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DIRETORIA DE AVALIAÇÕES
CBAN - COMITÊ BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES DE
NEGÓCIOS
Grupo de Trabalho CBAN
04 de setembro 2012
ANEFAC – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE
FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
AGENDA
• O CBAN E INFORMES
• ESTUDOS SOBRE FAIR VALUE
• PROPOSTA OCBAN 03
• PRÓXIMOS PASSOS
DIRETORIA DE AVALIAÇÕES
CBAN – Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios
ESTRATÉGIAS DO CBAN
1. Ser uma referência local na prática da avaliação, alinhada com os
padrões internacionais (IVSC - International Valuation Standards
Council - “Developing global valuation standards”).
2. Promover o desenvolvimento da profissão de avaliador no Brasil.
3. Alinhar as diretrizes técnicas e éticas do CBAN com as melhores
práticas de governança corporativa.
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CBAN – Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios
ORIENTAÇÃO CBAN
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• OCBAN 01 – PROPÓSITO E MISSÃO
• OCBAN 02 – ÉTICA E BOAS PRÁTICAS
• DT 01 – DCF em Avaliação de Negócios - método do fluxo
de caixa descontado e sua aplicação (aderência às
melhores práticas internacionais).
INFORMES
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• Novos Diretores CBAN SP (Eric e Rodrigo)
• Apresentação dos novos membros do Grupo de Trabalho
• Cadastro Grupo de Trabalho CBAN (opcional)
• mini currículo
• especialidade
• dados para contato
• foto
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INFORMES
– Jantar Palestra Diretor IVSC - Chris Thorne
" The IVS (International Valuation Standards) and the challenges
facing the global valuation profession. "
10 de setembro 2012, 20h – SP
(Inscrições por email).
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INFORMES
ESTUDOS IFRS 13
IFRS 13
• MINUTA (tradução preliminar em revisão pelo
IBRACON e CPC)
• Análise e considerações do CBAN
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OCBAN 03
FASES:
1. Mapeamento das demandas previstas no Brasil (por
instituição e padrão de valor) – disponível no blog
2. Os conceitos – em andamento
3. Orientação OCBAN 03: Mensuração ao Valor Justo
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IFRS 13
GT 04 – julho/12
• Mapeamento (blog)
• INTRODUÇÃO até
• APLICAÇÃO A ATIVOS NÃO-FINANCEIROS (33)
GT 05 – agosto/12
• APLICAÇÃO A PASSIVOS E AOS INSTRUMENTOS DE PATRIMÔNIOS
PRÓPRIO DAS ENTIDADE (34) até
• VALOR JUSTO NO RECONHECIMENTO INICIAL (60)
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IFRS 13
GT 06 – setembro/12
• TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO (61) até
• DIVULGAÇÃO (99)
• APÊNDICES
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DIRETORIA DE AVALIAÇÕES
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TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
61.A entidade utilizará técnicas de avaliação que
sejam apropriadas nas circunstâncias e para as
quais haja dados suficientes disponíveis para
mensurar o valor justo, maximizando o uso de
dados de entrada observáveis relevantes e
minimizando o uso de dados de entrada não
observáveis.
IFRS 13
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TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
62.Objetivo: estimar o preço pelo qual uma transação
ordenada para a venda do ativo ou para a
transferência do passivo ocorreria entre
participantes do mercado na data de mensuração
sob condições atuais de mercado.
3 técnicas: abordagem de mercado, custo e
renda (resumidas nos parágrafos B5-B11).
63.Podem ser utilizadas uma ou várias técnicas de
avaliação – a escolha depende do caso.
Com várias técnicas o valor justo é um ponto
dentro de uma faixa de valores avaliados.
IFRS 13
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TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
64.Utilização da calibração (calibragem) – “assegura
que a técnica de avaliação reflita as condições
atuais de mercado e ajuda que a entidade
determine se é necessário um ajuste à técnica de
avaliação”. (no caso da avaliação utilizar dados de
entrada não observáveis)
Após reconhecimento inicial, ao mensurar o
valor justo utilizando técnica (s) de avaliação
que utilizem dados de entrada não observáveis,
a entidade assegurará que essas técnicas
reflitam dados de mercado observáveis.
IFRS 13
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TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
65.É desejável que haja mudança na técnica de
avaliação ou em sua aplicação caso a mudança
resulte em uma mensuração que seja igualmente
ou mais representativa do valor justo nas seguintes
circunstâncias:
a) Novos mercados;
b) Novas informações disponíveis;
c) Informações anteriores deixarem de ser disponíveis;
d) Melhora nas técnicas de avaliação;
e) Mudança nas condições de mercado.
IFRS 13
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TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
66.Revisões resultantes de mudanças na técnica de
avaliação ou em sua aplicação serão contabilizadas
como uma mudança na estimativa contábil.
DADOS DE ENTRADA PARA TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Princípios Gerais
67.As técnicas de avaliação utilizadas para mensurar
o valor justo maximizarão o uso de dados de
entrada observáveis relevantes e minimizarão o
uso de dados de entrada não observáveis.
IFRS 13
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DADOS DE ENTRADA PARA TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Princípios Gerais
68.Exemplos de mercado onde dados de entrada
podem ser observáveis para alguns ativos e
passivos (ex: instrumentos financeiros):
• Mercados de câmbio (exchange market)
• Mercados de revendedores (dealers market)
• Mercados não intermediados (brokered markets)
• Mercados com troca / e ou entrega de principais
(principal do principal market)
- Detalhados em B-34
IFRS 13
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DADOS DE ENTRADA PARA TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Princípios Gerais
69. Entidade seleciona dados de entrada coerentes
com as características do ativo ou passivo que os
participantes de mercado consideram numa
transação.
• Prêmios ou descontos que reflitam o tamanho
como uma característica da participação da
entidade e não como uma característica do ativo
ou passivo não são permitidas numa mensuração
ao valor justo.
IFRS 13
OCBAN 03
GRUPOS DE TRABALHO:
1. Mapeamento das demandas previstas no Brasil (por
instituição e padrão de valor)
2. Os conceitos
3. Orientação OCBAN 03: Mensuração ao Valor Justo
segundo IFRS 13
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IFRS 13
PRÓXIMA ETAPA:
• Minuta OCBAN 03 – Valor Justo
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CRONOGRAMA
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local - Videoconferência RJ e SP PARTICIPANTES
Jantar Palestra Diretor IVSC - Chris Thorne 10/set
" The IVS and the challenges facing the global valuation
profession. "
Aberto ao público
outubro REUNIÃO GRUPO DE TRABALHO 10/out Grupo de Trabalho
novembro reunião geral CBAN 04 - 08/nov Associados ANEFAC e
convidados
CONTATO
anefac-cban@gmail.com ou giana@anefac.com.br
Rio de Janeiro: +55 (21) 2543.1249
São Paulo: +55 (11) 2808.3200
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BLOG ANEFAC RIO
http://blogrio.anefac.com.br
www.anefac.com.br