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O f v B
O nBíblia de Estudo Palavras-Chave — Hebraico e Grego
Há q v h f ã q çã ã ç .
P q q çã -, PD ú : B Pv-hv.
v é, é f q , f v-hv é , , çõ f .
nv çã 2009
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Letras sobrescritas à palavraIndicam existência de referên-cia cruzada.
Auxílios léxicos e gramaticais das palavras do NT e códigos das palavras-chave no
texto bíblico, rementendo ao texto original e aos Dicionários de Strong ptao (particípio aoristo)Expressa uma ação simples, em oposição à ação contínua do Particípio Presente39. Esta construção não indica o momento da ação. Quando a sua relação como verbo principal é temporal, normalmente signifca uma ação anterior à doverbo principal.
Números sobrescritosIndicam que a palavra constano dicionário da Bíblia.
Itálico Indicam palavras que nãoestão no texto original.
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Dicionários de Strong com comentários exegéticos adicionais
21. avgallia,w (agalliaō) de a;gan (agan) “muito” e 242; propria-mente “saltar”, isto é, “exultar”: – ser (excessivo), alegre, comalegria excessiva, regozijar-se (grandemente).De agan (n.f.), “muito”, e hallomai (242), “pular”. Exultar,saltar de alegria, mostrar alegria por meio de saltos e pulos,denotando alegria e regozijo excessivos ou estáticos. [...]
ChavesIdentifcam notas explicati-vas no rodapé das páginas.
SublinhadoIdentifca palavras-chave ou frases para estudos.
Dicionários de Strong Hebraico e Grego
3471. morai,nw (morainō) de 3474, tornar-se insípido; (fgu-rado) agir (ação passiva) como simplório: – tornar-se tolo, agir nesciamente, perder o sabor.
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O Primeiro Livro de Moisés chamado
GênesisO om “G” orga- d uma palavra grga qu gfca “prcípo”. Et trmo ra o
título do lvro a Sptuagta (LXX), a atga tradução do Atgo Ttamto para o grgo. Oom hbraco para G é berē’shith, “o prcípo”. O hbru rqutmt dtfcavamo lvro do Atgo Ttamto plo prmro vocábulo do txto. Dta mara, quado umprgamho o abrto, l ram capaz d abr mdatamt qual lvro l cotha.
Além do lvro d G, ão há outro crto bíblco qu o ormm obr o v-to atror à época d Moé. A prmra part do lvro dcrv o vto prcpa ahtóra atga do homm. O rtat, rgtra a htóra do patrarca.
O lvro d G o crto m uma ra pré-ctífca, ão prtda r um documtoctífco. Coqutmt, omt a pração dva pod xplcar a prta xatdão daua ormação técca. No lvro d G, fca claro qu toda a coa oram dgada crada por Du, cotuam a oprar o lmt do propóto dvo. Embora a raça hu-maa tha aatado do plao orgal d Du, o Shor, atuoamt, provdcou umplao para qu o hom rcoclm com El.
Embora o lvro d G ão cotha hum rgtro xpro quato a qum o -crvu, ão há razõ lógca para gar qu ja Moé o autor, ão omt do lvro dG, ma d todo o Ptatuco. A udad do Ptatuco é attada m vára part doAtgo Ttamto, bm como m part do Novo Ttamto. Mmo a tça cal do
lvro d Êxodo – “Et, po, ão o om” – orc clara vdca d tal udad. O prfxohbraco qu é traduzdo como “po” é a orma comum da cojução hbraca (muto rqu-tmt traduzda como “” ou “ma”), dca qu hava outro lvro atror ao lvro d Êxodo. Ju rr a Moé como o autor da Ecrtura m Luca 16.31; 24.44; João 5.46,47.Em João 7.23, o Novo Ttamto rr à crcucão como uma part da L d Moé(G 17.12; Êx 12.48; Lv 12.3).
Sugru- também qu Moé z uo d crto documto tradçõ ora para crvra obra. Crto trmo oram ctado como prova d autora préva para dtrmada part.Por xmplo, codra- qu a palavra tōledōth (8435), “graçõ”, ja uada para dtfcaro autor d crta porçõ (G 6.9; 11.27). O xam d outro txto ou a amlardad com
l ão é m prcdt, tr o autor bíblco; m to é cotráro à pração bíblca(Lc 1.1-4). Cotudo, dvmo o lmbrar d qu a crta do lvro d G ora ta porMoé, ob a pração do Epírto Sato.
O lvro d G é uma trodução aproprada para toda a Bíbla. El aprta rpotapara a prguta uvra obr a orgm d toda a coa vva, o uvro, o pcado, omal, o mudo. Ma da mtad da htóra humaa é cobrta m u cquta capítulo.Cotudo, o lvro d G ão dv r codrado um lvro trodutóro ao Ptatuco,ma, a vrdad, é a ua udação, a udamtação d todo o Atgo Ttamto, ou mlhor,d toda a Ecrtura. Sm o lvro d G, o qu cohcra obr a cração do uvro,o pcado do homm, o juízo d Du obr o homm, ou a proma d rdção? Uma vz qu
Du “habta a luz acívl” (1 Tm 6.16), o homm pod cohc-lo omt por trmé-do da ua obra, qu ão vta a cração, rvlada a Ecrtura, ralzada a vda docrt. E quão dfct ra o oo cohcmto obr Du, m t lvro! Tato “o utro podr como a ua dvdad” ão tão xbdo a ua cração? (Sl 19.1; Rm 1.20).
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A criação do céu e da terra e de tudo o queneles se contém
1No aprcípo,7225 crou1254
bDu430 océu
8064 a trra.776
2 E a trra cra1961 m orma8414 vaza;
havia trva2822 obr a ac do abmo; odEpírto7307 d Du mova
7363obr a ac
da água.
3 E d Du: Haja1961 luz.216 E houv luz.
4 E vu7200 Du qu ra boa2896 a luz; z
Todava, a cração, m tudo o qu rtrata a rpto do Crador dvo, ão é ufct, a uatrução, para dotar o homm do cohcmto cáro para alcaçar a alvação. Nt poto,o tato, o lvro d G laça a udação d toda a Ecrtura, uma vz qu o lvro ão lmta ao rlato da cração, ma, a vrdad, atza o ato d qu o mudo o crado por Du, dqu o homm o crado m jutça vrdadra atdad, qu o homm cau por ua própra do-bdca, por to o amaldçoado por Du. Além dto, a prmra proma d um Rdtor,
por cujo trmédo a maldção da mort ra rmovda, é cotrada t lvro (G 3.15,16). Aguda part do lvro d G é o prmro capítulo da htóra da rdção. Narra a htórado patrarca, ocaão m qu Du colhu a mt d Abraão para r a lhagm do Ma o hrdro da proma (G 12.1-3; Mt 1.17; Gl 3.6-9,29).
a1.1 Pv 8.23; Hb 1.10; 11.13 b1.1 Sl 8.3; 33.6; I 40.26; Jr 5.15; Zc 12.1; At 14.15; Rm 1.20; Cl 1.16 c1.2 Jr 4.23 d1.2 Jó 26.13; Sl 104.301.3 Sl 33.9 1.3 2Co 4.6
1.1–2.4 A cronologia que se encontra nas notas à margem de muitas Bíblias de estudo e das mais antigas,não faz parte originalmente da Bíblia! O arcebispo Usher chegou à data de 4004 a.C., a partir do cálculo dosanos que atravessam as genealogias patriarcais (Gn 5; 11). Uma comparação destas genealogias com as contidasnos Evangelhos revelará que as genealogias bíblicas não são completas por desígnio, nem nos foram fornecidaspara que calculássemos o intervalo de tempo entre vários eventos na história antiga do homem. Elas apresen-tam alguns nomes signicativos, e omitem outros. Portanto, não podem ser usadas para estabelecer a data dacriação. A época mais antiga a partir da qual podemos calcular anos civis com uma precisão aproximada é aépoca de Abraão. A idade que se atribui à terra é extremamente dependente da visão que se tem da criação.
Há cinco teorias principais sobre a interpretação dos seis dias da criação. A teoria do dia pictórico armaque os seis dias mencionados no livro de Gênesis são os seis dias durante os quais Deus revelou a Moisés oseventos da criação. Mas a Bíblia relata a criação de maneira clara, simples e histórica como relata quaisqueroutros eventos. Interpretar o texto desta forma exige o abandono de todos os princípios exegéticos.
A teoria do hiato arma que Gênesis 1.1 descreve uma criação original que foi seguida pela queda de Sa -tanás e pelo grande juízo. Supõe-se que Gênesis 1.2, então, seja uma descrição da recriação ou restauraçãoque ocorreu (cf. nota de Gn 1.2). Êxodo 20.11 ensina que todo o universo, incluindo os céus e a terra (Gn 1.1)foi criado no período de seis dias mencionado no primeiro capítulo de Gênesis.
A teoria do dia intermitente arma que os dias mencionados são dias literais, mas que são separados porlongos períodos de tempo. Contudo, a menos que toda a atividade criativa seja limitada aos dias literais, esta
interpretação é uma contradição direta ao texto de Êxodo 20.11.A teoria do dia-era arma que a palavra yôm (3117), que é o termo hebraico para “dia”, é usada para se referir
a períodos de extensão indenida, e não dias literais. Embora este seja um signicado viável para o vocábulo (Lv14.2,9,10), não é o mais comum. Logo, o sentido vernacular não é fundamento suciente para sustentar a teoria.
A teoria do dia literal aceita o signicado claro do texto: o universo foi criado em seis dias literais. Osvários esforços para unir o relato bíblico da criação e a evolução não são respaldados nem mesmo pelas váriasteorias de hiato, porque a ordem da criação está em oposição direta às interpretações da ciência moderna(por exemplo, a criação das árvores antes da luz). A expressão “dia e noite” indica dias literais (cf. Dn 8.14,onde a mesma expressão em hebraico é traduzida como “tardes e manhãs”). 1.1 Por sua livre e espontânea vontade, e por seu poder absoluto, Deus chamou o universo à existência,
criando-o a partir do nada (Êx 20.11; Sl 33.6,9; 102.25; Is 45.12; Jr 10.12; Jo 1.3; At 14.15; 17.24; Rm 4.17; Cl
1.15-17; Hb 3.4; 11.3; Ap 4.11). Quando se reconhece o poder absoluto de Deus, é necessário aceitar o seu po-der de criar e destruir, como declaram as Escrituras. Há muitos conceitos como este na Bíblia, os quais a mentenita não consegue compreender completamente. O crente deve aceitar estas coisas pela fé (Hb 11.3). 1.2 A Bíblia de Scofeld arma que a condição da terra, no versículo 2, é o resultado de juízo, razão
pela qual interpreta o verbo hāyāh (1961) como “tornou-se.” Contudo, a estrutura hebraica do versículo 2 é
Gênesis 1
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Du paração914 tr a luz a trva.5 E Du chamou à luz Da;3117 à gtrva
chamou7121 Not.3915 E o a tard6153
a ma-hã:
1242o da prmro.
