATTA, Roberto A. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: ROCCO,
1987.
BOAS, Franz. Antropologia cultural. Zahar, 2004.
CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO
Ocupa-se do estudo do conforto ambiental aplicado ao projeto e construção das edificações,
materiais e técnicas construtivas, enfatizando os aspectos térmicos e técnicas bioclimáticas de
controle do ambiente construído. Trata de noções de Avaliação Pós-Ocupação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8ª ed. São Paulo:
Studio Nobel, 2013.
MORENO, Júlio. O futuro das cidades. 2ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos:
conforto ambiental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Fillipe Tamiozzo Pereira Torres e Pedro José de O. Introdução à Climatologia.
Cengage Learning Editores, 04/2012.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,
Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014.
62
BOZZA, Silvana. Criando espaços e projetos saudáveis. São Paulo: minha editora, 2016.
Disponível em Biblioteca Pearson.
BARRY, Roger G., CHORLEY, Richard J. Atmosfera, Tempo e Clima. Bookman, 01/2012.
CHAGAS, Marcos Wilson das. Sistemas de Energia e Climatização - Aplicações Práticas em
Telecomunicações e Data Center. Érica, 06/2013.
PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRUTURA
Compreende a elaboração de projeto de edificação de médio porte, com ênfase na organização
funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural e na inter-relação entre objeto
arquitetônico e setor urbano central. Integra estudos de conforto ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de (organizadoras). Intervenções em
centros urbanos – objetivos, estratégias e resultados. Barueiri, SP: Manole.
HIBBELER, R., C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
RECENA, F., A., P. Conhecendo Argamassa. 2 ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.
Bookman, 01/2004.
PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estrutura de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR
8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.
São Paulo: Blucher, 2014.
CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS
Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala
municipal através do projeto integrado de desenho urbano para territórios consolidados com
63
significado histórico de destaque. Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto
na escala setorial e a aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São
Paulo: Senac, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,
201326p. ISBN: 9788582600795.
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:
desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.
Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico].Porto Alegre:
Bookman, 201A.
SISTEMAS ESTRUTURAIS: CONCRETO
Trata do estudo das estruturas de concreto armado e protendido moldadas no local: noções sobre
desempenho, concepção estrutural, pré-dimensionamento, pormenores construtivos e
interpretação do projeto de fôrmas e de armações de lajes maciças e nervuradas, vigas, pilares e
pórticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo:
v.1. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2015. v.1.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 2ª ed. São
Paulo: Editora Pini Ltda, 2012.
REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São
Paulo: Zigurate Ed. 2008.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto, 2nd edição. Bookman, 06/2013.
NETO, PILOTTO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 3 - Lajes. LTC,
11/2017.
NETO, PILOTTO, Egydio. Caderno de Receitas de Concreto Armado - Vol. 1 - Vigas. LTC,
11/2017.
NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto, 5th edição. Bookman, 2016-01-01.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006.
6º PERÍODO
CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO E ACÚSTICO
Ocupa-se do estudo do conforto ambiental aplicado ao projeto e construção das edificações,
materiais e técnicas construtivas, enfatizando as condições de iluminação, acústica e os conceitos
de sustentabilidade e eficiência energética. Trata de noções de Avaliação Pós-Ocupação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2012.
VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2009.
LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura e à iluminação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISTAFA, Sylvio. Acústica aplicada ao controle de ruído. São Paulo: Blucher, 2011.
CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2ª ed. Brasília: THESAURUS, 2010
SILVA, Mauri. Iluminação: simplificando o projeto. São Paulo: Ciência moderna, 2009.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental - Iluminação,
Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. Érica, 06/2014.
TREGENZA, Peter, LOE, David. Projeto de iluminação, 2nd edição. Bookman, 01/2015.
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação - Teoria e Projeto, 2nd edição. Érica, 06/2008.
65
DESAFIOS CONTEMPORANEOS
Discute os desafios contemporâneos do homem enquanto profissional, promovendo uma reflexão
prática que considera: os desafios sociais, os desafios éticos, do mercado globalizado e políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 18ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentários ao arts. 1º a
5º da constituição da república federativa do Brasil.... 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Globalização e competição: por que alguns países emergentes
têm sucesso e outros não. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REGO, José Márcio (org.). Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LOUREIRO, Carlos Frederico (Org.). Educação ambiental, gestão pública, movimentos sociais e
formação humana: uma abordagem emancipatória. São Carlos: RIMA, 2009.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 21 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1986.
BRABO, Tanio Antonelli Marcelino (Org.). Direitos humanos, etica, trabalho e educação. São
Paulo: Icone, 2014. (Coleção: Conhecimento E Vida)
PERNAMBUCO. MINISTÉRIO PÚBLICO. Declaração Universal dos Direitos Humanos - 60 anos.
Recife: Ministério Público de Pernambuco, 2009.
PROJETO DE ARQUITETURA: CONSTRUÇÃO
Compreende a elaboração de projeto de edificação de médio porte, com ênfase na organização
funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural e na inter-relação entre objeto
arquitetônico e setor urbano periférico. Integra estudos de conforto ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro e IZIDORO, Nacir. Curso e Desenho Técnico e
AutoCAD, 1ª edição. São Paulo, Pearson,
66
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
v.1.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,
metais.... 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOWALTOWSKI, Doris K., MOREIRA, Daniel de Carvalho, PETRECHE, João R. D. e FABRÍCIO,
Márcio M. (orgs.). O Processo de Projeto em Arquitetura, 2ª edição. São Paulo, Oficina de Textos,
BOZZA, Silvana Bighetti. Criando espaços e projetos saudáveis. 1ª edição. Barueri, Manone, 2016.
MORENO, Júlio. O futuro das cidades. 2ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.
CORTESE, Tatiana Tucunduva P, KNIESS, Cláudia Terezinha e MACCARI, Emerson Antonio
(orgs.). Cidades inteligentes e sustentáveis. Barueri, Manone, 2017.
SALGADO, Júlio Pereira. Estruturas na Construção Civil. Érica, 06/2014.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Bragança, CRIVELARO, Marcos. Qualidade na Construção Civil.
Érica, 06/2014.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS PERIFÉRICAS
Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala
municipal através do projeto integrado de desenho urbano para territórios recentes e periféricos.
Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto na escala setorial e a aliança entre
ambiente construído e ambiente natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São
Paulo: Senac, 2010
LE CORBUSIER. Urbanismo. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.
Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
67
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico]. Porto Alegre:
Bookman, 201A.
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,
2013
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:
desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
SISTEMAS ESTRUTURAIS: MADEIRA E AÇO
Trata do estudo das estruturas de madeira e aço: noções sobre desempenho, concepção
estrutural, pré-dimensionamento (de barras submetidas à tração e compressão simples, vigas,
pilares e pórticos), pormenores construtivos e interpretação do projeto estrutural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2015.
PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estruturas de madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
PFEIL, Walter; PFEIL, MIchéle. Estrutura de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR
8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIL JUNIOR, Carlito, LAHR, Francisco Rocco, DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de
Elementos Estruturais de Madeira. Manole, 01/2003.
REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São
Paulo: Zigurate Ed. 2008.
NASH, William A.; POTTER, Merle C.. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2014
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2ª ed.
São Paulo: Blucher, 2014.
CALLISTER JR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
68
7º PERÍODO
DESENHO PARAMÉTRICO
Apresenta o estudo avançado do desenho digital e o entendimento de softwares e sistemas
paramétricos de informática aplicados à representação gráfica e produção de projetos de
arquitetura, urbanismo e paisagismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Benjamim de Araújo. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2008.
MANFE, Giovanni; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: v.1 curso completo para as
escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, c2004. v.1.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. SÃO PAULO: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Adriano de. Desenho Computadorizado - Técnicas para Projetos Arquitetônicos. Érica,
06/2014.
NETTO, Cláudia Campos. Autodesk ® Revit ® Architecture 2016: conceitos e aplicações. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2016
EASTMAN, Chuck. TEICHOLZ, Paul. SACKS, Rafael. LISTON, Kathleen. Manual de BIM: um guia
de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores
e incorporadores. Porto Alegre: 2014.
CRUZ, Michele da. Autodesk Inventor Professional 2016 - Desenhos, Projetos e Simulações.
Érica, 06/2016.
MORIOKA, Carlos Alberto, CRUZ, Michele da. Desenho Técnico - Medidas e Representação
Gráfica. Érica, 06/2014.
INSTALAÇÕES PREDIAIS
Compreende o estudo das principais instalações prediais e sua interface e compatibilização com
o projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo: sistemas hidrossanitário, elétrico, pluvial, de
exaustão, de ar-condicionado, etc.
69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações Elétricas 5ª edição. Pearson .
HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil. Rio de Janeiro LTC 2004.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. Rio de Janeiro LTC 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Benjamim Ferreira de. Gerenciamento de energia ações administrativas e técnicas de
uso adequado da energia elétrica. São Paulo: Erica, 2016.
FERREIRA, Heline Sivini. Biocombustíveis fonte de energia sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,
2013.
NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 1Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PATRIMÔNIO E RESTAURO
Atém-se ao estudo dos principais conceitos de patrimônio histórico construído, às técnicas
retrospectivas e noções de preservação, conservação, restauração, reconstrução e reutilização de
edificações, conjuntos urbanos e cidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARGAS, Heliana Comin, CASTILHO, Ana Luisa Howard (orgs.). Intervenções em Centros
Urbanos: Objetivos, Estratégias e Resultados, 3rd edição. Manole, 01/2015.
NORDSTRON, Karl F. Recuperação de praias e dunas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra C. A. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro,
Jorge Zahar, 2006. Ciências Socias, Passo a Passo 66.
PATRIMÔNIO CULTURAL; MARTINS, Clerton (org). Patrimônio cultural: da memória ao sentindo
do lugar. São Paulo: Hemus, 2006
CAVALCANTE, Luis Felipe de O. Administração Patrimonial. Cengage Learning Editores, 2015-
11-30.
FUNARI, Pedro Paulo, PELEGRINI, Sandra C.A. Patrimônio Histórico e Cultural. Zahar, 2006-07-
10.
70
DONATO, Vitorio. Metodologia Para Preservação de Materiais - Prevenção da Falha Prematura.
Érica, 06/2011.
PROJETO DE ARQUITETURA: MULTIFUNÇÃO
Compreende a elaboração de projeto de edificação de grande porte, com ênfase na organização
funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural, no contexto urbano e na
inter-relação entre objeto arquitetônico e cidade. Integra estudos de segurança na edificação,
prevenção e combate a incêndio e desastres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
v.1.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,
metais.... 5ª ed. Rio de Jenairo: LTC, 2015. v.2.
RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro e IZIDORO, Nacir. Curso e Desenho Técnico e
AutoCAD, 1ª edição. São Paulo, Pearson
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
CHING, Francis D. K. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2ª edição. Porto
Alegre: Bookman, 201Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
BUXTON, P. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5ª edição. Porto
Alegre: Bookman, 2017. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
CORTESE, Tatiana Tucunduva P, KNIESS, Cláudia Terezinha e MACCARI, Emerson Antonio
(orgs.). Cidades inteligentes e sustentáveis. Barueri, Manone, 2017.
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: CIDADES
Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala
metropolitana através do projeto integrado de desenho urbano para territórios intermunicipais.
71
Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto na escala metropolitana e a
aliança entre ambiente construído e ambiente natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, Masquatro, 200
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da
Tecnologia, 2000.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São
Paulo: Senac, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70.
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
WALL, Ed. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo [recurso eletronico].Porto Alegre:
Bookman, 201A.
8º PERÍODO
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Estuda as diferentes formas de conhecimento e seus métodos. Aborda o uso da metodologia
científica para a informação, organização, pesquisa, sua operacionalização e apresentação de
resultados científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. SÃO PAULO:
Saraiva, 2003. 261.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª
ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007.
72
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed.
São Paulo: Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 158 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2014. 180 p
SANTOS, Antônio Carlos dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Nascimento, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e
estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
Aborda estudos e análises das configurações metropolitanas atuais, assim como ferramentas de
elaboração de diretrizes e planos urbano-regionais. Compreende questões relacionadas à
infraestrutura urbana, mobilidade e transporte metropolitano e políticas públicas habitacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação
CalousteGulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da
Tecnologia, 2000.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 2010.
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.
DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: InterSaberes, 201
FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman,
2013
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes:
desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
73
NATALINI, Gilberto; CORTESE, Tatiana Tucunduva. Mudanças climáticas: do global ao local.
Barueri, São Paulo: Manole, 201(Série sustentabilidade/coordenador Arlindo Philippi Jr).
PROJETO DE ARQUITETURA: CONTEXTO
Compreende a elaboração de projeto de edificação de grande porte, com ênfase na organização
funcional, na composição plástico-volumétrica, no sistema estrutural, no contexto urbano e na
inter-relação entre objeto arquitetônico e meio ambiente. Atém-se ao entendimento da arquitetura
como linguagem e expressão social sob um viés sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
v.1.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (Coord.). Materiais de construção 2: concreto, madeira, cerâmica,
metais.... 5ª ed. Rio de Jenairo: LTC, 2015. v.2.
RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro e IZIDORO, Nacir. Curso e Desenho Técnico e
AutoCAD, 1ª edição. São Paulo, Pearson.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KEELER, Marian, BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Bookman,
01/2010
MARTLAND, Carl D. Avaliação de projetos: por uma infraestrutura sustentável. Tradução Luiz
Claudio de Queiroz Faria; revisão técnica Vera Regina Tângari 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC,
201Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
KOWALTOWSKI, Doris C.C.K. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011
CAVASSANI, Glauber. GRAPHISOFT ARCHICAD 19 representações gráficas de projetos, 1ª
edição. São Paulo: Érica, 2016
ROSA, Andre Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio
ambiente e sustentabilidade, 1ª edição. Porto Alegre : Bookman, 201Disponível na Biblioteca
Virtual Universitária.
74
PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO
Aborda o estudo dos processos de transformação do espaço e da paisagem urbana na escala
metropolitana através do projeto integrado de desenho urbano para sistemas de espaços livres.
