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ESTAÇÃO DIGITAL – GERENCIAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS
1 FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
Fundação Banco do Brasil
PresidenteJacques de Oliveira Pena
Diretor Executivo de Desenvolvimento SocialAlmir Paraca Cristóvão Cardozo
Diretor Executivo de Finanças e AdministraçãoElenelson Honorato Marques
Secretário ExecutivoFrancisco de Assis Machado dos Santos
Diretor de EducaçãoMarcos Fadanelli Ramos
Créditos
FotosAcervo da Fundação Banco do Brasil
IlustraçõesEdu Carvalho
Projeto GráficoVersal Multimídia
Revisão TécnicaAntonio Henrique Flores Silveira, Alex de Souza e
Vilmar Simion Nascimento
Revisão de textoMarcos Benjamin e Walkiria Simões
Equipe do Programa Inclusão DigitalAdemir Vieira, Bruno Santos, Germana Macena,
Luiz Carlos Simion e Raquel Amaral.
ColaboradoresCaroline Monteiro, Denise Arcoverde, Fábio Oliveira Paiva,
Flávio Paiva, Georgethe Salles Ramos,José Roberto Batista, Luísa Martins Fernandes,
Marcos Wilson dos Santos,Vagner Simion Nascimento eWesley Dias do Nascimento
Março de 2006
Fundação Banco do BrasilPrograma Inclusão Digital
Setor Comercial Norte Quadra 1, Bloco A, Edifício Number One, 10º andarBrasília – Distrito Federal CEP: 70711-900Telefones: 61.3310-1900 e 3310-1930
www.fundacaobancodobrasil.org.br
iÍNDICE
Apresentação ............................................................................. 5
Organizando diretórios, pastas e arquivos ................................... 7
Utilizando o ícone “Meu computador” ......................................... 9
Conhecendo os comandos do Windows Explorer ........................ 10
Gerenciando seus arquivos com o Total Commander ................... 12
Associando programas a seus respectivos formatos .................... 14
Ganhe tempo e espaço: aprenda a compactar e
descompactar arquivos ............................................................... 16
Amplie sua segurança: faça cópias de seus arquivos.................... 18
Detectando e corrigindo problemas: Scandisk ............................. 19
Faça uma faxina em seu computador .......................................... 20
Aprenda a desfragmentar o computador .................................... 21
Guia de Extensões...................................................................... 24
Links na Internet ........................................................................ 25
Glossário ..................................................................................... 26
Biliografia .................................................................................... 29
Como fazer?Este íconeauxiliana melhorforma...
CuidadoEste íconealerta para...
Dica
Este íconeindicaalguma...
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AA Fundação Banco do Brasil completou 20 anos de atuação em2005. Ao longo deste período a Instituição tem promovido, emtodo o País, transformações em comunidades excluídas ou em riscode exclusão social.
Seus programas e ações institucionais têm foco em educação,geração de trabalho e renda e na replicação de tecnologias sociais– principalmente nas regiões Norte e Nordeste e nas periferias dosgrandes centros urbanos.
A intervenção social é aprimorada continuamente e incorporaabordagens que valorizam as dimensões humana, econômica eambiental. O propósito é promover o desenvolvimento social deforma solidária e sustentável, por intermédio da mobilização daspessoas, articulação de parcerias e multiplicação de soluçõessociais.
O Programa Inclusão Digital nasceu para fortalecer experiências eações que busquem a melhoria das condições econômicas, sociais,culturais e políticas das comunidades por meio do acesso àstecnologias da informação e comunicação.
Por intermédio das Estações Digitais, são disponibilizadosequipamentos e pessoal capacitado para mediar a relação daspessoas com a informação e a tecnologia. Para contribuir nestacapacitação permanente oferecemos aos Educadores Sociais e aosusuários os Cadernos da Estação Digital onde encontrarãoinformações que contribuirão para o fortalecimento de suasatividades.
A mobilização e articulação social dos atores locais, por intermédiodas Estações Digitais, objetiva propiciar condições para que aspróprias comunidades protagonizem sua transformação social.
Boa leitura.
Jacques de Oliveira PenaPresidente
Apresentação
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OOrganizando diretórios,pastas e arquivos
O que é, afinal, um arquivo de dados? Imagine o seu computadorcomo um grande gaveteiro. As gavetas principais contêm pastasque, por sua vez, contêm as folhas de papel com as informações.Estes são os arquivos à moda antiga. Mas a lógica de organização dearquivos no computador guarda uma diferença essencial: as pastasdos micros podem conter outras pastas!
Os arquivos podem ser classificados mediante a sua colocação emdiferentes pastas e as próprias pastas podem ser classificadas domesmo modo. Dessa forma, pastas podem conter arquivos, juntocom outras pastas, que podem conter mais arquivos e mais pastas,e assim por diante.
Mas onde termina (ou começa) isso tudo?? Há pastas que não estãocontidas em outras pastas e sim no que chamamos de diretório-raiz. Esse diretório representa um disco do computador que podeestar visível, como um disquete de pequena capacidade, ou um CD-ROM (disco compacto de média capacidade) nele embutido, comoum HD (hard-disk – disco rígido, fixo no computador) de alta capa-cidade, no qual normalmente ficam armazenados o sistemaoperacional e os programas (softwares) instalados.
