Post on 07-Jan-2017
www.abinee.org.br
Eng. Fabián Yaksic Gerente Departamento Tecnologia e Política Industrial
Destaques do DETEPI
Departamento de Tecnologia e Política Industrial
ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE E SIMILARIDADE NACIONAL
• Emitidos por mais de quarenta anos, como serviço prestado pela entidade para empresas filiadas e não filiadas.
• FINALIDADE: orientar empresas, órgãos públicos e demais interessados sobre as atividades exercidas por empresas do setor eletroeletrônico instaladas no País, sendo aceitos pela Administração Pública.
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ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE E SIMILARIDADE NACIONAL – BASE LEGAL
LEI 8.666/1993 LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS
“Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado ...... pelas entidades equivalentes;”
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ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE 1. de Fabricação Nacional para Produtos Eletroeletrônicos
2. de Prestação de Serviços Técnicos para Produtos Eletroeletrônicos Fabricados no País ou no Exterior Assistência técnica, manutenção, treinamento, fornecimento de partes e peças originais, representação, distribuição, comercialização etc.
3. Renovação de Atestado de Exclusividade
ATESTADOS DE PRODUÇÃO NACIONAL 4. para Equipamentos Eletroeletrônicos
5. para Componentes, Partes e Peças Eletroeletrônicas
6. Renovação de Atestado de Produção Nacional
5
EMISSÃO DE ATESTADOS
6
DESCRIÇÃO 2013 2014 Partic. 2014
Partic. 2014
1º semestre
2015
Total Atestados de Exclusividade
832 874 67,2% 425
Total Atestados de Similaridade
421 426 32,8% 100% 205
• Para fins diversos 237 251 58,9% 147
• Para Ex-tarifários 163 154 36,2% 49
• Para produtos usados 21 21 4,9% 9
Total Geral de Atestados 1.253 1.300 100% 630
CADASTRO DE PRODUTOS
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TRABALHOS 2013 2014 1º Se
2015
Consultoria para anúncios técnicos 541 336 75
Similaridade e
exclusividade:
Processos analisados 984 1.138 475
Pareceres 1.363 1.591 630
Ex-tarifários:
Consultas públicas do MDIC
136 69 26
Quantidade de pleitos 3.953 5.686 1586
Atualização cadastro técnico de
empresas/produtos 625 912 736
Análise técnica de pedidos de filiação 43 38 13
Participação em reuniões sobre produção
nacional 54 64 35
Consultas via Internet sobre produção
nacional 3.445 4.234 1393
CBN
CONMETRO
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Presidente: Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Seis comitês assessores:
CBTC CCAB CBM CBAC CBR
Comitê Brasileiro de Normalização
SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Lei 5.966 - 11 dez 1973
Avaliação da Conformidade
Presidente: Eng. Fabián Yaksic
Metrologia Barreiras Técnicas
Codex alimentarium
Regula-mentação
NORMALIZAÇÃO NO BRASIL
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
LEI 8.078, 11 set 1990 - CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Seção IV – Das Práticas Abusivas
Artigo 39 – É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: viii) colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em
desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO.
NORMALIZAÇÃO NO BRASIL
64 Comitês Brasileiros 4 Organismos Normalização Setoriais 146 Comissões Especiais de Estudos
Mais de dez mil participantes
Entidade privada sem fins lucrativos Resolução CONMETRO 6 - 24 ago 1992 Único Fórum Nacional de Normalização
ISO Member Body
9
Conselho Deliberativo da ABNT: Eng. Álvaro Dias Conselho Deliberativo do Sinaees: Eng. Fabián Yaksic
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ESTRUTURA DOS COMITÊS TÉCNICOS
11
ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA
COBEI - Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações Atuação desde 1908 Personalidade jurídica independente desde 2002 Privada sem fins lucrativos
Suporte ao ABNT CB 03 Eletricidade
Comitê Nacional da IEC por delegação da ABNT
21,4 % do total de páginas publicadas pela ABNT 2.400 cadastrados no Livelink:
IEC: International Electrotechnical Commission 83 países membros + 83 países afiliados 174 Comitês Técnicos no total Participação Brasileira: Membro Participante: 47 Membro Observador: 70
NORMALIZAÇÃO NO BRASIL
150 Comissões de Estudos
120 Comitês Espelhos
Indústria 57%
Concessionárias 15%
Laboratórios & Certificadoras 7%
Academia & Entidades 5%
Governo 6% Consultores 10%
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ORGANISMOS INTERNACIONAIS DE NORMALIZAÇÃO
13
ISO - International Standardization Organization
www.iso.ch
IEC - International Electrotechnical Commission
www.iec.ch
ITU - International Telecommunication Union
www.itu.int
A sede destes três organismos é em Genebra, Suíça.
Elaboração: ABINEE
INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION
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• Organização de âmbito mundial que desenvolve e publica normas técnicas
internacionais para todo o setor elétrico e eletrônico.
• Mais de dez mil especialistas da indústria, comércio, governos, laboratórios de
ensaios e pesquisas, academia e grupos de consumidores participam no
trabalho de normalização da IEC em 174 comitês e subcomitês técnicos
(o Brasil participa em 117 comitês).
• As normas IEC são a base para as normas regionais e nacionais e na
elaboração de acordos e contratos internacionais.
• O Brasil participa nos conselhos gerenciais:
• CB – Council Board – Conselho Superior: Fabián Yaksic (ABINEE) 2008 a 2014
• SMB – Standardization Management Board – Conselho de Gerenciamento da
Normalização: José S. Viel (COBEI) e Israel Guratti (ABINEE)
• CAB – Conformity Assessment Board – Conselho de Avaliação da Conformidade:
Marcos Oliveira (INMETRO) e Giovanni Hummel (Certificadora Iex)
Fonte: IEC
IEC CA Systems SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MANTIDOS PELA IEC
• OBJETIVO: Um produto ensaiado uma vez receber um certificado válido nos países signatários.
• Os sistemas são baseados em certificação de terceira parte.