Discute os fundamentos conceituais e metodológicos do projeto na escala metropolitana e a
aliança entre o ambiente construído e o ambiente natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, Masquatro, 200
LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade 2ª edição – Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Ministério da Ciência e da
Tecnologia, 2000.
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São
Paulo: Senac, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, Ana Fani Alessandri ; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Mª Encarnação Beltrão
(ORGs). A produção do Espaço Urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo,
Contexto, 201. Disponível na biblioteca virtual.
DUARTE, Fábio; Planejamento Urbano. Curitiba, 201.
GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: CONTEMPORANEIDADE
Versa sobre o panorama nacional e internacional da produção arquitetônica, urbanística e
paisagística a partir da segunda metade do séc. 20 até o tempo presente. Discute a questão da
contemporaneidade e aborda as principais teorias do período relativas à arquitetura, urbanismo e
paisagismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2016.
PEREIRA, José Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Bookman, 2010-01-01.
75
GUERRA, Abilio (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira:
parte 1. São Paulo: Romano Guerra, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOWALTOWSKI, Doris K. et al. O Processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São
Paulo: Oficina de Textos, 2015
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian, WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial.
AMGH, 01/2011.
CHOAY, Françoise. O urbanismo. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
9º PERÍODO
LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL
Aborda a introdução à gestão da prática profissional em arquitetura e urbanismo, propostas
técnicas e precificação de serviços, regulamentação e legislação aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO (BRASIL). Resolução Nº 52, de 6 de setembro
de 2013: Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Brasília
- DF: CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia
do conhecimento. 34ª ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012. 239 p.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2012. 288 p.
76
ARAÚJO JÚNIOR, Marco Antônio; BARROSO, Darlan (Coord.). Ética profissional. 8ª ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 302 p.
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO (BRASIL). Resolução Nº 51, de 12 de julho de
2013: Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Brasília - DF: CAU - Conselho de Arquitetura
e Urbanismo do Brasil, 2013. 11 p.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
PROJETO INTEGRADO: ARQUITETURA E URBANISMO
Compreende estudos integrados relativos aos condicionantes naturais, físico-geográficos, sociais,
econômicos, legais, tecnológicos e históricos através de instrumentais específicos de análise e
representação que resultem na identificação de questões que subsidiem a elaboração de projetos
de arquitetura, urbanismo ou paisagismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 13ª ed. São Paulo: Perspectiva,
2015
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENN, Michael R. Introdução à infraestrutura para engenheiros civil e ambiental. Rio de Janeiro
LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521633624 (e-book).
GEHL, J. Cidades para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70
VARGAS, Heliana Comin, PAIVA, Ricardo (orgs.). Turismo, Arquitetura e Cidade. Manole,
01/2016.
SCHULZ, Sonia Hilf. Estéticas Urbanas - Da Pólis Grega a Metrópole Contemporânea. LTC,
12/2007.
77
PROJETOS ESPECIAIS
Aborda o entendimento dos processos de criação à construção na esfera da arquitetura,
urbanismo e paisagismo; representação das etapas de projeto; análise de custos e gerenciamento;
prototipagem. Trata de noções de gestão e coordenação de obras e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2ª ed. Rio de
Janeieo: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2015.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação
visual... São Paulo: Blucher, 2014.
REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São
Paulo: Zigurate Ed. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENN, Michael R. Introdução à infraestrutura para engenheiros civil e ambiental. Rio de Janeiro
LTC 2017
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Qualidade na construção civil. São Paulo Erica
2014 (e-book).
NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
BROWN, G.Z., DEKAY, Mark. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura.
Bookman, 01/2004.
OLIVEIRA, Adriano de. Desenho Computadorizado - Técnicas para Projetos Arquitetônicos. Érica,
06/2014.
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I
Compreende trabalho de representação de síntese do curso e integração de conhecimentos
específicos através de pesquisa teórica metodológica e elaboração de projeto propositivo de
caráter arquitetônico, urbanístico e/ou paisagístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. SÃO PAULO:
Saraiva, 2003.
78
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed.
São Paulo: Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2014. 180 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª
ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Nascimento, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e
estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.
10º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Consolidação do aprendizado prático na formação do aluno através de uma visão integrada com
o conteúdo teórico ministrado ao longo do curso, de modo que este tenha desempenhado as
atividades que lhe foram atribuídas, com consciência ética, ecológica e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de emprego. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2014. 180 p.
79
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª
ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Nascimento, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese e
estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Atém-se à pesquisa para posterior elaboração de projeto de síntese do curso em nível de estudo
preliminar. Compreende a elaboração de projeto de arquitetura, urbanismo ou paisagismo, com
base no domínio do tema, no entendimento do sítio de implantação, na construção do programa
de necessidades e na correta representação do partido adotado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo:
Atlas,201.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. SÃO PAULO:
Saraiva, 2003.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed.
São Paulo: Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NASCIMENTO, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa: Monografia, dissertação, tese
e estudo de caso, com base em metodologia científica. Cengage Learning Editores, 2016-10-19.
80
ESCRITÓRIO MODELO
Compreende a elaboração de projeto de arquitetura, urbanismo e/ou paisagismo, por meio de
ações diretas com as comunidades urbanas através de conhecimentos e tecnologias aplicadas e
prestação de serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação
visual... São Paulo: Blucher, 2014.
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8ª ed. São Paulo:
Studio Nobel, 2013.
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDES, José Fernando Gomes. O futuro das cidades. Rio de Janeiro: Interciência, 201 .
KOWALTOWSKI Doris K.; MOREIRA Daniel de Carvalho; PETRECHE João R. D., FABRÍCIO
Márcio M. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos, 201 .
VARGAS, Heliana Comin, ARAUJO, Cristina Pereira (orgs.). Arquitetura e Mercado Imobiliário.
Manole, 01/2014.
FARR, Douglas. Urbanismo Sustentável. Bookman, 01/2013.
SOUZA, Carlos Leite D., Juliana di C. Awad. Cidades Sustentáveis Cidades Inteligentes.
Bookman, 01/2012.
OPTATIVAS
LIBRAS
Trata de conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Discute noções
linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. Examina a
legislação e a relação com a educação de surdos. Enfoca a estrutura gramatical da língua de
sinais e os aspectos culturais do cotidiano das pessoas surdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº 10.048, de 8 de
novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2004.
81
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei n.10.436, de 24 de abril
de 2002. Brasília, DF, 2005.
FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre
a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife : Ed. do Autor, 2007.
QUADROS, Ronice Müller de, CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais - Instrumento de
Avaliação. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 04/2011.
[Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais. Penso, 2017.
[Minha Biblioteca].
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível
em: Acesso em: 7 nov. 2008.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - Ideologias e práticas
pedagógicas, 3rd edição. Autêntica Editora, 06/2007. [Minha Biblioteca].
LOPES, Maura Corcini, FABRIS, Eli Henn. Inclusão & Educação. Autêntica Editora, 09/2013.
[Minha Biblioteca].
EMPREENDEDORISMO
O empreendedor e sua importância para a sociedade; A revolução do empreendedorismo; Origens
do empreendedorismo; Motivação para empreender; Empreendedor bem-sucedido; O perfil do
empreendedor de sucesso; O empreendedor versus administrador; Entendendo o processo
empreendedor; Atividade empreendedora como opção de carreira; Fatores críticos de sucesso; O
empreendedor e o processo visionário; Visão, oportunidade e criatividade; Percepção e
desenvolvimento de oportunidades de negócio; Ambiente empresarial; Estratégias de sucesso
empresarial; Incubadoras e pólos de modernização empresarial; novação e empreendedorismo;
Cooperação entre as micro e pequenas empresas; Plano de negócios; Tipos de planos de negócio
e ferramentas que auxiliam na elaboração; Modelos de Plano de negócio.
82
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios, 6ª edição. Atlas,
2016.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, 4th edição.
Manole, 02/2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários - Desenvolvendo Negócios Inovadores
para um Mundo em Transformação. LTC, 10/2013.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição.
Saraiva, 05/2009.
BESSANT, John, TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 01/2009.
PATRÍCIO, Patrícia, CANDIDO, Claudio (orgs.). Empreendedorismo - Uma Perspectiva
Multidisciplinar. LTC, 03/2016.
HISRICH, Robert D., PETERS, Michael P., SHEPERD, Dean A. Empreendedorismo, 9th edição.
AMGH, 01/2014.
Estratégias de Articulação entre a Teoria e a Prática
Uma das formas de se estabelecer relações entre teoria e prática é o desenvolvimento
das práticas em níveis de complexidade crescente. Destacam-se, ainda, procedimentos
metodológicos definidos em consonância com a concepção, objetivos e o perfil profissional, sendo
exemplificativos:
Atividades de campo;
Investigações/ atividades de iniciação científica;
Seminários, palestras e debates;
83
Análise de situações-problema;
Programas de pesquisa e extensão de assistência;
Atividades em laboratórios específicos do curso.
2.4 METODOLOGIA
A metodologia indica as linhas de ação utilizadas pelos professores, pois é o instrumento
estratégico usado para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os objetivos pretendidos.
No Centro Universitário dos Guararapes as linhas de trabalho estão centradas na valorização do
processo ensino-aprendizagem que provoque postura dinâmica, autônoma e crítica dos alunos,
assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um
processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a
reflexão e a construção do conhecimento.
A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos,
habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos. O processo de
formação é entendido sob um contexto de interação, autonomia, cooperação e inclusão. A postura
institucional propõe que no seu fazer pedagógico o professor planeje estratégias metodologias
que viabilizem a aprendizagem a todos os indivíduos, respeitando as diferenças e a diversidade
dos estudantes pois nesta instituição entende-se, a partir dos Referenciais de acessibilidade na
Educação Superior do MEC (julho/2013), que promover a acessibilidade vai além das questões
arquitetônicas e físicas. A inclusão deve envolver outras esferas instrumentais, pedagógicas,
metodológicas e atitudinais. A acessibilidade pedagógica é contemplada também por meio de
estratégias metodológicas que viabilizam a aprendizagem a todos os indivíduos sob um contexto
de interação, autonomia, cooperação e inclusão, respeitando as diferenças e a diversidade dos
estudantes já que a UNIFG, a partir dos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior
(MEC), compreende que promover a acessibilidade envolve esferas instrumentais, pedagógicas,
metodológicas e atitudinais.
Para garantir que o fazer pedagógico do docente seja inclusivo, a IES conta com Núcleo
de Apoio do Discente, que tem como objetivo principal acompanhar o processo de ensino-
aprendizagem de modo a orientar os professores nesse processo, uma vez que, a maioria dos
docentes não foram formados a partir da perspectiva inclusiva.
Além disso, suas estratégias metodológicas devem se voltar para a formação de
competências, habilidades profissionais e atitudinais, prevalecendo o aspecto qualitativo. Entre as
84
estratégias de ensino já trabalhadas na instituição e que podem ser utilizadas pelo curso proposto
destacam-se: a) aulas, conferências e palestras; b) desenvolvimento de projetos numa perspectiva
interdisciplinar; c) práticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios; d) consultas
supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de fontes relevantes; e) aplicação e
avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos da área; f) visitas técnicas; g) projetos
de extensão e eventos de divulgação do conhecimento; h) práticas integrativas voltadas para o
desenvolvimento de competências e habilidades em situações de complexidade variada; i)
elaboração e avaliação de projetos; j) realização de atividades extracurriculares capazes de
oferecer maiores informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional; l) estudo de
caso. Estratégias que podem, a partir da necessidade, ser adaptadas à utilização de recursos que
viabilizam a aprendizagem de estudantes com deficiências a partir da utilização de recursos
específicos como: texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa,
leitores de tela, intérprete de LIBRAS, dentre outros recursos que forem necessários.
Os discentes do Curso também são, constantemente, incentivados a participar de
atividades de ação comunitária, simpósios e congressos da área como forma de estimular a
participação em atividades extraclasse. E, pretendendo aproximar o aluno ao mercado de trabalho,
à vivência profissional e entrelaçamento entre os diversos saberes, o curso oferece diversificadas
oportunidades de aprendizagem onde desenvolvemos atividades integradas e interdisciplinares,
que podem ter como culminância seminários, feiras, trabalhos de campo, entre outros.
A metodologia proposta tende a estabelecer uma fusão e entrelaçamento entre os
diversos saberes compreendendo que estes não são isolados, mas que constituem um todo,
transmutando-se em um novo saber multidisciplinarmente elaborado. Durante o curso, os alunos
atuam de forma interdisciplinar com outros cursos nas áreas relacionadas, ajudando o aluno a se
apropriar de seu papel em uma equipe multiprofissional.
Considerando que o currículo vem sendo desenvolvido essencialmente mediante a
organização seriada, os procedimentos metodológicos adotados partem do entendimento de que
o professor atua como facilitador da aprendizagem, estimulando o aluno a participar ativamente
do processo de construção do conhecimento.
Nesse sentido, são utilizadas dinâmicas de grupo, como debates, simulações,
dramatizações, pesquisas, estudo de casos, visitas técnicas, estudo dirigido, seminários e outros,
fazendo com que os conteúdos estudados estejam em sintonia com a realidade socioeconômica.
Também por isso, os discentes do Curso são incentivados a participar de atividades de extensão
e pesquisa, dentro e fora da Instituição.
A organização do Curso implica num planejamento e na sequência lógica dos conteúdos,
85
estimulando o interesse e a autonomia do aluno, na medida em que são observadas as suas
peculiaridades. Ao mesmo tempo, observa a exigência de uma maior preparação, organização e
seleção dos conteúdos e elaboração dos cronogramas de aulas por parte dos docentes, o que
repercute, favoravelmente, na aprendizagem e na formação de competências e habilidades
necessárias ao exercício do profissional do Arquiteto e Urbanista consciente também do seu papel
enquanto cidadão.