Os diferentes discos (rígido, compacto ou flexível) são represen-tados no sistema Windows com letras seguidas do sinal: (doispontos). Normalmente, A: e B: designam os drives para asunidades de disquete de pequena capacidade. As unidades C: eD: costumam denominar os discos fixos (dois HDs instalados namesma máquina ou um HD com repartição, por exemplo) e asletras E: e F: costumam nomear os drives de CD-ROMs (leitorese/ou gravadores).
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Observe na imagem seguinte uma estrutura típica de organizaçãode pastas no Windows:
Pastas e diretórios repre-sentam a mesma coisa noWindows. A palavra “di-retório” é mais antiga evem dos tempos dos pri-meiros sistemas opera-cionais: significa a lista-gem dos arquivos conti-dos em um disquete, porexemplo. O conceito dediretório, nos dias atuais,coincide com o conceitode pasta do Windows edo Linux.
No lado esquerdo da telaao lado, vemos o diretó-rio-raiz, designado como“C:” e as pastas que estãoabaixo dele, como “Temp”e “Arquivos de Progra-mas”. Note como a estru-tura de pastas permite,por exemplo, que a pasta“Pasta da Ong” contenhainúmeras outras pastas e,dentro destas, outrastantas, como o caso da
pasta “carol”. A pasta “carol” selecionada, que está abaixo de “Apli-cativos”, é distinta desta. Entretanto, ambas estão vinculadas à pasta“Inclusão Digital”.
Estando a pasta (ou diretório) “Apostilas” selecio-nada, como na figura anterior, você pode ver o seuconteúdo do lado direito: ela contém mais pastas. Ocomputador de onde foi capturada esta tela tem doisdiretórios-raiz, o C: e o D:. Eles representam doisdiscos lógicos, visíveis para o sistema operacional.
Para criar uma nova pasta basta selecionar a pastaque irá contê-la, ou C: ou D: caso você queira criar apasta logo abaixo do diretório-raiz. Então, selecioneArquivo/Nova Pasta. O nome “Nova Pasta”aparecerá no lado esquerdo da tela. Para mudar essenome, basta clicar sobre ele e aguardar um instante,até que ele se torne editável. Depois, basta digitar onome desejado e pressionar “Enter”. Isso pode serfeito também para pastas já criadas, caso você desejerenomeá-las.
Exemplo de estrutura de pastas do Windows
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UUtilizando o ícone “Meu Computador”
Em todas as áreas de trabalho (desktop) dos computadores queoperam com o Windows e, quase todas as versões do Linux, há umícone chamado “Meu Computador”. Esse ícone é um atalho paraum gerenciador de arquivos armazenados no micro. Vamosverificar alguns dos comandos básicos nele existentes.
Ao clicar duas vezes no ícone “Meu computador”, surgirá uma novajanela com os outros ícones para se acessar os arquivos do drive A:(para disquetes de 3½), do drive C: (disco rígido), do drive D (CD-ROM ou DVD) e, finalmente, do Painel de Controle. Esses são oscaminhos básicos.
Clicando duas vezes sobre um ícone do drive, vamos visualizar todasas pastas, subpastas e arquivos gravados nessa unidade. Para abrir aspastas ou os arquivos, basta clicar duas vezes sobre eles. O ícone “MeuComputador” é o principal meio para verificar o espaço disponível nonosso disco rígido e em nossos disquetes e CDs.
Com o botão direito do mouse podemos executar vários comandospara um determinado arquivo. Entre eles: abrir, imprimir, examinarcom o anti-vírus, abrir com um determinado aplicativo, enviar paraoutro diretório ou outra pasta. Também é possível escolher a opção“enviar para destinatário de correio” e anexar o documento emuma mensagem do nosso gerenciador de e-mails. Além dessescomandos, pode-se também copiar, recortar, criar um atalho,renomear, excluir e verificar as propriedades – como o tamanhodo arquivo, a data de criação e a data da última alteração.
O ícone mais diferente do “Meu Computador” é o “Painel deControle”. Como o próprio nome já diz, é por que ele gerencia váriasmodificações nas configurações do computador. É por esse painel,por exemplo, que acessamos os aplicativos gerenciadores deinstalação e remoção de hardwares (placas de vídeo, som etc.) esoftwares.
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Tela do “Painel de Controle” do Windows.As características do micro sãomodificadas por aqui. Podemos adicionar eremover softwares, entre outras coisas.
Nos micros compartilhados por muitas pessoas, os comandos do “Painel deControle” nem sempre estão habilitados para evitar que as configuraçõesdo computador sejam modificadas por engano. Isso ocorre porque quandoo Windows é iniciado, o sistema pede um login e uma senha. Dependendodessa identificação, a pessoa que o fizer terá permissões para mudar ounão as configurações do micro.
Pelo “Painel de Controle” ain-da é possível mudar as confi-gurações do vídeo, determi-nar como o mouse deve fun-cionar (para pessoas destrasou canhotas), configurar oteclado, adicionar ou remo-ver modelos de fontes e mui-tas outras aplicações.