6 E d Du: Haja uma xpaão7549o moda água, haja paração tr água água.
7 E z6213
Du a xpaão h z paração -tr a água qu estavam dbaxo da xpaão aágua qu estavam obr a xpaão. E am o.
8 E chamou Du à xpaão7549 Céu;8064
o a tard a mahã: o da gudo.
9 E d Du: Ajutm-6960 ja água d-baxo do céu um lugar; aparça7200 a porção ca.3004 E am o.
10 E chamou Du à porção ca Trra;776 ao ajutamto4723 da água chamou Ma-
r.3220 E vu Du qu ra bom.11 E d Du: Produza1876 a trra rva vr-d, rva qu d
2232mt2233, árvor rutíra
qu d ruto gudo a ua péc, cuja m-t tja la obr a trra. E am o.
12 E a trra produzu3318
rva, rva dadomt coorm a ua péc4327 árvorrutíra, cuja mt está la coorm a uapéc. E vu Du qu ra bom.2896
13 E o a tard a mahã: o da trcro.14 E
d Du:
k
Haja lumar
3974
a x-paão do céu,8064 para havr paração914 -tr o da a ot; l jam l para a226 para 1tmpo4150 dtrmado para da3117 ao.
15 E jam para lumar a xpaão docéu, para alumar a trra. E am o.
16 E z Du o do grad lumar:1419
o lumar maor para govrar4475 o da, o lu-mar mor para govrar a ot; mz atrla.
17 E Du o pô5414
a xpaão do céupara alumar a trra,
18 para govrar4910 o da a ot, paraazr paração tr a luz a trva. E vuDu qu ra bom.
19 E o a tard a mahã: o da quarto.
20 E d Du: Produzam a água abu-datmt
8317 2répt
8318d alma vvt;2416
vom a av obr a ac da xpaão do céu.21 E Du crou 3a grad bala,8577
todo réptl d alma5315 vvt2416 qu a águaabudatmt produzram coorm a uapéc, toda av d aa coorm a ua -péc. E vu Du qu ra bom.
22 E Du o abçoou,1288 dzdo: Frutf-ca, multplca-vo,
7325 ch a água o
mar; a av multplqum a trra.23 E o a tard a mahã: o da quto.
A criação dos seres viventes
24 E d Du: Produza a trra776 almavvt coorm a ua péc; gado, rép-t,
7431 bta-ra2416 da trra coorm a
ua péc. E am o.25 E z Du a bta-ra da trra776 co-
orm a ua péc, o gado coorm a uapéc, todo o réptl da trra coorm a uapéc. E vu Du qu ra bom.26 E d Du:430 Façamo6213 o ho-
mm120 à oa magm,6754 coorm a oamlhaça;1823 dom7287 obr o px
1710
do mar, obr a av do céu,8064
obr ogado, obr toda a trra, obr todo réptlqu 4mov obr a trra.776
27 E crou1254 Du o homm à ua ma-gm; à magm d Du o crou; macho
2145
ma5347 o crou.
Gênesis 1
g1.5 I 45.7 h1.7 Jó 37.18; Jr 10.12 1.7 Pv 8.28; Sl 148.3 j1.9 Jó 38.8; Sl 104.9; Jr 5.22; 2P 3.5 k1.14 Sl 136.7 l1.14 Sl 104.19 11.14 ouestações m1.16 Sl 138.6; Jr 31.35 21.20 ou criaturas viventes, que se movem 31.21 ou os monstros dos mares 1.26 Ec 7.29; E 4.24; Cl 3.10;1Co 11.7 41.26 ou roja
disjuntiva, descrevendo o resultado da criação descrita no versículo 1. A expressão “sem forma e vazia” é fre-
quentemente mal interpretada em função das possibilidades de sua tradução. Estas palavras são encontradas
apenas em poucas passagens (Is 34.11; 45.18; Jr 4.23), e não descrevem o caos, mas o vazio. Uma tradução
melhor seria “sem forma e desocupada”. Conra nota de Gn 1.1–2.4.
1.26,27 Deus é uma entidade singular (Dt 6.4; 32.39; Is 45.5,6; Jo 17.3; 1 Co 8.6) ou plural (Gn 3.22;
11.7; 18.1-3; Is 6.8; 48.16; Jo 10.30,34-38)? A palavra hebraica para Deus é ’elōhîm (430), um substantivo
plural. Em Gênesis 1.1, o termo é usado concordando, gramaticalmente, com um verbo no singular bārā’
(1254), “criou”. Quando são usados pronomes no plural – “Façamos o homem à nossa imagem, conforme anossa semelhança” –, isto indica a pluralidade de pessoas (um plural de número), ou o conceito de exce-
lência ou majestade que pode ser indicado desta maneira em hebraico? Deus poderia estar falando com os
anjos, a terra, ou a natureza, referindo-se a si mesmo em relação a algum deles? Ou esta é uma indicação
germinal de uma distinção de pessoas na Divindade? Não se sabe, ao certo. Até a vinda de Jesus, a unidade
Gênesis 1
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28 E Du abçu Du l d:Futfca, multplca-, c
4390a t-
a, ujta-a; dma7287 b px dma, b a a d céu, b td amal2416 qu m b a ta.
29 E d Du: E qu t dad
tda a qu d mt qu está b a acd tda a ta tda m qu u-t d qu d mt; --ã paamatmt.
402
30 E a td amal da ta, a tda a dcéu, a td éptl da ta, m qu almat,5315 tda a a d lhes será paa ma-tmt. E am .
31 E u Du tud quat ta t,6213 qu a mut
3966bm; a tad a ma-
ã: da xt.
2Am, céu,8064
a ta,776 td uxéct6635 am acabad.3615
2 E, ad Du430 acabad3615 da é-tm a ua ba,4399 qu ta t,6213 adca-
u7673 étm da d tda a ua ba, quta t.
3 E abçu1288 Du da étm a-tfcu;6942 pqu l dcau d tda a uaba, qu Du caa1254 fza.
A formação do jardim do Éden
4 Eta ã a 5g8435 d céu data, quad am cad; da3117 m qu 6Senhor3068 Du z a ta céu.
5 Tda plata7880 d camp7704 ada ãtaa a ta,776 tda a d camp adaã btaa; pqu ainda Senhor Duã ta t c b a ta, ã aamm paa laa5647 a ta.127
6 Um ap, pém, uba da ta gaa
tda a ac da ta.7 E mu Senhor Du430 -
mm120 d bpó6083 da ta pu5301
m ucaz639 dôlg5397 da da;2416 mm t alma5315 t.2416
1.29 G 9.3 a2.2 Êx 20.1; I 58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,9 52.4 u gerações 62.4 Hb. Jeová b2.7 G 3.19; Sl 103.14; I 64.8c2.7 1C 15.47; Jó 33.4 d2.7 I 2.22 2.7 1C 15.45
essencial (interna) da Divindade não era compreendida, em grande parte, ainda que fosse indicada emoutras perícopes (Is 48.16).
Deus é, essencialmente, Espírito (Jo 4.24). Portanto, o homem que é “imagem e semelhança” de Deus, possui
um espírito imortal. Os homens se assemelham a Deus em certos aspectos pessoais (Gn 1.26), sem que sejam
iguais a Ele (Is 40.25). A semelhança entre o homem e Deus é aquilo que distingue a criatura racional do resto dacriação. O homem é um ser pessoal, com a capacidade de pensar, sentir e decidir. Ele tem a capacidade de fazerescolhas morais e a capacidade de crescimento ou declínio espiritual. No princípio, o homem amava a Deus e
era uma criatura santa. O pecado mudou isto. O seu espírito cou tão alterado pelo pecado, que ele se escondeu
de Deus, e agora ama o mal mais do que a justiça (Jo 3.19,20). Depois da época de Adão, somente aqueles que
viviam com retidão diante de Deus eram considerados seus descendentes (Mt 3.7-10; 13.38; Jo 12.36; At 13.10;
Cl 3.6). O homem não mais se encontra no estado perfeito de inocência em que estava na época da sua criação.
Portanto, ele não tem os mesmos atributos e qualidades espirituais, semelhantes aos de Deus, que tinha em seu
estado original. Jesus, o segundo Adão (1 Co 15.45), veio para desfazer as obras de Satanás (1 Jo 3.8), e para
restaurar a semelhança espiritual do homem com Deus (2 Co 3.18; Ef 4.24; Cl 3.10). 2.4 É bem sabido que parece haver dois relatos diferentes da criação nos dois primeiros capítulos
do livro de Gênesis, mas isto não leva-nos necessariamente a concluir que eles sejam incompatíveis, comosugeriram alguns. As duas seções complementam-se. Gênesis 1.1–2.4a apresenta uma visão ampla e geral de
todos os sete dias da criação, e trata da criação do homem e da mulher como um ato único. Então, em 2.4b-24, o autor concentra-se no sexto dia, dando detalhes que não foram mencionados na visão geral do capítulo1. As origens separadas, do homem e da mulher, são trazidas a um nítido foco. Logo, os capítulos 1 e 2 não
estão em sequência cronológica, mas Gênesis 2.4b-24 apresenta, com mais detalhes, aquilo que Gênesis1.11,12,24-31 apenas resume. 2.7 A palavra “alma” foi usada com vários signicados por diferentes autores na Bíblia. A palavra
hebraica é nepheš (5315), que signica “aquilo que respira”. Ela corresponde ao grego psychē (5590), quenormalmente é traduzido como “alma” ou “vida” (veja Dicionários Comentados de Strong, onde há deni-
ções mais completas). A expressão “alma vivente” não se refere ao espírito de Adão, como imortal, massimplesmente ao fato de que era um ser físico, vivente. A mesma expressão é usada em Gênesis 1.20,21 comreferência as criaturas que voam e nadam. O termo signica meramente que Adão se tornou vivo. Isto nega
a possibilidade da evolução teísta (a alma, com um sopro, passando a uma forma animal viva). Contudo, emGênesis 1.26,27, é ensinada a imortalidade do espírito humano.
Gênesis 2
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Gênesis 2
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8 E platu Senhor Du um jadm Éd, da bada d Ot, pô7760 al mm qu ta fmad.3335
9 f E Senhor Du fz bta da ta tdaáv agadávl2530 à vta ba2896 paa cmda, a áv da vda2416 g m d jadm, a á-
v da 7cca1847 d bm2896 d mal.745110 E aía um d Éd paa ga jadm;
dal dvda tava m quat baç.11 O m d pm é Pm; t é qu
da tda a ta776 d Havlá, d há u.12 E u da ta é bm; al há bdé-
l916
8a pda adôca.13 E m d gud é Gm; t é
qu da5437
tda a ta d 9Cux.14 E m d tc é 10Hdéqul;
t é qu va paa a bada d t da A-ía; quat é Eufat.15 E tmu Senhor Du mm
pô jadm d Éd paa lava5647 guada.8104
16 E du6680 Senhor Du a -mm, dzd: D tda áv d jadm c-má lvmt,
17 ma da áv da cca d bm d mal,dla jã cmá; pqu, da3117 m qu
dla cm, ctamt má.4191
Como Deus criou a mulher
18 E d Senhor Du: Nã é bm2896 qu mm120 tja1961 ó; kfa-l-6213 uma adjuta5048 que 11esteja cm dat dl.
19 Havd, p, Senhor Du f-mad da ta127 td amal2416 d camp tda av d céu,8064 os tux la Adã,121 paa este v cm l camaa;7121 tud qu Adã camu a tda a alma vvt,5315 f u m.