O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do Planejamento e Execução
O processo educacional que realiza o Centro Universitário dos Guararapes assegura a
difusão e o domínio do conhecimento sistematizado, analisado criticamente e reordenado num
processo de retroalimentação, propiciando ao aluno a sua apropriação.
O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de estratégias,
métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do conhecimento, tornando-se mediador do
processo de associação, de comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à
formação para a vida.
O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer pedagógico, valorizando
os conteúdos significativos, o processo ensino-aprendizagem mediado pelo professor, à
participação ativa do aluno na relação conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo
do saber global. Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos comuns,
buscando ampliar a visão multifacetada do conhecimento e assegurando a apropriação da
informação crítica e totalizada. Para isso, envolve professores, estudantes e funcionários que têm
atividades em comum, favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.
A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera os seguintes
princípios:
O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto de atividades
de ensino-aprendizagem;
A sistematização do caráter científico do conhecimento;
A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;
A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do conhecimento
e a interdisciplinaridade;
A relação teoria e prática.
86
Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a consolidação do
processo ensino-aprendizagem como um processo inerente a qualquer atividade humana, a partir
dele; conta-se com informações que permitem conhecer, orientar e executar com segurança as
atividades acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.
O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para objetivos comuns,
projetando, através da sua elaboração e execução, a missão e os objetivos institucionais, que
passam a ser vivenciada em cada projeto, programas, atividades e ações.
2.4.1 DISCIPLINAS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
Os Cursos de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes ofertam até 20% da
carga horária total dos currículos na modalidade a Distância, conforme Portaria nº 4.059, de 10 de
dezembro de 2004 e com base com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996.
§ 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade
semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou
unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e
com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes
suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação
remota.
§ 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou
parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por
cento) da carga horária total do curso.
Os cursos de graduação que se enquadram nos critérios estabelecidos pela normatização,
contam com uma infraestrutura adequada ao conceito de educação a distância, aparato este que
inclui: metodologias e mecanismos de interação, ambiente virtual, professores tutores com
experiência na EaD, processo de avaliação diferenciado, material didático instrucional, tecnologias
de informação (TICs).
Todos esses elementos são administrados pelo Núcleo de Educação a distância, cuja
função é de planejar, executar e operacionalizar a oferta de disciplinas semipresenciais nos cursos
de graduação. Estão inclusas nas funções do NEaD, treinamento pedagógico dos professores
87
tutores, a produção e organização do material instrucional, a construção de metodologias de apoio
e mecanismos de interação, o acompanhamento permanente no ambiente virtual.
O direcionamento da aprendizagem na modalidade semipresencial está pautado em
conceitos como Autoestudo (aprendizagem autônoma), Aprendizagem Cooperativa (a partir da
interação com colegas) e Contextualização Profissional (situações reais do contexto
profissional) que interagem a partir das TICs.
Com base nestas premissas, são estruturadas metodologias de planejamento e
acompanhamento de atividades voltadas para a construção do conhecimento. Assim, estão
estruturadas estratégias de atividades que consideram as especificidades da EaD e que são
essenciais para a construção da autonomia do estudante, para a aprendizagem e articulação entre
currículo e vida profissional. As atividades propostas nos cursos de graduação que utilizam a
modalidade semipresencial estão estruturadas a partir de momentos diferenciados, como os
Encontros presenciais, que podem ser: encontro de recepção e socialização; encontros
quinzenais; encontros científicos culturais; encontro presencial para avaliação final.
As atividades a distância correrão através de recursos virtuais e constituem um importante
momento de interação, que acontece a partir da utilização de meios de comunicação disponíveis
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Blackboard. As atividades a
distância requerem do estudante atitudes e habilidades que promovam a aprendizagem. Além
disso, as atividades a distância também promoverão aprendizagem colaborativa fortalecendo a
interação entre acadêmicos, docentes e tutores que estão dispostos a compartilhar informações e
colaborar com a construção do conhecimento num movimento coletivo. Podem ser atividades
assíncronas; e atividades síncronas. É importante destacar que tais estratégias podem, a partir
da necessidade, ser adaptadas à utilização de recursos que viabilizam a aprendizagem de
estudantes com necessidades especiais na utilização de recursos específicos.
2.4.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
A organização dos Cursos de graduação mantém coerência com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e com todas as legislações pertinentes ao Ensino Superior.
Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI), e considerando o sentido da avaliação institucional, toda
88
alteração ou atualização de conteúdo curricular deve ser submetida ao exame do NDE e
Conselhos do Curso, sendo também considerados depoimentos de professores e de alunos.
Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano institucional
e que se aplicam ao Curso:
a) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor
aproveitamento dos recursos humanos, com repercussões positivas no
desenvolvimento curricular dos cursos de graduação;
b) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o desenvolvimento de
projetos integrados entre as graduações em torno de um mesmo objeto;
c) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de ensino-
aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela criatividade: vinculação
política com os conhecimentos e articulação de saberes; mediação pelo diálogo e por
meio de experimentações – situação-contexto e situações-problema; aprendizagem
baseada em problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações
e conhecimentos.
Essa iniciativa, contemplando todas as graduações encontra referências normativas,
oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.
Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos
duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração
da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades
em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas
de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. (grifo nosso).
Do ponto de vista pedagógico, as atividades práticas supervisionadas possibilitam a
flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual
do aluno, na medida em que pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade
de que podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas
presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente
orientada, evolui para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua
89
independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para
isso, o reforço à adoção de metodologias ativas.
Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por a carga horária de APS por disciplina
escolhida, observando-se as seguintes orientações gerais:
a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades
subsequentes:
DISCIPLINAS COM:
a) cumprimento do critério de que a carga horária de APS não deve compor a carga
horária dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho de conclusão de
curso (TCC) quando for o caso;
b) a carga horária de APS deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo
professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a coordenação da
Direção do Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à
série;
c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações
finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação).
2.4.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo é um
componente curricular obrigatório para a integralização do currículo, conforme a Resolução nº 2,
de 17 de junho de 2010. Segundo este documento, o estágio supervisionado é concebido da
seguinte maneira:
Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como
conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior,
por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento,
abrangendo diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação,
programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente
da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação
das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando
com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,
90
habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo
recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo
aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das
habilidades e competências previstas no projeto de curso.
Seguindo esses princípios, o estágio constitui uma das modalidades de prática a ser
realizada diretamente em ambientes de trabalho, sob a forma de uma ação desenvolvida enquanto
vivência profissional prolongada, sistemática, intencional e supervisionada. Objetiva um
conhecimento do real em situação de trabalho, permitindo aos alunos acesso às informações
quanto à estrutura, funcionamento e princípios das fases do estudo aplicado. No currículo do
referido PPC, o estágio supervisionado possui 160 horas destinadas as suas atividades.
Há na IES o regulamento interno do Estágio Supervisionado, o qual institucionaliza as
diretrizes institucionais para o desenvolvimento deste componente, para garantir que o estágio
cumpra sua função. Portanto, conforme o regulamento interno, os objetivos do Estágio
Supervisionado são:
I – oportunizar o desenvolvimento de competências e o exercício das aptidões
necessárias para o desempenho profissional;
II – possibilitar ao aluno vivência real e prática das atividades profissionais,
complementando seus conhecimentos;
III – assegurar formação prática que permita ao aluno apreender processos teórico-
crítico e operativo-instrumentais para a formulação de proposições e a mobilização de
estratégias para o seu desempenho profissional.
O Estágio do Curso de Graduação em Arquitetura ajusta-se aos dispositivos da Lei nº
11.788 de 28 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos
de ensino superior, o qual permite aprendizagem profissional, vinculada à cultura organizacional
e oferecida numa situação real de vida e de trabalho, contando com o acompanhamento do
professor Supervisor de Estágio.
A supervisão, acompanhamento e avaliação do estágio de cada aluno devem ser feitas
individualmente por um professor orientador da IES e pelo supervisor de estágio na empresa. Os
alunos devem registrar em formulário específico o andamento das atividades desempenhadas em
cada semana. Ao final do estágio, o aluno deve apresentar o Relatório Final de Estágio.
91
A avaliação do desempenho do estagiário é feita pelo Professor Supervisor, de forma
contínua e sistemática, por aluno, durante o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Será
considerado aprovado o estagiário que tenha frequência de 100% nas atividades de Estágio
Supervisionado e nota igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação efetuada pelo Professor
Supervisor.
2.4.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Na Estrutura Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário dos
Guararapes o aluno deve cumprir uma carga horária total de 3600 horas em todo curso, destas
118 horas estão destinadas ao cumprimento de atividades complementares.
De acordo com o parágrafo 8º da Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, são
definidas como:
Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão
possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e
atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão
reconhecidas mediante processo de avaliação.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras
instituições de educação.
§ 2º As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio
Supervisionado.
Estas atividades são exigidas como requisito da integralização da carga horária total do
Curso. Os eventos realizados pela IES não são computados automaticamente. Esse componente
curricular, de natureza obrigatória, segue normatização institucional sendo viabilizado pelo
Coordenador do Curso, que fomenta a realização, pelo aluno, de atividades complementares a
sala de aula, com o intuito de ampliar e flexibilizar a sua formação, incentivar a pesquisa, o trabalho
voluntário, o aprofundamento teórico e a prática. As Atividades Complementares podem ser
realizadas sob forma de congresso, simpósio, jornada, palestra, mostra, viagem e visita técnica,
encontro, estágio extracurricular, curso extracurricular (presencial ou a distância), trabalho de
92
iniciação científica, projeto multidisciplinar, atividade de extensão, monitoria, participação em
empresa júnior, atividade de empreendedorismo, extensão e, ainda, outras formas definidas pelo
Conselho de Curso (tabela própria de cada curso).
De acordo com uma tabela de atividades complementares apresentada, o aluno deve
cumprir a carga horária definida na estrutura curricular do curso. O controle registro das atividades
seguem definições do conselho de curso e conforme Regulamento específico da Instituição para
as Atividades Complementares.
2.4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente obrigatório para
integralização do currículo, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais:
Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realizado ao
longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórico-prática ou
de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e observará os seguintes
preceitos:
I - Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente
relacionado com as atribuições profissionais;
II - Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo
estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada
pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e técnicas
relacionadas com sua elaboração.
Neste contexto, o Curso atende ao requisito, sendo o TCC regido por um Regulamento
específico, devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso. O TCC tem o objetivo dentre outros,
de contribuir com o desenvolvimento do espírito investigativo e criticidade dos estudantes. O TCC
deverá ser desenvolvido sob a orientação de um professor, abordando temas relacionados aos
campos de atuação profissional.
Na estrutura curricular os alunos contam com as disciplinas de Trabalho de Conclusão de
Curso I e II com carga horária total de 198 horas. A organização e desenvolvimento, do TCC
acontecerá conforme normatização institucional.
93
2.5 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação se configura como parte integrante do processo educativo, apresentando
indicadores para o planejamento acadêmico e permite definir as necessidades de intervenção no
processo e o apoio às afetividades docentes, contribuindo para a redefinição e adequação dos
objetivos traçados para cada área de atuação.
A avaliação é um componente do processo de ensino, considerando as suas funções de
diagnóstico, de controle e pedagógica que visam, por meio da verificação de habilidades e
competências adquiridas, a redefinir objetivos e a replanejar atividades e processos, obtendo
indicadores para a retomada das políticas acadêmicas e administrativas que asseguram a
consolidação do projeto pedagógico institucional. A avaliação institucional, nas suas
multidimensões, de processos administrativo-acadêmicos e de aprendizagem, deve responder às
especificidades de sua função:
- A função pedagógica refere-se ao seu papel no cumprimento dos objetivos de cada
disciplina;
- A função de diagnóstico permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a
atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para
melhor cumprir as exigências dos objetivos;
- A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações e de
qualificação dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. O desafio dos
professores do Curso é não a tornar unicamente um ato de aplicar provas, atribuir notas e
classificar os alunos; é não a utilizar como recompensa e punições. O desafio é vencer as
dificuldades, priorizando as experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando
aprendizagens significativas. Devem atentar para o estabelecimento de
objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.
O processo de avaliação, dependendo das características de cada disciplina, assume
várias formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até informais. O importante, no entanto, é
que os professores compreendam os conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo
de ensino e o resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos. Seminários,
visitas técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.
Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações e com as mais
diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre, provas dissertativas, provas
objetivas, seminários, trabalhos em grupo, provas práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além
94
disso, os alunos são incentivados a fazer avaliações informais através de observações e
entrevistas com os alunos.
Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades acadêmicas a
serem aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos, aplicados individualmente ou em grupo,
bem como lhes julgar os resultados que podem ser computados em notas ou conceitos das
avaliações parciais nos limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme
detalhamento a seguir: Sistema institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma
continuada é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento
- média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota
de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle de faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de
Autoatendimento pela Internet, conforme Regimento Geral.
Sistema institucional
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação:
7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada
disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da
aprendizagem em duas modalidades:
1. Por disciplina em oferta continuada: consiste de dois momentos pontuais de
verificação da aprendizagem. A avaliação continuada é realizada ao longo do semestre e suas
aferições compõem os resultados totais de cada unidade de avaliação.
2. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da
média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
U1 + U2 2
3. Por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2, cada
unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.
95
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo
por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente
comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode
ocorrer em relação a uma avaliação.
Avaliação de recuperação da aprendizagem
É condição para submeter-se a recuperação, que a média das duas unidades (U1 e U2)
não seja inferior a três (3). O valor a ser obtido na recuperação para a provação final na disciplina,
deverá ser, no mínimo, a subtração da média atingida nas unidades pelo valor dez (10). É
declarado reprovado o aluno que, concluído o processo de recuperação, não atinja a média final
de cinco (5), conforme orientações estabelecidas em Regimento Geral.
