Post on 24-Jan-2019
CARACTERIZAÇÃO DE GERMOPLASMA EMELHORAMENTO GENÉTICO DO
MARACUJAZEIRO ASSISTIDOS PORMARCADORES MOLECULARES
G1
F1
G1 F1 G2
USODIVERSIFICADODO MARACUJÁ
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
MARCADORES MOLECULARES
CARACTERÍSTICASAGRONÔMICAS
DESCRITORESECOLÓGICOS
CARACTERÍSTICASMORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICASQUANTITATIVAS
CARACTERIZAÇÃO EAVALIAÇÃO DEGERM OPLASM A
Características agronômicase quantitativas
Características morfológicas
Características molecularesCerrados
latitude
longitude
Descritoresecológicos
Caracterização morfológicae ecológica
Avaliação agronômica e molecular
G1
F1
G1 F1 G2
Resistência a doenças
Análise da diversidade genéticapor região
Identificação de regiões demaior e menor diversidade
Cerrados
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
POTENCIAL ORNAMENTAL
POTENCIAL MEDICINAL
POTENCIAL ORNAMENTAL
Fotos: Peixto, 2005
Espécie Fito-constituintePassifora actinia Hooker Isovitexin, (Santos et al. (2003)
Passiflora adenopoda Moc. &Sesse
Glicosídeos cianogênicos linamarina, lotaustraliana (Spencer eal., 1986).
Passiflora ambigua Linn. Flavonóide saponarina (Ulubelen et al., 1982b).Passiflora apetala Linn. Glicosídeo cianogênico Passibiflorina (Olafsdottir et al., 1997).Passiflora biflora Domb. O- e C-glicosilflavonas; 4’-O-rhamnosilswertisina, luteolina-7-O
neohesperidosídeo juntamente com suertisina, suertiajaponina4’-O-rhamnosil-suertiajaponina, 2’’-O-rhamnosilisoorientina e2’’-O-ramnosilisovitexina (McCormick and Mabry, 1983)glicosídeos cianogênicos passibiflorina e epipassibiflorina(Spencer e Seigler, 1985a).
Passiflora bryonioides H.B.K Derivados flavona saponaretina, vitexina, apigenina-7monoglicosídeo e dois kaempferol-3-biosídeos (Poethke et al.1970). Alcalóide harman (Poethke et al., 1970).
Passiflora caerulea Linn. Uma flavona chrisina (Speroni et al., 1996), glicosídeocianogênico sulfato tetrafillina B-4-sulfato eepitetrafillina B-4-sulfato (Seigler et al., 1982)
Passiflora calcarata Mast. Passiflorina (Bombardelli et al., 1975)Passiflora capsularis Lam. Passicapsina; Biglicosídeo cianogênico 4-bi-vinosiltetrafillina B
(Fischer et al., 1982)Passiflora coactilis Linn. C-glicosil flavonas 4’-O-glicosil-2’’-O-rhamnosil orientina, 4’
O-glicosil-2’’-O-rhamnosil-vitexina, vitexina, 4’-Oglicosilvitexina, isovitexina, isoorientina, 4’-O-glicosil orientina2’’-O-rhamnosil orientina, scoparina, 2’’-O-rhamnosil scoparinae 8-C-glicosil-diosmetina (Escobar et al., 1983)
Passiflora coccinea Aubl. Glicosídeo cianogênico passicoccina (Spencer e Seigler, 1985b)Passiflora cochinchinensisSpreng.
Flavonóides naringina e apigenina-7-O-glicosídeo; Aminoácidos; Carboidratos (Ma et al., 1982)
Passiflora colinvauxii Linn. Glicosídeo cianogênico passibiflorina (Adsersen et al., 1993)Passiflora coriacea Fuss. Glicosídeo cianogênico barterina (Olafsdottir et al., 1989 a b)Passiflora cyanea Mast. C-glicosil flavonóide 2’’-xylosilvitexina e coumarina esculetina
(Ulubelen et al., 1981)Passiflora foetida Linn. Flavonóides pachipodol, 7,4’-dimetoxiapigenina, ermanina, 4’,7
O-dimetil-naringenina, 3,5-dihidroxi-4,7-dimetoxi flavanona(Echeverri e Suarez, 1985; Echeverri e Suarez, 1989). C-glicosiflavonóides chrisoeriol, apigenina, isovitexina, vitexina , 2’’xilosilvitexina, luteolina-7-β-D-glicosídeo, kaempfero(Ulubelen et al., 1982c); Cianohidrina glicosídeos tetrafillina Atetrafillina B, tetrafillina B sulfato, deidaclina, volkenina(Andersen et al., 1993); Ácidos graxos ácido linoléico e ácidolinolênico (Hasan et al., 1980); alpha-pirones chamadapassifloricinas (Echeverri et al., 2001)
Passiflora hybrida Nees. Um éster de sulfato de tetrafillina B (Jaroszewski and Fog, 1989)Passiflora indecora H.B.K Glicosídeo cianogênico passibiflorina (Olafsdottir et al., 1997)Passiflora laurifolia Linn. Ácido Pantotênico, ácido ascórbico (CSIR, 1966b)Fonte: Costa e Tupinanbá, 2005
POTENCIAL MEDICINAL
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
Retrocruzamentos assistidos por marcadores molecularesvisando a resistência do maracujazeiro a múltiplas doenças
Genitor recorrente Genitores resistentes
Resistência a bactérias
Resistência a fungosResistência a vírus
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
Resultados iniciais animadores - Trabalhos de caracterizaçãomais refinada devem ser feitos
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
Genitor recorrente X Genitor resistente
F1
RC1F1
RC2
RC3
% de recuperação média do genoma recorrente
50%
75%
87,5%
93,75%......