20 E Adã pô7121 m a td gad, à av d céu, a td amal d camp;ma paa mm ã acava adjuta queestivesse cm dat dl.21 Etã, Senhor Du fz ca um
m pad8639
b Adã,121
este adm-
cu; tmu uma da ua ctla cu aca1320 m u luga.
22 E da ctla qu Senhor Du tmud mm120 12fmu
1129uma mul; tu-
x-a a Adã.23E d Adã: Eta é aga 6106d mu
ca1320 da ma ca; ta á cama-da7121 vaa,802 pquat d vaã376 f tmada.
24 Ptat, dxaá5800 vaã u pa1 a ua mã517 apga--á à ua mul,802
ã amb uma pca.1320
f 2.9 Ez 31.8-9 g2.9 G 3.22; Pv 3.18; Ap 2.7 72.9 u conhecimento 2.11 G 25.18 82.12 u o ônix, u o berilo 92.13 u Etiópia 2.14 D10.4 102.14 u Tigre j2.17 G 3.3,11 k2.18 1C 11.9; 1Tm 2.13 112.18 u lhe assista l2.19 Sl 8.6 m2.21 G 15.2 122.22 Hb. edifcou 2.23 Ef 5.30 2.24 Mc 10.7 p2.24 1C 6.16
2.8,9 Embora possam ter havido outros propósitos para a árvore da ciência do bem e do mal, osquais não são mencionados nas Escrituras, ela foi usada como um teste de obediência: Adão e Eva tiveram
que escolher se obedeceriam a Deus ou transgrediriam o seu mandamento. Há suposições quanto ao que
teria acontecido com a árvore e para quais outros propósitos ela poderia ter servido, mas estas teoriasdevem ser consideradas como meras conjeturas. Quando eles comeram o fruto proibido, as consequên-cias de seus atos fcaram evidentes. Devido ao pecado, o relacionamento do primeiro casal com Deus
foi completamente alterado. O acesso à árvore da vida era baseado em um relacionamento apropriadocom Deus. As questões reais com que se deparavam Adão e Eva são as mesmas com que as pessoas se
deparam hoje: Que caminho deve ser escolhido? Que tipo de relacionamento uma pessoa deve desejar
ter com Deus?
2.15-17 O homem sempre teve o propósito de realizar trabalho, mas Deus pretendia que o homemdesfrutasse dele. O trabalho somente se tornou labuta depois do pecado (Gn 3.17-19). É possível quealguém viva sem pecado, como Adão vivia, antes da Queda? A Bíblia declara explicitamente que todos
os seres humanos são pecadores (Sl 14.1-3; Rm 3.9-23; 5.12-15), e cita a origem do pecado humano em
Adão. Por causa da desobediência de Adão, todos os homens foram feitos pecadores. Mas, como o pecado
de Adão é imputado a todo o resto da humanidade? Algumas pessoas dizem que o estado de corrupção
e culpa de Adão é transmitido aos seus descendentes. Outros creem que Adão agiu como representante
federal da raça humana (Rm 5.12-20; 10.5). A verdade é que todos os seres humanos agora estão irre-mediavelmente perdidos e necessitam de um Salvador, seja qual for a teoria defendida pelo teólogo. Foi
por isto que Jesus veio (Lc 19.10).
2.21-24 A monogamia durante toda a vida era e é o plano original de Deus. O Senhor Jesus enfatizou
esse princípio, em Mateus 19.3-9.
Gênesis 3
. . . . . . . . . .. . . .
Gênesis 2
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8
25 E amb tavam u,6174 mm120 a ua mul; ã vgavam.954
A tentação de Eva e a queda do homem
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17 E a Adã121
d: Pquat dt uv-a3.1 Ap 12.9 b3.1 2C 11.3 c3.3 G 2.17 d3.4 J 8.44 3.4 1Tm 2.14 3.7 G 2.25 133.7 u cintas g3.10 1J 3.20 3.12 Pv 28.13 3.14 I65.25; Mq 7.17 j3.15 Mt 13.38; J 8.44; 1J 3.8 k3.15 I 7.14; Mq 5.3; Mt 1.23; Lc 1.35 143.15 Hb. ele l3.15 Rm 16.20 m3.16 1Tm 2.14
2.25 Não havia vergonha antes que o pecado entrasse no mundo. Somente depois que Adão e Eva pe -
caram, eles tiveram consciência de que seus corpos estavam nus (Gn 3.7,10,21). Deus deseja que as alegrias
íntimas e sexuais sejam desfrutadas somente nos laços do casamento, e ali não há vergonha (Hb 13.4).
3.1-7 A ideia de que o fruto mencionado nesta passagem era uma maçã pode ter como origem a simi-
laridade entre as palavras latinas malam (maçã) e malum (mal). Qualquer que fosse o fruto, comer dele era
uma transgressão clara à proibição divina. A seriedade da ofensa está na rejeição deliberada e voluntária deAdão e Eva à ordem explícita de Deus.
A tentação de Satanás a Eva começa a partir da semente da dúvida: “É assim que Deus disse [...]?” Observecomo Satanás declara, na forma negativa, a proibição que Deus fez em Gênesis 2.16,17. Eva esconde o seudesejo do fruto e o seu ódio pela ordem de Deus, acrescentando a frase: “Nem nele tocareis”, à proibiçãode Deus. Satanás não tenta explicar por que “certamente não morrereis” – ele meramente arma isto! Ele
disse isto de forma tão convincente, que Eva acreditou nele. Então, a serpente passou a difamar os motivos
de Deus. Ela armou que o Senhor estava escondendo alguma coisa deles. Quando Eva “aceitou” estas supo -
sições, o seu desejo pelo fruto cresceu, até que ela o tomou e o comeu. 3.8 Deus é onipresente (2 Cr 16.9; Sl 34.15; 139.7-10; Jr 23.23,24; Am 9.2,3; Zc 4.10). Neste exem-
plo, a presença de Deus, de que Adão e Eva se esconderam, era a manifestação visível e especial a eles,
naquela ocasião. Estas manifestações são chamadas “teofanias”, aparições de Deus em forma antropo-mórca. São situações em que Deus se manifestou de modo compreensível ao homem, para se relacionar
e se comunicar com a criatura de modo pessoal. Entrementes, Deus não é homem, não parece homem,
nem pensa como homem (Is 55.8,9). Mas é um ser pessoal, que busca a comunhão com o homem, assim
como um pai afetuoso.
Gênesis 3
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Gênesis 3
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18 Ep cad também t pduz-á;
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19 N u d tu t,639 cmá tu pã,até qu t t7725 à ta; pqu dla t t-mad, pquat é pó6083 m pó t taá.20 E camu Adã m d ua mul
15Eva,2332
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21 E z6213 Senhor Du a Adã a uamul túca
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23 Senhor Du, p, laçu a d jadm d Éd, paa lava5647 a ta, d qua tmad.
24 E, avd laçad a1644
mm,pô7931 quub3742 a t d jadm dÉd uma tpada2719 amada qu adavaa d,2015 paa guada8104 cam1870 da
áv da vda.O nascimento de Caim, Abel e Sete
4E ccu3045 Adã121
a Eva, ua mu-l,802 la ccbu,
2029 tv a 16Cam,
7014
d: Alcac7069
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O primeiro homicídio
8 E alu Cam cm u mã Abl; ucdu qu, tad l camp,7704 lvatu Cam cta u mã Abl bmatu.2026
9 E d Senhor a Cam: Od tá Abl,
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gu1818 d tu mã clama a mm dd a ta.11 E aga maldt779 és tu dd a ta,127
Gênesis 4
3.17 Rm 8.20 3.18 I 55.13 153.20 qu gfca vida u mãe da vida p3.21 I 61.10; Fp 3.9 q3.22 G 3.5 3.22 Ap 2.7 3.24 Êx25.18,20; Sl 80.1 t3.24 1C 21.16 164.1 qu gfca aquisição 174.2 qu gfca vaidade a4.4 Hb 11.4 184.7 u remissão b4.8 1J 3.12
3.20 O nome “Eva” (hebraico, h.awwāh [2332]) signica “vida”. O fato de se tratar de um nome hebrai-
co não signica que o hebreu foi o idioma original. À medida que as ideias eram transmitidas de uma línguapara outra, os nomes próprios eram ajustados, para conservar o seu signicado original. 4.1,2 A palavra hebraica yādha‘ (3045) indica o relacionamento mais íntimo entre um homem e uma
mulher, o vínculo sexual. O seu signicado básico é “conhecer”, “saber”, como na tradução “conheceu Adãoa Eva”. Caim e Abel podem ter sido gêmeos, uma vez que a concepção é mencionada somente uma vez.
4.3-7 Deus considera as pessoas (Êx 2.25; Lv 26.9; 2 Rs 13.23; Sl 138.6), ou Ele é completamente im-
parcial (Dt 10.17; 2 Cr 19.7; At 10.34; Rm 2.11; Gl 2.6; Ef 6.9; 1 Pe 1.17)? A primeira série de textos sugereum “respeito” justo e benevolente, baseado em uma discriminação apropriada, quanto ao caráter, que Deus
exerce com relação aos homens. A segunda série de referências bíblicas indica um “respeito” que é parcial,
que se origina de considerações egoístas e indignas, o que Deus não exerce, porque Ele é imparcial.O fato de que Deus aceitou o sacrifício de Abel e rejeitou o de Caim não se baseou no fato de que o sacri-
fício de Caim era sem sangue. Muitas das oferendas exigidas no Antigo Testamento eram sem sangue (como
as ofertas de manjares). A diferença estava nos corações daqueles dois ofertantes. Abel ofereceu com fé (Hb
11.4), ao passo que Caim, não. Esta diferença básica é indicada pelas palavras na passagem: Deus “atentoupara Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou”. Somente quando são ofereci -dos com fé, os sacrifícios e o serviço dos homens agradam a Deus (Is 1.11-17; Ef 6.5-7). 4.8 A Septuaginta, o Pentateuco Samaritano e a Versão Siríaca adicionam a expressão: “Vamos ao cam-
po”, depois da frase: “E falou Caim com o seu irmão Abel”.
Gênesis 4
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qu abu a ua bca paa cb da tua mã3027 agu d tu mã.
