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CAPÍTULO VI
Amostragem Casual Estratificada
Professor Gilson Fernandes da SilvaDepartamento de Engenharia Florestal
Centro de Ciências Agrárias – CCA/UFES
1 – Introdução
A intensidade de amostragem necessária para
estimar os parâmetros de uma população, com uma
precisão previamente fixada, depende da variabilidade
dessa população. Se a variância for grande, a intensidade
de amostragem será grande, bem como os custos de
amostragem. Se a variância for pequena, a intensidade
de amostragem será reduzida e os custos de amostragem
serão menores.
Sendo possível dividir uma população heterogênea
em sub-populações ou estratos homogêneos de tal modo que
os valores da variável de interesse variem pouco de uma
unidade para outra, pode-se obter uma estimativa precisa da
média de um estrato qualquer, através de uma pequena
amostra desse estrato.
As estimativas dos estratos podem ser combinadas,
resultando estimativas precisas para toda a população.
Quando as unidades amostrais são selecionadas
aleatoriamente em cada estrato, o processo é denominado
Amostragem Aleatória Estratificada.
Esquema de Amostragem Casual Estratificada.
Estrato I Estrato II
Estrato III Estrato IV
Considere o seguinte exemplo apresentado por
SOARES et al. (2007), em que a população é composta
de 10 unidades (árvores) sendo observados os valores da
característica (altura, em m), como se segue:
UnidadeValor da
CaracterísticaUnidade
Valor da Característica
1 15 6 262 15 7 263 20 8 264 20 9 265 20 10 26
Total Geral => 220
A partir do exemplo mostrado, pode-se calcular a
média e a variância verdadeiras:
= 22 metros 2 = 21,11 m2e
Se a população for dividida em três estratos
homogêneos, uma estimativa da média pode ser obtida
tomando-se uma amostra de cada estrato e calculando-se
uma média ponderada tendo como peso o tamanho de
cada estrato. No caso deste exemplo, o valor da média
estimada seria igual à verdadeira média e a variância da
média seria igual a zero.
2 – Critérios para estratificação
A população pode ser estratificada tomando-
se como base várias características tais como:
Topografia do terreno;
Sítio ou local natural;
Tipologia florestal;
Altura;
Idade;
Densidade;
Volume, entre outros.
De acordo com COCHRAN (1963) citado por
PELLICO NETO e BRENA (1996), em geral a
estratificação aumenta a precisão das estimativas
quando são satisfeitas as seguintes condições:
Que a população seja constituída de característicascujos tamanhos ou grandezas variam amplamente;
Que as variáveis medidas tenham estreita correlaçãocom o tamanho ou grandeza das características;
Que disponha de uma boa medida do tamanho dosestratos.
Estratificação da variável de interesse: A estratificação
pode ser feita em função de uma variável de interesse.
Como exemplo, tomando-se o volume como variável de
interesse, poderia se procurar definir estratos com
volumes semelhantes dentro dos estratos e diferentes
entre eles.
3 – Tipos de estratificação
Estratificação administrativa: É aplicada com o
objetivo de obter informações setorizadas por área de
interesse, ou simplesmente para a organização do
trabalho.
Estratificação tipológica: Tem como objetivo principal
obter informações particulares para cada tipo florestal, que
são perfeitamente caracterizados e facilmente identificados
no campo. É a estratificação comumente utilizada nos
inventários de florestas nativas, especialmente as tropicais.
Pré-estratificação: É a divisão da população em estratos
realizada antes da coleta de dados. Desse modo, a
amostragem é estruturada para cada estrato
individualmente.
Pós-estratificação: É quando a divisão da população em
estratos ocorre depois da coleta de dados. Em geral, a pós-
estratificação decorre da identificação da variabilidade da
população durante os trabalhos de amostragem, permitindo
a delimitação dos estratos “in loco”.