IECEE: Sistema da IEC de ensaios de conformidade e certificação para equipamentos e componentes elétricos
IECEx: Sistema da IEC para certificação de equipamentos para uso em atmosferas explosivas
IECQ: Sistema da IEC para garantia de qualidade de componentes eletrônicos
IECRe: Sistema da IEC para certificação às normas relativas aos equipamentos para energias renováveis
15
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Comitês Técnicos
Comitê Consultivo
Conselhos Setoriais da Indústria
CONSELHO DA IEC Comitês Nacionais – Membros plenos
CONSELHO SUPERIOR
COMITÊ EXECUTIVO ESCRITÓRIO CENTRAL
SMB
CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE NORMALIZAÇÃO
MSB CONSELHO DE
GERENCIAMENTO DE ESTRATÉGIA DE MERCADO
CAB
CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE
Grupos de Trabalho Especiais
IECEE
IECEx
IECQ
Grupos Estratégicos
IECRe - novo
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ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA
Tipo de projeto
Proposta
Documento de trabalho
Discussão
Votação
Aprovação
Publicação
ESTÁ
GIO
S
Procedimento normal 30
PNW
ANW
CD
CDV
FDIS
PUB
Procedimento “Fast-track” 12
PNW
CDV
FDIS
PUB
Especificação Técnica 22
PNW
ANW
DTS
PUB
Relatório Técnico 13
DTR
PUB
Tempos médios:
3 meses
Média 6 meses
Média 12 meses
Média 6 meses
2 meses
1 mês
Média total atual: ≈ 30 meses
APPROVED NEW WORK
PROPOSED NEW WORK
COMMITTEE DRAFT
COMMITTEE DRAFT FOR VOTE
FINAL DRAFT INTERNATIONAL STANDARD
PUBLICATION
DRAFT TECHNICAL
SPECIFICATION
DRAFT TECHNICAL
REPORT
COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO DA IEC
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CONSELHO 10 representantes de empresas
PRESIDÊNCIA Eng. Fabián Yaksic
SECRETARIA Eng. José S. Viel
Acompanhamento comitês técnicos
117 comitês, ≈ 4.000 documentos/ano Guilherme Furlan
Acompanhamento comitês gerenciais SMB, CAB, Council e CB
Israel Guratti
Candidatura Conselho Superior período 2016-2018
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS AMÉRICAS
COMITÊ TÉCNICO 152
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
SECRETARIA: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
COORDENADOR: Eng. Fabián Yaksic
OBJETIVO: Harmonização das normas de eficiência energética e de energias renováveis, incluindo terminologia, requisitos, métodos de ensaio, desempenho e generalidades.
Fonte: COPANT, Elaboração: ABINEE
COPANT - COMISSÃO PANAMERICANA DE NORMAS TÉCNICAS
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA CENTRAL
CARIBE
AMÉRICA DO SUL
20
CEN
CENELEC
ETSI
AMN
CANENA
COPANT
CAN
CROSQ
IEC ISO ITU
A Comissão Pan-americana de Normas Técnicas é uma
associação civil sem fins lucrativos, que funciona com plena
autonomia e por prazo indeterminado.
Agrupa os Organismos Nacionais de Normalização (ONN) das
Américas, que atualmente somam 25 membros ativos e 9
membros aderentes.
O objetivo da COPANT é promover o desenvolvimento da
normalização técnica e atividades relacionadas em seus países
membros, com o fim de impulsionar seu desenvolvimento
comercial, industrial, científico e tecnológico. A COPANT busca
para seus membros o benefício da integração econômica e
comercial, do intercâmbio de bens e serviços e de facilitar a
cooperação nas esferas científica, econômica e social. 21
COPANT
Fonte: COPANT, Elaboração: ABINEE
22 Elaboração: ABINEE
CT 152 Organismos Nacionais de Normalização:
• Participantes (azul) • Observadores (amarelo)
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CT 152 – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Programa de trabalho
• Revisão Norma COPANT 1707 Refrigeradores, congeladores e combinados de uso doméstico PUBL
• 152-002 Condicionadores de ar PUBL
• 152-005 Motores elétricos de indução trifásicos PUBL
• 152-007 Máquinas de lavar roupa de uso doméstico PUBL
• 152-008 Aquecedores elétricos fixos instantâneos de água PUBL
• 152-004 Lâmpadas fluorescentes tubulares, circulares e compactas PUBL
• 152-006 Reatores para lâmpadas de descarga PUBL
• 152-009 Aquecedores elétricos de água por acumulação para uso doméstico PUBL
• 152-010 Aquecedores solares VOT
• 152-011 Modo de espera (stand by) de aparelhos eletrônicos PUBL
• 152-012 Bombas elétricas DISC
• 152-013 Motores elétricos monofásicos DISC
• 152-014 Aquecedores de água a gás por acumulação PUBL
• 152-015 Aparelhos de cocção a gás – fornos e fogões PUBL
• 152-016 Aquecedores instantâneos de água a gás PUBL
• 152-017 Eficiência energética de edifícios DISC
• 152-018 Lâmpadas LED DISC
• 152-019 Ventiladores de mesa DISC
• 152-020 Veículos DISC
• 152-021 Ventiladores de teto DISC
• 152-022 Televisores em modo de funcionamento DISC
• 152- 025 Aquecedores de ambiente a gás DISC
ASSOCIAÇÃO MERCOSUL DE NORMALIZAÇÃO - AMN
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CRIADA PELA RESOLUÇÃO 2/92 DO GRUPO MERCADO COMUM 28 comitês setoriais 6 comissões especiais 617 normas aprovadas 78 normas setor elétrico e eletrônico
429 projetos no plano de trabalho Secretaria Técnica dos comitês: • Eletricidade • Eletrônica e Telecomunicações Normas harmonizadas baseadas em: • Normas Internacionais ISO, IEC e ITU • Norma Regional COPANT • Normas Nacionais dos países membros *Membros
convidados
• MATERIAIS ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO: interruptores, plugues, tomadas, disjuntores, painéis, dispositivos de proteção contra surtos, disjuntores diferenciais, condutores, conectores, relés, entre outros.
• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
• SISTEMAS DE GESTÃO: qualidade, meio ambiente, energia, responsabilidade social
• SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA: controle de acesso, interfonia, CFTV
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TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS
• Sistemas de detecção e alarme contra incêndio
• Veículos elétricos
• Equipamentos de aquecimento elétrico de água, instantâneo ou por acumulação
• Equipamentos para melhoria da qualidade de água
• Equipamentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
• Serviços de design
• Equipamentos de controle e comando
• Métodos de medição 26
TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS
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FINCA – FORUM DOS COMITÊS NACIONAIS DA IEC DA AMÉRICA
Membros Atuais: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México
Termo de Referência : Elaborado e assinado em Atlanta, Georgia , 7 Outubro 2008 Propósito: Colaboração estratégica dos Comitês Nacionais da IEC na região e intercâmbio de informaçaõ entre seus membros e, em caso necessário, individual e colectivamente com a IEC.