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15 O Senhor, pém, d-l: Ptat,qualqu qu mata2026 a Cam t vz á20catgad.5358 E pô7760 Senhor um al226 m Cam, paa qu ã 5221 qualqu
qu aca.16 E au Cam d dat da ac d Senhor abtu a ta776 d Nd, da bada dt d Éd.17 E ccu Cam a ua mul, la
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a Equ; l dfcuuma cdad camu m da cdad plm d u fl1121 Equ.
18 E a Equ acu Iad, Iad gu aMujal, Mujal gu a Mtual, Mtu-
al gu a Lamqu.19 E tmu Lamqu paa dua mul;
m d uma a Ada, m da uta, Zlá.20 E Ada tv a Jabal; t pa1 d qu
abtam m tda168 têm gad.21 E m d u mã a Jubal; t
pa d td qu tcam apa ógã.22 E Zlá também tv a Tubalcam, mt
d tda ba2794 d cb d ; a mã dTubalcam foi Naamá.23 E d Lamqu a ua mul: Ada
Zlá, uv8085 a ma vz; vó, mul dLamqu, cuta238 mu dt565: pqu umat2026 um vaã,376 p m , um jvm,p m pa.2250
24 Pqu t vz Cam á 21vgad;5358 ma Lamqu, tta vz t.
25 E tu Adã a cc a ua mu-
l; la tv um fl camu u m22St;8352
pqu, d la, Du430 m du7896
uta mt2233 m luga d Abl; pquatCam matu.26 E a St mm também acu um
fl; camu7121 u m E; tã, cmçu a vca m d Senhor.3068
A genealogia de Sete
5Et é lv5612 da gaçõ d Adã. N
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à -mlaça1823 d Du z.6213
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4.13,14 As palavras de Caim foram de remorso, não de verdadeiro arrependimento. Ele cou impres-sionado com a severidade da sentença, mas não lamentou o seu crime. Não houve pedido de perdão nem
expressão de tristeza ou arrependimento. Ele era uma pessoa egoísta, que estava prestes a ser privada detodos os seus pertences materiais, e expulsa para o deserto. Caim teve medo de que algum dos parentes deAbel o encontrasse e o matasse, como um ato de vingança. Assim, é lógico supor que a população do mundojá tinha se multiplicado consideravelmente depois da expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden. 4.17 A origem da esposa de Caim tem desconcertado muitas pessoas. O livro de Gênesis não trata da
questão diretamente, mas Gênesis 5.4 declara que Adão teve outros lhos e lhas, além dos três lhos cujosnomes aparecem no texto. Dada a longevidade das pessoas naquela época, Caim poderia ter se casado comuma de suas irmãs ou até mesmo com uma parente mais distante. 4.23 Esta explosão particular de Lameque mostrava uma autoconança soberba e arrogante. Esta era a
vanglória de um homem mau e ousado, que exultava com a posse de armas que o seu lho, Tubalcaim, tinha
inventado. Ele sentia que podia tirar vidas humanas quando quisesse. 4.26 A sentença “então, se começou a invocar o nome do Senhor” indica que a devoção, consistindo,
talvez, somente de uma adoração muda, já existia (Gn 4.3,4). Esta passagem pode se referir à primeiraocorrência de uma devoção regular, solene e pública a Deus. Os homens começavam a dirigir-se a Deus for-malmente, na oração, e a dar graças, no tempo de Enos. 5.1-32 Neste capítulo, Moisés apresenta uma genealogia de dez pessoas da era pré-diluviana, e no capítulo
11 há uma lista similar de dez pessoas da era pós-diluviana, a qual termina em Tera, o pai de Abraão. Nas duaslistas, a longevidade destes homens é muito superior à dos nossos dias. Mas Moisés, que alcançou os 120 anos deidade (Dt 34.7), desejava que estes números fossem interpretados literalmente. Esta era uma época em que oshomens eram capazes de procriar aos 182 anos de idade (v. 28). Uma vez que é impossível avaliar adequadamenteas condições passadas, com base nas condições atuais, estas declarações devem ser interpretadas literalmente.
Gênesis 5
Gênesis 5
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11
2 Mac2145
b ma5347 cu,1254 abçu,1288 camu7121 u m Adã, da m qu am cad.
3 E Adã121
vvu2421 ct tta a, gu um flho à cua mlaça,1823 cma ua magm,6754 camu u m St.
4 E am da3117 d Adã, dp qugu
3205a St, tct a, gu fl
fla.5 E am td da qu Adã vvu2425
vct tta a; d mu.6 E vvu St ct cc a gu a
E.7 E vvu St, dp qu gu a E, -
tct t a gu fl fla.8 E am td da d St vct
dz a; mu.9 E vvu E vta a; gu a Caã.10 E vvu E, dp qu gu a Caã,
tct quz a gu fl fla.11 E am td da d E vct
cc a; mu.12 E vvu Caã tta a gu a Ma-
alall.13 E vvu Caã, dp qu gu a Maa-
lall, tct quata a gu fl
fla.14 E am td da d Caã vc-t dz a; mu.
15 E vvu Maalall ta cc a gu a Jad.
16 E vvu Maalall, dp qu gu a Jad,tct tta a gu fl fla.
17 E am td da d Maalall t-ct vta cc a; mu.
18 E vvu Jad ct ta d a
gu a Equ.19 E vvu Jad, dp qu gu a E-
qu, tct a gu fl fla.20 E am td da d Jad vc-
t ta d a; mu.21 E vvu Equ ta cc a
gu a Mtualém.22 E adu Equ cm Du,430 dp
qu gu a Mtualém, tzt a gufl fla.
23 E am td da d Equ tz-t ta cc a.24 E adu Equ cm Du; ã
vu mais, pquat Du para si tmu.25 E vvu Mtualém ct tta t
a gu a Lamqu.26 E vvu Mtualém, dp qu gu a
Lamqu, tct tta d a g-
u fl fla.27 E am td da d Mtualém -
vct ta v a; mu.28 E vvu Lamqu ct tta d
a gu um fl.29 E camu u m 23Né, dzd:
Et claá5162 acca d a ba4639
d tabal6093 d a mã, p caua data127 qu g Senhor amaldçu.779
30 E vvu Lamqu, dp qu gu a
Né, qut vta cc a g-u fl fla.
31 E am td da d Lamqu t-ct tta t a; mu.
32 E a Né da dad d qut a gu Né a Sm, Cam Jaé.
A corrupção geral do gênero humano
6E actcu qu, cm m120 cmçaam a multplca- b a ac da
ta,
127
l acam fla,2 vam7200 fl d Du430 qu a fla
Gênesis 6
b5.2 Ml 2.15 c5.3 Jó 25.4; J 3.6; 1C 15.48 d5.5 Hb 9.27 5.22 G 6.9; 17.1; Dt 13.4; 2R 20.3; Sl 16.8; Am 3.3; Ml 2.6 5.24 Hb 11.5235.29 Hb. Noah, qu gfca repouso g5.29 G 3.17; 4.11 5.32 G 6.10; 10.21
5.22,24 Nestes dois versículos, o original hebraico acrescenta o artigo denido antes de “Deus”. Talvezisto seja uma indicação de que a idolatria estava emergindo, mas Enoque vivia de acordo com a vontade do
Deus verdadeiro. Ao fazer isto, ele tinha obtido testemunho de que agradara a Deus (Hb 11.5). Este versículo
apresenta uma das primeiras indicações da crença na imortalidade no Antigo Testamento. Os corpos de Eno-
que e Elias (2 Rs 2.11), sem dúvida, foram transformados (1 Co 15.51,52). Eles podem ter recebido corposespirituais similares ao do Cristo ressuscitado (Lc 24.38-43; Jo 20.19). Enoque também é o anunciador de uma
profecia (Jd 14,15). A referência a ele parece ter sido parte de um livro apócrifo que continha várias profeciasfeitas por Enoque. É mais provável que Enoque tenha meramente pronunciado estas palavras, e que o Senhoras tenha preservado por intermédio de Judas. 6.1-4 A identidade dos “lhos de Deus” é incerta. Três principais teorias foram propostas para identicar
os “lhos de Deus” e as “lhas dos homens”. A primeira teoria é a de que os “lhos de Deus” são anjos caídos, e
Gênesis 6
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O Santo Evangelho segundo
MateusM, cjo nom ignifc “dom d D”, dixo profão d color d impoo
(M 9.9-13) pr gir J. Em Lc 5.27-32, M orc m bnq El, nd ornr- m do doz póolo (M 10.3). El oi m mnh oclr d odo o mi-niério d J.
O qro Evnglho (M, Mrco, Lc João) ormm m ipo inglr d doc-mno crio. El prnm qro viõ complmnr d vid d J. Além dqro Evnglho, há pn lgn poco xo do hioridor dql époc, Joo Tácio, q comnm vid ividd d J. O qro Evnglho orm crio ob
inpirção do Epírio Sno, qndo o númro d mnh oclr d vid d Jind viv v diminindo.Dd mpo nigo, o livro d M oi colocdo no início do Novo Tmno. A d
proximd d cri é 58-68 d.C. Há lgm vidênci d q l nh ido crio origi-nlmn m hbrico, o d q M nh io m cópi m hbrico or m grgo.
O grnd númro d ciçõ do Anigo Tmno d no livro prc indicr qM dino o xo principlmn m público jd. El mprg grnd ênn pgn do Anigo Tmno q idnifcm J como o Mi (Crio), o Ri dIrl por no mpo prdo. N mior pr, nrriv é cronológic, mbor crporçõ do mril jm grpd d cordo com o no (por xmplo, o Srmão d
Monnh, cpílo 5–7, prábol no cpílo 13). N prnção d M d vidd J, o m cnrl é q El é o Ri do longmn prdo rino d D.D qinz prábol do vin milgr rgirdo no Evnglho d M, dz d
prábol rê do milgr não ão mnciondo no oro Evnglho. Iglmn, nr-riv do no q volrm à vid, n rrrição d Crio (M 27.51,52), lgm dpdr no plcro d J colocção d grd romn do ldo d or (M 27.62-66) ãorgirdo xclivmn no Evnglho d M.
A genealogia de Jesus Cristo
(Lc 3.23-38)1Livro976 d grção1078 d J Crio5547 ,bFilho d Dvi, cFilho d Abrão.
2 Abrão dgro1080 Iq, Iq gro Jcó, Jcó gro Jdá irmão,
3 Jdá gro d Tmr g Prz Zrá, hPrz gro Erom, Erom gro Arão.
4 Arão gro Amindb, Amindb g-ro Nom, Nom gro Slmom,
5 Slmom gro d Rb Boz,
Boz gro d R Obd, Obd g-ro Jé.
