Carlos Torres Lídia Ciolette. Descrição do Projeto Reflorestar 1.000 ha de APPs na Zona da Mata...

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Carlos TorresLídia Ciolette

Descrição do ProjetoReflorestar 1.000 ha de APPs na Zona da Mata Mineira com

espécies florestais nativas;Os objetivos da atividade do projeto são:Restaurar a estrutura, função e os serviços ambientais;

fornecidos pelo ecossistema das APPs localizadas na região;Ampliar a biodiversidade das APPs, e contribuir para a criação

de conectividade ecológica;Promover o sequestro de carbono nas APPs;Contribuir para reverter os processos de degradação de terras

na Zona da Mata Mineira; eCriar oportunidades de emprego para os residentes locais nas

proximidades das APPs.

Descrição da localização e limites da atividade de projeto F/R MDLZona da Mata Mineira Situação local

Tecnologia a ser empregada pela atividade do projeto de F/R MDL As espécies nativas serão plantadas com espaçamento

3x2, utilizando o método de Quincôncio.

Pioneiras

Não Pioneiras

Nome Científico Família G.E.Adenanthera pavonina L. Fabaceae ScAnadenanthera peregrina (L.) Speg. Fabaceae SiApuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Fabaceae SiCaesalpinia ferrea Mart. Fabaceae SiCariniana legalis (Mart.) Kuntze Lecythidaceae StCedrela fissilis Vell. Meliaceae StCentrolobium tomentosum Guillemin ex Benth. Fabaceae SiChorisia speciosa A. St.-Hil. Malvaceae SiCitharexylum myrianthum Cham. Verbenaceae PColubrina glandulosa Perkins Rhamnaceae SiDalbergia nigra (Vell.) Allemao ex Benth. Fabaceae SiEugenia sp. Myrtaceae ScEuterpe edulis Mart. Arecaceae StGenipa americana L. Rubiaceae StHymenaea courbaril L. Fabaceae StInga laurina (Sw.) Willd. Fabaceae SiJoannesia princeps Vell. Euphorbiaceae PPeltophorum dubium (Spreng.) Taub. Fabaceae SiPlathymenia foliolosa Benth. Fabaceae PPlatypodium elegans Vogel Fabaceae SiPsidium guajava L. Myrtaceae PSamanea inopinata (Harms) Barneby & J.W. Grimes Fabaceae SiSapindus saponaria L. Sapindaceae SiSchinus molle L. Anacardiaceae PSenna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby Fabaceae SiTabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. Bignoniaceae StTabebuia chrysotricha (Mart. ex A. DC.) Standl. Bignoniaceae PTabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Bignoniaceae StTapirira guianensis Aubl. Anacardiaceae PZeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau Bignoniaceae Si

Espécies identificadas na região

Avaliação da elegibilidade da terra

1963

1986

2011

AnoRemoção GEE nos

sumidouros (tCO2e)Emissão GEE nos

sumidouros (tCO2e)

Estimativa das remoções líquidasreais de GEE nos sumidouros

(tCO2e)1 6.606,00 430,85 6.175,15 2 10.085,16 64,05 10.021,11 3 13.828,56 64,05 13.764,51 4 18.012,36 0,00 18.012,36 5 22.680,60 0,00 22.680,60 6 28.053,48 0,00 28.053,48 7 34.263,12 0,00 34.263,12 8 41.441,64 0,00 41.441,64 9 49.809,24 0,00 49.809,24

10 59.674,20 0,00 59.674,20 11 71.300,76 0,00 71.300,76 12 85.085,28 0,00 85.085,28 13 101.247,96 0,00 101.247,96 14 117.278,52 0,00 117.278,52 15 133.925,64 0,00 133.925,64 16 150.484,68 0,00 150.484,68 17 166.823,52 0,00 166.823,52 18 183.338,52 0,00 183.338,52 19 199.192,92 0,00 199.192,92 20 214.739,04 0,00 214.739,04 21 230.197,08 0,00 230.197,08 22 245.743,20 0,00 245.743,20 23 261.641,64 0,00 261.641,64 24 278.068,56 0,00 278.068,56 25 295.200,12 0,00 295.200,12 26 302.819,04 0,00 302.819,04 27 305.197,20 0,00 305.197,20 28 308.000,00 0,00 308.000,00 29 311.000,00 0,00 311.000,00 30 313.000,00 0,00 313.000,00

Quantidade estimada de remoções líquidas de GEE nos sumidouros durante o período

de 30 anos

Pequena Escala10.433,33 tCO2e

BarreirasBarreira Econômica

Mesmo sendo uma exigência legal a prática restauração de APPs não acontece devido aos altos custos.

A utilização de CER possibilita a recuperação da área por pagar parte dos custos de implantação do projeto.

Sem créditos lCER tCER

VPLR$ -

8.189.801,17 R$ - 8.162.390,84 R$ - 8.366.515,49

tCER R$ 180,94lCER R$ 98,46

Preço mínimo do CERs para viabilizar o projeto

Área mínima para viabilizar o projeto

tCER 22.617,062 halCER 49.231,566 ha

Corresponde a respectivamente 0,63 e 1,38%, da área da Zona da Mata Mineira

BeneficiosCusto de Tratamento de água e esgosto

R$ 2,273/m³ (COPASA, 2011)Consumo mínimo para atender as necessidades básicas

segundo a ONU3,3 m³/pessoa/mês

População da Zona da Mata Mineira, segundo o IBGE:2.175.254 habitantes (Censo, 2010)

BeneficiosSegundo Chaves et al. (2005), a presença de mata ciliar

nos corpos d’águas reduzem em 74% dos custos de tratamento de água.

No período do projeto seria gasto com o tratamento de água na região R$ 5.873.890.582,30, com a presença da mata ciliar os custos seriam de R$ 1.527.211.551,40 gerando um economia de mais de R$ 4 bi.

Muito Obrigado!

Contatos:carlos.eleto@yahoo.com.brlidiaciolette@hotmail.com