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FINCA – FORO DE LOS COMITÉS NACIONALES DE LA IEC DE AMÉRICA
Objetivos:
• Intercâmbio de informação e opiniões entre os Comités Nacionais das Américas;
• Fomentar os objetivos do Masterplan da IEC, específicamente no desenvolvimento de normas internacionais e nos serviços de avaliação da conformidade para o comércio e os negócios na região e no comercio mundial de eletrotecnologías;
• Promover a eliminação ou redução das barreiras não tarifárias ao comércio de productos eletrotécnicos e impulsionar o crecimiento econômico na região;
• Promover a transferência de tecnología, a segurança dos consumidores e a proteção do meio ambiente;
• Promover a igualdade de condições para competir entre fabricantes e fornecedores de productos elétricos, eletrônicos e das tecnologías;
• Promover o uso e a adoção em nível nacional das normas IEC e os Sistemas de avaliação da conformidade da IEC CA System (IEC CB Scheme): IECEE; IECEx, IECQ; IECRe, entre os países da região;
• Construir uma voz forte regional das Américas na IEC. 29
PAÍSES PARTICIPANTES
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MÉXICO
COLÔMBIA
CHILE
BRASIL
ARGENTINA
CANADÁ
ESTADOS UNIDOS
• O FORÚM ESTÁ ABERTO A TODOS OS PAÍSES DA AMÉRICA QUE SEJAN MEMBROS PLENOS DA IEC;
• O FORÚM ESTÁ TAMBÉM ABERTO A
TODOS OS MEMBROS ASSOCIADOS E
PAÍSES AFILIADOS DA IEC NA REGIÃO, NA
CONDIÇÃO DE OBSERVADORES.
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MEMBROS DA IEC
REUNIÕES DO FINCA AÇÕES
• Realização de workshops na região, em colaboração com Amaury Santos - Gerente do Centro Regional da IEC para América Latina;
• Apresentações dos Comitês Nacionais e realização de palestras;
• Com os memorandums de entendimento com a IEC e COPANT, realização de trabalhos conjuntos;
• Apoio as atividades do TC 151 – Eletrotécnica e Smart City e TC 152 - Eficiência Energética e Energías Renováveis;
• Discussão dos temas mais relevantes das reuniões nos Conselhos da
IEC: Standardization Management Board - SMB, Conformity
Assessment Board - CAB, Market Strategy Board - MSB, Council
Board - CB e Assembleia Geral da IEC;
• Apoio as candidaturas nos diferentes Conselhos da IEC de candidatos
da região.
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INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA
• MISSÃO: Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
• Autarquia federal, vinculada ao MDIC
• Secretaria Executiva do Conmetro, colegiado interministerial normativo do Sinmetro.
• Sinmetro, Conmetro e Inmetro criados pela Lei 5.966, 11 dezembro 1973
33
34
Relacionamento com a ABINEE
AÇÕES RECENTES JUNTO AO INMETRO • Bens de informática
• Plugues e tomadas
• Chuveiros
• Ventiladores
• Aparelhos para melhoria da qualidade da água
• Barreiras técnicas – Convergência Regulatória
• Discussão critérios para inclusão de produtos no PBAC
• Concentração chumbo e ácido em bijouterias
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PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM
Incentiva a inovação e a evolução tecnológica dos produtos e funciona como instrumento para
redução do consumo de energia e a segurança do consumidor.
• Criado pelo INMETRO em 1984 com a finalidade de contribuir para a racionalização do uso da energia no Brasil através da prestação de informações sobre a eficiência energética dos equipamentos disponíveis no mercado nacional.
• Objetivos: – Prover informações úteis que influenciem a decisão de compra dos
consumidores, que podem levar em consideração outros atributos, além do preço, no momento da aquisição dos produtos.
– Estimular a competitividade da indústria, através da melhoria contínua promovida pela escolha consciente dos consumidores.
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PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - PBE
ETIQUETAGEM COMPULSÓRIA:
• Bombas e motobombas centrífugas
• Condicionadores de ar
• Lâmpadas fluorescente compactas
• Máquinas de lavar roupa de uso doméstico
• Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo
• Reatores eletromagnéticos
• Refrigeradores e assemelhados, uso doméstico
• Sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica (módulo, controlador de carga, Inversor e bateria)
• Televisores
• Ventilador de teto de uso residencial
Fonte: INMETRO
ETIQUETAGEM VOLUNTÁRIA:
• Lâmpadas incandescentes decorativas
• Nível de eficiência energética de edificações residenciais
• Nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos
• Sistemas e equipamentos para aquecimento solar de água
• Transformadores de distribuição em líquido isolante
• Veículos de passageiros e comerciais leves
ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA PELA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Brasil - estimativas em maio 2012
38 Fontes: Ministério das Minas e Energia, EPE – Empresa de Pesquisa Energética, Instituto Acende Brasil, elaboração ABINEE
PREVISÕES GWh Usina hidrelétrica equivalente (MW)
Investimento em R$
Residencial até 2020 (principal: eletrodomésticos)
5.985 1.200 3,6 bilhões
Residencial até 2020 (energia deslocada aquecimento água)
4.490 900 2,7 bilhões
Industrial até 2020 (principal: motores)
9.243 1.900 5,7 bilhões
Comercial até 2020 (principal: edificações)
5.052 1.050 3,2 bilhões
TOTAL ATÉ 2020 24.770 5.050 15,2 bilhões
Repotenciação das 70 maiores usinas hidrelétricas em operação
8.000
Transformadores de distribuição redução da perda acumulada
12.000 2.100
ESTIMATIVA DE POTÊNCIA A DEIXAR DE INSTALAR ATÉ 2030
18.500 55,5 bilhões
Em análise: Impacto da substituição da tecnologia de iluminação INCANDESCENTE PL LED
CBAC COMITÊ BRASILEIRO DE
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
Biênio 2014 – 2015:
Presidente: Eng. Fabián Yaksic – ABINEE
Vice-Presidente: Eng. Ricardo Fragoso - ABNT
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ABACC CCB INPI