De acordo com HUSH (1993) a amostragem
estratificada, em inventário florestal, apresenta as
seguintes vantagens em relação à aleatória simples:
a) Estimativas separadas de médias e variâncias podemser obtidas para cada sub-divisão da floresta, ouestrato;
b) Para uma dada intensidade de amostragem,freqüentemente a estratificação produz estimativas damédia geral mais precisas do que uma amostragemaleatória simples do mesmo tamanho.
4 – Vantagens e desvantagens da ACE
Na amostragem casual estratificada são definidos os
seguintes símbolos para identificar as variáveis da população:
L = número de estratos;
Nh = número potencial de unidades do estrato (h);
5 – Notação
L
hhNN
1
L
hhnn
1
A
A
N
NW hh
h
= número total potencial de unidades de amostra da popu-lação;
= número total de unidades amostradas na população;
= proporção do estrato (h) na população;
nh = número de unidades amostrais no estrato (h);
= proporção do estrato (h) na amostra total;
Ah = área do estrato (h);
= área total da população;
n
nw h
h
L
hhAA
1
= fração amostral do estrato (h);h
hh
N
nf
= fração amostral da população;N
nf
Xih = variável de interesse.
a) Média
a1) Média por estrato
6 – Estimadores dos parâmetros da ACS
h
h
iih
hn
x
x 1
a2) Média estratificada
h
L
hh
L
hhh
st xWN
xN
x
1
1
b) Variância
b1) Variância por estrato
b2) Variância estratificada
11
2
2
h
n
ihih
hn
xx
s
h
L
hhhst sWs
1
22
c) Variância da média
c1) População infinita
c2) População finita
L
h h
hhstx
n
sWs
1
222
h
L
h h
hhstx f
n
sWs
11
222
ou
L
h
hhL
h h
hhstx
N
sW
n
sWs
1
22
1
222
e) Erro de Amostragem
- Erro Absoluto
- Erro Relativo
d) Erro Padrão da Média
2
stxstx ss
stxa tsE
100
st
stx
rx
tsE
f) Intervalo de Confiança para a Média
h) Total da População
g) Intervalo de Confiança por Hectare
i) Intervalo de Confiança para o Total
em que p
hc
a
A=f
j) Estimativa Mínima de Confiança
PtsxtsxIC stxststxst
PftsxftsxIC cstxstcstxst
st
L
hh xNXX
1
ˆˆ
PNtsXXNtsXIC stxstx ˆˆ
PtsxEMC stxst
6.1 – Cálculo do número de graus de liberdade
As fórmulas para os Intervalos de Confiança pressupõem que a
média estratificada seja normalmente distribuída e o erro padrão da
média bem determinado, de modo que o coeficiente (t) possa ser
encontrado nas tabelas de distribuição normal.
Assim, o número de graus de liberdade que determina o valor
de (t) está situado entre o menor dos valores (nh – 1) e o somatório dos
(nh). SATTERTHWAITE (1946) desenvolveu um método para o
cálculo do número efetivo de graus de liberdade, como se segue:
L
h h
hh
L
hhh
n
sg
sg
n
1
42
2
1
2
0
1
h
hhhh
n
nNNg
em que
6.2 – Intensidade de amostragem
A intensidade de amostragem é calculada em função do
tipo de alocação das unidades amostrais nos estratos, ou seja:
alocação proporcional ou ótima.
6.2.1 – Alocação proporcional
nWnN
Nn h
hh
L
h
hh
L
hhh
N
sWtE
sWt
n
1
222
1
22
2
2
1
2
E
sWt
nh
L
hh
População finita População infinita
6.2.2 – Alocação ótima de NEYMAN
População finita População infinita
n
sW
sWn
L
hhh
hhh
1
L
h
hh
h
L
hh
N
sWtE
sWt
n
1
222
2
1
2
2
2
1
2
E
sWt
nh
L
hh
7 – Exemplo de Aplicação da ACE
Inventariar a população de Pinus sp. constituída de
450 parcelas de 0,1 ha, ou seja, 45 hectares, mostrada na
Figura 1, através da Amostragem Casual Estratificada,
admitindo-se um erro de amostragem máximo de 10% da
média estimada, com 90% de probabilidade de confiança.