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitem a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos
grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentem dificuldades mais expressivas
de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no
perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotadas, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,
relatórios de estágios, portfólio, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados:
participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de
conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, o
estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à
96
abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com Resolução 03/2007 CONAC-Conselho
Acadêmico requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional
anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração
do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de autoavaliação do Curso estará integrada ao Projeto de Avaliação
Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, observando-se:
A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento intelectual e ao
conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a infraestrutura do Curso;
A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua atuação
acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu compromisso com a Instituição;
A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de ensino, seu próprio
desempenho acadêmico, sua relação com os alunos e o compromisso com a Instituição;
A autoavaliação do Coordenador, que abrange a gestão do Curso, a gestão do projeto
pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de integração do ensino com a
pesquisa e a extensão. Além disso, existe ainda, um instrumento preenchido pelo diretor
para avaliar as nuances do mercado de trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão
ser discutidos com professores e representação estudantil, tendo em vista o
aperfeiçoamento do curso.
No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados todos os
segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes, pessoal administrativo e de
apoio, que participam da execução do Projeto Pedagógico Institucional, focalizando os pontos
fortes e fracos, possibilitando a melhoria contínua.
Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à formação do
aluno são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso, atualmente. A instituição tem se
apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar os resultados do processo de avaliação,
apresentando indicadores para o replanejamento e para a reflexão das novas tendências.
A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema educacional é um
processo construtivo que tem o propósito de melhorar o desenvolvimento, a gestão das inovações,
97
a atualização do plano de desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo,
sistemático e considera a complexidade do ensino superior.
Nesse sentido, a avaliação do Centro Universitário dos Guararapes passa a ser uma peça
chave do sistema educativo. É realizada de acordo com ciclo avaliativo estabelecido em calendário
e, sem ela, os administradores e professores não podem valorizar os resultados do processo
educacional, já que não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau
de interiorização e de comprovação para seguir avançando.
Objetivos
Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto Pedagógico Institucional,
considerando a comunidade interna e externa.
Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores, considerando
indicadores: metodologia, programa acadêmico, atualização pedagógica e novas
tecnologias.
Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços prestados pela
Instituição.
Propiciar aos professores uma autoavaliação.
Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.
Metodologia
A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de
verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio no gerenciamento acadêmico e o
cumprimento das propostas pedagógicas na tentativa de localizar, com precisão, os pontos
problemáticos na estratégia global. O desenvolvimento deste processo envolve uma ação
estratégica, compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em um
dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da realidade a ser examinada.
A Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão
98
Os objetivos, a programação acadêmica e os procedimentos metodológicos devem
convergir para a integração das atividades-fim, princípios indissociáveis pela própria natureza do
objeto da academia. A partir da função do ensino, visto num enfoque de construção e de
contextualização, ocorre à necessidade da sua integração à pesquisa e à extensão, evidenciando-
se o aprofundamento do conhecimento, o desenvolvimento do pensamento científico e a
aprendizagem significativa.
A pesquisa promove a investigação como meio de alcançar a melhoria e instrumentalizar
o ensino, apoiando-se nos avanços científicos, como forma de inovar e descobrir novos caminhos.
A extensão integra a Instituição às necessidades da comunidade, voltando-se para as temáticas
da modernidade e a relação com o mercado de trabalho.
Conforme as bases de pesquisa e linhas de extensão definidas, a Instituição desenvolve
uma política de incentivo à investigação científica para o fortalecimento do ensino e aos projetos
de extensão para fortalecimento dos vínculos com a sociedade.
De acordo com a visão institucional, a extensão tem a função de interligar UNIFG e
Comunidade, através de uma ação conjunta que permita o conhecimento das necessidades e dos
interesses da comunidade, subsidiando o fortalecimento do ensino e desenvolvendo a formação
de uma consciência cidadã.
2.7 ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Justificativa institucional para atualização do currículo
O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do projeto pedagógico
de curso (PPC) como documento que, de maneira sistematizada, reúne as perspectivas
educacionais, as expectativas institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da
comunidade acadêmica envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC é
um documento que vai além de ser um agrupamento de metas e planos de ensino. O PPC tem a
sua devida importância por ser um documento que orienta o processo de ensino aprendizagem e
todos os seus desdobramentos e da mesma maneira, é a partir do processo de ensino
aprendizagem que o PPC se refaz. É na prática pedagógica que se busca elementos para reflexão
constante do PPC.
Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste PPC foram
orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que fazem parte do Projeto
99
Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem eixos orientadores de todas as atividades
pedagógicas realizadas no âmbito desta IES.
As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho do Núcleo Docente Estruturante
de cada curso, já que o PPC é um documento cuja essência implica construção coletiva e
democrática.
A UNIFG compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as
ações implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura pedagógica e suas
ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de cada Escola; as políticas de ensino; a
prática pedagógica e a missão da IES.
Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão ligadas a
propósitos, tais como:
Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada Escola a
reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais consistência no
desenvolvimento dos discentes na área básica, assim como, fortalecerá o trabalho
docente e por consequência, o processo ensino-aprendizagem.
Multidisciplinaridade: os currículos dos cursos de graduação da UNIFG são organizados
em séries, e tais séries agrupam disciplinas que se relacionam, de maneira significativa
para a aprendizagem dos alunos. A reforma curricular busca fortalecer a relação entre as
disciplinas, na perspectiva multidisciplinar.
Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma maior relação
entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular trouxe mais possibilidades de
integração dos alunos, já que a área básica dos cursos (dentro das Escolas) é comum.
Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram respaldo nas
metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de ensino planejadas nos projetos
pedagógicos. Assim, as reformas curriculares reforçam as possibilidades de implantação
de metodologias cada vez mais coerentes com os pilares de cada Escola e com as
perspectivas da área de formação de cada PPC.
Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de graduação
orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas dos currículos. A formação
100
humanística; a formação teórico-prática desde as primeiras séries; o desenvolvimento de
competências; a interdisciplinaridade são aspectos que, alimentados por meio das
políticas institucionais, que materializados a partir das reformas dos currículos.
Justificativa da Direção da Escola
A Escola de Engenharia e Tecnologia é composta por 18 cursos. Já formou
aproximadamente 900 profissionais egressos e atualmente possui 08 cursos reconhecidos e
cursos que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o
comprometimento do trabalho pedagógico realizado. As ações pedagógicas no âmbito da Escola
de Engenharia e Tecnologia estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI),
especialmente com as políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste
documento, que são:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do
aluno consigo mesmo.
Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a Escola de Engenharia
e Tecnologia construiu seus pilares, que são: contextualização, interdisciplinaridade e
responsabilidade social. Tais pilares foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola
em relação as demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão do
Centro Universitário dos Guararapes. Além disso, tais pilares fortalecem o trabalho interdisciplinar
e trazem uma direção comum aos cursos dentro da Escola, o que favorece a prática metodológica,
o trabalho docente, e o todo direcionamento do processo ensino aprendizagem.
As metodologias empregadas no âmbito da Escola geram estímulo ao desenvolvimento
individual do estudante, comunicação, trabalho em equipe, desenvolvimento das relações
pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente da sala de aula promovendo contextualização
do aprendizado com espaços para inovação e interação com profissionais de diversas empresas.
Teoria e prática estão integradas nas estruturas curriculares dos cursos. Aulas de nivelamento são
101
ofertadas proporcionando aos alunos nos primeiros anos oportunidade de consolidação dos
conhecimentos de disciplinas básicas.
No curso de arquitetura por exemplo, temos exemplo inovador de estimulo ao trabalho
criativo dos alunos, na elaboração de propostas para as salas que considerem como ideais no uso
cotidiano, contribuindo para o desenvolvimento de um ambiente de estudo que fuja dos padrões
hoje estabelecidos. No projeto Aprendendo com você, os alunos e egressos supervisionados pelas
coordenações de cursos, ofertam cursos e treinamentos para sociedade civil, academia e
empresas, promovendo geração de conhecimento, horas complementares aos alunos, melhoria
do currículo dos participantes e possibilidades de networking.
Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de Engenharia e
Tecnologia foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada
curso e representam um reflexo do acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC).
Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas políticas institucionais
para ao ensino de graduação, em coerência com a missão institucional e em consonância com os
pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho
do Núcleo Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e avaliação:
acompanhamento de alunos egressos; avaliações externas do Ministério da Educação
(reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento); Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos
por meio da participação nos órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre
outros aspectos que influenciam o trabalho do NDE.
Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Direção da Escola de
Engenharias e Tecnologias, pensou na reforma curricular para atender as expectativas
institucionais, sociais e dos discentes.
A atualização curricular é imprescindível para atingirmos os objetivos traçados em
consonância com as políticas institucionais para ao ensino de graduação, em coerência com a
missão institucional e em alinhamento com os pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia.
Assim, semestralmente o NDE, baseado nos mecanismos de acompanhamento e avaliação já
102
citados, analisa a necessidade de atualização. Nesta última atualização, identificou-se uma
necessidade de adequação ao conteúdo do ENADE.
Dessa maneira as modificações se referem:
Carga Horária total do Curso: 3.600h;
Módulos de 88h para as disciplinas EaD;
Módulos de 66h para as disciplinas presenciais, com 3h semanais;
Carga horária para as disciplinas em formato EaD: 682h (18,94% da CH total),
discriminadas da seguinte forma:
a) 440h divididas em 5 disciplinas EaD institucionais de 88h;
b) 176h divididas em 2 disciplinas EaD específicas da escola de 88h;
c) 66h em 1 disciplina EaD optativa de 66h;
Semestre letivo com 22 semanas;
Aulas teóricas e práticas guiadas através de planos de aulas, opções
metodológicas;
Atividades Complementares com 118h;
Serão utilizadas 4 disciplinas, com carga horária de 88 horas cada, em formato
EaD, onde 3 delas contemplam os requisitos legais para os cursos de graduação
listadas na tabela abaixo:
Disciplina Descrição
Comunicação Cumpre a função de análise da diversidade artística nacional e internacional, promovendo o diálogo entre as diferentes linguagens.
Desenvolvimento Humano e Social
Atende à Resolução nº 02 de 15.06.2012 que estabelece as Diretrizes para Educação Ambiental e parcialmente à Resolução nº 01 de 30.05.2012 que estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos
Antropologia e Cultura
Atende à lei 11.645 que estabelece Diretrizes para Educação das Relações Étnico-raciais e o Decreto 5.296 que dispõe sobre portadores de necessidades especiais, além de abordar a cultura indígena.
Desafios Contemporâneos Atende à Resolução nº 1 de 30.05.2012 que estabelece Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos.
103
Linha do tempo do Currículo
Abaixo apresentamos uma linha do tempo com os currículos vivenciados pelo Curso de
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Como marco referencial, usaremos os currículos que
foram submetidos as avaliações externas do Ministério da Educação. Na ocasião teremos o
currículo apresentado na autorização, e revisões durante o curso.
Currículo apresentado na Autorização do Curso – 2013
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
1ª SÉRIE
HOMEM E SOCIEDADE 2 1 0 0 3 60
CONJUNTURA ECONÔMICA 3 0 0 0 3 60
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO
3 0 0 0 3
60
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
3 0 0 0 3 60
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
3 0 0 0 3
60
PRÉ- CÁLCULO 3 0 0 0 3 60
Subtotal 17 1 0 0 18 360 Atividades Complementares I
20
Total 1ª Série: 380
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
2ª SÉRIE
CÁLCULO I 3 0 0 0 3 60
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
3 0 0 0 3 60
DESENHO BÁSICO PARA ARQUITETURA
0 3 0 0 3 60
DESENHO TÉCNICO 0 3 0 0 3 60
GERENCIAMENTO DE PROJETOS I
3 0 0 0 3 60
104
SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
3 0 0 0 3 60
Subtotal 12 6 0 0 18 360
Atividades Complementares I
20
Total 2ª Série: 380
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
3ª SÉRIE
CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
2 1 0 0 3 60
INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS)
3 0 0 0 3 60
PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO
2 2 0 0 4 80
PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO
2 1 0 0 3 60
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL I
0 3 0 0 3 60
Subtotal 9 7 0 0 16
320 Atividades Complementares I
20
Total 3ª Série: 340
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
4ª SÉRIE
CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO
1 1 0 0 2 40 HISTÓRIA DA ARQUITETURA: DA ANTIGUIDADE À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
2 0 0 0 2 40
PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO
1 3 0 0 4 80
PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA URBANA
1 2 0 0 3 60
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL II
0 3 0 0 3 60
EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA
0 0 0 4 4 80
Subtotal 5 9 0 4 18 360 Atividades Complementares I
20
Total 4ª Série: 380
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
105
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
5ª SÉRIE
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS
0 2 0 0 2 40
MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 0 0 0 4 4 80 PROJETO DE URBANISMO: INTERVENÇÃO EM ÁREA DE INTERESSE SOCIAL
1 2 0 0 3 60
PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DA PAISAGEM
1 2 0 0 3 60
TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
2 1 0 0 3 60
Subtotal 4 7 0 4 15 300 Atividades Complementares I
20
Total 5ª Série: 320
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
6ª SÉRIE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 3 1 0 0 4 80 ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO
0 0 0 4 4 80 HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA
2 0 0 0 2 40 PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS
1 2 0 0 3 60
PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES
0 3 0 0 3 60
PROJETO DE URBANISMO: DESENHO URBANO
1 2 0 0 3 60
Subtotal 7 8 0 4 19 380 Atividades Complementares I
30
Total 6ª Série: 410
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓR PRA SP EaD TOT
7ª SÉRIE
PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO
3 1 0 0 4 60
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 3 1 0 0 4 80
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 0 0 0 4 4 80 HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA
2 0 0 0 2 40
PROJETO DE ARQUITETURA: ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA
1 3 0 0 4 80
Subtotal 9 5 0 4 18 340 Atividades Complementares I
30
Total 7ª Série: 370
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
106
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
8ª SÉRIE
PLANEJAMENTO DAS CONSTRUÇÕES
0 0 0 4 4 80
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 2 1 0 0 3 60 HISTÓRIA DE ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA
2 0 0 0 2 40 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E INDUSTRIAIS
2 1 0 0 3 60 PROJETO DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CONTROLE
2 2 0 0 4 80
ANIMAÇÃO PARA MAQUETES ELETRÔNICAS
0 2 0 0 2 40
Subtotal 8 6 0 4 18 360 Atividades Complementares I
30
Total 8ª Série: 390
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
9ª SÉRIE
PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO
1 3 0 0 4 80 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHISTA
0 0 0 4 4 80
PATRIMÔNIO E RESTAURO 3 0 0 0 3 60 PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUÍDO
1 3 0 0 4 80
TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA I
2 0 0 0 2 40 TRABALHAO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
2 3 0 0 5 60
Subtotal 9 9 0 4 22 400
Atividades Complementares I
30
Total 9ª Série: 430
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEM
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
10ª SÉRIE
GESTÃO INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
0 0 0 4 4 80 TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA II
2 0 0 0 2 40 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
1 1 0 0 2 40
Subtotal 3 1 0 0 8 160
Atividades Complementares I
20
Total 10ª Série: 180
Total Geral: 3340 C.H. Total de Atividades Complementares:
240
107
Disciplina Opcionais
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH SEMESTRAL
TEÓRICA PRA SP EaD TOT
LIBRAS - OP 60
Subtotal 3 0 0 3 0 60 Total de Optativas
1
Currículo revisado em 2016.1
Em 2016.1 foram feitas readequações na grade curricular dispondo as disciplinas de forma
que promovesse um aprendizado sequenciado e específico a cada semestre, sem haver
comprometimento dos mesmos nem tão pouco da carga horária.