CConhecendo os comandosdo Windows Explorer
O Windows Explorer é um aplicativo de gerenciamento de arquivosjá instalado nos computadores com sistema Windows. Sua utilizaçãoé bastante simples. Por ele pode-se organizar os arquivos de dadose de programas do seu computador, movê-los de uma pasta paraoutra, copiá-los, excluir, compactar etc. O principal atalho paraabrir o Windows Explorer é apertar ao mesmo tempo as teclas doWindows e da letra “E”.
O menu do Windows Explorer é praticamente igual ao do InternetExplorer. Na verdade, os dois programas são bastante integrados. Épossível até mesmo navegar pela Internet a partir do Windows Explorer.As opções do menu do Windows Explorer funcionam exatamente comono Internet Explorer. Os botões de voltar e avançar, por exemplo,fazem visualizar novamente os arquivos que já estávamos observando.
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É pelo Windows Explorer também que se organiza arquivosgravados em outros computadores ligados a uma rede local. Porexemplo, nas Estações Digitais os computadores estão ligados unsaos outros pela rede interna. Um usuário da Estação Digital podeescrever, de qualquer computador, o seu currículo e salvá-lo noMicro 01. Desse computador, o usuário pode salvar seu documentoem um disquete – sempre pelo Windows Explorer, já que o Micro01 é o único da sala com drive de disquete. Portanto, esse aplicativodo Windows serve tanto para manipular arquivos do computadorque estamos operando quanto de algum outro da rede local.
Fazer uma busca pelo Windows paraprocurar um arquivo que você não sabeao certo em que pasta está gravado é umrecurso interessante. Clique no ícone“Pesquisar”, no alto da tela. A parte datela à esquerda mudará e você terá duasopções de pesquisa: escrevendo o nome,uma parte do nome do arquivo ou entãoum trecho do texto contido no docu-mento. Caso você não se lembre do nomedo arquivo ou de uma palavra específicado texto, mas sabe que é arquivo do MSWord, pode escrever “*.doc” no campo“Procurar por Arquivos Chamados:”. Osinal de asteriscos (*) indica que oaplicativo deve procurar todos os arqui-vos com essa extensão, não importandoo que estiver escrito antes. Para concluira pesquisa, escolha o diretório onde oarquivo poderia estar.
O compartilhamento de pastas e arquivos em micros ligados em uma rede internaé bem simples. Basta habilitar que determinada pasta seja compartilhada. Paraisso, clique na pasta desejada com o botão esquerdo do mouse. Escolha“Compartilhamento”. Na tela que se abrir, marque a opção “Compartilhar estaPasta”. Você ainda pode determinar quantas pessoas poderão abrir a pasta e sepoderão modificar ou não os arquivos abertos.
Para permitir que a pasta seja aberta
por outros micros da rede interna,
selecione “Compartilhar esta pasta” .
Defina também qual será o tipo de
compartilhamento.
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GCaso não se lembre do diretório, escolhao drive C: para pesquisar por todo odisco rígido do micro. Clicando no botão“Pesquisar”, o sistema começará aprocurar por todos os arquivos de Wordgravados no computador.
Gerenciando seusarquivos com oTotal Commander
O Total Comander é um aplicativoshareware que pode ser baixado pelarede.
Além de gerenciar arquivos, o TotalCommander é um programa de FTP ecompactador de arquivos.
Seus comandos para gerenciamento dearquivos são bastante intuitivos, per-mitindo que organizemos nossas pastasmuito facilmente. Além dos recursosbásicos de um gerenciador padrão, elepossui outros bastante sofisticados.
Vamos conhecer alguns comandosbásicos como: visualizar, abrir,renomear, copiar e apagar arquivos ediretórios.
As ações de abrir erenomear um arquivosão iguais no WindowsExplorer e no TotalCommander. Em ambosutilize os seguintes co-mandos: 1. Para abrir umarquivo, selecione-o,posicionando o cursorsobre ele e dê um duploclique, automaticamenteele se abrirá. 2. Pararenomeá-lo, selecione-oe clique uma vez sobreele. Espere alguns ins-tantes para que se torneeditável e escreva onovo nome. Atenção! Aorenomear um arquivo,mantenha a sua exten-são, caso contrário po-derá não conseguir abri-lo novamente! O arquivodeve estar fechado, poisnão é possível renomeardocumentos abertos.
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No Total Commander épossível visualizar os arqui-vos por meio de duas janelasdiferentes, o que nos pos-sibilita ver, ao mesmo tem-po, o conteúdo do diretório-raiz C:, do drive A: ou D:(letras normalmente atri-buídas aos drives de dis-quete e CD-ROM, respectiva-mente) e de outros dire-tório-raiz ou drives que omicro possa ter. Para essaoperação, basta selecionar aletra do drive ou diretóriono menu principal.
Com este aplicativo, você pode copiar arquivosde dois modos: selecionando o arquivo com omouse e arrastando-o para o local em que sedeseja copiá-lo ou selecionando o arquivo eclicando na opção “F5 Copy” (ou clicando natecla F5 do seu teclado).