Estrato Localização Ah Nh Idade
1 (1a) até (10i) 14,4 144 6 anos
2 (10j) até (21h) 16,4 164 9 anos
3 (21i) até (30o) 14,2 142 12 anos
Total A = 45 ha N = 450
Fonte: PELLICO NETO e BRENA, 1996
Solução:
I – Realização do inventário piloto
Unidade n
Estrato 1 Estrato 2 Estrato 3
Local.Vol.
(m3/0,1ha)Local.
Vol. (m3/0,1ha)
Local.Vol.
(m3/0,1ha)
1 9-g 15,8 10-m 20,4 21-k 21,3
2 5-d 7,6 20-n 30,5 21-l 24,3
3 3-m 8,8 18-m 30,7 28-a 29,2
4 6-j 12,5 14-n 27,2 25-m 21,8
5 1-o 11,1 11-o 28,4 29-d 33,1
6 9-m 16,2 13-a 19,7 30-n 35,8
7 4-m 12,2 13-h 20,4 25-a 26,7
8 - - 21-g 23,1 - -
II – Cálculo do erro de amostragem
O objetivo desse passo é verificar se o inventário
piloto realizado atendeu ao erro de inventário
estabelecido de 10% da média. Caso isso aconteça, o
inventário piloto será o próprio inventário definitivo. Caso
contrário, é necessário calcular a intensidade amostral ótima e
retornar ao campo para medir mais parcelas.
IV – Análise estatística da amostragem
a1) Média por estrato
h
h
iih
hn
x
x 1
a2) Média estratificada
h
L
hh
L
hhh
st xWN
xN
x
1
1
ha /0,1m 12,0286 31 x
ha /0,1m ,050052 32 x
ha /0,1m ,457172 33 x
ha /0,1m6427,21
450
4571,27.1420500,25.1640286,12.144 3
stx
b1) Variância por estrato
b2) Variância estratificada
11
2
2
h
n
ihih
hn
xx
s
h 2321 ha) /0,1(m 10,4624s
2322 ha) /0,1(m ,877112s
2323 ha) /0,1(m ,822930s
L
hhhst sWs
1
22
232 ha) /0,1m(0473,218229,30.3156,08771,21.3644,04624,10.3200,0 sts
c) Variância da média
L
h h
hhstx
n
sWs
1
222
9547,02 stxs (m3/ha)2
d) Erro Padrão da Média
e) Erro de Amostragem
m3/0,1ha
e1) Erro de Amostragem Absoluto
e2) Erro de Amostragem Relativo
%86,71006427,21
9771,0.74,1rE
2
stxstx ss 9547,0stxs
9771,0stxs
stxa tsE Precisa calcular os graus de liberdade!!
t(0,10; 17) = 1,74 Ea = 1,74.0,9771 = 1,7002 m3/0,1 ha
100st
stx
rx
tsE
Que coisa boa!!!!!!
O erro de inventário foi menor do que o estabelecido!!!
O inventário piloto foi suficiente e não é
necessário medir mais parcelas!!!!!
Agora é só calcular as demais estatísticas para
um inventário definitivo!!!!!