ABIA CETRA MAPA / DAS-DIPOA
ABILUX CGT MCT
ABIMAQ CIC Min. Defesa / SELOM
ABIMO CNC Min. Justiça / DPDC
ABINEE CNDCC MMA
ABIT CNEN MS / ANVISA
ABNT CNI MRE / DEC
ABRAC CTA MTE / SEFOR
ABRINQ DENATRAN MTur / EMBRATUR
ANA ELETROBRÁS ONIP
ANATEL ELETROS Paraná Metrologia
ANFAVEA FEBRABAN PETROBRÁS
ANTAQ FINEP PRO-TESTE
ASSESPRO IBAMA SBI
CBM IDEC SEBRAE
CBN IPEM-AM SINDICEL
CCAB INMETRO 53 entidades membros
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As demandas por avaliação da conformidade são selecionadas para integrar o PBQP com base nos seguintes critérios de priorização:
1 Impacto na Saúde e Segurança
2 Impacto no Meio Ambiente
3 Impacto nas relações de consumo e na concorrência
4 Impacto na Balança Comercial (subsidiário)
41
NOVAS DEMANDAS para atualização do PAQ – 9 produtos: 1. Andadores infantis
2. Capacetes práticas de esportes skates, patinetes, bicicletas e patins
3. Condutores bimetálicos
4. Edificações habitacionais - Desempenho
5. Gemas teor de ouro e prata e composição de ligas metálicas das joias
6. Inspeção de tanque portátil de transporte de produtos perigosos
7. Qualidade e sustentabilidade do couro
8. Restrição substâncias perigosas em equipamentos eletroeletrônicos
9. Sprinklers
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PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017
APERFEIÇOAMENTO DE PROGRAMAS – 72 produtos: 1. Adaptadores de plugues e tomadas
2. Bebedouros
3. Condicionadores de ar
4. Disjuntores
5. Equipamentos elétricos sob regime de vigilância sanitária
6. Estabilizadores monofásicos, tensão até 250V e potência até 3kVA/3kW
7. Interruptores e/ou disjuntores e corrente diferenciais e residenciais
8. Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas
9. Lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado à base
10. Máquinas de lavar roupas de uso doméstico
11. Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo
12. Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo 43
PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017
APERFEIÇOAMENTO DE PROGRAMAS – 72 produtos: 13. Reatores eletromagnéticos para lâmpadas a vapor de sódio e metálico
14. Reatores eletrônicos em c.a. para lâmpadas fluorescentes tubulares, retilíneas, circulares e compactas
15. Refrigeradores e seus assemelhados de uso doméstico
16. Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares
17. Sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica (módulo, controlador de carga, inversor e bateria)
18. Televisores com tubos de raios catódicos (cinescópios)
19. Televisores do tipo plasma, LCD e de projeção
20. Transformadores de distribuição em líquido isolante
21. Ventiladores de teto de uso residencial
Etc.
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PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017
PROGRAMAS EM ESTUDO – 15 produtos:
1. Centrais de alarme
2. Eletrodutos (conduítes)
3. Detectores de fumaça
4. Detectores de temperatura contra incêndio
5. Acionadores manuais
6. Profissionais para avaliação e inspeção de projetos de eficiência energética de edificações
7. Serviços
Etc.
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PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017
PROGRAMAS EM DESENVOLVIMENTO – 28 produtos: 1. Aquecedores de água elétricos
2. Centrífugas de roupas
3. Filtros de linha/protetor de rede elétrica
4. Geradores eólicos
5. Instalações elétricas de baixa tensão
6. Lâmpadas a vapor de mercúrio para iluminação pública
7. Lâmpadas LED com dispositivo de controle integrado à base
8. Lâmpadas mistas para iluminação pública
9. Luminárias de emergência
10. Luminárias para lâmpadas de descarga e LED - iluminação pública
11. Manutenção, reparo/reforma de equipamentos para produtos perigosos
Etc.
46
PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017
O SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA
NORMA ABNT NBR ISO 50.001:2011
47 Fonte: www.iso.ch
ANTECEDENTES
ISO TC 242
Energy Management
Criado em 2008
Coordenador
Estados Unidos (ANSI)
Secretaria conjunta:
Brasil (ABNT)
Estados Unidos (ANSI)
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• 49 países participantes
• 17 países observadores
• 5 organizações interessadas multidisciplinares
• +/- 100 participantes de
• +/- 25 países presentes nas reuniões plenárias internacionais
• Países participantes com atividades na área de gestão de energia e grande interesse no desenvolvimento de uma norma internacional harmonizada
ABNT NBR ISO 50.001 – OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo habilitar organizações a estabelecerem sistemas e processos necessários para a melhorar o desempenho energético, incluindo eficiência energética, uso e consumo de energia.
49
A implementação desta norma visa levar a reduções das emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais associados e do custo da energia, por meio de uma gestão sistemática da energia.
50
GRANDES CIDADES REDES INTELIGENTES
SISTEMAS DE TRANSPORTE
Fonte: www.iec.ch e outros
51
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – ILUMINAÇÃO EFICIENTE
Fontes: www.fotos.estadao.com.br; www.electrical-efficiency.com/; www.promotion3e.ips.pt/promotion3e/; www.lediko.eu; www.iec.ch
52
ABNT NBR ISO 50.001
TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE: • EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• USO DA ENERGIA
• CONSUMO DA ENERGIA
ABNT NBR ISO 50.001 – CARACTERÍSTICAS
É aplicável a todos os tipos e tamanhos de organizações, independentemente de condições geográficas, culturais ou sociais.
53
Sua implementação bem-sucedida depende do compromisso de todos os níveis e funções da organização, especialmente da alta direção.
Esta norma especifica os requisitos de um Sistema de Gestão da Energia - SGE.
Incorpora a gestão da energia nas práticas organizacionais diárias.