6 Jé igro o ri935 Dvi, j o ri Dvi g-
ro Slomão d que foi mulher d Uri.7 Slomão kgro Roboão, Roboão gro Abi, Abi gro A,
8 A gro Joá, Joá gro Jorão, Jorão gro Uzi,
9 Uzi gro João, João gro Acz, Acz gro Ezqi.
10 Ezqi gro Mné, l Mnégro Amom, Amom gro Joi,
11 m Joi gro Jconi irmão80
n dporção pr Bbilôni.12 E, dpoi d dporção pr Bbilôni,1.1 Lc 3.23 b1.1 Sl 132.11; I 11.1; Jr 23.5; Jo 7.42; A 2.30; Rm 1.3 c1.1 Gn 12.3; Gl 3.16 d1.2 Gn 21.2 1.2 Gn 25.26 1.2 Gn 29.35g1.3 Gn 38.27 h1.3 R 4.18; 1Cr 2.5,9 i1.6 1Sm 16.1 j1.6 2Sm 12.24 k1.7 1Cr 3.10 l1.10 2R 20.21; 1Cr 3.13 m1.11 1Cr 3.15; 2R24.14; 2Cr 36.10; Jr 27.20; Dn 1.2
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Jcoi gro Si, Si gro Zo-robb,
13 oZorobb gro Abiúd, Abiúdgro Eiqi, Eiqi gro Azor,
14 Azor gro Sdoq, Sdoq gro Aqi, Aqi gro Eiúd,
15 Eiúd gro Ezr, Ezr gro Mã, Mã gro Jcó,
16 Jcó gro Joé, rido435 d Mri, dq c Jesus, q ch o Crio.5547
17 D or q od grçõ, ddAbrão é Dvi, são corz grçõ; , ddDvi é dporção pr Bbiôi, corzgrçõ;1074 , dd dporção pr Bbi-ôi é Crio, corz grçõ.1
O nascimento de Jesus Cristo18 Or, o cio
1083d J Crio oi
i: Edo pMri, ã, dpod3423
co Joé, d jr, qcho- rcocbido do Epírio4151 So.
19 Eão, Joé, rido, coo r jo1342 r ão qri2309 ir, io iodixá-630 cr.
2977
20 E, projdo io, i q, oho,h prc5316 jo32 do Shor, dizdo:
Joé, fho d Dvi, ão 5399
rcbr3880 Mri, hr, porq o q ppoágrdo1080 é do Epírio So.
21 E drá à z um fho,5207 h porá oo3686 d Jesus, porq vrá4982 o povo2992 do pcdo.266
22 Tdo io pfcoc1096 pr q cpri4137 o q oi dio d pr do Shorpo pro, q diz:
23 Ei q v rvirg3933
cocbrá drá à
z um fho, rá chdo po o dEmanuel. (Emanuel rdzido é: D2316 cooco).
24 E Joé, dprdo do oho, z coo ojo do Shor h ordr,
4367 rcb
3880
hr,25 ão ip cohc é q d à z
fho, wo priogêio;4416 pô-h o od Jesus.
2Os magos do Oriente
2E, do cido J Bé d Jdi,o1722 po2250 do ri935 Hrod, i q
uns go vir do Ori Jré,2 prgr: bOd á q q
ppoé cido5088 ri935 do jd? Porq ovi-o1492 r o Ori ovio2064
dorá-o.3 E o ri Hrod, ovido191 isso, prr-
bo-, od Jré, co3326 .4 E, cogrgdo4863 odo o prícip do
crdo749 c o crib1122 do povo, prg-o-h od prihvi d cr o Crio.
5 E h dir: E Bé d Jdi,porq i pfpá crio po pro:4396
6 E , Bé, drr1093 d Jdá, d odo -h é or r1722 3 cpii d Jdá,porq d i irá o 4Gi2233 q há d p-cr o povo d Ir.
7 Eão, Hrod, chdo cr2977
o go, iqiri x d acerca dopo5550 q r h pprprcr.5316
8 E, povido-o Bé, di: poId, ioprgi diig po io, ,qdo o chrd, pricipi-o,518 pr qbé vá2064 o dor.
9 E, do ovido o ri, prir; iq r q ih vio1492 o Oriip i di d, é q, pochgdo, d-v obr o lugar od v o io.
10 E, vdo r, grr-5463 io co grd júbio.5479
11 E, pordo c,3614 chr oio co Mri, ã, , popror-do-,4098 o odorr; , pobrido o oro, h orr dádiv:1435 oro, i-
co irr.466612 E, ppo gdo por divi rvção vi-
do5537 oho pr q ão vo pr jo d Hrod, prir pr rr pororo243 ciho.3598
A fuga para o Egito. A matança dos inocentes
13 E, do- porirdo, i q o jodo Shor prc5316 Joé oho, di-
Mateus 2
1.12 1Cr 3.17,19 o1.13 Ed 3.2; 5.2; N 12.1; Ag 1.1 11.18, título Q cico o do o Doii p1.18 Lc 1.27 q1.18 Lc 1.35r
1.19 D 24.1
1.20 Lc 1.35
1.21 Lc 1.31
1.21 A 4.12; 5.31; 13.23,38v
1.23 I 7.14w
1.25 Êx 13.2; Lc 2.7,212
2, título Qro o do o Doii 2.1 Lc 2.4,6-7; G 10.30; 25.6; 1R 4.30 b2.2 Lc 2.11; N 24.17; I 60.3 c2.4 2Cr 36.14; 34.13; M 2.7 d2.6 Mq5.2; Jo 7.42 32.6 o príncipes 42.6 o Governador 2.6 Ap 2.27 2.11 S 72.10-11; I 60.6 g2.12 M 1.20
1.25 Confra nota de Cl 1.15.
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zndo: poLvn-, om3880
o mnino mã, og pr o Egio, dmor- lá é q dig, porq Hrod há d procrr omnino pr o mr.622
14 E, polvnndo- l, omo3880
o mni-no mã, d noi, oi pr o Egio.
15 E v lá é à mor5054 d Hrod,pr q cmpri o q oi dio d pr doSnhor plo pro, q diz: hDo Egio och-mi o m Filho.
16 Enão, Hrod, povndo q inh idoildido plo mgo, opirrio-
2373mio
pomndo649 mr odo o mnino q h-vi m Blém m odo o conorno, ddoi no pr bixo,2736 gndo o mpo5550 q dilignmn inqirir do mgo.
17 Enão, cmpri o q oi dio plo pro- Jrmi, iq diz:
18 Em Rmá ovi191 uma voz,5456 lmn-ção, choro grnd prno; r Rql cho-rndo o flho não qrndo r cono-ld, porq já não xiim.
A volta do Egito
19 poMoro,5053 porém, Hrod, i q o njodo Snhor prc, nm onho, Joé, no Egio,
20 dizndo:ppo
Lvn-, om3880 o m-nino mã, vi pr rr1093 d Irl,porq já pfão moro2348 o q pprprocr-vm 5mor do mnino.
21 Enão, l ppolvno, omo3880
omnino mã, oi pr rr d Irl.
22 E, poovindo q Arql prinrinv936 n Jdi m lgr d Hrod, pi,3962 rco5399 ir pr lá; m, vido m onho ppopor divinrvlção,5537 joi pr rgiõ d Glili.
23 E
po
chgo hbio
2730
nm ciddchmd Nzré, kpr q cmpri oq or dio plo pro: El rá chmdoNzrno.
João Batista(Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.6-8,19-36)
3E, nql1722 di, prin prc João B-i910 prgndo2784 no dro d Jdi
2 dizndo: primArrpndi-vo,3340 bporqpfé chgdo1448 o Rino932 do cé.
3 Porq é o nncido plo pro I-í, q di: cVoz5456 do q clm no dro:imoPrpri o cminho3598 do nSnhor, primn-dirii4160 vrd.
4 E João ip inh2192 d v d plod cmlo um cino
2223d coro m orno d
lombo limnv- d gnhoo dml ilvr.
5 Enão, ip i r com l Jrlém, od Jdi, od provínci djcn o Jordão;
6 rm por l ip bizdo907 no rio Jordão, conndo1843 o pcdo.266
7 E, povndo l mio do ri dodc q pprvinhm o bimo,908 di-
zi-lh: gRç d víbor, qm vo onino gir d ir3709 r?3195
8 imoProdzi, poi, ro digno514
d rrr-pndimno3341
9 não obimprmi d vó mmo, dizn-do: hTmo por pi3962 Abrão; porq vodigo q mmo d pdr D pod1410 cir flho Abrão.
10 E mbém, gor, priná poo2749 o m-chdo à riz d árvor; od iárvor, poi, q
nãoppr
prodz bom ro é cord1581 lnç-d906 no ogo.11 E , m vrdd, jvo bizo907 com
ág, pr o rrpndimno;3341 m qlq pprvm pó mim é mi podroo do q; não o1510 digno2425 d lvr 6n-dáli;
5266 kl vo bizrá com o nEpírio4151
Sno com ogo.12 Em mão tem pá, l limprá ir,
rcolhrá no cliro596 o rigo, m qim-
rá plh com ogo q nnc pgrá.O batismo de Jesus(Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34)
13 Enão, vio J d Glili r com Joãon jno do Jordão, pr r bizdo por l.
14 M João ip opnh--lh, dizndo:E crço d r bizdo por i, vn mim?
Mateus 3
h2.15 O 11.1 i2.17 Jr 31.15 52.20 o vida j2.22 M 3.13; Lc 2.39 k2.23 Jo 1.45; Jz 13.5 3.1 Mc 1.4; Lc 3.2; Jo 1.28; J 14.10 b3.2
Dn 2.44; M 4.17 c3.3 I 40.3; Mc 1.3; Lc 3.4; Jo 1.23; Lc 1.76 d3.4 Mc 1.6; 1R 1.8; Zc 13.4; Lv 11.22; 1Sm 14.25-26 3.5 Mc 1.5; Lc
3.7
3.6 A 19.4,18
g
3.7 M 12.34; Lc 3.7-9; Rm 5.9; 1T 1.10
h
3.9 Jo 8.33,39; A 13.26; Rm 4.1,11
i
3.10 M 7.19; Lc 13.7; Jo 15.6 j3.11 Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.15,26,33; A 1.5 63.11 o calçado k3.11 I 4.4; 44.3; Ml 3.2; A 2.3-4; 1Co 12.13 l3.12 Ml 3.3 m3.12 Ml4.1 n3.13 Mc 1.9; Lc 3.21; M 2.22
3.11 Confra nota de At 1.5.
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15 J, porém, rpondndo,611 di-lh: Dix por gor, porq im no con-vém cmprir4137 od jiç.1343 Enão, lo prmii.
16 E, ndo J bizdo, oi305 logo2117
d ág, i q lh brirm o cé, vi
o Epírio d D pdcndo2597 como pomb vindo obr l.
17 E i q qm voz5456 do cé dizi: Eé o m Filho5207 mdo,27 m qm m ocom-przo.2106
A tentação de Jesus
(Mc 1.12-13; Lc 4.1-13)
4Enão, oi condzido J plo Epíri-o4151 o dro, pr iopr ndo3985
plo dibo.1228
2 E, ndo jjdo3522
qrn di q-rn noi, dpoi ov om;
3983
3 E, chgndo- l o ndor,3985 di:S é o nFilho d D, mnd q p-dr ornm1096 m pã.
4 El, porém, rpondndo,611 di: pfnpEácrio:1125 bNm ó d pão mvivrá2198 o ho-mm,444 m d od plvr4487 q ppri dboc d D.
5 Enão o dibo o rnporo3880 à CiddSn, c princoloco-o2476 obr ro pináclo domplo,2411
6 di-lh: S é o nFilho d D,lnç-906 dqi bixo;2736 dporq pfnpá -crio:1125 Ao njo drá ordn
1781
rpio, omr--ão142 n mão, pr qnnc obropc4350 m alguma pdr.