f) Intervalo de Confiança para a Média
g) Intervalo de Confiança por Hectare
IC[21,64 – 1,74(0,9771) 21,64 + 1,74(0,9771)] = 90%
IC[19,94 m3/0,1 ha 23,34 m3/0,1 ha] = 90%
IC[(21,64 – 1,74.0,9771)(10000/1000) (21,64 + 1,74.0,9771)(10000/1000)] = 90%
IC[199,43 m3/ha 233,43 m3/ha] = 90%
PtsxtsxIC stxststxst
PftsxftsxIC cstxstcstxst
i) Total da População
j) Intervalo de Confiança para o Total
k) Estimativa Mínima de Confiança para a Média
97396427,21.450ˆ X m3
IC[9739 – 450 (1,74) 0,9771 X 9739 + 450 (1,74) 0,9771] = 90%
IC[8973 m3 X 10504 m3] = 90%
EMC[21,64 – 1,33 (1,0419) ] = 90%
EMC[20,25 m3/0,1 ha ] = 90%
st
L
hh xNXX
1
ˆˆ
PNtsXXNtsXIC stxstx ˆˆ
h) Total por Estrato
hhh xNX ˆ
17320286,12.144ˆ1 X
410825,0500.164ˆ2 X
38994571,27.142ˆ3 X
m3
m3
m3
PtsxEMC stxst
l) Estimativa Mínima de Confiança por Hectare
EMC[(21,64 – 1,33. 1,0419)(10000/1000) ] = 90%
EMC[202,54 m3/ha ] = 90%
PftsxEMC Cx
m) Estimativa Mínima de Confiança para o Total
EMC[9739 – 450 (1,33)1,0419 X] = 90%
EMC[9115,42 m3 X] = 90%
PXNtsXEMC x
O que vem a seguir é apenas uma curiosidade,
não é necessário ser feito!!!
Qual seria a intensidade amostral ótima? O
inventário piloto mediu mais parcelas do que
o necessário?
Cálculo da intensidade amostral ótima
As estimativas obtidas no inventário piloto foramas seguintes:a) Média
a1) Média por estrato
h
h
iih
hn
x
x 1
a2) Média estratificada
h
L
hh
L
hhh
st xWN
xN
x
1
1
ha /0,1m 12,0286 31 x
ha /0,1m ,050052 32 x
ha /0,1m ,457172 33 x
ha /0,1m6427,21
450
4571,27.1420500,25.1640286,12.144 3
stx
b) Variância
b1) Variância por estrato
b2) Variância estratificada
11
2
2
h
n
ihih
hn
xx
s
h 2321 ha) /0,1(m 10,4624s
2322 ha) /0,1(m ,877112s
2323 ha) /0,1(m ,822930s
L
hhhst sWs
1
22
ha /0,1m0473,218229,30.3156,08771,21.3644,04624,10.3200,0 32 sts
A fração de amostragem determinada pelo
inventário piloto é dada por:
h
hh
N
nf
N
n
f
L
hh
1e 0489,0450
22f
1 – f = 0,9511 > 0,95 População infinita.
Calculando-se a intensidade amostral pela alocação
proporcional, tem-se:
2
2
1
2
E
sWt
nh
L
hh
Para facilitar o cálculo da intensidade de amostragem,
deve-se construir o seguinte quadro de dados:
Estrato Nh Wh sh Whsh
1 144 0,3200 12,0286 3,2346 10,4624 1,0351 3,3480 0,0074
2 164 0,3644 25,0500 4,6773 21,8771 1,7046 7,9730 0,0177
3 142 0,3156 27,4571 5,5518 30,8229 1,7519 9,7263 0,0216
Total 450 1,000 21,6427 4,4916 21,0473 0,0468
hx 2hs
2hh sW
NsW hh
2
Calculando-se a intensidade amostral pela alocação
proporcional, tem-se:
t(0,10; 21) = 1,72
= 21,0473 (m3/0,3 ha)2
E = (LE ) = (0,1 . 21,6427) = 2,1643 m3/0,1 hax
A primeira aproximação de (n) resulta:
30,131643,2
0473,21.72,12
2
1 n n1 14
t(0,10; 13) = 1,77
2hh sW
n2 =14,08 15
t(0,10; 14) = 1,76 n3 =13,92 14
t(0,10; 13) = 1,77
No entanto, é necessário verificar se a distribuição
das unidades nos estratos foi contemplada no inventário
piloto.
nWnN
Nn h
hh
580,415.3200,01 n
647,515.3644,02 n
573,415.3156,03 n
V – Análise comparativa dos resultados
Parâmetro Estimativa
Volume médio por parcela
Volume total
Volume por hectare
Variância dos volumes
Desvio padrão dos volumes
Coeficiente de variação
64,21x
739.9X
05,212 stxs
%20,21stcv
m3
m3/0,1ha = 22,55 m3/0,1ha
V = 10.148 m3
V/ha = 225,50 m3/ha
2 = 65,48 (m3/0,1ha)2
= 8,09 m3/0,1ha
% = 35,89%
X/ha = 216,43 m3/ha
(m3/0,1ha)2
Sx(st) = 4,59 m3/0,1 ha
FIM
Referências
HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. 3 ed.Malabar: Krieger Publishing Company, 1993. 402 p.