Ciclo PDCA:
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ABNT NBR ISO 50.001 - MELHORIA CONTÍNUA
PLAN planejar revisão energética para estabelecer os Indicadores de Desempenho Energético - IDE
DO fazer planos de ação da gestão da energia
CHECK verificar monitorar e medir processos e características principais
ACT agir ações para melhorar continuamente o desempenho energético e o sistema de gestão da energia
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POLÍTICA ENERGÉTICA
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
VERIFICAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO
MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E ANÁLISE
NÃO CONFORMIDADES, CORREÇÃO, AÇÃO
CORRETIVA E PREVENTIVA
AUDITORIA INTERNA DO SGE
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
MELHORIA CONTÍNUA
AVALIAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS E
OUTROS
ABNT NBR ISO 50.001 – ESTRUTURA GERAL
ISO 50001 Gestão e Economia de Energia ABNT NBR ISO 50001 – 2011 Sistema de Gestão de Energia;
ABNT NBR ISO 50002 – 2014 Diagnóstico Energético;
ABNT NBR ISO 50003 – 2015 Requisitos para Organismos de Auditoria e
Certificação de Sistema de Gestão de Energia;
ABNT NBR ISO 50006 – 2014 Medição de Desempenho Energético;
TC 242 da ISO – Gerenciamento da Energia;
TC 257 da ISO – Medição e Cálculo da Eficiência Energética
• CE Gestão de Energia e Desempenho Energético espelho: TC 242 WG 1, 2 e 4 da ISO;
• CE Medição, Verificação e Cálculo da Economia de Energia: TC 242 WG 1, 3, 6; TC 257 WG 1, 2, 3;
• CE Oportunidades para melhoria TC 242 WG 4;
• CE Serviços de Eficiência energética TC 242 WG 5;
• CE Avaliação de Desempenho e economia de energia TC 257 WG 4, 5.
56
22 Respostas das associadas: estão exportando - 15; já exportou, mas no momento não exporta mais - 6
1 – Cite 3 mercados principais para onde está exportando:
Paraguai - 9; Bolívia - 7; Argentina - 6; Estados Unidos -, Peru e Uruguai - 4; Chile e Colômbia - 3; Alemanha, China e México - 2; Austrália, Canadá, Cuba, Equador, Espanha, França, Inglaterra, República Dominicana - 1
2 – Cite 3 mercados de seu interesse, para os quais ainda não exporta:
México - 7; Moçambique - 6; África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos - 5; China, Peru - 4; Bolívia, Equador, Índia, Paraguai, Venezuela - 3; Cingapura, Costa Rica, Espanha, Polônia, Portugal, Quénia, República Tcheca - 2; Alemanha, Arábia Saudita, Cabo Verde, Cazaquistão, Emirados Árabes, Etiópia, Filipinas, Gana, Holanda, Israel, Itália, Malásia, Omã, Rússia, Uganda, Uruguai, Guiana, Suriname - 1.
57
PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES
3.- Principais entraves para a expansão de suas exportações:
Entraves burocráticos - 8; Necessidade de apresentar certificações e/ou etiquetagem, emitidas por organismos do país alvo a exportar - 8; Realização de ensaios no país importador - 4; Refazer os ensaios já realizados no Brasil - 4; Não aceitação dos relatórios de ensaios/certificações emitidos no Brasil, por organismos acreditados pelo INMETRO e/ou ANATEL - 6
Outros entraves para a expansão de suas exportações:
Condições internas da organização; Problemas com normas e certificação: México, EUA, Países Árabes; Mercado e situação econômica; Custo Brasil; Problemas de pagamento e forte presença de concorrência americana; Dificuldades técnicas para aplicabilidade de produtos no: Equador, México e Venezuela; Situação econômica do país; Desconhecimento da realidade local, idioma e diferenças culturais; Questões comerciais, como falta de apoio para desenvolvimento de mercado; Exigência de certificados em língua espanhola
58
PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES
4 – Cite, dentre os abaixo, pelo menos 3 motivos, pelos quais deixou de exportar:
Não tem mais interesse em exportar - 1; Não está preparada para enfrentar o mercado internacional - 1; Não fabrica produtos compatíveis com as normas internacionais IEC, ISO e/ou ITU - 3; Falta de recursos financeiros para bancar a operação - 1; O custo da operação é muito alto 4; Não conseguiu realizar pesquisa de mercado satisfatória - 5; Desconhece programas e instrumentos de apoio ao desenvolvimento das exportações - 3: Dificuldades de atender as exigências do país alvo das exportações - 1; A empresa focada somente no mercado interno - 1
Outros Motivos pelos quais deixou de exportar:
Valorização do real; Dificuldades econômicas no país importador; Forte concorrência; Concorrência desleal (China); Falta de representante; Custo Brasil; Custo para certificação; Não aceitação do certificado em português
59
PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES
5 – Sua empresa utiliza para exportar:
Financiamento BNDES 3; PROEX 2; ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio/ACE - Adiantamento sobre Câmbiais Entregues 7; Recursos próprios 19; Negociação direta com o cliente 1; Desconhece as linhas oficiais de financiamento 2; Conhece, mas nunca utilizou financiamento 7
6 - A empresa utiliza algum dos Regimes Especiais abaixo: Drawback - 10; Linha Azul; Recof; OEA – Operador Econômico Autorizado
7 – A empresa tem interesse em participar de um Plano de Exportação coordenado pela ABINEE?
Sim - 21 (96%); Não - 1
60
PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Propomos que a base para a harmonização das normas para possibilitar uma convergência regulatória entre Brasil e os Estados Unidos, seja com a utilização das normas internacionais IEC – International Electrotechnical Commission e a ISO - International Organization for Standardization, conjuntamente com a ITU – International Telecommunication Union, são as únicas normas internacionais reconhecidas pela OMC e pela totalidade dos países, com esta premissa, propomos duas alternativas:
61
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA
Que o DoC – Department of Commerce, o NIST - National Institute of Standards and Technology e a ANSI - American National Standards Institute dos Estados Unidos, com entidade equivalente do IRB nos Estados Unidos, em conjunto com representantes do MDIC e do INMETRO estabeleçam acordos de reconhecimento mutuo, para que:
62
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA • os produtos certificados com normas internacionais
IEC e/ou ISO, no Brasil por organismos de certificação acreditados pelo INMETRO e nos Estados Unidos por organismos de certificação acreditados por entidades que sejam membros do IAF – International Accreditation Forum e,
• os ensaios realizados por laboratórios, no Brasil, acreditados pelo INMETRO e nos Estados Unidos por Laboratórios acreditados por entidades que sejam membros do ILAC – International Laboratory Accreditation Cooperation, sejam aceitos mutuamente, SEM RESTRIÇÕES.