A mudança na estrutura curricular ocorreu com a intenção de se obter um desenho, onde
as disciplinas afins evoluíssem gradativamente, no aprofundamento de seus conteúdos, a cada
série cursada. Isso possibilitou aos alunos, um melhor aprendizado, tendo em vista que os estudos
de caso e os trabalhos práticos, vão incorporando um maior grau de complexidade, até a formação
plena do futuro profissional.
Ao mesmo tempo, as disciplinas foram alinhadas, de acordo com as temáticas específicas
(Arquitetura, Urbanismo, Teoria, Técnica), afim de possibilitar a interdisciplinaridade e aumentar a
interface entre turmas distintas.
Esse foi longo processo de meses, com a participação dos professores em reuniões e
oficinas realizadas. Em seguida foram levadas ao NDE e Conselho de Curso para ajustes e
encaminhamentos.
Série
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica
Prática Semi-
presencia
l
Total
1ª
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO 2 2 0 4 80
COMUNICAÇÃO 0 0 4 4 80
LINGUAGEM VISUAL 1 1 0 2 40
EXPRESSÃO PLÁSTICA I 1 3 0 4 80
GEOMETRIA 2 2 0 4 80
Subtotal 6 8 4 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
108
2ª
ARQUITETURA I 1 3 0 4 80
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 0 0 4 4 80
INTRODUÇÃO AS ESTRUTURAS 2 0 0 2 40
EXPRESSÃO GRÁFICA I 1 3 0 4 80
EXPRESSÃO PLÁSTICA II 1 3 0 4 80
Subtotal 5 9 4 18 360
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 380
3ª
ARQUITETURA II 1 3 0 4 80
URBANISMO I 1 3 0 4 80
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I 2 0 0 2 40
CONFORTO AMBIENTAL I 1 1 0 2 40
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA 0 0 4 4 80
EXPRESSÃO GRÁFICA II 1 1 0 2 40
Subtotal 6 8 4 18 360
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 380
4ª
ARQUITETURA III 1 3 0 4 80
URBANISMO II 1 3 0 4 80
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO II 2 0 0 2 40
CONFORTO AMBIENTAL II 1 1 0 2 40
SISTEMAS ESTRUTURAIS I 1 1 0 2 40
EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA -III 0 0 4 4 80
Subtotal 6 8 4 18 360
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 380
5ª
ARQUITETURA IV 1 3 0 4 80
URBANISMO III 1 3 0 4 80
CONFORTO AMBIENTAL I I I 1 1 0 2 40
GEOPROCESSAMENTO 0 0 4 4 80
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III 2 0 0 0 40
EXPRESSÃO GRÁFICA IV 0 2 0 2 40
Subtotal 5 9 4 18 360
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 380
6ª
ARQUITETURA V 1 3 0 4 80
URBANISMO IV 1 3 0 4 80
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 0 0 4 4 80
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 2 0 0 2 40
SISTEMAS ESTRUTURAIS II 1 1 0 2 40
INSTALAÇÕES PREDIAIS 2 0 0 2 40
Subtotal 7 7 4 18 360
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 380
7ª
ARQUITETURA VI 1 3 0 4 80
URBANISMO V 1 3 0 4 80
CANTEIRO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 1 1 0 2 40
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 1 3 0 4 80
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL 0 0 4 4 80
Subtotal 4 10 4 18 360
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 360
8ª
ARQUITETURA VII 1 3 0 4 80
URBANISMO VI 1 3 0 4 80
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 1 3 0 4 80
INFRAESTRUTURA URBANO 1 1 0 2 40
SISTEMAS ESTRUTURAIS III 1 1 0 2 40
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS 0 0 4 4 80
Subtotal 5 11 4 20 400
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 420
9ª
TCC I 1 1 0 2 40
PRÁTICA PROFISSIONAL 1 3 0 4 80
PROTOTIPAGEM 1 1 0 2 40
ANIMAÇÃO DIGITAL 1 1 0 2 40
GESTÃO DE PROJETO 2 2 0 4 80
METODOLOGIA CIENTÍFICA 0 0 4 4 80
Subtotal 6 8 4 18 360
Atividades Complementares IX 20
Total 9ª série 360
10ª
TCC II 1 1 0 2 40
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHISTA 3 1 0 4 80
Subtotal 4 2 0 6 120
Atividades Complementares X 20
109
Total 10ª série 180
Teórica Prática Semi- Total CH dos
79 91 0 170 3400
INTEG
RA-
LIZAÇ
ÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias sem EAD/ Semi-presenciais 68% 2440
Carga Horária Total das Atividades Complementares + Estágio Supervisionado + TCC
12% 440
Carga Horária das Disciplinas EAD /Semipresenciais
20%
720
Carga Horária Total de Integralização do Curso 100% 3600
Currículo 2018.1 para avaliação na ocasião do Reconhecimento
No Primeiro semestre de 2018, fora implantado o Currículo em vigor em virtude de um
projeto amplamente discutido na Instituição, atendendo de forma coerente os conteúdos e carga
horária.
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
1ª
(CIC
LO
I)
9688 COMUNICAÇÃO On-line 88 0 88
11283 DESENHO ARQUITETÔNICO Presencial 0 66 66
11350 GEOMETRIA: DESENHO & FORMA Presencial 0 66 66
11391 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA E URBANISMO
Presencial 66 0 66
9858 PLÁSTICA Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 154 198 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
2ª
(CIC
LO
II)
11159 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE On-line 88 0 88
11416 MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Presencial 66 0 66
11473 PROJETO DE ARQUITETURA: CRIAÇÃO Presencial 0 66 66
11487 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O LOTE
Presencial 0 66 66
11566 TOPOGRAFIA Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
3ª
(CIC
LO
III)
11284 DESENHO DIGITAL Presencial 0 66 66
11319 ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS Presencial 66 0 66
11475 PROJETO DE ARQUITETURA: LUGAR Presencial 0 66 66
110
11485 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ESPAÇOS LIVRES
Presencial 0 66 66
11558 TEORIA E HIST ARQ URB: ANTIGUIDADE AO SÉC. 18
Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 132 198 330
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
4ª
(CIC
LO
IV
)
9737 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL On-line 88 0 88
11477 PROJETO DE ARQUITETURA: PROGRAMA Presencial 0 66 66
11486 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: O BAIRRO
Presencial 0 66 66
11540 SISTEMAS ESTRUTURAIS: FUNDAMENTOS Presencial 66 0 66
11560 TEORIA E HIST ARQ URB: SÉCULOS 19 E 20 Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 220 132 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
5ª
(CIC
LO
V)
9736 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA On-line 88 0 88
11274 CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO Presencial 33 33 66
11474 PROJETO DE ARQUITETURA: ESTRUTURA Presencial 0 66 66
11482 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS CENTRAIS
Presencial 0 66 66
11539 SISTEMAS ESTRUTURAIS: CONCRETO Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 187 165 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
6ª
(CIC
LO
V)
11273 CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO E ACÚSTICO
Presencial 33 33 66
9738 DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS On-line 88 0 88
11471 PROJETO DE ARQUITETURA: CONSTRUÇÃO Presencial 0 66 66
11483 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: ÁREAS PERIFÉRICAS
Presencial 0 66 66
11541 SISTEMAS ESTRUTURAIS: MADEIRA E AÇO Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais:
187 165 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
7ª
(CIC
LO
VI)
11285 DESENHO PARAMÉTRICO Presencial 0 66 66
11385 INSTALAÇÕES PREDIAIS Presencial 66 0 66
11439 PATRIMÔNIO & RESTAURO Presencial 33 33 66
11476 PROJETO DE ARQUITETURA: MULTIFUNÇÃO Presencial 0 66 66
11484 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: CIDADE
Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 99 231 330
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
111
8ª
(CIC
LO
VII)
9739
METODOLOGIA CIENTÍFICA
On-line
88
0 88
11451 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Presencial 0 66 66
11472 PROJETO DE ARQUITETURA: CONTEXTO Presencial 0 66 66
11488 PROJETO DE URBANISMO E PAISAGISMO: TERRITÓRIO
Presencial 0 66 66
11559 TEORIA E HIST ARQ URB: CONTEMPORANEIDADE
Presencial 66 0 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 154 198 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
9ª
(CIC
LO
VII
I)
11402 LEGISLAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL On-line 88 0 88
11491 PROJETO INTEGRADO: ARQUITETURA E URBANISMO
Presencial 0 66 66
11493 PROJETOS ESPECIAIS Presencial 0 66 66
11567 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I Presencial 0 66 66
Disciplinas por Série: 5 Totais: 88 264 352
SÉRIE ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
10ª
(CIC
LO
IX
) 5443 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Presencial 0 0 160
11038 OPTATIVA On-line 66 0 66
11568 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Presencial 0 132 132
11317 ESCRITÓRIO MODELO Presencial 0 66
Disciplinas por Série: 2 Totais: 66 132 358
Carga Horária Total
Atividades complementares: 118 horas
Teórica Prática Semestral
Qtde. de disciplinas do Currículo: 48 Totais: 68,5 82,5 3482
Disciplinas Optativas do Currículo
ARQU1 \ ARQU1-2018.1 \ OPTATIVA
SÉRIE
ID Disciplina
Carga Horária
Oferta Teórica Prática Semestral
10932 EMPREENDEDORISMO Semi-Pres 0 0 66
11021 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Semi-Pres 0 0 66
Total Disc. Optativas por Tipo: 2
As mudanças nos projetos pedagógicos do curso se fazem necessárias devido as
demandas do mercado de trabalho que se impõe a um novo perfil de profissional voltado as
práticas, visando atender melhor as organizações com soluções tecnológicas cada vez mais
especificas.
Com esse novo perfil de mercado e diante desse contexto o curso busca se atualizar
constantemente com foco em formar profissionais atuantes no mercado de trabalho, atendendo o
perfil do egresso desejado.
112
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
113
3.1.Perfil Docente
O corpo docente do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro
Universitário dos Guararapes é composto, por profissionais com titulação obtidas em programas
de pós-graduação Stricto Sensu e lato sensu. Assim, o curso é constituído por 27 docentes,
destes, 24 (88,9%) possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu
(mestres e doutores) e 3 (11,1%) possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Lato
Sensu (especialistas).
A Instituição entende que deve primar por um corpo docente de excelência e, para isso,
oferece continuamente oportunidades de aperfeiçoamento pedagógico. Através do Núcleo de
Apoio Pedagógico (NAPE), proporciona espaços diversificados para a construção do saber-fazer-
ser docente. Os docentes vivenciam palestras e debates com profissionais, oficinas de construção
coletiva, dentre outras atividades realizadas nesse sentido.
A atuação do corpo docente evidencia a sua larga experiência acadêmica, mas sobre tudo
a de mercado, potencializando, assim, as suas práticas de ensino-aprendizagem que, dessa
forma, ficam concatenadas com os objetivos previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Com
relação à experiência profissional, verifica-se que os docentes possuem, em média, 5 anos de
experiência profissional fora do magistério, o que, considerando-se a natureza da formação
acadêmica fornecida, demanda uma valorização das ferramentas e operações de trabalho típicas
da profissão.
Essa experiência pode ser comprovada nos Currículos Lattes desses docentes e pela
trajetória e carreira que também explicitadas nos documentos comprobatórios, nas suas pastas
individuais.
3.1.2 Regime de Trabalho
O Centro Universitário dos Guararapes está sempre preocupado com o processo ensino-
aprendizagem, bem como, com as práticas nas quais esse processo decorre, buscando assim,
maior envolvimento dos seus docentes com o curso. Desta forma, o Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo conta com 33,3% de docentes com carga horária fora de sala de aula
(regime de trabalho tempo integral e parcial), suficientes no auxílio da gestão acadêmica do curso,
conforme quadro a seguir:
114
Docentes Titulação Máxima Regime de Trabalho
Ana Carolina de Freitas Trindade Mestre Horista
Ana Carolina de Oliveira Magalhães Mestre Horista
Ana Luzia da Silva Correia Alves Especialista Horista
Anna Katarina do Nascimento Ávila Doutor Tempo Integral
Carlos César de Barros Mestre Tempo Parcial
Catarina Amorim de Oliveira Andrade Doutor Horista
Clodomir Barros Pereira Júnior Mestre Horista
Edilson da Costa Tavares Júnior Especialista Horista
Erika Fernanda da Silva Moura Mestre Horista
Fernanda Caroline de Sá Fragoso Mestre Tempo Integral
Fernando Luiz Nascimento Medeiros da Silva Mestre Horista
Gabrielle de Melo Rodrigues Mestre Horista
Genésio Leão Padilha Neto Especialista Horista
Gustavo José Cauás Espíndola de Queiroz Gatis Mestre Horista
Ivan Marques dos Anjos Lima Mestre Horista
José Adriano Pereira Mestre Tempo Integral
José Raimundo de Oliveira Vergolino Doutor Tempo Integral
Juliana Gonçalves de Araújo Doutor Tempo Integral
Lúcia de Andrade Siqueira Mestre Horista
Luiz Carlos Sekitani da Silva Mestre Horista
Luziana de Almeida Medeiros Mestre Horista
Marcela Correia de Araújo Vasconcelos Mestre Horista
Marianna de Barros Afonso Ferreira Mestre Horista
Renato Macedo Filho Doutor Tempo Integral
Sílvio Ricardo de Sampaio Ribeiro Mestre Horista
Thiago Vasconcelos Modenesi Doutor Tempo Integral
Waléria Guerreiro Lima Doutor Tempo Integral
115
3.1.3 Núcleo Docente Estruturante
Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do Curso de Graduação
em Arquitetura e Urbanismo os professores relacionados abaixo para, sob a presidência da
Coordenação do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE), responsável pela
formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE do Curso
é composto por docentes com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de
trabalho em regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência acadêmica e
profissional.