PELLICO NETO, S.; BRENA, D.A. Inventário florestal. Curitiba: Ediçãodos autores. 1997. 316p.
SATTHERTHWAITE, F.E. An approximate distribution of estimates ofvariance components. Biometric Bulletin, London, v. 2, p.110-114, 1946.
SOARES, C.P.B.; NETO, F.P.; SOUZA, A.L. Dendrometria e InventárioFlorestal. Viçosa: Editora UFV, Universidade Federal de Viçosa. 2007. 276p.
a b c d e f g h i j k l m n o1 80 92 96 94 90 85 73 63 83 101 115 156 87 109 1112 99 69 102 103 91 123 83 128 68 98 86 88 95 97 743 86 69 85 127 98 102 98 179 71 116 98 101 88 125 110 A4 81 89 122 110 80 99 184 81 85 114 191 132 122 110 1565 131 115 92 76 136 157 95 80 89 85 126 106 104 144 1166 162 100 118 90 116 83 163 95 107 125 145 162 87 225 2557 166 164 191 190 165 155 186 188 156 108 116 177 229 149 1278 185 227 171 239 185 114 138 186 232 213 147 125 159 170 197 B9 216 101 148 151 149 159 158 184 142 180 159 126 162 199 156
10 189 197 132 137 160 190 165 240 125 258 205 214 204 157 28411 236 269 172 237 243 213 233 205 244 230 229 238 240 310 28412 273 176 217 194 314 221 201 193 239 184 162 173 216 211 25413 197 279 225 184 237 169 228 204 253 271 210 232 195 322 209 C14 246 256 249 180 231 229 188 199 200 242 221 274 307 272 19115 306 281 248 294 187 196 278 241 272 287 263 229 305 241 24416 267 223 284 213 239 235 203 246 307 264 236 199 227 219 17617 204 256 273 246 279 259 192 221 294 282 291 232 199 259 25618 253 228 259 263 292 239 223 335 359 259 319 244 307 351 295 D19 280 256 292 386 289 327 283 219 232 349 326 262 229 253 33120 324 273 365 268 232 266 249 317 298 292 246 358 226 305 33821 301 268 323 276 289 347 231 278 205 284 213 243 214 339 29622 402 241 360 399 278 346 247 279 253 366 248 335 283 249 22923 226 255 229 247 269 242 267 207 233 317 336 225 287 207 229 E24 305 255 257 210 265 270 337 307 318 228 314 321 224 297 23825 267 239 298 248 309 279 269 253 261 318 271 322 218 234 28026 318 306 327 320 255 258 242 228 266 292 309 263 262 379 32227 318 329 248 287 267 273 339 345 272 283 348 221 307 262 28028 292 415 287 259 255 266 384 336 363 311 267 313 330 232 235 F29 255 314 335 331 273 339 351 325 257 301 286 285 283 278 34230 320 377 337 400 370 379 269 224 345 269 368 312 367 358 348
I II III
Figura 2 - Volume, em m3 por unidade de amostra de 0,1 ha, obtidos pelo inventário100% de um bosque Pinus sp (PELLICO NETTO e BRENA, 1996).
Número efetivo de graus de liberdade (g.l.)
L
h h
hh
L
hhh
n
sg
sg
n
1
42
2
1
2
0
1
em que
h
hhhh
n
nNNg
29,2818
7
71441441
g
00,3198
8
81641642
g
57,2738
7
71421423
g 93380438102
2
1
2
L
hhhsg
203169086011
42
L
h h
hh
n
sg1764,16
2031690860
933804381020 n g.l.