7 Di-lh J: Tmbém á crio:1125 Não nrá1598 o Snhor, D.
8 Novmn, o prinrnporo3880 o dibo m mon mio lo; prinmoro-lh odoo rino932 do mndo glóri1391 dl.
9 E prindi-lh: Tdo io dri , popro-rdo,4098 m obdorr.
10 Enão, di-lh J: Vi-, Sná,4567 porq pfnpá crio:1125 Ao nSnhor, D, dorrá ó l rvirá.3000
11 Enão, o dibo o dixo; , i q chg-rm o njo g o ip rvirm.1247
Jesus na Galileia. Os primeiros discípulos
(Mc 1.14-20; Lc 4.14-32; 5.1-11)12 J, porém, ovindo q João v
pro, hvolo pr Glili.13 E, dixndo Nzré, oi ohbir2730 m
Crnm, cidade mríim, no confn d
Zblom Nli,14 pr q cmpri o q oi dio plo
pro Ií, q diz:15 A rr1093 d Zblom i rr d N-
li, junto o cminho3598 do mr, lém do Jor-dão, Glili d nçõ,
16 o povo jq pprv ndo m r-v4655 vi m grnd lz;5457 o q ppr-vm ndo n rgião ombr d mor2288 lz orio.
17 Dd não, ocomço756 J pr-gr2784 dizr: prim kArrpndi-vo,3340 por-q pfé chgdo1448 o Rino932 do cé.
18 E J, ndndo jno o mr d Gli-li, lvi doi irmão, Simão, pprpchmdo P-dro, André, o qi lnçvm906 rd293 o mr, porq rm pcdor.
19 E di-lh: mVind pó mim, vori4160 pcdor d homn.444
20 Enão, l, podixndo863 logo2112
r-
d,1350 ngirm-no.190
21 E, dinndo- dli, ovi oro243 doiirmão: Tigo, flho d Zbd, João, irmão, nm rbrco com Zbd, pi,3962 conrndo2675 rd;1350 chmo-o.
22 El, dixndo863 imdimn o brco pi, girm-no.
23 E ip prcorri J od Glili, pn-inndo1321 n ingog, prgndo2784
o vnglho2098 do Rino, crndo2323 od
nrmidd3554 moléi3119 nr opovo.
24 E m189 corr por od Síri; rzim-lh
4374 odo o q pprpdcim
comido4912 d vári4164
nrmidd3545 ormno, ppro ndmoninhdo,1139 o lná-ico o prlíico,
3885 l o ocrv.2323
25 E gi-o190 m grnd mlidão dGlili, qd Dcápoli, d Jrlém, d Jdi dlém do Jordão.
o3.16 Mc 1.10 p3.16 I 11.2; Lc 3.22; Jo 1.32-33; 12.28 q3.17 Sl 2.7; I 42.1; M 12.18; Mc 1.11; Lc 9.35; E 1.6; Cl 1.13; 2P 1.17 4.1
Mc 1.12; Lc 4.1; 1Sm 18.12; Ez 3.14 b4.4 D 8.3 c4.5 N 11.1,18; I 48.2; M 27.53; Ap 11.2 d4.6 Sl 91.11 4.7 D 6.16 4.10 D 6.13;
10.20; J 24.14; 1Sm 7.3 g4.11 Hb 1.14 h4.12 Mc 1.14; Lc 3.20; 4.14,31; Jo 4.43 i4.15 I 9.1-2 j4.16 I 42.7; Lc 2.32 k4.17 Mc 1.14-15;M 10.7 l4.18 Mc 1.16,18; Lc 5.2; Jo 1.42 m4.19 Lc 5.10-11 n4.20 Mc 10.28; Lc 18.28 o4.21 Mc 1.19; Lc 5.10 p4.23 M 9.35; 24.14;Mc 1.14,21,34; 4.15,44 q4.25 Mc 3.7
Mateus 4
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O sermão da montanha. As beatitudes(Lc 6.20-29)
5 J, vndo mlidão, bi305 m mon-, , ponndo-, proximrm-4334 dl
o dicíplo;3101
2 , pobrindo boc, o ip ninv, dizndo:
3 dBm-vnrdo3107
o pobr4434
d r-pírio,4151 bporq dl é o Rino932 do cé;3772
4 bm-vnrdo o q pprchorm,3996 cporq l prão conoldo;
5 bm-vnrdo o mno,4239 dporql hrdrão2816 rr;
6 bm-vnrdo o q pprêm om ppr-d d r jiç,1343 porq l prão ro;7 bm-vnrdo o miricordioo,1655
porq l plcnçrão miricórdi;
8 bm-vnrdo o limpo2513
d cor-ção,2588 gporq l vrão D;2316
9 bm-vnrdo o pcifcdor,1518 por-q l rão chmdo nflho5207 d D;
10 bm-vnrdo o q pppormprgição por c d jiç, hporq dlé o Rino do cé;
11 bm-vnrdo oi vó iqndo voobinjrirm, obprgirm, , mnindo,obdirm odo o ml4487 conr vó, por mi-
nh c.12 primExli5463 primlgri-vos,21 jporq é
grnd o voo glrdão3408 no cé;3772 por-q im prgirm o pro4396 q fo-ram n d vó.
Os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo
13 Vó oi o l d rr; k, o l obporinípido,
3471com q p há d lgr?
233Pr
nd2480 mi pr, não pr iop lnçr906
or r pido plo homn.14 Vó oi lz5457 do mndo;2889 não l
pod iopcondr m cidd pprdifcd2749
obr m mon;5.1 Mc 3.13 b5.3 Lc 6.20; Sl 51.19; Pv 16.19; I 57.15 c5.4 I 61.2; Lc 6.21; Jo 16.20; 2Co 1.7; Ap 21.4 d5.5 Sl 37.14; Rm 4.13 5.6 I55.1; 65.13 5.7 Sl 41.1; M 6.14; Mc 11.25; 2Tm 1.16; Hb 6.10; Tg 2.13 g5.8 Sl 15.3; Hb 12.14; 1Co 13.12; 1Jo 3.2 h5.10 2Co 4.17;2Tm 2.12; 1P 3.14 i5.11 Lc 6.22; 1P 4.14 j5.12 Lc 6.23; A 5.41; 7.52; Rm 5.3; Tg 1.2; 1P 4.13; 2Cr 36.16; N 9.26; M 23.34,37; 1T2.15 k5.13 Mc 9.49; Lc 14.34-35 l5.14 Pv 4.18; Fp 2.15
5.1-12 A palavra grega traduzida como “bem-aventurados” é makarioi (3107), que signica estar
“plenamente satisfeito”. No grego clássico, a palavra refere-se a um estado de bem-aventurança no mundo
vindouro. No Novo Testamento, todavia, ela é usada com respeito à alegria que resulta da salvação (cf. Sl51.12). Esta satisfação não é o resultado de circunstâncias favoráveis na vida. Ela resulta somente de o indi-víduo ser habitado por Cristo. Portanto, seria errado traduzir makarioi como “feliz”, porque esta palavra estárelacionada com a sorte ou com circunstâncias favoráveis.
A bem-aventurança não é estática, mas progressiva. Este progresso depende do cumprimento das condi-ções estabelecidas nestas bem-aventuranças: (1) “Os pobres de espírito” ( ptōchois [4434], v. 3) indica umapessoa “indefesa, impotente”, em oposição a penēs (3993), que signica “pobre, mas capaz de defender-se”.
O primeiro passo em direção à bem-aventurança é a percepção do nosso próprio desamparo espiritual. (2) “Osque choram” (v. 4) são os que lamentam os seus pecados e os de outros. (3) Os “mansos” desejam ver-se comorealmente são (v. 5). Este conceito que eles têm de si mesmos está evidenciado na sua submissão a Deus e àsua Palavra, bem como nas suas atitudes com os outros. (4) A expressão “os que têm fome” (v. 6; do grego,
hoi peinōntes [3983]) seria mais bem traduzida como “os famintos”. Isto indica uma satisfação constante erecorrente com a justiça de Deus; o alimento que se recebe, quando estamos satisfeitos, é gasto em umanova fome que pede nova satisfação. (5) Os “misericordiosos” são caracterizados por uma atitude carinhosapor/com aqueles que estão em sofrimento (v. 7). Eles assumem os sofrimentos dos outros e os tornam seus.(6) A “pureza de coração” somente pode ser obtida pela contínua puricação que os crentes vivenciam depois
de cumpridas as condições prévias da bem-aventurança (v. 8). Quanto mais pura uma pessoa se torna, maisclaramente consegue ver a Deus. (7) Um “pacicador” não é simplesmente alguém que tenta interromper as
guerras ou as contendas entre as nações e as pessoas (v. 9). É um crente que sentiu a paz de Deus e que trazesta paz aos seres humanos, seus companheiros. (8) “Sofrer perseguição por causa da justiça” faz com queuma pessoa alcance o mais alto nível de satisfação que a bem-aventurança pode proporcionar (v. 10).
Este estado de bem-aventurança começa no exato momento em que a pessoa crê em Jesus Cristo para a
salvação. Isto é demonstrado pelo fato de que as promessas a respeito do reino do céu, nos versículos 3 e 10,estão no tempo presente do verbo. Embora uma pessoa possa desfrutar nesta vista os resultados da imple-mentação destas verdades, a sua condição denitiva de bem-aventurança acontecerá no céu (v. 12). 5.7 Conra nota de Tg 2.12,13.
5.10 Conra nota de 2 Tm 2.12,13.
Mateus 5
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998
15 nm prin cnd2545
cndi m colo-c
5087 dbixo do lqir, m, no vldor, dá
lz odo q ão n c.16 Aim imorplndç
2989 vo lz din-
do homn, npr q obvjm vobo obr obglorifqm1392 o voo Pi, qestá no cé.O cumprimento da lei e dos profetas
17 Não cidi oq ovim iodrir li3551 ou o pro;4396 não vim b-rogr,2647 miocmprir.4137
18 Porq m vrdd281
vo digo q, péq o cé3772 rr1093 pm, nm m jo
2503o m il
2762 omiirá d li3551 m
q do j cmprido.1096
19 Qlqr,q
poi, q violr3089
m dmnor mndmno im obninr1321
o homn rá chmdo o mnor no Rino docé; ql, porém, q os obcmprir obni-nr rá chmdo grnd no Rino do cé.