Anna Katarina Ávila - Doutora - Tempo Integral
Carlos César de Barros – Mestre – Tempo Parcial
José Adriano Pereira – Mestre – Tempo Integral
Juliana Gonçalves de Araújo – Doutora – Tempo Integral
Waléria Guerreiro Lima – Doutora – Tempo Integral
A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo alcançou 100% de titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu. Contando com 4 (quatro) docentes com regime de trabalho em tempo
integral e um em tempo parcial. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as
suas atribuições e o seu funcionamento.
No NDE, os docentes se reúnem periodicamente para elaborar a concepção e
fundamentos do PPC com base nas Diretrizes Curriculares do Curso, na legislação educacional e
atendendo as necessidades socioeconômicas da região. A atuação do Núcleo garante os
princípios metodológicos definidos no projeto, atuando sobre o desenvolvimento da matriz
curricular, perpassando por ações sobre os conteúdos curriculares e o sistema de avaliação, com
o objetivo de promover as competências previstas no perfil do egresso.
A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é trimestral. São
atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às necessidades
sócio-econômicas da região, demandas específicas do curso e da Legislação Educacional;
116
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de
Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Conselho;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho,
recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando
necessário;
i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;
j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades
Complementares;
l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo
INEP/MEC;
m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;
p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela Instituição para
a área de Engenharia e Tecnologia e especificamente para o Curso de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo e também o acompanhamento do desempenho dos alunos;
q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AO DOCENTE 3.2.1. Descrição das Políticas Institucionais
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos professores
expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano Institucional de Capacitação Docente
(PICD), indicando perspectivas de atualização e qualificação a partir do contexto social, político,
econômico e cultural em que está inserida na instituição. Esse processo está orientado pela função
social da IES e tendências de qualificação profissional, configuradas num ambiente de
significativos avanços da ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.
Ainda no âmbito desta política, professores podem contar com o Núcleo de Apoio Pedagógico
(NAPe), setor vinculado à Direção Geral e atuando sob a supervisão da Direção Acadêmica.
117
As políticas institucionais de formação e capacitação docente são:
I – Incentivar e apoiar docentes na progressão da titulação mediante cursos de pós-
graduação.
II – Promover o aperfeiçoamento e atualização didático-pedagógica dos docentes, através
de capacitações e formação para o uso de novas tecnologias e metodologias.
III – Apoiar a participação dos docentes em eventos científicos e de extensão bem como
incentivar a sua produção.
3.2.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE
O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é base do
desenvolvimento do professor na Instituição e através deste é possível que o mesmo possa efetuar
uma progressão horizontal e vertical ao longo da efetivação de suas atividades.
Dos conceitos
De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos Recursos Humanos na
Instituição, o mesmo é responsável pela realização de atividades docentes, e que abrange um
conjunto de princípios, normas e procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para
a organização e a valorização do Corpo Docente da instituição.
De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:
I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o crescimento profissional do
docente dentro da carreira, no exercício de suas atividades;
II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes comprometidos e
capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de desenvolvimento e o bom desempenho na
função;
III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da CLT;
118
IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a realização do trabalho
com qualidade e ética profissional;
V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e
desenvolvimento pessoal;
VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de trabalho
e formas de remuneração.
DA ESTRUTURA DA CARREIRA
O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes compreendendo
os professores que no exercício do Magistério Superior, desenvolvem atividades acadêmicas, sob
o regime de trabalho previsto na legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os
registros de tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas
regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).
O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste PCD, como
atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o magistério superior, as
pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem, a
produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com entidades
conveniadas tanto no nível graduação quanto pós-graduação.
Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que será desempenhada pelo
docente realizará:
a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras fontes de
informações, para acompanhar a evolução das ciências, especialmente o que se refere à sua área
de atuação;
b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e determinando a
metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um roteiro que facilite a dinâmica das
aulas;
c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;
d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas e trabalhos
práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando bibliografia, para possibilitar
119
aos alunos a ampliação de conhecimentos e dinamizar o ensino-aprendizado inclusive
supervisionando as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) das disciplinas;
e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e supervisionando
pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do método científico e possibilitar-lhes
informações teórico-práticas mais completas;
f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-se nas
aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela classe, para verificar o grau de
aproveitamento e formar um conceito de cada aluno.
Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o mesmo esteja
envolvido nos seguintes momentos:
§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas específicos
da sua área de atuação profissional;
§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de apropriação
das normativas e princípios pedagógicos institucionais.
§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se da
organização e coordenação de curso, programas especiais e, igualmente, organizar e
dirigir, fora do centro docente, cursos do ensino prático da(s) disciplina(s) que leciona.
Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante perceber não só
como será feito a divisão do corpo docente na carreira como também será feito a lotação.
Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de acordo com
o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores integrantes do quadro permanente
da Instituição:
I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título
de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência
profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua
120
responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar
trabalhos de conclusão de curso , liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que,
de um modo geral, demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão
e administração acadêmica.
II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título
de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência
profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua
responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar
trabalhos de conclusão de curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado
e que, de um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades de
ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.
III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no mínimo, do
título de nível superior correspondente à especialização lato sensu, obtidos em cursos
credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante
e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de
desenvolver atividades de pesquisa, extensão e administração acadêmica.
Funções na administração da Instituição
O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-se da
organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido que ministre pelo
menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.
Política de Capacitação
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação explicitada no
Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que abrange docentes e pessoal técnico-
administrativo.
No que é relativo aos professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação
Didático-Pedagógica, que tem como objetivos:
Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos professores da Intituição.
Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os demais programas
institucionais, particularmente com o Programa de Avaliação Institucional.
121
Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.
Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos programas de qualificação
pedagógica, em especial do “Seminário de Atualização Didático-Pedagógica”.
Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em sala de aula.
Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre docentes.
Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades específicas
para o desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.
Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa.
Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do projeto pedagógico
do curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para discussão de temas pertinentes. Com
vistas à continuidade e aprofundamento de estudos, a instituição ofertará cursos de pós-graduação
lato sensu, devendo ser implantados cursos nos campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico,
dentre outros, a partir das demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação.
Aos docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é prevista a concessão de
bolsa, observados os critérios de disponibilidade financeira, necessidades institucionais e áreas
prioritárias, além do tempo mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência. Existe, também,
a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos científicos (inscrição, passagens,
hospedagem, alimentação).
NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico
O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando se pretende a
contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro Universitário dos Guararapes
oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu
docente.
Semana de Planejamento
A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre letivo. Essa
semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período efetivamente se planejará a
execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das atividades do semestre (nível das turmas,
questões metodológicas, procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do
122
calendário, Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para orientação
de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.
Capacitação e atualização didático-pedagógica
As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos docentes o
acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a realização de estudos que motivem
a busca por uma (re)significação do seu papel e das práticas pedagógicas que desenvolve. A
intenção é construir ou consolidar competências profissionais relacionadas, por exemplo, ao
domínio de conteúdos das disciplinas e tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação
das situações de aprendizagem e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na
iniciação científica em extensão e ação comunitária; à exploração das ferramentas multimídia; ao
auto-desenvolvimento docente e à utilização de ferramentas da educação a distância.
Atendimento/ Orientação Pedagógica
O NAPe se coloca à disposição do docente para estabelecer um espaço de contínuo
diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir no universo pedagógico que estamos
inseridos e no processo de transformação que queremos.
3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES
Programa de Apoio ao Estudante
O Centro Universitário dos Guararapes compreende o discente como centro do processo
ensino-aprendizagem, onde todas as ações e práticas devem ser consubstanciadas para o
sucesso deste. Logo, a IES possui o Programa de Apoio ao Estudante (PAE), cuja missão é prestar
apoio ao estudante com vistas à sua efetiva integração acadêmica, por meio de programas de
ensino, pesquisa e extensão, da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e
educacionais. As ações do PAE são norteadas pelas Políticas Institucionais de Atendimento
a Estudante, as quais são
I – Incentivar a ampliação de criação de canais de comunicação e relacionamento com o
estudante.
II – Apoiar ingressantes com ações de acolhimento, nivelamento e integração acadêmica.
123
III – Promover iniciativas, projetos e ações que garantam a permanência do estudante, a
continuidade dos estudos evitando a evasão.
IV – Possibilitar que os estudantes vivenciem experiências com projetos e ações de
extensão, iniciação científica que fortaleçam a formação técnico-científica e cidadã.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica: efetivada através
da organização de espaços para: a) discussão sobre os conteúdos estudados em
situações práticas e sobre o conhecimento científico construído dentro e fora da
Faculdade; b) divulgação de trabalhos resultantes de atividades de investigação e de
extensão; c) concessão de ajuda de custos para confecção de banners e posters a serem
apresentados em eventos científicos;
Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Coordenação do Curso, com
apoio dos professores: orientação acadêmica, semanas de integração e o atendimento a
dificuldades específicas. O atendimento a alunos e a grupos de alunos que apresentem
dificuldades de aprendizagem ou problemas de relacionamento com professores é
assumido pela Coordenação do Curso e pelo Laboratório de Apoio Pedagógico (LAPe);
Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam, principalmente,
minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada à diversidade e
heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino médio, quanto à forma de
ingresso no curso, se por transferência ou processo seletivo.
Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a formação
profissional e o nível de aceitação do egresso pelo mercado de trabalho, entre outros. Os
resultados desta pesquisa subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional
desenvolvida, realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento contínuos dos
projetos pedagógicos dos cursos;
124
Bolsas acadêmicas:
Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando alunos que têm interesse na atividade
docente, com estímulo ao aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo;
Programa de Bolsas de Extensão incentiva a participação do aluno em ações
desenvolvidas através de programas e projetos de extensão e ação comunitária,
relevantes acadêmica e socialmente.
Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da graduação e ex-
alunos da graduação/FG que estejam frequentando cursos de pós-graduação/FG, sendo
disponibilizadas a discentes da Instituição de acordo com condições estabelecidas pela
SOCEC
Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, a Instituição disponibiliza
o FG Virtual através do site da instituição, que interliga o aluno ao processo informatizado:
orientações do professor, informes do Curso, registros acadêmicos do interesse do aluno.
Além de possibilitar a uma maior interação por meio da possibilidade de criação de
enquetes, bate-papos, fóruns, etc. O aluno acessa o FG Virtual através do
autoatendimento na homepage da Instituição com seu login e senha.
Além disso, a Instituição disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria, setor
comprometido com a melhoria dos serviços educacionais prestados pela UniFG e com a satisfação
do público atendido. A Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais,
sendo também utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas, por um sistema on
line localizado no site e também por telefone. Também são abertas possibilidades de participação
do aluno em programas esportivos, e de diversificação dos cenários de aprendizagem (visitas e
viagens técnicas, por exemplo).
Intercâmbio internacional
Com a integração à Laureate International Universities - maior e mais importante rede
internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos terão oportunidade de frequentar
parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior, observadas a legislação
brasileira estabelecida para esse nível de ensino, normas específicas da própria Instituição e da
Rede. Para tanto, já está estruturado o Escritório Internacional, que viabiliza as iniciativas, os
125
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos
na escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de
preparação.
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe)
A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos, baseados na
colaboração em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo todas as formas de saber,
construindo um conceito de cidadania que favoreça a solidariedade, a diversidade e a
multiculturalidade são etapas de uma longa caminhada. É importante entender que a
complexidade da instituição educativa é fundamental nessa caminhada.
O NAPe, como parte desse contexto pedagógico repleto de contradições, mas que se
pretende democrático, solidário e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do
qual cada sujeito na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria
história de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de atividades voltadas para
o discente.
Orientação Pedagógica
Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos por meio de um
programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário diverso das aulas. Operacionalmente,
o NAPe desenvolve um trabalho de orientação ao aluno, com foco em metodologias
individualizadas e em grupo, acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às
dificuldades de aprendizagem.
Seminários de Integração para novos alunos
Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente importante para a
continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior dimensão, pois nela estão
depositados sonhos e expectativas, além de muitas dúvidas que precisam ser resolvidas. Os
Seminários de Integração dos Novos Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão
seu processo formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e afetiva,
126
do ponto de vista do estabelecimento de vínculos com novos colegas, professores e com a própria
instituição. Esse evento segue programação própria.
Encontros com Representantes de Turma
O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico da instituição,
não poderia deixar de trabalhar com os representantes de turma temas relacionados à liderança
e oferecer oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os alunos não
apenas formam a maioria numérica dentro da Instituição, como também são foco principal aos
quais se destina a sua atividade fim, é importante considerar o apoio e a voz dos representantes
de turma na gestão acadêmica, proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é
importante destacar que a cada semestre será promovida uma capacitação para os
Representantes de Turma. Os temas trabalhados nessas capacitações serão planejados junto
com os docentes, Coordenadores de Curso e Direção Geral.