..
..
..Cerrados
Genitor recorrente X Genitor resistente
F1
RC1F1
RC2
RC3
% de recuperação média do genoma recorrentesem e com o uso de marcadores moleculares
Sem o uso Com o uso50% 50%
75% >75%
87,5% >87,5%
93,75% >93,75%......
..
..
..
..
..
..Cerrados
0
20
40
60
80
100
Rel
ativ
e ge
netic
dis
tanc
es
(%)
Our
o N
egro 3 6 9 10 14 15 17 24 25 27 28
Resitant progenitor and BC1 plants
0
20
40
60
80
100R
elat
ive
gene
tic
dist
ance
s (%
)
ON 3 6 13 14 24 25 35 40 42 43 44 45 48
Resistant progenitor and lines
0
20
40
60
80
100
R
elat
ive
gene
tic d
ista
nces
(%)
Our
o N
egro 1 2 3 5 7 14 15 16 18 20 23 26 29 30 33 36 37 43 44
Resistant progenitor and BC2 plants
Plantas selecionadas
RC 1
RC 2
RC 3
Cerrados
Genitor recorrente
Genitor resistenteX
F1 RC1 RC2 RC3
• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas
• Potencial uso ornamental e medicinal
• Potencial para programas de melhoramento
• Potencial como porta-enxerto
• Obtenção de populações de retrocruzamento
• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Seleção de plantas com resistência múltipla
Resumo dos principais planos de ação
Uso de marcadores como ferramenta auxiliar
• Estudos de diversidade genética
• Recuperação mais rápida do genitor recorrente
• Confirmação da fecundação cruzada
• Mapeamento genético
F ?1
A
F ?1
B
Confirmada Não-confirmada
Confirmação da fecundação cruzada
F1
ANÁLISES DO DNA
FITOPATOLOGIA
GENÉTICA
FISIOLOGIA
ESTATÍSTICA
PESQUISA DOM ARACUJÁ
RELAÇÃO DOS COLABORADORES INTERNOS
Nome completo Plano de Ação Funções InstituiçãoFábio Gelape Faleiro 1,2,3,4,5,6,9,10,12,13 a, b, c Embrapa CerradosNilton Tadeu Vilela Junqueira 1,2,4,6,7,8,9,11,12,13 b, c Embrapa CerradosMarcelo Fideles Braga 1,2,4,7,8,9,11,13 b, c Embrapa CerradosJosé de Ribamar N. dos Anjos 4,7,11,12 c Embrapa CerradosAlberto Carlos Queiroz Pinto 2,4,7,13 c Embrapa CerradosVictor Hugo Vargas Ramos 2,4,7,13 c Embrapa CerradosSolange R. Monteiro de Andrade 7 d Embrapa CerradosAna Maria Barros 9,10 d Embrapa CerradosAdelise de Almeida Lima 2,4,7,8,13 b, c Embrapa Mand e FruticFrancisco Ferraz Laranjeira 2,4,7,8,13 b, c Embrapa Mand e FruticMilene Castellen 2,4,7,8,13 d Embrapa Mand e FruticJaqueline Rosemeire Verzignassi 13 d Embrapa Amazônia OrientalLuíz Sebastião Poltronieri 13 b, c Embrapa Amazônia OrientalMárcio Elias Ferreira - e Embrapa Recursos G e Bitec.Rogério de Sá Borges 13 d Embrapa Transferência Tec.
RELAÇÃO DOS COLABORADORES EXTERNOS
Nome completo Plano de Ação Funções InstituiçãoMarco Antônio S. Vasconcellos 4,13 b, c UFRRJJosé Ricardo Peixoto 2,4,6,8,12 b, c UnBMaria Lúcia Carneiro Vieira . e ESALQ-USPMarta Dias Soares Scott 4 b, c IACLaércio de Júlio 13 d EMATER-DFMário Sérgio Carvalho Dias 2,4,13 b, c EPAMIGJosé Darlan Ramos - e UFLALuis Carlos Bernacci - e IAC
FORMAS DE COLABORAÇÃO E REPASSEDE RECURSOS
- COLABORADORES INTERNOSRepasse direto por atividade
- COLABORADORES EXTERNOSEstudantes desenvolverem trabalhos de
tese na EmbrapaFacilidade de intercâmbio de germoplasmaNão é possível o repasse de dinheiroÉ possível a compra de reagentes / insumos
VANTAGENS DO PROJETO EM REDE
• Repasse de recursos financeiros
• Facilidade de intercâmbio de germplasma
• Repasse de material de consumo
• Recursos para Reuniões Técnicas
• Parceria receber alunos de pós-graduação
• Formar e fortalecer a rede de pesquisa
• Facilitar a elaboração de novos projetos
• Facilitar o intercâmbio de informações
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