63
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Sistemas de avaliação da conformidade, regulados e administrados pelo CAB – Conformity Assessment Board da IEC - CA System da IEC (antigo CB Scheme)
• IECEE – Electrical and Electronic Equipment
• IECEx – Hazardous Environments
• IECRE – Renewable Energy
• IECEQ – Electronic Components
Que os produtos com relatórios de ensaios emitidos pelos diferentes sistemas de avaliação da conformidade da IEC, sejam aceitos sem restrições no Brasil e nos Estados Unidos.
•
64
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Que a UL Brasil seja um dos facilitadores para a obtenção da certificação sem necessidade de realizar outros ensaios pela UL dos Estados Unidos
Para produtos do nosso setor, temos também as seguintes entidades setoriais nos Estados Unidos, que elaboram normas técnicas para produtos elétricos e eletrônicos: ANSI – American National Standards Institute, NEMA – National Electrical Manufacturers Association. IEEE – International Electrical and Electronics Engineers, ASTM – American Standard Testing Materials, UL – Underwriting Laboratories, NFPA – National Fire Protection Association.
65
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA • Dificuldades: a NEMA e o Código de Construções -
CODE dos Estados Unidos, estabelecem como sistemas de medidas as polegadas e pés e não o sistema internacional de medidas que tem como base o metro, o que nos leva a conclusão que temos que insistir na utilização das normas internacionais IEC e/ou ISO.
• Engamento dos Estados Unidos na IEC, o futuro Presidente da IEC para o período 2017 a 2019 será James M. Shannon, de Massachusetts, ex-presidente da NFPA, no passado foi membro do Congresso dos Estados Unidos.
66
CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Comunicado de 30 junho de Barack Obama e Dilma Rousseff, manifestaram, assinaram Memorando Bilateral de Intenções em Normas Técnicas e Avaliação de Conformidade, com o intuito de dar um arcabouço formal à cooperação levada a cabo pelas indústrias dos dois países na área de normas técnicas e avaliação de conformidade.
Manifestaram, ademais, a disposição de aprofundar a cooperação na área de normas técnicas e avaliação de conformidade por meio do apoio a iniciativas que contribuam para a eliminação de entraves ao crescimento dos fluxos de comércio e investimentos bilaterais.
67
Acesso ao mercado
dos Estados Unidos
para as empresas
brasileiras
UL
Filosofia atual da UL Parcerias locais
Total comprometimento com a satisfação do cliente
Otimização dos processos e redução dos prazos de entrega
Suporte local aos clientes (em português)
Ações proativas (coach)
Criação de uma ouvidoria local (reclamações dos clientes)
Acesso direto às pessoas que resolvem
Comprometimento com o prazo de entrega
Apoio às indústrias locais para a obtenção da marca UL
Estruturação de laboratório de ensaios para marca UL no Brasil
• (Investimento relacionado à demanda existente)
69
Exemplo de preços para a
certificação inicial - UL •Produto: Sistemas de isolação classes B,F e H (norma UL1446) ............
USD 5,980.00
•
•Produto: Transformador, tipo seco (norma UL1561) ............. USD 6,675.00
•
•Produto: Fusíveis (norma UL248) ............... USD 8,850.00
•
•Produto: Chave de partida (norma UL508A) ............... USD 5,000.00
•
•Produto: Etiqueta (norma UL969) ................ USD 3,000.00
•
•Produto: Condutores (normal UL758) ................... USD 8,400.00
• Nota: Estes preços já incluem ensaios
70
Preço para a manutenção da
marca - UL •Taxa anual de R$ 3.914,00 ............. se paga todo mês de fevereiro
• (R$ 326,00 por mês)
• Preço único ............ Independe da quantidade de “File” ativos
•Inspeção trimestral
• A inspeção depende da categoria do produto (CCN).
• Varia de USD 852,00 até USD 5,900.00.
Nota: alguns CCN requerem ensaios de acompanhamento
• 71
UL - Resumo (valor médio, como exemplo)
•Certificação inicial ................... US$ 5.000 (com
ensaios)
•Manutenção anual
• Taxa da marca ................ R$ 326,00
mensais (US$ 100)
• Inspeção trimestral .......... US$ 1000 (ou
US$ 333 mensal)
Anualizado: US$ 433 por mês para manter a
certificação válida 72
UL
Uso de Laboratórios de Ensaios
•Ensaios de amostras de produtos submetidos à certificação podem ser realizados em laboratórios da UL ou em laboratórios qualificados e monitorados continuamente pela UL (Programa de Aceitação de Dados).
•Apenas a UL analisa os resultados de todos os ensaio e decide se o produto é elegível para a certificação.
Marcas UL
74
Estas são as mais
comuns, há outras
INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
O Sistema se apoia na tomada de decisões automáticas com as diferentes variáveis de controle de produção, alterando parâmetros dos PLCs, sensores, transmissores, computadores e de outros componentes/equipamentos de controle da produção, compra de insumos de diversos fornecedores, programar paradas para manutenção, para atender a demanda, levando em conta vendas, mercado e governo, tudo de forma automática, baseada num banco de dados Big Data, é um resumo da indústria do futuro.
• Primeira revolução industrial de 1712 a 1913 – 200 anos, no século 18 com o aperfeiçoamento da máquina a vapor por James Watt, colocando a indústria têxtil como símbolo de produção e criando novo modelo econômico;
• Segunda revolução industrial quando Henry Ford criou a linha de produção em massa, conceito de produção em escala, reduzindo o custo e popularizando o produto, para que a massa trabalhadora pudesse adquirir 1913 a 1969 – 60 anos; 75
INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
• Terceira revolução industrial com o maior uso da internet como grande canal de comunicação convergente das diferentes tecnologias adaptados a máquinas e equipamentos, 1969 a 2010 – 40 anos;
• Quarta revolução industrial, onde todas as máquinas e equipamentos estão conectados em redes e disponibilizando informações de todo o processo, desde insumos, setor produtivo, vendas, mercado, meio ambiente e descarte, esse conceito é chamado de INTERNET DAS COISAS, motivado por:
• Avanço exponencial da capacidade dos computadores;
• Imensa quantidade de informação digitalizada;
• Novas estratégias de inovação: pessoas, pesquisa e tecnologia.