Nos dois casos, aparecerá uma janela paraconfirmar a ação. Basta clicar em “OK”.
Para apagar um arquivo é necessário selecioná-lo com o mouse e pressione a tecla “Delete/Del”.Você também pode apagá-lo, após a seleção,clicando na opção “F8 Delete” (ou apertando atecla F8 do teclado). Nesse momento tambémaparecerá uma janela para confirmar a ação.Basta então clicar em “Sim”.
Visualizando simultaneamente arquivos de drives ediretórios por meio do Total Commander.
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A extensão é tudo o quevai depois do ponto nonome do arquivo.Portanto, todos osarquivos que terminamem .doc são reconhe-cidos pelo sistema paraserem visualizados pormeio do Word ou doOpenWriter. Já a exten-são .avi indica que oarquivo é visualizávelatravés do Media Playere assim por diante. Vejano final deste cadernouma lista de extensões.
AAssociando programasa seus respectivos formatos
Você já sabe que um arquivo armazena dados.Dados, na linguagem da informática, podesignificar desde uma receita de bolo a umvideoclipe do Olodum. Uma receita de bolo podeser feita utilizando um editor de texto como oWord, por exemplo, enquanto um videoclipepode ser visualizado pelo Windows Media Player.
Se tivermos os devidos programas aqui citadosinstalados em nosso computador, um duploclique em cada um dos arquivos do exemploanterior faz com que o Word ou o Media Playeriniciem-se automaticamente, carregando emostrando o arquivo no formato desejado.
Como o sistema operacional, no caso o Windows,consegue distinguir entre os dois arquivos, o detexto e o de filme, sabendo qual aplicativochamar, para cada um deles?
Isso é possível graças à extensão dos arquivos.A extensão é simplesmente a parte final do nomedo arquivo. Quando clicamos duas vezes sobreum arquivo, o sistema operacional olhaprimeiramente para a extensão do arquivo.
Se for uma extensão que já está registrada, osistema chama o aplicativo que é capaz decarregar aquele tipo de arquivo, a fim de exibi-lo corretamente.
Mas o que significa “registrar uma extensão”?Registrar é avisar para o Sistema Operacional
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qual aplicativo ele deve chamar quando precisar abrirarquivos daquela extensão. Assim, o sistema opera-cional guarda a informação de quais aplicativosabrem os arquivos, livrando você de ter de sepreocupar com isso.
O registro das extensões é normalmente feito durantea instalação de cada aplicativo. Cada programa deinstalação cuida de registrar, automaticamente, aextensão dos arquivos com os quais o aplicativo queestá sendo instalado trabalha. Por exemplo, é oinstalador do MS Office que registra as extensões.doc, .dot (associando-as ao MS Word), assim comoassocia as extensões .xls e .xlt ao MS Excel; .ppt aoMS PowerPoint e assim por diante.
Muitas vezes, porém, precisamos fazer issomanualmente. Isso acontece quando um programade instalação não completou sua execução,registrando erradamente extensões de um aplicativoque não instalou.
Para efetuar esse registro manual, você pode usar oWindows Explorer. Selecione a opção de menu“Ferramentas”, “Opções de Pasta”. Dentro dessaopção, selecione a última aba, “Tipos de Arquivo”.
Para registrar uma extensão, basta clicar em “Novo”,preencher o campo com a extensão desejada, clicarem “Avançado” e escolher que aplicativo abrirá osarquivos com a extensão registrada: no nossoexemplo, a extensão fictícia “XYZ”.
Escolhido o aplicativo, basta clicar em “OK” e pronto.De acordo com nosso exemplo, o sistema operacionalpassará a reconhecer arquivos do tipo “XYZ” comoum arquivo de áudio do Windows Media Player.
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GGanhe tempo e espaço: aprenda acompactar e descompactar arquivos
No passado, para guardar arquivos emnosso computador precisávamos que eletivesse muita memória e isso exigiainvestimento. Alguns arquivos nãopodiam ser copiados para disquetes, poiseles não tinham memória suficiente paraarmazená-los. Esses e outros problemasmotivaram programadores a desenvolverformas de se trabalhar os arquivosalterando seu formato, tornando-osmenores. Hoje, com as técnicas adotadas,consegue-se reduzir um arquivo de textoem 82% ou mais de seu tamanho original,dependendo do conteúdo. Isso é feito comprogramas chamados compactadores.
Há diversos softwares para compactar e descompactar arquivos dis-poníveis no mercado. Eles reduzem diferentes arquivos em formato.zip, .arj e outros.
Um dos softwares mais utilizados pelos usuários é o Winzip. Se esseaplicativo estiver devidamente instalado, para se compactar umarquivo pelo Windows Explorer, basta clicar nele com o botãodireito e escolher a opção “Add to Zip”. Isso pode ser feito comconjuntos de arquivos e até mesmo com pastas. Ao se escolheressa opção, uma janela se abrirá perguntando o nome do novoarquivo a ser criado com o(s) arquivo(s) devidamentecompactado(s) e outras informações. Após o preenchimento dessasinformações, o arquivo compactado estará pronto.