Acompanhamento do Egresso
Atualmente, a Instituição já faz um acompanhamento de egressos, visando apropriar-se
da realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais nas áreas
específicas de formação. Esse trabalho está sob a responsabilidade do Núcleo de Egressos, o
qual tem suas ações baseadas nas políticas institucionais de acompanhamento de egressos, que
são:
I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais egressos, visando o
aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à implementação de novos cursos e
programas no âmbito da educação superior;
II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos coerentes ao PDI;
III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do
desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com as diretrizes nacionais para
os cursos superiores.
127
3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.4.1 Plano de Cargos e Salários
O pessoal técnico–administrativo da IES é regido de acordo com o Plano de Cargos e Salários
que tem como objetivos:
Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos funcionários da
SOCEC/FG;
Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio e coerência
entre os valores efetivamente pagos e os serviços prestados;
Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da adoção de um
sistema de progressão calcado na avaliação do desempenho do funcionário;
Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e salários como forma
de preservar, atrair e manter na instituição os melhores profissionais do mercado de
trabalho.
Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-administrativo do curso
estará sendo gerido de acordo com esses objetivos. Esse segmento acadêmico terá possibilidades
de progressão funcional, observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios,
a quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.
3.4.2 Política de capacitação
De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os funcionários poderão
participar de treinamentos e eventos. Por meio de treinamentos serão estudados temas diversos,
de acordo com diagnóstico prévio de necessidades de capacitação. Quanto aos eventos, o pessoal
técnico-administrativo terá possibilidades de receber ajuda de custo, observando-se os critérios
de: disponibilidade financeira da Instituição, necessidades institucionais, potencial demonstrado
no desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas para a frequência
a curso e graduação ou de pós-graduação na própria Instituição.
128
Benefícios
O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-
administrativos benefícios como:
Concessão de bolsa de estudo, mediante 75% de desconto na mensalidade, para
aqueles que cursam a graduação na Faculdade; 50% de bolsa para os cursos de
pós-graduação lato sensu e 20% para o Mestrado Profissional.
Cursos de atualização em vários campos, como na informática;
Curso de Idiomas (Inglês);
Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação interna,
dentre outros;
Acesso aos serviços da biblioteca;
Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre outros.
Acesso aos serviços do FG Comunidade, que inclui atendimento jurídico e
atendimento na clínica escola, que oferta serviços de saúde.
129
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
130
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de excelente padrão,
garantindo a comodidade necessária para as atividades desenvolvidas em sala e fora de sala de
aula, garantindo a excelência das atividades realizadas pela instituição, possibilitando a
implantação dos cursos de graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que a instituição se
encontra atenta e em constante atualização com a finalidade de garantir a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida.
Para isso o Centro possui em suas instalações físicas e infraestrutura, edificações
adaptadas com rampas, assentos de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do
atendimento prioritário para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
devidamente sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e biblioteca adaptados e
cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de capacitação de recursos humanos.
Os apontamentos das necessidades de reformas na infraestrutura nesse contexto são
feitos principalmente pelo Núcleo de Acessibilidade Guararapes (NAG), instituído com objetivo de
fazer cumprir as políticas institucionais de inclusão e respeito à pessoa com necessidades
especiais.
Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos instalados como data-
show e computador interligado à internet. Tendo os docentes a sua disposição o kit sala de aula
(material para uso do docente, com apagador e piloto).
Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim distribuídos:
PAVIMENTOS NÚMERO
SALAS DE AULA
CAPACIDADE ALUNOS/ TURNO
LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA
Piso 1 10 562 08 01 01
Piso 2 36 1872 - - -
Piso 3 26 1649 - - -
Piso 4 06 335 19 - -
Anexo 1 26 1421 03 - -
Anexo 2 16 896
Anexo 3 31 1333
Anexo 4 12 612
131
TOTAL 163 8680 30 02 01
A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos) e 3 anexos (Bloco
B, Bloco C, Bloco D e Bloco E), com as seguintes especificações:
1º Pavimento – (Térreo) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Hall de Entrada (Recepção) 1
Coordenação da Escola Técnica 1
Laboratório de Comunicação 1
Anfiteatro (350 alunos) 1
Biblioteca 1
C.I.E.E. 1
Laboratório de Eletrotermofototerapia 1
Centro de Simulação da Saúde 1
Centro gastronômico 1
Sala Bar 1
Escritório Modelo – Arquitetura 1
Academia de Ginástica 1
Salas dos Coordenadores de Cursos 1
Salas dos Professores 1
FIES - PROUNI 1
Ouvidoria 1
Secretaria Geral 1
Call Center 1
Coordenação de Pós-Graduação 1
Núcleo de Empregabilidade: Global Office 1
CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1
Direção de Relacionamento Estudantil 1
Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1
Coordenação de Extensão 1
Diretório Acadêmico 1
132
Posto SEBRAE 1
Direção Geral Acadêmica 1
Central de Atendimento ao Candidato 1
Central de atendimento ao Aluno 1
Salas de Aula 10
Sanitários Masculinos com 05 boxes 3
Vestiários Masculinos 3
Sanitários Femininos com 09 boxes 3
Vestiários Femininos 3
Copiadora 1
Área de Convivência 1
Coordenação de Esportes 1
Secretaria de Esportes 1
Quadras Poliesportivas 2
Piscina semi-olímpica 1
Praça de Alimentação (300 pessoas) 1
Almoxarifado 1
Estacionamentos para Professores /alunos 3
Prefeitura 1
Gráfica e Multimeios 1
2º Pavimento – (1º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Laboratório de Geociência 1
Salas de Aula 36
Área de Conveniência 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
T.I. Tecnologia da Informação 1
Copiadora 1
133
3º Pavimento – (2º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Cantina 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
Salas de Aula 26
Área de Conveniência 1
Nape 1
Brinquedoteca 1
4º Pavimento – (3º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula
Oficinas Arquitetura
1
3
Laboratório Multidisciplinar 1 1
Laboratório Multidisciplinar 2 1
Laboratório de Estética 1
Laboratório de Podologia 1
Ateliê de Arquitetura 4
Laboratório de Química 1
Laboratório de Bioquímica 1
Laboratório de Zoologia e Botânica 1
Laboratório de Ginásio Terapêutico 1
Laboratórios de Informática 9
Laboratório Capilar 1
Banheiros Femininos 1
Banheiros Masculinos 1
Anexo 1 – (Térreo) Bloco B
134
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Salas de Aula 8
Copiadora 1
Cantina com Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (1º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 10
Laboratório de Física 2
Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (2º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (Térreo) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (1º Andar) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
135
Salas de Aula 8
Copiadora 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (Térreo) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 7
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 4 – (Térreo) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
136
Anexo 4 – (1º Andar) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
Anexo 4 – (2º Andar) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
Existe, ainda, na IES áreas livres para circulação interna, praça de alimentação, hall da
recepção e amplo estacionamento interno. Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada
de maneira adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.
Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e acessibilidade com
dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras adequadas e confortáveis para a
realização das atividades acadêmicas, quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-
condicionado. Todas as salas de aula possuem datashow, computador, wifi, cadeiras para
portadores de necessidades especiais.
Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível com o número
de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas
em permanente estado de higiene e limpeza, serviço este contratado pela mantenedora em regime
de terceirização.
Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes uniformizados,
também em regime de terceirização; os funcionários da IES são segurados para os casos de
acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso coletivo são devidamente sinalizados, contando
com equipamentos extintores de incêndio e degraus das escadas capeadas com material
antiderrapante.
Portadores de necessidades especiais: O campus apresenta condições de alcance, percepção
e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, cujas
características foram originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com
necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de rodas
possam manobrar, deslocar. Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e
137
segurança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação
de sinistro. Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a
concordância de nível entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem acesso aos
equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e bibliotecas, sendo também
disponibilizados computadores na sala dos professores.
Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em todos os
pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de acessibilidade.
Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350 lugares. Excelente
instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura pensada para atender plenamente
questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus
usuários.
Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para convivência e estudos
nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços em área coberta. Estrutura com
acessibilidade arquitetônica visando atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,
envolvendo qualquer necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são
vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e
higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e,
sempre que necessário, são realizadas reformas e construções. Esses serviços são da
responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do
Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,
pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de prestação de
serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado, para manutenção e conservação
constantes de equipamentos, como aparelhos de ar-condicionado. Para a manutenção e
138
conservação de computadores, retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário
Uniguararapes possui um setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para
equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados
no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Política de Manutenção
O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a melhoraria da
qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para isso, o Setor de manutenção,
nível tático da Faculdade, que responde pela manutenção dos serviços e realização de pequenas
obras, atuando nas áreas Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. A IES tem a sua disposição
funcionários qualificados e capacitados, em tempo integral para manutenção do campus, sendo
responsáveis pela limpeza, recuperação e manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos
sanitários e rede de água.
Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente dedicados à
parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe cuidadosamente treinada para
manutenção da área externa, como jardins e estacionamento. Os ambientes acadêmicos e
administrativos possuem ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades acadêmicas e a
comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também, com pinturas
periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e conservação dos equipamentos, a
instituição terceiriza tais serviços, utilizando-se de profissionais de reconhecida competência em
sua área, para a manutenção preventiva.
Dessa forma, o Centro Universitário dos Guararapes busca manter a excelência dos
serviços oferecidos a partir da conservação de sua estrutura e instalações como um todo.
4.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca está instalada no andar térreo, com iluminação adequada ao ambiente de
leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo, cabines com acesso à Internet para os
docentes e os discentes dos Cursos, equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM,
Modem, acesso ao COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional
de Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.
139
A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema Integrado de Bibliotecas
- SIB. Por ser um sistema auto-explicativo é de fácil compreensão e permite acesso imediato às
informações desejadas, através de terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou
remota, por autor, título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.
O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal - e, para a
catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano - CCAA -, tradução do Anglo
American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2, instrumentos padrões para a preparação técnica do
acervo.
Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados por Maria
Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões para Bibliotecas Universitárias,
que trata de padrões mínimos para bibliotecas universitárias. Tais padrões se referem à situação
hoje encontrada nas bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de
Educação e Cultura S/A – SOCEC.
Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda, pretende-se
realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas específicas dos Cursos de
Graduação, de acordo com indicações bibliográficas apresentadas pelos professores, por
sugestões das editoras e pela pesquisa sobre lançamentos e publicações de obras de interesse
de cada área.
Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos sábados das
8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos matutino, vespertino e noturno, com
pessoal qualificado para orientação ao usuário, observando processos de consulta, pesquisas,
empréstimo e utilização da Sala de Projeção.
Área Física
A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070m², iluminação
adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso às estantes, informatizada,
permitindo ao leitor a consulta local e remota por autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o
empréstimo, renovação e reserva do acervo.
A Biblioteca contempla as seguintes áreas:
Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo, devolução, renovação,
apoio à pesquisa e outras informações);
140
Área para acervo de Livros;
Área para acervo de Periódicos e Multimeios;
Área para acervo Consulta/Reserva;
Área para estudo em grupo;
Área para estudo individual;
Área para estudo em duplas;
Área para utilização de multimídia;
Zona “Wireless”;
Área para Sala administrativa e de processamento técnico;
Área com Estações de trabalho com Internet;
Área de Guarda-volumes;
Setores
I - Acervo Geral,
II Acervo Consulta/Reserva,
III - Setor de Periódicos,
IV - Setor de Internet e Bases de Dados,
V - Setor de Referência,
VI - Setor de Atendimento,
VII - Setor Administrativo,
VIII - Setor de Processamento Técnico.
IX - Setor de Multimeios,
X - Sala de Projeção,
XI - Hemeroteca,
XII - Guarda-Volumes,
Serviços Oferecidos aos Usuários
I - Empréstimos, renovação online e/ou presencial e reserva online de itens do acervo;
II - Comutação bibliográfica;
III - Catalogação na fonte;
IV - Orientação bibliográfica;
V - Levantamento bibliográfico;
141
VI Normalização bibliográfica;
VII - Visita dirigida;
VIII - Consultas a fontes informacionais;
IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;
X - Guarda-Volumes;
XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.
Consulta local / Empréstimo
Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das dependências da
Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo destinado a Consulta, encontra-se
em sala própria, reservada, formada pelas Coleções de:
Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;
Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada Curso;
Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados renomados dentro das
áreas que atuam.
Empréstimo/Renovação/Reserva
O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso fora do ambiente
da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários), e funciona
da seguinte maneira:
O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de empréstimo;
Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por empréstimo;
O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio, conforme tabela abaixo;
CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS
(Dias corridos)
Alunos de graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
15 dias
3 dias
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Alunos de graduação do
NE@D
3 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Alunos formandos 5 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Professores 5 títulos (livros)
3 CD’s-Rom
15 dias
5 dias
Funcionários 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias
Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),
monografias, somente permitido o acesso à consulta local, com exceção das monografias,
os demais materiais informacionais podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas
horas e de acordo com a legislação dos direitos autorais em vigor.
Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com a data prevista
para devolução, em duas vias; a via “original” será arquivada pela Biblioteca, e a via
“cópia” será entregue ao usuário;
Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito a penalidades
(multa vigente por dia de atraso e por material). A multa pelo atraso é irrevogável, exceto
nos casos previstos no Regulamento da Biblioteca;
A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de acesso à
renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário imprimir comprovante da
referida impossibilidade.
O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que está em seu
poder e funciona da seguinte maneira:
O usuário poderá renovar o (s) material(is) que está(ao) em seu poder por igual período
até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s) mesmo(s) e não esteja com
pendências na Biblioteca;
143
A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site da Faculdade
através do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma presencial no Balcão de
Devolução/Renovação da Biblioteca;
A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez. Cada livro renovado
gerará um número de protocolo, que deverá ser anotado pelo usuário para sua
segurança.
O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o usuário reservar
o material que está emprestado a outro usuário, funcionando da seguinte maneira:
O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na Biblioteca, ou de
forma remota;
O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro usuário, desde que
não exista exemplar disponível na Biblioteca;
As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que foram efetuadas;
O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data informada pelo sistema,
por um período de 24 horas, durante o horário de atendimento da Biblioteca;
Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua vez, ou seja, o
sistema automaticamente repassa para o próximo usuário da “lista”, se houver mais de
um, e assim sucessivamente, até liberar o livro para retornar à estante.