76
INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
A indústria 4.0 é uma evolução dos sistemas produtivos industriais:
• Redução de custos; Economia de Energia; Aumento de Segurança; Conservação Ambiental; Redução de Erros; Fim do Desperdiço; Transparência nos Negócios;
• Aumento da Qualidade de Vida; Personalização e Escala sem Precedentes.
A tecnologia responsável por este conceito é o “IoT – Internet of Things” – Internet das Coisas e o “M2M – Machine to Machine” – Máquina para Máquina, uso do Wireless e diversos Protocolos, tudo no mundo da TI – Tecnologia da Informação.
77
NORMA IEC 61439 • A NORMA IEC 61439 Low-voltage switchgear and controlgear
assemblies - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão
• IEC 61439-1 Regras Gerais Edição 2.0 2011 284 pg.
• IEC 61439-2 Conjuntos de manobra e controle de potência Edição 2.0 2011 46 pg.
• IEC 61439-3 Quadros de distribuição Edição 2.0 2012 20 pg.
• IEC 61439-4 Conjuntos para canteiro de obras Edição 1.0 2012 58 pg.
• IEC 61439-5 Conjuntos para distribuição de energia elétrica Edição 2.0 2014 71 pg.
• IEC 61439-6 Linhas elétrica pré-fabricadas Edição 1.0 2012 85 pg.
• IEC 61439-7 Aplicações específicas de montagem tais como: portos, camping, supermercados e terminais para carregamento de veículos elétricos Edição 1.0 2014 60 pg.
• IEC / TR 61439-0 Guia para especificação dos Conjuntos.
78
NORMA IEC 61439 – Parte 1 Regras Gerais • A IEC 61439-1 Edição 2:2011 cancela e substitui a primeira edição de 2009 e
constitui uma revisão técnica.
• A IEC 61439-1 Edição 2:2011 inclui as seguintes alterações técnicas importantes com relação à IEC 61439-1 Edição 1:2009:
• revisão das condições de serviço da seção 7;
• várias modificações em relação aos métodos de verificação da seção 10;
• modificação da verificação de rotina referente às distâncias de isolamento e de escoamento (ver 11.3);
• adaptação das Tabelas do Anexo C e do Anexo D em relação aos requisitos revisados e aos métodos de verificação ;
• revisão das requisitos de EMC no Anexo J;
• substituição das Tabelas do Anexo H para o novo Anexo N;
• novo Anexo O com recomendações para a verificação da elevação de temperatura;
• novo Anexo P com o método de verificação da suportabilidade aos curtos-circuitos (integração do conteúdo da IEC/TR 61117);
• atualização das referências normativas;
• revisão editorial geral.
79
ABNT NBR IEC 60439-2 Conjuntos de manobra e controle de BT Parte 2
Linhas elétricas prefabricadas - Sistemas de barramentos blindados • Este projeto está sendo elaborado pela CE-03:121.02 da ABNT/CB0, cancela e
substitui a ABNT NBR 60439-1:2003 – Parte 1
• Esta norma deve ser lida em conjunto com a ABNT NBR IEC 61439-1
• Ao longo desta parte, o termo CONJUNTO-MCP é utilizado para designar um CONJUNTO de manobra e comando de potência.
• Esta parte da IEC 61439 define os requisitos específicos aplicáveis aos conjuntos de manobra e comando de potência (CONJUNTOS-MCP) como a seguir:
• CONJUNTOS em que a tensão nominal não exceda 1 000 V em corrente alternada, ou 1 500 V em corrente contínua;
• CONJUNTOS fixos ou móveis com ou sem invólucro;
• CONJUNTOS destinados para uso em conexão com a geração, transmissão, distribuição e conversão de energia elétrica, e para o comando de equipamentos que consomem energia elétrica;
• CONJUNTOS projetados para uso em condições de serviços especiais, como por exemplo, em navios e em veículos ferroviários, na condição que outros requisitos específicos pertinentes sejam respeitados;
• NOTA Os requisitos adicionais para CONJUNTOS em navios são tratados na IEC 60092-302.
80
ABNT NBR IEC 60439-2 Conjuntos de manobra e controle de BT Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-
fabricadas (sistemas de barramentos blindados) • CONJUNTOS projetados para equipamento elétrico de máquinas. Os
requisitos adicionais para os CONJUNTOS que fazem parte de uma maquina são cobertos pela série IEC 60204.
• Esta norma é aplicável a todos os CONJUNTOS que são projetados, fabricados e verificados sob encomenda (uma única vez) ou completamente padronizados e fabricados em quantidade.
• A fabricação e/ou a montagem pode ser realizada por terceiros que não pelo fabricante original.
• Esta norma não é aplicável aos dispositivos individuais e aos componentes independentes como chaves de partida de motores, fusíveis-interruptores, equipamentos eletrônicos etc., que são conforme as normas dos produtos pertinentes. Esta norma não é aplicável aos tipos de CONJUNTOS específicos que são cobertos por outras partes da IEC 61439. Esta parte é aplicável aos CONJUNTOS não cobertos por outras partes.
81
Norma Versão Revisão Revisão
CE
Titulo sucinto
ABNT NBR 5410 2004 Sim Instalações elétricas de baixa tensão
ABNT NBR 5419-1 2015 Não Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1
Princípios Gerais; 2 Gerenciamento; 3 Danos
físicos; 4 Sistemas elétricos e eletrônicos
ABNT NBR 11003 2009 Não Tintas — Determinação da aderência
ABNT NBR 14039 2005 Sim Instalações elétricas de MT 1,0 kV a 36,2 kV
ABNT NBR 14519 2011 Não Medidores eletrônico – Método de ensaio
ABNT NBR 14520 2011 Não Medidores eletrônicos – Método de ensaio
ABNT NBR 14521 2011 Não Aceitação medidores eletrônicos Procedimento
ABNT NBR 14522 2008 Não Intercâmbio informações sistemas de medição
ABNT NBR 16078 2012 Não Medição eletricidade—Confiabilidade...
ABNT NBR 60439-1 2003 Sim Conjuntos manobra, Parte 1: ensaio de tipo...