Em versões mais recentes do Winzip, ao se clicar com o botão direito
sobre um arquivo, automaticamente se habilita a opção de se criar
É aconselhável compac-tar grandes arquivospara armazená-los, otimi-zando espaço de armaze-nagem em seu HD. Esseprocedimento também érecomendado para en-viá-los por e-mail, pois as-sim o tempo de downloade upload desses arquivosé bem menor.
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o arquivo compactado (ou zipado, como se costuma dizer)
já com o mesmo nome do arquivo original, trocando-se
somente a extensão original do arquivo para “.zip”.
Para descompactar um arquivo, basta dar um duplo clique
nele. Uma janela se abrirá com todos os arquivos
armazenados dentro de um arquivo compactado e pode-
se optar por descompactar todos, clicando no botão
“Extrair”, ou apenas alguns deles, selecionando-os com
um clique e usando novamente o botão “Extrair”. Vale
lembrar que, como é possível compactar diretórios
inteiros, quando estes são descompactados, o Winzip e
outros programas compactadores constroem a estrutura
original das pastas.
O Freezip é um descompactador freeware. Veja na seção
“Links na Internet” o endereço para efetuar o download
desse aplicativo. Sua instalação é bastante simples, basta
clicar duas vezes sobre o ícone do arquivo executável,
aceitar o contrato de licença e pronto: a instalação
seguirá sem transtornos. Há também uma versão
nacional muito eficiente e utilizada chamada Brazip.
Para usar esse aplicativo, inicie o Windows Explorer,
escolha a pasta a ser compactada (preferencialmente no
lado esquerdo da tela, onde apenas as pastas são mostradas)
e clique com o botão direito do mouse sobre ela.
Ao aparecer o menu suspenso, você deverá escolher a
opção “Add to Zip”. Um arquivo com todo o conteúdo da
pasta selecionada compactado será gerado.
Para fazer a operação inversa, basta clicar duas vezes no
arquivo compactado e os arquivos serão retirados do
arquivo zip e colocados em suas respectivas pastas.
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Como dissemos, o Total Commander tam-bém tem função de compactação de ar-quivos. Basta selecionar o arquivo que de-sejamos compactar e clicar no menu “Ar-quivos”, “Compactar”.
Para descompactar um arquivo, bastaselecioná-lo, clicar no menu “Arquivo” eescolher a opção “Descompactar”. Emseguida você verá uma caixa de diálogo,semelhante à da imagem anterior, para es-colher a pasta em que o arquivo serádescompactado.
No Windows XP não émais necessário ainstalação de um utilitárioZIP, pois o mesmo já trazessa função nativa. Parazipar um conjunto dearquivos, selecione-os eclique com o botão direitodo mouse, Enviar para,Pasta zipada.
AAmplie sua segurança:faça cópias de seus arquivos
É muito importante que você faça a cópia de segurança (backup)dos seus arquivos, principalmente daqueles com os quais você tra-balha todos os dias.
Para isso, tenha sempre em mãos umdisquete. Insira-o no drive de mídiaflexível, no Windows representado pelaletra A:. Abra o Windows Explorer e, dolado direito da tela, selecione os arquivos(ou pastas) que você quer copiar. Paraselecionar mais de um arquivo, bastamanter a tecla “CTRL” pressionadaenquanto você clica sobre os arquivos.Depois clique no menu “Editar”, “Copiar”.
Essa ação cria uma cópia temporária dosarquivos em um lugar especial chamado“Área de Transferência”. Depois, clique
É essencial utilizar an-tivírus no seu computa-dor. Deixe sempre ativa-da a função “Proteçãode Arquivos”. Essa fun-ção possibilita a verifi-cação automática à me-dida que eles são co-piados.
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sobre o ícone A:, que indica a unidade de disquete, eselecione “Editar”, “Colar”. Os arquivosarmazenados na Área de Transferência serãocopiados no disquete.
A utilização de um disquete limita o processo decópia de arquivos ou conjuntos de arquivos até otamanho total de 1.44Mb. Para a cópia de grandesquantidades de informação, o ideal é utilizar discosvirtuais, oferecidos por alguns servidores, ou umamídia compacta como o CD-ROM.
DDetectando e corrigindoproblemas: Scandisk
Sabemos que os arquivos são guardados em setoresde disco (rígido ou flexível). Muitas vezes, porém,esses setores podem apresentar defeitos,provocando perda de dados. Outras vezes, processosde gravação não concluídos podem levar o sistemade arquivos a um estado inconsistente.
Quando você começar a se deparar com erros dotipo: “Impossível ler/gravar a partir do dispositivo”,fique certo de que as coisas não estão comodeveriam.
O primeiro passo para tentar uma solução é executaro Scandisk para detectar e corrigir problemas nosistema de arquivos.
Para executar o Scandisk, entre no Windows Explorere clique com o botão direito do mouse sobre aunidade de disco a ser diagnosticada (A:, B:, C: ouD:). Selecione a opção “Propriedades” e, dentro da janela“Propriedades”, selecione a opção “Ferramentas”. Clique sobre o
Há outros modos decopiar arquivos. Um delesé selecionar aqueles quese deseja copiar, clicarsobre eles e, sem soltar obotão do mouse, arrastá-los até o drive A:.