20 Porq vo digo q, vo jiç nãoxcdr a do crib ri, rd modo n-nhm nnrri no Rino do cé.
21 oOvi q oi dio o nigo:744 Não mrá; m qlqr q mr rá7
ré d jízo.2920
22 ppE, porém, vo digo q qlqrq, m moivo, pprpncolrizr conr irmão80 rá ré d jízo,2920 qlqr qchmr irmão d rc
4469 rá ré do Si-
nédrio; qlqr q lhe chmr d loco3474 rá 8ré do ogo do inrno.1067
23 Porno, v prbroxr4374
or-1435 o lr í obplmbrr d q irmão80 m lgm coi conr i,
24 dix863
li din do lr or,1435
w vi rconcilir-1259 primiro4412 com ir-
mão,80 dpoi vm, prn4374
or.25 Concili-2132 2468 dpr com o d-
vrário,476 xnqno á no cminho coml, pr q não conç q o dvrário obnrg o jiz,2923 o jiz nrg o9ofcil, ncrrm906 n prião.
26 Em vrdd digo q, d mnir n-nhm, nirá dli, nqno não pgr oúlimo2078 ciil.
2835
27 oOvi q oi dio o nigo:744 yNão comrá dlério.
28 ppE porém, vo digo q zqlqr qpprnr nm mlhr pr iprcobiçr1937 jám corção2588 ocom
3431dlério com
l.29 Porno, o olho dirio1188
princndlizr,4624
imo rrnc-o imoir-o pr long d i, poi é mlhor4851 q prc m do mmbro do q odo o corpo j lnçdo no inrno.1067
30 E, mão diri1188 princndlizr,imocor- imoir-906 pr long d i, porq é mlhor q m do mmbro prc doq odo o corpo j lnçdo no inrno.1067
31Tmbém opoi dio: bQlqr q obdi-xr630 mlhr, q lh imodê
1325cr d d-
qi.647 32 ppE, cporém, vo digo q qlqr qrpdir630 mlhr, não r por c dproiição,
4202z q l iprpcom dlé-
rio;3429
qlqr q cr pp com rpdi-d630 princom dlério.
33 Oroim, oovi q oi opdio onigo:744 dNão prjrrá, m cmprirá jrmno o Snhor.
34 ppE, porém, vo digo q, d mnir
nnhm, jri nm plo cé,3772
porq é orono d D,2316
m5.15 Mc 4.21; Lc 8.16 n5.16 1P 2.12; Jo 15.8; 1Co 14.25 o5.17 Rm 3.31; 10.4; Gl 3.24 p5.18 Lc 16.17 q5.19 Tg 2.10 r5.20 Rm 9.31;10.3 5.21 Êx 20.13; D 5.17 75.21 o sujeito ao juízo 5.22 1Jo 3.15 5.22 Tg 2.20 85.22 o sujeito ao conselho v5.23 M 8.4 w5.24 Jó42.8; M 18.19; 1Tm 2.8; 1P 3.7 x5.25 Pv 25.8; Lc 12.58-59; Sl 31.6; I 55.6 95.25 o meirinho y5.27 Êx 20.14; D 5.18 z5.28 Jó 31.1; Pv6.25; Gn 34.2; 2Sm 11.2 5.29 M 18.8-9; Mc 9.43,47; M 19.12; Rm 8.13; 1Co 9.27; Cl 3.5 b5.31 D 24.1; Jr 1; M 19.3; Mc 10.2 c5.32
M 19.9; Lc 16.18; Rm 7.3; 1Co 7.10 d5.33 M 23.16; Êx 20.7; Lv 19.12; Nm 30.2; D 5.11; 23.23 5.34 M 23.16; Tg 5.12; I 66.1
Mateus 5
5.22,29,30 Conra nota de Mt 8.11,12.
5.27-32 A pessoa que “atenta” (v. 28, do grego, ho blepōn [991]) é culpada de adultério em seu coração.
Se uma pessoa continua a colocar-se em posição de ser tentada ao pecado, ela continuará a cair no pecado.
5.31,32 Uma tradução mais literal destes dois difíceis versículos seria: “Também foi dito: Qualquerque deixar sua mulher, que lhe dê carta de divórcio. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua
mulher, a não ser por causa de prostituição [enquanto ela for sua mulher], comete adultério contra ela, e
qualquer que se casar com uma mulher que for repudiada sem justicativa adequada comete adultério”.
Conra nota de Mt 19.3-9.
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999
35 nm pl rr,1093 porq é o cblo d pé, nm por Jrlém, porq é cidddo grnd Ri,935
36 nm jrrá pl cbç, porq nãopod ornr4160 m cblo brnco o pro.
37 primSj,2077 porém, o voo lr: gSim,
im; não, não, porq o q p4053 dio é dprocdênci mlign.
38 oOvi q opoi dio: hOlho por olho dn por dn.
39 ppE, porém, vo digo iq não riio ml;4190 m, qlqr br4474 n cdiri,1188 orc-lh mbém or;243
40 o q qir iopplir2919 conigo irr- vimn,5509 imolrg-lh863 mbém cp;
41 , qlqr obrigr cminhr29 m
milh, jvi com3326 l d.1417 42Dá qm pprpdir k não obimdvi654
dql q qir2309 q lh iompr.43 oOvi q ooi dio: lAmrá25 o
próximo4139 borrcrá o inimigo.44 ppE, porém, vo digo: prim mAmi voo
inimigo, primbndizi o q vo pprmldizm,2672primzi bm o q vo pprodim primori p-lo q vo pprmlrm vo pprprgm,
45 pr q obmji1096 nflho5207 do Pi
q está no cé;3772
nporq z q o ol prinlvn obr m bon18 chv prindçobr jo1342 injo.94
46 Poi, obmrd o q vo pprmm,oq glrdão3408 ri? Não zm o pblic-no
5057 mbém o mmo?
47 E, obdrd nicmn o vooirmão,80 q prinzi d mi?4053 Não prin-zm o pblicno mbém im?
48 mSd vó, poi, prio,5046 pcomo é
prio o voo Pi, q está no cé.3772
Continuação do sermão da montanha.Esmolas, oração, jejum
6primGrdi-vo d iprzr vo moldin do homn, pr rd vio por
l; liá, não ri glrdão3408 jno d vooPi, q está no cé.3772
2 Q ndo, poi, prbdr mol, não obim -ç ocr romb
4537 din d i, como zm
o hipócri5273 n ingog n r, probprm glorifcdo1392 plo homn. Em
vrdd281 vo digo que já rcbrm568 o g-lrdão.3408
3 M, qndo pprdr mol, não imoi-b1097 mão qrd o q z diri-,1188
4 pr q mol j dada oclmn-, Pi, q pprvê m cro, b rcom-pnrá pblicmn.1722 5318
5 E, qndo prborr, não mj2071
como ohipócri,5273 poi comprzm5368 m iprorr
m pé n1722
ingog à qin d r,pr obmrm vio5316 302 plo homn. Emvrdd vo digo3004 q já rcbrm568 o glrdão.3408
6 M , qndo prborr,4336 cnr no pono , chndo por, imoor Pi, q vê o q está oclo; Pi, q pprvêo q á oclo, rcompnrá.
7 E, pprorndo, dnão obimi d vã rp-içõ,945 como o gnio,1482 q pnm1380
q, por mio
lrm, rão ovido.8 Não vo mlhi, poi, l, porqvoo Pi b o q vo é ncário n dvó lho ippdird.
9 Porno, vó primorri4336 im: Pi3962 noo, q estás no cé, imopnifcdo j37
o nom.3686
10 imoVnh o Rino.932 imop gSj i1096
vond, tanto n rr1093 hcomo no cé.11 O pão noo d cd idi1967 740
imodá-no
hoj.12 imoPrdo-no863 no dívid,3783 jimcomo nó prdomo o noo dvdor.3781
13E não no obimindz kà nção,3986mimolivr-no4506 do rml;4190 porq é o Ri-no, o podr, glóri, pr mpr. Amém!
281
5.35 Sl 48.2 g5.37 Cl 4.6; Tg 5.12 h5.38 Êx 21.24; Lv 24.20; D 19.21 i5.39 Pv 20.22; Lc 6.29; Rm 12.17; 1Co 6.7; 1T 5.15; 1P 3.9; I50.6; Lm 3.30 j5.41 M 27.32; Mc 15.21 k5.42 D 15.8,10; Lc 6.30,35 l5.43 Lv 19.18; D 23.6 m5.44 Lc 6.27,35; 23.34; Rm 12.14,20; A7.59; 1Co 4.12; 1P 2.23 n5.45 Jó 25.3 o5.46 Lc 6.32 p5.48 Gn 17.1; Lv 11.44; Lc 6.38; Cl 1.28; Tg 1.4; 1P 1.15; E 5.1 6.2 Rm 12.8b6.4 Lc 14.14 c6.6 2R 4.33 d6.7 Ec 5.2 6.7 1R 18.26,29 6.9 Lc 11.2 g6.10 M 26.39,42; A 21.14 h6.10 Sl 103.19 i6.11 Jó 23.12; Pv30.8 j6.12 M 18.21 k6.13 M 26.41; Lc 22.40,46; 1Co 10.30; 2P 2.9; Ap 5.10; Jo 17.5
6.13 Por que o Senhor ensina os seus discípulos a orar, dizendo: “E não nos induzas à tentação”? Será
que isto signica, na verdade, que Deus tenta as pessoas? Quando Deus permite que um de seus lhos sejatentado, é com o propósito de provar-lhe que ele pode conar na sabedoria e na força de Deus. É o desejo deDeus dar aos crentes a vitória sobre a tentação e, ao mesmo tempo, torná-los mais experientes nas táticas da
Mateus 6
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1000
14 Porq, obprdord863 o homn on,3900 lmbém voo Pi cl-il3770 vo prdorá vó.
15 S, porém, mnão obmprdord863 ohomn on, mbém voo Pi vonão prdorá vo on.
16 E, nqndo prb jjrd,3522 não vo mo-ri1096 conrido como o hipócri,5273 porq dfgrm o roo,4383 pr q o ho-mn obprç5316 q ppr jjm. Em vrddvo digo q já rcbrm568 o glrdão.3408
17 Porém , qndo ppr jjr, imong ocbç2776 imolv3538 o roo,4383
18 pr não obprcr o homn q ppr j- j, m im Pi, q está oclo; Pi,q pprvê o q á oclo, rcompnrá.
O tesouro no céu. O olho puro. Os doissenhores. A ansiosa solicitude pela nossa vida
19 Não primjni oro n rr,1093 pon-d rç rrgm tudo conomm, ondo ldrõ minm robm.
20 M primjni oro no cé,3772 qondnm rç nm rrgm conomm, ondo ldrõ não minm, nm robm.
21 Porq ond ivr o voo oro, írá mbém o voo corção.2588
22 A cndi do corpo ão o rolho; d orq, o olho orm bon,573 odo o corpo rá lz.
23 S, porém, o olho orm m, o corpo rá nbroo. S, porno, lz5457 q m i há ão rv,4655 qão grnd serão i rv!
24 Ningém pod iprrvir doi nho-r,2962 porq o há d odir m mr25 ooro2087 o ddicrá472 m dprzráo oro.2087 Não podi iprrvir1398 D 10Mmom.