ABNT NBR 60694 2006 Não Equipamentos manobra AT e mecanismos...
ABNT NBR 60947-1 2013 Não Dispositivo manobra e comando BT, Parte 1...
ABNT NBR 62271-
200
2007 Sim Conjunto manobra e controle AT 1 a 52 kV...
ABNT NBR
IEC
60529 2007 Não Graus de proteção para invólucros (código IP)
82
Norma Versão Revisão Revisão
CE
Titulo sucinto
IEC 61643-11 Edition 1.0
(2011-03-09)
Low-voltage surge protective devices-Part 11:
Surge protective.. Requirements and test methods
IEC 62052-11 Edition 1.0
(2003-02-12)
Ed. 1.0
(2016-08)
Electricity metering equipment (a.c.) - General
requirements - Part 11: Metering equipment
IEC 62053-21 Edition 1.0
(2003-01-28)
Ed. 1.0
(2016-08)
Idem - Part 21: Static meters for active energy
(classes 1 and 2)
IEC 62053-31 Edition 1.0
(1998-01-30) ---
Idem - Part 31: Pulse output devices for
electromechanical and electronic meters
IEC 62053-61 Edition 1.0
(1998-02-12) ----
Idem - Part 61: Power consumption and voltage
requirements
IEC 62271-
200
Edition 2.0
(2011-10-24) ----
High-voltage 1 kV to 52 kV switchgear and
controlgear - Part 200: AC metal-enclosed
ISO 9001 2008 end of
2015
Quality management systems -- Requirements
ISO 14001 2004 end of
2015
Environmental management systems --
Requirements with guidance for use
ISO 16949 2009 confirmed
2013
Quality management systems -- Particular
requirements for the application of ISO 9001:2008
83
Norma Versão Revisão Titulo sucinto
ISO 17025 2005 General requirements for the competence of
testing and calibration laboratories
ISO 18000 (-1) 2008 Information technology -- Radio frequency -- Part
1: Reference architecture and definition of
parameters
ANSI C12.20 2010 Electricity Meters - 0.2 and 0.5 Accuracy Classes
IEEE STD.32 May 9 1972 (Version:
Dez 2002)
ANSI/IEEE Std 32-1972 - IEEE Standard
Requirements, Terminology, and Test Procedure
UL 1449 Edition 4 08/20/2014
ANSI Aprov 3/26/2014
Standard for Surge Protective Devices
INMETRO Portaria Inmetro 335
29/08/2011
Dispositivos Elétricos de Baixa Tensão
INMETRO RTM 431 Portaria Inmetro 431
de 04.12.2007.
Regulamento Técnico Metrológico, Medidores
Eletrônicos.
INMETRO RTM 520 Portaria Inmetro 520
de 28.11. 2014.
Port. 520_ rev port 401-13_Medidores múltipla
tarifação
INMETRO RTM 586 Portaria n.º 586 de
01.11.2012.
Port. 586_Software medidor eletrônico
84
EMPRESAS
Descrição 1 2 3 4 5 6
1.1 Elaboração de normas: Nº pessoas 2 1 1
Elaboração de normas:
Homens
hora/mês 250 8
1.2 Leitura interpretação
normas: Nº pessoas 47 20 10 1 6
Leitura interpretação
normas:
Homens
hora/mês 100 80 500 8 8
2.1 Com certificação
compulsória Produtos X X
Etiquetagem-Eficiência
Energética Produtos X
Declaração fornecedor Produtos
Inspeção Produtos UL/CE X X
Qualidade Assegurada Produtos
2.2 Acompanhamento
processo AC Nº pessoas 2 40 17 5 2
Acompanhamento
processo AC
Homens
hora/mês 100 176 800 16
2.3 Do custo produto
acompanhar AC % OCPs 3%
Do custo produto
acompanhar AC
%
Laboratórios 1% 0,1%
85
EMPRESAS
Descrição 1 2 3 4 5 6
2.3 AC : A certificação /etiquetagem
Mercado
interno X
melhorou sua
competitividade
Mercado
externo X
2.4 Exporta Não X X X
Exporta Sim
AL,Caribe,
Afr Port Mercosul
Méx, Col,
Par, Uru,
USA
Sugestão para alvancar
exportações
Obter
certificação X X
Sugestão para alvancar
exportações
Contar
laboratórios X X
Sugestão para alvancar
exportações
Realizar
MoU X
Sugestão para alvancar
exportações
Adequar a
IEC,ISO,ITU X X
Sugestão para alvancar
exportações
Adequar
produto NN
3.1 Quanto do faturamento em
P, D & I % 15% 4% 5% 2% 8%
3.2 Ações Abinee melhorar
competit.
Mercado
interno
Fomento
P&D
Certif. Merc
Interno
Ações Abinee melhorar
competit.
Mercado
externo
MoUc/cert
if
Anatel Conv
c/ Exter 86
COMPETITIVIDADE - Propostas • Conselho de Tecnologia da ABINEE:
- Identificar Principais Diretrizes para maior
Competitividade:
- Mercado Interno e Externo – Convergência Regulatória;
• Parcerias tecnológicas;
• Utilização de recursos financeiros: BNDES, FINEP, FAPs, SEBRAE, APEX, ABDI, etc.
• Utilização do IPD Eletron:
- Convênios com Universidades e Institutos de Pesquisa,
facilitador para a realização de Parcerias, no País e
Exterior;
• Maiores Investimentos em P, D & I;
87
COMPETITIVIDADE - Propostas • Utilização de normas ABNT e Normas Internacionais e
participação nos processos de avaliação da conformidade;
• Gestão de Energia ISO 50.001 e Eficiência Energética - Workshops;
• Indústria 4.0 – Internet das Coisas, M2M, Wireless, TI;
• Levantamento de necessidades de Laboratórios;
• Maior utilização do ISI-Instituto Senai de Inovação;
e do CEDIIEE – Centro Empresarial de
Desenvolvimento e Inovação da Indústria Elétrica e
Eletrônica:
- No futuro próximo, utilização do Laboratório de Alta
Tensão em Itajubá.
88
www.abinee.org.br
Pelo Fortalecimento da Competitividade do Setor Eletroeletrônico
89
www.abinee.org.br
Eng. Fabián Yaksic fabian@abinee.org.br