A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-line a toda
comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que o processo ensino-
aprendizagem se consolide, pois, os usuários terão mais tempo de estudar, efetuar suas
pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à Biblioteca.
Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título ou equivalente,
indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa nos casos de atraso.
Levantamento bibliográfico
O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da biblioteca, a partir de
assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da Faculdade, e é totalmente gratuito.
144
Normalização bibliográfica
Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de trabalhos técnico-
científicos, acadêmicos (Tccs e monografias) colocando-os dentro das normas estabelecidas para
documentos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas
institucionais, respectivamente. Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo
com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-
publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica, através do AUTO-
ATENDIMENTO.
Treinamento aos novos usuários
A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários, oferecido a cada
semestre. Consiste em informar os produtos e serviços oferecidos pela Biblioteca, como também
os direitos e deveres dos mesmos. A exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou
na Sala de Projeção da Biblioteca.
Multimídia e Internet
A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a oportunidade
ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora. Utiliza o software GR
Soft desenvolvido para controlar o uso dos computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos
30 (trinta) máquinas disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido
serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o funcionário libera
uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas pelo período pré-determinado.
Terminado o tempo regular de uma hora, o usuário poderá renovar por igual período, se não
houver ninguém esperando, tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.
O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão acessando.
Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a máquina é fechada e solicitado
ao mesmo retirar-se do recinto.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza pesquisas
bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do
conhecimento.
145
Pessoal
A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com bacharelado em
Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas e Centros de Documentação pela
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela
Instituição em 2003. Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº
CRB-4/761.
Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são responsáveis pelo
desenvolvimento de atividades de apoio técnico, cadastramento do acervo e atendimento ao
usuário. A seguir, quadro demonstrativo:
Acervo Geral
ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016
Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.
Nº DE
LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003
Nº DE
PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356
Nº DE MULTIMEIOS 966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460
4.3 Serviços de Informática
Os serviços administrativo-acadêmicos da instituição estão interligados à rede de
informática institucional, permitindo às direções de curso e aos diversos setores o registro e a
utilização de dados inerentes ao dia-a-dia acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra
ótica, e outro localizado em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.
Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2 vlans, uma
administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre essas duas redes. Os
laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares trançados e gerenciados por switchs.
Esse tipo de gerenciamento possibilita que um problema físico ou lógico em uma máquina não
comprometa o rendimento do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com
acesso exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.
146
Internet
A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas salas de aula, na
biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os
conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e
internacionais, através de um link de dados dedicado de 1mbps.
Apoio às atividades-fim
A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos modernos e
softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das diferentes disciplinas, em
horários diferentes do funcionamento do curso, se necessário. Nos laboratórios, os alunos são
cadastrados e têm acesso aos equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o
aprofundamento de conteúdos.
Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao utilizarem o login,
é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no servidor, de modo que a Instituição
fica encarregada da segurança e integridade da informação.
Apoio às atividades-meio
a) Administração Acadêmica
O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF ( Sistema de
Apoio Acadêmico e Financeiro), que permite, através de campos virtuais, trabalhar os módulos
aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e financeiros e, ainda, administrar a
matrícula, carga horária, matrizes curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas
e materiais publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de professores
por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.
b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas informatizados
específicos, em condições de manter dados atualizados quanto ao acervo, acesso, empréstimo e
catalogação de obras. Deverá integrar esse sistema um programa para sugestão de leituras,
destaques das notícias periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das
147
áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site, possibilitando os mesmos a
fazerem as reservas e renovações todas online.
Rede Local
Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da rede seja
possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se os critérios de segurança.
Dispomos também um acesso aos alunos e professores a rede wifi, totalmente segura, para que
possam trazer seus notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Nº LABORATÓRIO
QTD. COMPUTADORES
MARCA
MODELO LOCALIZAÇÃO
FÍSICA
LAB-01 28 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-02 30 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-03 30 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-04 39 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-05 41 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-06 41 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-07 1 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-08 20 MAC iMAC 21" 3º ANDAR
LAB-09 29 DELL
Optiplex 7010 TÉRREO
LAB-BIBLIOTECA 50 DELL
Optiplex 7010 TÉRREO
LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac TÉRREO (CAC)
Processador: Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz
Memória: 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)
148
Acesso aos Laboratórios
O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento e outras
atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do Curso, das 7h15 às 12h e de
13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A gerência controla o uso do laboratório, marcando
as reservas de horários para estudos e trabalhos.
Serviço de Manutenção
A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de trabalho
realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para manutenção e suporte aos
laboratórios de informática.
Equipe de Apoio
A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades dos laboratórios
quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e instalações de softwares e, ainda,
preparação dos laboratórios e auxílio aos docentes durante as aulas práticas.
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DO CURSO
O Centro Universitário dos Guararapes, para melhor atender aos seus alunos e
professores, disponibiliza para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo os laboratórios
didáticos especializados implantados, atendendo plenamente as necessidades do curso com
programas específicos e conectados à internet. Contando ainda com a infraestrutura dos
Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados.
Laboratório de Computação Gráfica:
Com uma área física de 82m², O Laboratório de Computação Gráfica tem como objetivo
proporcionar aos alunos equipamentos de computação e programas de computação gráfica como
ferramentas auxiliares no processo de criação, adequação e modificação de projetos de
149
arquitetura, urbanismo e paisagismo nas etapas de concepção, comunicação, visualização e
intervenção (Figura 1 e 2).
FIGURA 1: Laboratório de computação
FIGURA 2: Laboratório de computação
Laboratório Escritório Modelo/Escola:
Com estrutura moderna e modular, o Escritório Modelo/Escola, utilizado pelo curso de
Arquitetura e Urbanismo, proporciona a realização de experiências práticas e reais auxiliando o
desenvolvimento pedagógico das disciplinas de projetos e criação.
Ë utilizado de forma compartilhada pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de
Interiores, além de apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão ligados aos
cursos de graduação.
Conta com uma área física de 50 m2 que permite ao aluno desenvolver, nas disciplinas
competentes, maquetes e modelos, além de proporcionar aos alunos do curso, a experiência
150
prática na confecção da proposta volumétrica dos projetos de Arquitetura e Urbanismo e Design
de Interiores aplicados à análise de modelos e sistemas construtivos (Figura 3).
No Escritório Modelo, o aluno poderá operar uma cortadora a Laser, Marca: Speedy,
Modelo: 100, 01 Impressora 3D, Marca: Utimaker e 01 Impressora, Marca: HP, Modelo: DesjnJet
T730i7 (Figura 4, 5 e 6).
FIGURA 3: Escritório Modelo/Escola
FIGURA 4: Cortadora a Laser
FIGURA 5: Impressora 3D
151
FIGURA 6: Impressora - Ploter
Atelier e Oficinas:
Dispomos para as disciplinas teóricas e práticas sala de aula no modelo atelier em três
modalidades:
Atelier de desenho técnico e arquitetônico, amplo, com capacidade para 70 mesas
tipo A2, bem iluminado com sistema de multimídia, quadro na extensão de uma
das paredes, ninchos e armários para guarda de materiais e trabalhos em
avaliação, bancada de corte. O mesmo é destinado a disciplina de Desenho
Arquitetônico e demais atividades práticas e interdisciplinar, neste modelo o curso
dispõe de duas unidades.
Atelier multifuncional, conta com 12 mesas sextavadas, rodízios, cada uma com
6 cadeiras, comportando até 72 alunos. Esse modelo de mesa promove uma
maior interação entre os alunos, propiciando mobilidade e dinamismo no layout
da sala de aula, com bancos tipo módulos acolchoados, armários em toda
extensão das paredes, os bancos são móveis permitindo diversos usos, hora
banco, hora armários, tablado como área diferenciada para convivência e relax
dos alunos. Aplicou-se uma pintura riskrabisk nas paredes, em substituição a
lousa tradicional, além de sistema de multimídia com projeção em várias direções,
bem como, grandes aberturas de janelas, criando uma maior interação entre os
espaços internos e externos,
152
As oficinas, possuem sete grandes bancadas para acomodar confortavelmente
oito alunos cada, ideal para o desenvolvimento de trabalhos colaborativos. Os
tampos são revestidos em fórmica vinílica, possuem dimensões suficientes para
as mais variadas atividades do processo de criação, destinados as disciplinas de
projetos arquitetônicos e urbanísticos, como também disciplinas teóricas e
práticas diversas. Trabalhando com papéis padrão A4 e A3 até os grandes
formatos A1 e A0 nas disciplinas de Projeto.
Nestes espaços, é possível desenvolver diversas metodologias ativas, de acordo com os
conteúdos abordados, em cada disciplina. Optou-se por um modelo que desconstruísse o conceito
de sala de aula tradicional, possibilitando novas dinâmicas entre os docentes e discentes, já que
se trata de um curso, que trabalha permanentemente, com a criatividade em todas as disciplinas
e períodos.
Laboratório de Instalações Prediais:
Com infraestrutura moderna e equipamentos desenvolvidos para proporcionar ao aluno
uma experiência acadêmica e profissional, este laboratório possui uma área física de 60 m2.
Possui painéis didáticos, desenvolvidos pela instituição, para que as atividades sejam
condizentes com o que existe no mercado de cada seguimento, como: Painel de Sistema de
Combate a incêndio, Painel de Porteiro Eletrônico, Painel de Alarme Predial, Painel de Automação
de Motores e Instalações Elétricas prediais e Hidrosanitárias. (Figura 7 e 8).
FIGURA 7: Laboratório de Instalações Elétricas Prediais
Foto 1 – Bancada para estudos com ferramentas
153
FIGURA 8: Painéis Didáticos (Porteiro Eletrônico e Sistema de Combate a Incêndio)
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA
Laboratório construído em uma área de 40m2, que dispõe de uma estrutura adequada ao
desenvolvimento das atividades práticas das disciplinas aplicadas no curso de Arquitetura e
Urbanismo.
Possui recursos importantes para ministração das aulas, dispondo de equipamentos para
ensaios topográficos como: GPS de tripé, Estação total, Computador, Teodolito e GPS de mão.
Todos os laboratórios do Centro Universitário dos Guararapes atendem aos requisitos de
quantidade, qualidade e serviços.
QUANTIDADE
A UNIFG, para melhor atender aos seus alunos e professores disponibiliza para o Curso
Graduação em Arquitetura e Urbanismo, os laboratórios didáticos especializados de Arquitetura,
implantados e atendendo plenamente as necessidades do curso com programas específicos e
conectados à internet. Contando ainda com a infraestrutura dos Laboratórios de Informática e
Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados. Tais Laboratórios buscam propiciar ao aluno a
154
apreensão de conhecimentos em diversas áreas afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente
na promoção de estudos teórico-práticos relativos à concepção e execução de suas atividades
específicas.
Os laboratórios didáticos especializados implantados possuem equipamentos em
quantidades e qualidade adequados ao dimensionamento físico ao número de alunos.
Todos os laboratórios didáticos especializados implantados atuam com respectivas
normas de funcionamento, normas de utilização e segurança e atendem, de maneira excelente,
em uma análise sistêmica e global, aos requisitos de qualidade e quantidade de equipamentos
adequada aos espaços físicos tendo em visto as vagas pretendidas. Cada componente curricular
possui seu manual de procedimentos operacionais padrões para cada aula prática.
QUALIDADE
Os serviços dos laboratórios especializados do Curso Graduação em Arquitetura e
Urbanismo são implantados com suas respectivas normas de utilização e segurança e atendem,
de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos seguintes aspectos: apoio técnico
– TNS e Setor de TI (nos laboratórios de Informática); manutenção de equipamentos; espaços
devidamente climatizados apresentando conforto térmico e físico.
Estes disponibilizam de equipamentos e materiais modernos adequados às práticas, onde
o uso dos materiais será feito sempre sobre a orientação e supervisão do professor responsável.
Todos os laboratórios propostos para o Curso estão plenamente adequados, seus
espaços estão dimensionados para atender satisfatoriamente à relação professor/aluno e atendem
com excelência às atividades propostas para as disciplinas da Matriz. Contam com fácil
acessibilidade para seus usuários, alunos e professores, e possuem normas de funcionamento,
utilização e segurança.
Semestralmente, os docentes fazem a solicitação de materiais e insumos necessários às
suas práticas, sendo de responsabilidade do Técnico de Nível Superior (TNS) analisar a
disponibilidade destes materiais e encaminhar a lista de pedidos ao Setor de Compras mediante
a assinatura do Coordenador do Curso.
SERVIÇOS
A gestão dos laboratórios utilizados no Curso está sob a responsabilidade direta da
Coordenação de Laboratórios da Instituição e da equipe de Técnicos de Nível Superior – (TNS) e,
155
de forma indireta, da Coordenação do Curso. Esses espaços de aprendizagem estão planejados
de acordo com a quantidade e diversidade de unidades curriculares que deles se utilizam, assim
como, em função da sua adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura.
Os laboratórios contam com os serviços de apoio às aulas práticas, prestados por
Técnicos de Nível Superior (TNS) e de Técnicos de Nível Médio (TNM) que possuem atribuições
administrativas e acadêmicas, no âmbito de sua competência, como manutenção, reposição de
materiais e principalmente, suporte aos docentes e discentes.
O serviço de manutenção dos laboratórios e dos equipamentos neles instalados é feito
pela equipe de apoio técnico, sob a orientação dos professores e coordenador, sendo solicitada
assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre
letivo) e sempre que necessário.
Esses espaços de aprendizagem estão planejados de acordo com a quantidade e
diversidade de disciplinas que se utilizam dos laboratórios, assim como, em função da sua
adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura. Todos os laboratórios contam com
fácil acessibilidade para todos os usuários, alunos e professores; E todos possuem laboratórios
possuem normas de funcionamento, utilização e segurança.