O Scandisk elimina setoresmarcados erroneamentecomo se pertencessem amais de um arquivo, esetores órfãos, que estãomarcados como usados,mas não pertencem anenhum arquivo. Eletambém tenta ler os dadosde setores defeituosos,transferindo-os parasetores bons, e marcandoos defeituosos de modoque o sistema operacionalnão os use mais.
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botão “Verificar Agora” e o Scandisk seráiniciado. Selecione a opção teste “Completo” emarque a opção de correção automática. Cliqueem “Iniciar” para realizar a verificação e correção.
A primeira opção procura ler os dados, buscan-do setores defeituosos. A segunda procura fazersua transferência para setores bons, corrigindoautomaticamente os setores ambíguos e órfãos.Em qualquer caso, os setores defeituosos even-tualmente encontrados são marcados para nãoserem mais utilizados pelo sistema operacional.Dependendo do tamanho em megabytes da uni-dade de disco a ser diagnosticada, esse processopode ser demorado.
F
A ferramenta do Scandisksó pode ser usada emdiscos que aceitam novagravação de dados, comoos disquetes e os HDs.Assim, CD-ROMs que sópodem ser gravados umaúnica vez não podem sercorrigidos, caso haja al-gum problema no pro-cesso de gravação.
Faça uma faxina em seu computador
O sistema operacional Windows, à medida que está funcionando, fazuso de uma área de rascunho que usa para guardar dadostemporariamente. Quando você navega pela web, por exemplo, aspáginas que você visitou são armazenadas em uma área temporária,para que possam ser visualizadasrapidamente, caso você retorne aelas. Tudo isso consome espaço emseu disco rígido, o que, comoveremos no tópico seguinte, tornaseu computador mais lento.
Para ficar livre desses arquivostemporários, de tempos em tempos,utilize a opção “Limpeza de Disco”.Para isso, faça o seguinte caminho:na área de trabalho do Windows,
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clique no botão “Iniciar”, “Programas”, “Acessórios”, “Ferramentado Sistema”, “Limpeza de disco”. Ao acionar essa opção, uma janelaaparecerá para que você escolha a unidade de disco a ser limpa. Façaa escolha e clique em “OK”. O Windows calculará quanto de espaçopode ser liberado no disco e após esse processo abrirá uma janelacomo a ilustrada na página anterior.
Ao optar, por exemplo, em apagar os arquivos ActiveX e Java baixadosda Internet, você impedirá a execução offline dos mesmos. Mas aindaficarão rastros de navegação como os cookies, por exemplo.
Há outros modos de apagar arquivos desnecessários, cookies eoutras pistas deixadas em nosso micro todas as vezes que abrimosum arquivo, acionamos um programa ou navegamos na Internet.Existem, inclusive, programas especializados nessa tarefa. Essalimpeza torna a navegação mais rápida.
Para apagar seus rastros de navegação, por exemplo, abra o WindowsExplorer e selecione no disco C: as pastas “Arquivos de Programas”,“Windows”, “Temp”, “Temporary Internet Files”. Ao lado direito datela você poderá ver todos os arquivos e cookies recentementebaixados da Internet para o seu computador. Basta selecioná-los e,segurando a tecla “shift”, pressione a tecla “delete/del”.
AAprenda a desfragmentaro computador
Você deve notar que, à medida que você instala mais aplicativos,seu computador fica mais lento. Isso acontece porque uma maiorquantidade de aplicativos ocupará um maior espaço, deixandomenos espaço para o Sistema Operacional trabalhar. O trabalhocotidiano com o seu micro, mesmo sem instalar novos aplicativosou copiar grandes massas de dados para o disco rígido também otorna lento, pois o próprio uso dos aplicativos degrada odesempenho do computador.
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O que ocorre na verdade, nos processos descritos anteriormente, éuma fragmentação cada vez maior dos compartimentos do discorígido. Os arquivos são guardados nos discos em pedaços. Cadapedaço tem um tamanho fixo e é guardado em locais chamadossetores. Um complexo sistema de organização associa cada conjuntode pedaços a cada arquivo, mantendo o sistema organizado.
Quando um arquivo é criado, os pedaços estão em setores contíguos,isto é, cada pedaço do arquivo está próximo ao pedaço seguinte eeles formam um bloco maciço de dados dentro do disco. À medidaque arquivos são apagados e outros arquivos são adicionados, afalta de espaço faz com que pedaços de arquivo sejam colocadosem setores não-contíguos. Ou seja, embora ainda vejamos o arquivocomo um bloco único (pois o sistema operacional garante que eleapareça dessa forma) ele se encontra espalhado por vários pontosdo disco. A isso damos o nome de fragmentação.
Se o computador não apresenta nenhum problema de conflito entreaplicativos, é a fragmentação do disco rígido a responsável pela lentidãodo acesso aos arquivos e desempenho aceitável dos programas em geral.Todas as vezes que o micro estiver muito fragmentado, o sistemaoperacional é obrigado a buscar os vários pedaços que formam oarquivo, em setores do disco distantes entre si.
