Biodiversidade em questão: a coopera ção entre o Museu de ... · UFRJ -MNHN Biodiversidade em...

Post on 13-Jun-2020

0 views 0 download

Transcript of Biodiversidade em questão: a coopera ção entre o Museu de ... · UFRJ -MNHN Biodiversidade em...

UFRJ UFRJ -- MNHNMNHN

Biodiversidade em questão: a cooperaBiodiversidade em questão: a cooperaçção entre o ão entre o Museu de HistMuseu de Históória Natural da Franria Natural da Françça e o Brasila e o Brasil

28-29.ix.2009

C. Roberto F. Brandão (crfbrand@usp.br)

Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo

Principais argumentos:Principais argumentos:

• Nações têm soberania sobre a suabiodiversidade,

• benefícios derivados do estudo e uso dabiodiversidade devem ser compartilhados com seus “proprietários”,

• Signatários assumem compromisso de usosustentável.

• Conhecemos cerca de 10% da biodiversidadeestimada;

• Cerca de 70% dos nomes em coleções estãoerrados ou desatualizados (GBIF);

• Conhecimento sobre a biodiversidade brasileirarepresentada apenas por 10% de exemplares emcoleções no País

Premissas:Premissas:

• Museus detêm um patrimônio cultural que, pela multiplicidade de fruições e leitura que permitem, constituem extraordinária ferramenta para a compreensão e documentação do ambiente e cultura contemporâneos.

• Benefícios derivados do estudo e uso de acervosdevem ser compartilhados com a sociedade.

museumuseu é uma instituição de caráter permanente, administrado em nome do interesse público, com a finalidade de coletar, conservar, pesquisar e valorizar de diversas maneiras um conjunto de elementos de valorcultural e ambiental: coleções de objetos artísticos, históricos científicos e técnicos, além do patrimônio intangível. Em uma perspectiva ampliada, o conceito atual de museu abrange ainda jardins botânicos, zoológicos, aquários, planetários, parque nacionais, sítios arqueológicos e outros (ICOM 2007).

Curadoria Científica:

ciclo completo de atividades relativas aosacervos, compreendendo:

• execução e/ou orientação científica da formação e desenvolvimento de coleções, segundo racional pré-definidade acordo com uma política de acervo,

• conservação física das coleções, implicando em soluçõespermanentes de armazenamento e eventuais medidas de manutenção e restauro,

• estudo científico e documentação e

• comunicação e informação, que devem abranger todos ostipos de acesso, apresentação e circulação do patrimônioconstituído e dos conhecimentos produzidos, para fins científicos, de formação profissional ou de caráter educacionalgenérico e cultural (mostras de longa duração e temporárias, publicações, reproduções, experiências pedagógicas, etc.)

Então acervos devem ter:

•• AbrangênciaAbrangência

•• RepresentatividadeRepresentatividade

•• CoerênciaCoerência

•• PermanênciaPermanência

•• InformaInformaçção quantitativaão quantitativa

•• AcessibilidadeAcessibilidade

Características atuais

•• Taxonomia, nomenclatura e sistemTaxonomia, nomenclatura e sistemááticatica

•• TiposTipos

•• VariaVariaççãoão

•• DepDepóósito legalsito legal

•• FormaFormaçção de pessoalão de pessoal

sdfsdfsdf

D

ddd

ddd

Commissão Geographica e Geologica da Província de São Paulo, criada em 1886, destinada a planejar e executar pesquisas para subsidiar a ocupação do território paulista, representando o esforço mais antigo da pesquisa científica no Estado de São Paulo. – acervo Instituto Geológico.

Hermann von Ihering (9 outubro 1850, Kiel; † 24 fevereiro, Giessen)

Rebaixamento da esplanada do Museu Paulista – acervo MP.

dd

A seção de Botânica do MP passou em 1927 a integrar oInstituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal

Hermann Luederwaldt no Horto Botânico do MP (Hoehne, Frederico CarlosÁlbum da Seção de Botânica do Museu Paulista, etc. São Paulo, Imprensa Methodista, 1925. 201p. Fots)

Hoene, 1925

Google Earth

dddddddddddddddd

dddddddddddddd

dddddddddddddddddddddddddddddd

ddddddd

ddddddddddddddddd

dddddddddddddddd

ddddddddddddddddd

Comité international de l´ICOM pour les musées et col lections de sciencesnaturelles - NATHIST

NATHIST s'intéresse à la conservation de la diversité biologique (tant dansles collections que dans la nature), à l'étude scientifique de l'ensemble dupatrimoine naturel et à la communication au grand public de cesconnaissances par l'intermédiaire de la muséographie, de conférences et de travaux sur le terrain, etc.

Un bulletin assure la liaison entre les membres de ce comité qui devrait être de plus en plus sollicité du fait de l'intérêt porté par le public à la nature et àsa défense. Le comité organise une réunion annuelle.

President: Gerhard Winter gerhard.winter@senckenberg.de

Secretary: Brigitta Schmidbrigitta.schmid@nhm-wien.ac.at

dsd

{Museums (memory + creativity = social change)}{Musées (mémoire + creativité = changement social)}

{Museos (memoria + créatividad = cambio social)}

Referências impressas:

• MMA/Secretaria da Biodiversidade de Florestas. 2005. Biodiversidade Brasileira: avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Brasília.

• Costa, C.; Vanin, S. A.; Lobo, J. M. & Melic, A. (eds). 2002. Proyecto de Red Iberoamericana de Biogeografía y Entomología Sistemática. PRIBES 2000. m3m Monografias Tercer Milenio. vol. 2. Zaragoza, Espanha, 328 pp.

Referências impressas:•

– Dias, B. F. (ed.), 2006. Biodiversidade Brasileira. MMA.

– Joly, C. A. & Bicudo, C. E. M. (orgs) 1998-1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo. Síntese do conhecimento ao final do século. São Paulo, FAPESP, 7 vols.

– Levinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002. Biodiversidade Brasileira. Síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo, Ministério do Meio Ambiente, ConservationInternational, Ed. Contexto Acadêmica. 176 p.

Referências eletrônicas

• http://www.prossiga.cnpq.br

• http://www.bdt.org.br/oea/sib/zoocol/OEA-MMA

• http://www.cnpq.br/gpesq3/infodir3.htm

• http://www.bdt.org.br/quem-e-uem/entomologia

• http://www.bdt.org.br/quem-e-quem/mastozoologia

• http://www.bdt.org.br/quem-e-quem/botanica

ddddddddddddd