É bastante fácil resolver esse problema. Basta abrir o Windows Explorere clicar com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco a ser
desfragmentada: no caso aqui exposto,a unidade C:. Você repetirá o mesmoprocedimento utilizado para rodar oScandisk. Só que dessa vez, na aba“Ferramentas”, mudará o status paradesfragmentação. Selecione a opção“Desfragmentar Agora” e o programase iniciará.
A imagem mostra a ferramenta dedesfragmentação em ação. Se você clicarem “Mostrar Detalhes”, poderá ver oprocesso de desfragmentação à medidaque ele acontece.
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Agora que você já sabe organizar suaspastas e arquivos, sabe compactar arqui-vos, fazer limpeza de disco, verificar ecorrigir problemas, desfragmentar seucomputador e outros recursos, que taldar aquela paradinha pra balanço?
Coloque seus arquivos em ordem, gravecópias de segurança daqueles arquivosque você não pode perder em hipótesealguma, faça uma boa faxina e, final-mente, desfragmente seu disco rígido.Você verá que o desempenho do seucomputador melhorará sensivelmente.Mãos à obra!
No Sistema OperacionalLInux não há necessi-dade de desfragmentar odisco pois o próprio Sis-tema mantém o discosempre fragmentado.
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.psd - Photoshop
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.au - Arquivos de Som
.mid - Arquivos de Som
.rmi - Arquivos de Som
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.ram - Arquivos de Som
.sys - Arquivos de Sistema
.ini - Arquivos de Sistema
.dat - Arquivos de Sistema
.dll - Arquivos de Sistema
.inf - Arquivos de Sistema
.tmp - Arquivos Temporários
.txt - Bloco de Notas/Texto
.wri - Windows Write
.doc - Word
.wpd - Word
.dot - Word
.rtd - Word Perfect
.zip - Pasta compactada
.rar - Pasta compactada
GGuia de Extensões
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.cdr - Corel Draw
.xls - Planilha Eletrônica
.exe - Arquivos Executáveis
.com - Arquivos Executáveis
.bat - Arquivos Executáveis
.gif - Imagens
.jpg ou .jpeg - Imagens
.bmp - Imagens
.pcx - Imagens
.tif ou tiff - Imagens
.eps - Imagens
.ico - Imagens
.wmf - Imagens
.wpg - Imagens
.mpeg - Arquivos de vídeo
.hlp - Arquivos de Ajuda
.htm ou .html - Arquivos de Internet
.wk? - Lotus 1-2-3
.qt - Arquivos de Vídeo
.avi - Arquivos de Vídeo
.fli - Arquivos de Vídeo
.wks - MS works
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25 FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
LLinks na Internet
Softwares para download:www.superdowloads.com.br
www.simtel.net - (Total Commander)
www.adobe.com.br - (Acrobat Reader)
www.freedownloadscenter.com
www.freezip.cjb.net
Discos virtuais, dicas e outros:
www.vilabol.com.br (hospedagem de sites e disco virtual)
www.terra.com.br (disco virtual)
www.yahoo.com.br (webmail com disco virtual gratuito)
www.junglemate.com (agenda e disco virtual - em inglês)
www.discovirtual.hpg.ig.com.br
www.abcdicas.com.br
www.ajudacerta.com.br
www.portaldeinformatica.com.br
noticias.uol.com.br/mundodigital/
www.ilhasolteira.com.br/elias/
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GGlossário
ActiveX: padrão de comunicação
entre pequenos aplicativos feitos
geralmente em uma linguagem
como C++ ou Visual Basic, e o
navegador ou outro aplicativo onde
executam, na forma de objetos. No
caso do navegador, eles se com-
portam como applets, executando
em uma janelinha. Você também
pode visualizar objetos ActiveX
quando, por exemplo, insere uma
planilha Excel dentro de um docu-
mento do Word. Nesses casos, o
nome mais comum que eles rece-bem é o de objetos OLE, e existemdesde a versão 3.1 do Windows.
Aplicativos: programas decomputador; softwares.
Arquivo: conjunto de dados quesão armazenados em disco erecebem um nome, pelo qualpodem ser acessados.
AVI: Audio Video Interleave. Avi éum padrão utilizado pelo Windows
para intercâmbio de vídeo.
Backup: cópia de segurança das
informações, utilizada em caso de
perda de dados.
Cookie: em inglês quer dizer
biscoito. O nome se origina daqueles
biscoitos da sorte que vêm com um
papelzinho com uma pequena
mensagem. Cookies são pequenos
arquivos texto (txt) que os servi-
dores web armazenam temporaria-
mente junto aos browsers que
visitam esses servidores.
Diretório ou pasta: elemento do
sistema de arquivos que contém
arquivos ou outras pastas abaixo de si.
Diretório-raiz: diretório ou pasta
que não tem nome, nem está abaixo
de nenhuma outra pasta. Os
diretórios-raiz são a base do sistema
de arquivos de um disco lógico.
Disco de inicialização: disquete
com uma pequena parte do sistema
operacional, suficiente para que um
computador possa se inicializar sem
a necessidade das informações que
estão no disco rígido. O disco de
inicialização é geralmente usado em
caso de contaminação ou perda de
dados do disco rígido.
Disco lógico: elemento que
contém um diretório-raiz. Um disco
lógico é apresentado pelo sistema
operacional como uma letra, A:, B:,
C:, D: etc.
Disco Virtual: é a denominação
do espaço oferecido por alguns
servidores, geralmente aqueles
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Gigabyte: um gigabyte
corresponde a 1024 MB.
Java: é uma linguagem de pro-
gramação semelhante a C++ que
permite criar aplicativos para vários
sistemas operacionais, como
Windows e Linux, e também permite
criar applets que são as janelinhas
carregáveis via web. A linguagem C
foi utilizada, entre outras coisas, para
escrever o sistema operacional Linux.
C é uma evolução da linguagem B
que por sua vez evoluiu a partir de
uma pseudolinguagem chamada
BCPL.
Kbyte: unidade de medida de
informação que corresponde a cerca
de 1000 bytes. Um byte representa
um caractere de texto, como uma
letra ‘A’, ‘B’ etc.
Link: ligação, elo, vínculo. Nas
páginas da web é um endereço que
aparece sublinhado, ou em uma cor
diferente da cor do restante do
texto. Um link nada mais é que uma
referência cruzada, um apontador
de um lugar para outro na web.
Megabyte: um megabyte
corresponde a 1024 KB. (Consulte
o verbete “Kbyte”.)
Offline: desconectado da rede.
Online: ligado, conectado à rede.
PPS: Slides do Power Point.
PPT: powerpoint presentation
(apresentação do PowerPoint).
prestam serviço gratuito de webmail
e locação de sites na rede, para que
o usuário possa armazenar seus
arquivos. A vantagem é que suas
cópias estarão em outro computador
na rede, liberando, assim, espaço de
armazenagem no DH de seu
computador.
DOC: abreviatura de documento, for-
mato de arquivo do editor de texto.
DOS: disk operating system (siste-
ma operacional de disco).
Download: em inglês “load” significa
carga e “down” para baixo. Fazer um
download significa baixar um arquivo
de um servidor, descarregando-o para
o nosso computador.
Drive: local em que o usuário insere
mídias compactas (CD-ROM) ou
flexíveis (disquete).
EXE: programa executável.
Freeware: qualquer software
(programa) oferecido gratuitamente
na rede ou nas publicações
especializadas em suportes como
CD-ROM. A palavra inglesa “free”,
significa livre.
FTP: “File Transfer Protocol” ou
Protocolo de Transferência de
Arquivos”. É uma maneira de copiar
arquivos via Internet. Os arquivos
são disponibilizados e localizados em
servidores ou em computadores
pessoais por um programa servidor
de FTP.
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Servidores: empresas que pos-
sibilitam o acesso para a comunicação
e transmissão de dados na rede.
Shareware: é um método co-
mercial que possibilita a distribuição
gratuita, por um tempo determi-
nado, de um software, para que o
usuário possa testá-lo. Ao final deste
período de testes, o usuário é soli-
citado a registrar (comprar) o pro-
duto ou desinstalá-lo.
Sistema de arquivos: todo o
conjunto de dados de um disco
lógico e o mecanismo pelo qual os
arquivos são armazenados e aces-
sados pelo sistema operacional.
Software: aplicativos, programas
de computador.
Terabyte: um terabyte corres-
ponde a 1024 GB. (Consulte o
vertebe “Kbyte”).
Upload: o inverso de download, ou
seja, significa carregar um arquivo de
nosso computador para enviar para
alguém descarregar em outro com-
putador.
XLS: documentos de Planilha
Eletrônica. XL corresponde a (Excel)
e S para (Spreadsheet), ou seja,
planilha.
XLT: modelos de Planilha Eletrônica.
XL (Excel) e template (modelo).
Zip: contração da palavra “zipper”
que em inglês significa fechado,
compactado.
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BBibliografia
� GNU/LINUX e Aplicativos Livres nos Telecentros,produzida pela Prefeitura Municipal de São Paulo.
� Cadernos Eletrônicos, produzidos pelo Centro de InclusãoDigital e Educação Comunitária da Escola do Futuro daUniversidade de São Paulo.
� Manual de Manutenção e Configuração de Microcompu-tadores produzido pela ONG Programando o Futuro.
� Manual de Montagem de Redes Locais produzido pela ONGProgramando o Futuro.
� Apostila OpenOffice.org - Writer produzida pelaUniversidade de Caxias do Sul.
� Apostila OpenOffice.org - HTML produzida pela Companhiado Metropolitano de São Paulo.
� Apostila OpenOffice.org - Texto produzida pela Companhiado Metropolitano de São Paulo.
� Apostila OpenOffice.org - Calc produzida pela AssembléiaLegislativa do Estado de Minas Gerais.
� Apostila OpenOffice.org – Fórmula produzida pelaCompanhia do Metropolitano de São Paulo.
� Apostila OpenOffice.org - Apresentação produzida pelaCompanhia do Metropolitano de São Paulo.
� Apostila OpenOffice.org - Desenho produzida pelaCompanhia do Metropolitano de São Paulo.
A reprodução parcial ou integral deste material é permitida eestimulada somente para fins não comerciais
e mediante citação da fonte.
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AAnotações
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