25 Por io, vo digo: não primndi cid-doo qno à vo vid, plo q hvi dobcomr o plo q hvi d bbr; nmqno o voo corpo,4983 plo q obmhvid vir. Não é vid mi do q o mni-mno, o corpo, mais do q vimn?
26 imoOlhi1519 1689 pr v do cé, vq nãomim, nm gm, nm jnm m cli-ro; voo Pi clil3770 limn. Nãoprinnd vó mio mi vlor
1308do q l?
27 E ql d vó podrá, com odo o ci-ddo, iocrcnr m côvdo à r?
28 E, qno o vário, porq ndi o-lício? imoOlhi pr o lírio do cmpo, comol crcm; não rblhm,
2872nm fm.
29 E vo digo q nm mmo Slomão,m od glóri, om vi
4016como ql-
qr dl.30 Poi, D im v rv do cmpo,
pprq hoj xi5607
mnhã pprpé lnçd noorno, não vo vestirá mio mi vó, homens d pqn é?3640
31 Não obimndi, poi, inqio,3309 di-zndo: Q comrmo o q bbrmo ocom q no virmo?
32 (Porq od coisas o gnio1484 procrm.) Dcro, voo Pi clil3770 bmb q ncii5535 d od coisas;
33 M primbci primiro4412 o Rino dD, w jiç,1343 od coisas vo rão crcnd.
34 Não vo obiminqii,3309
poi, plo di
d mnhã, porq o di d mnhã cidrá di mmo. B cada di o ml.2549
Continuação do sermão da montanha.O hábito de julgar os outros
7Não prim jlgi,2919 pr q não obpji jlgdo,2919
2 porq com o jízo2917 com q jlgrdri jlgdo, b com mdid com q ivr-d mdido
3354 vo hão d mdir vó.
3 E por q rpr no rgiro q cestá no olho do irmão não vê2657 rv
1385
q está no olho?4 O como dirá irmão:80 imoDix-
m863 obirr o rgiro2595
do olho, n-do m rv no ?
5 Hipócri,5273 imoir primiro4412 rvdo olho , não, cidrá m ioirr o r-giro do olho do irmão.
l6.14 Mc 11.25-26; E 4.32; Cl 3.13 m6.15 M 18.35; Tg 2.13 n6.16 I 58.5 o6.17 R 3.3; Dn 10.3 p6.19 Pv 23.4; 1Tm 6.17; Hb 13.5; Tg5.1 q6.20 M 19.21; Lc 12.23,34; 18.22; 1Tm 6.19; 1P 1.4 r6.22 Lc 11.34,36 6.24 Lc 16.13 6.24 Gl 1.10; 1Tm 6.17; 1Jo 2.15 106.24
o as riquezas 6.25 Sl 55.23; Lc 12.22; Fp 4.6; 1P 5.7 v6.26 Jó 38.41; Sl 147.9; Lc 12.24 w6.33 1R 3.13; Sl 37.25; Mc 10.30; Lc 12.31;1Tm 4.8 7.1 Lc 6.37; Rm 2.1; 14.3; 1Co 4.3,5; Tg 4.11-12 b7.2 Mc 4.24; Lc 6.38 c7.3 Lc 6.41
batalha espiritual contra o Diabo. É crucial, no entanto, lembrar-se de que a sedução do pecado nunca é ge-rada por Deus; logo, ninguém nunca poderá dizer verdadeiramente que Deus o tentou ao pecado (Tg 1.13).
Mateus 7
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1001
6 Não obimdi o cã coi n,40 dnmobimdii o porco vo pérol; pr qnão pim , volndo-, vo dpdcm.
4486
A bondade de Deus
7 primPdi,154 dr--vo-á; primbci n-
conrri;2147
prim
bi, brir--vo-á.8 Porq ql q pprpd prinrcb; o q
pprbc primnconr;2147 , o q pprb, pbr.9 E ql dnr vó é o homm444 q, ob gp-
dindo-lh154 pão o flho, lh drá m pdr?10 E, obpdindo-lh pix, lh drá m r-
pn?11 S, vó, poi, ndo m,4190 hbi1492
iprdr 11bo18 coi1390 o voo flho, qn-o mi voo Pi,3962 q está no cé, drá
bn o q lhe ppr
pdirm?12 Porno, ido o q vó prbqri qo homn vo prbçm, primzi-lho mbémvó, porq é li3551 o pro.4396
Os dois caminhos
13 imEnri pl por jri,4728
porqlrg é por, pçoo, o cminho q con-dz
520à prdição,684 mio ão o q pprn-
rm por l;14 E porq ri é por, prdo, o
cminho q pprlv520
à vid,2222 poco háq pprnconrm.
Os alsos proetas
15 primAcli-vo, porém, do lo pro-,
5578 kq vêm é vó vido como ovlh,
m inriormn ão lobo dvordor.16 Por ro lo mconhcri. Porven-
tura, colhm- v do pinhiro o fgodo brolho?
17 Aim, mod3956 árvor bo18 prodzbon2570 ro, od árvor má prodz rom.
18 Não pod árvor bo18 iprdr m4190 ro, nm árvor má iprdr ro bon.
19 Tod árvor nq não pprdá4160 bom2570 ro cor-
1581 lnç- no ogo.
20 Porno, plo ro o conhcri.
Quem entra no Reino dos céus
21 Nm odo o q m pprdiz: oSnhor,Snhor! nrrá no Rino932 do cé, mql q z vond d m Pi, q está no cé.
22 Mio m dirão nql Di:2250 Snhor,Snhor, não o pproizmo4395 nó m nom?3686 E, m nom, não oxplmodmônio?
1140E, m nom, não ofzmo
mi mrvilh?23 E, não, lh diri3670 brmn:
qNnc vo conhci; primpri-vo d mim,vó q prici2038 iniqidd.458
Os dois alicerces
24 Todo ql,3956 3748 rpoi, q c -
minh plvr pric, mlhá-lo-i o homm prdn,5429 q odifco3618 c3614 obr roch.
25 E dc2597 chv, corrrm rio, -oprrm4154 vno, combrm ql c, não ci,4098 porq v difcd obr roch.
26 E ql q pprov minh pl-vr não pprcmpr, comprá-lo-i o ho-mm inno, q difco3618 c3614
obr ri.27 E dc chv, corrrm rio, -
oprrm4154 vno, combrm4350 qlc, ci,4098 oi grnd qd.
A autoridade de Jesus
28 E conc q, conclindo4931 J dicro, mlidão ip dmiro d dorin,1322
29 porqno o ninv com oridd
não como o crib.1122
O leproso purifcado(Mc 1.40-45; Lc 5.12-14)
8E, dcndo l do mon, gi-o190 mgrnd mlidão.
2 E i q povio2064 m lproo o ip -doro, dizndo: Snhor, qir,2309 podioornr-m limpo.2511
d7.6 Pv 7.8-9; 23.9; A 13.45-46 7.7 M 21.22; Mc 11.24; Lc 11.9-10; 18.1; Jo 14.13; Tg 1.5-6; 1Jo 3.22 7.8 Pv 8.17; Jr 29.12 g7.9 Lc11.11,13 h7.11 Gn 6.5 117.11 o boas dádivas i7.12 Lc 6.31; Lv 19.18; M 22.40; Rm 13.8,10; Gl 5.14; 1Tm 1.5 j7.13 Lc 13.24 k7.15 D
13.3; Jr 23.16; Mc 13.22; Rm 16.17-18; E 5.6; Cl 2.8; 2P 2.1; 1Jo 4.1; Mq 3.5; A 20.29l
7.16 M 7.20; 12.33; Lc 6.43m
7.17 N 11.19;M 12.33 n7.19 M 3.10; Lc 3.9; Jo 15.26 o7.21 O 8.2; M 25.11; Lc 6.47; 13.25; A 19.13; Rm 2.13; Tg 1.22 p7.22 Jo 11.51; 1Co 13.2q7.23 M 25.12,41; Lc 13.25,27; 1Tm 2.19; Sl 5.5-6,9 r7.24 Lc 6.47 7.28 M 13.54; Mc 1.22; 6.2; Lc 4.32 7.29 Jo 7.46
Mateus 8
7.21-23 Confra nota de Mt 8.11.
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1002
3 E J, pondndo1614
mão, oco-o,dizndo: Qro; ê limpo.2511 E logo fco p-rifcdo d lpr.
4 Di-lh, não, J: Olh,3708 não o di-g lgém, m vi, mor- o crdo prn
4374 or1435 q Moié drmi-
no,4367 bpr lh rvir d mnho.
O centurião de Cafarnaum
(Lc 7.1-10)5 E, nrndo J m Crnm, chgo
junto dele m cnrião,1543
rogndo-lh6 dizndo: Snhor, o m crido3816
pfnp jz906 m c prlíico3885
violnmn- ormndo.
7 E J lh di: E iri lh dri úd.2323
8 E o cnrião,po
rpondndo, di: S-
nhor, cnão o digno d q nr dbixo dom lhdo, dm diz omn m pl-vr,3056 o m crido rrá,2390
9 poi mbém o homm ob orid-d nho olddo à minh ordn; digo : vi, l vi; oro: vm, l vm; o
m crido: z io, l o z.10 E mrvilho- J, ovindo isso, di
o q o pprgim: Em vrdd281
vo digo qnm mmo m Irl onconri2147 n é.4102
11 M vo digo q mio virãodo Orin do Ocidn nr--ãoà m com Abrão, Iq, Jcó, no Ri-no932 do cé;
12 E o flho5207 do Rino p rão lnçdon rv4655 rxrior;
1857 li, hvrá prno
rngr1030 d dn.8.4 M 9.30; Mc 5.43 b8.4 Lv 14.3,10; Lc 5.14 c8.8 Lc 15.19,21 d8.8 Sl 107.20 8.11 Gn 12.3; I 2.2; Ml 1.11; Lc 13.29; A 10.45; Rm
15.9 8.12 M 21.43; 13.42; Lc 13.28; 2P 2.17; Jd 13
Mateus 8
8.11,12 Jesus acabava de elogiar a grande fé do centurião romano, um gentio que viera em busca de
cura para o seu servo. Os “lhos do Reino”, neste caso, são os judeus impenitentes que pensavam que a sua
origem lhes dava direito automaticamente ao reino de Deus (cf. Jo 8.31-59). Todavia, na realidade, estes eram
falsos lhos do reino (Mt 7.21-23; 13.38; Lc 13.22-30). Os que vêm “do Oriente e do Ocidente” são gentios que,
como este centurião, exercem a fé pessoal em Jesus Cristo. Os judeus pensavam que lhes estava assegurada a
benevolência especial de Deus, mas o Senhor lembrou-lhes de que eles seriam os “últimos” no reino de Deus,
ao passo que aqueles que se consideravam “os últimos”, como os publicanos e as prostitutas, seriam “os pri-
meiros”, se exercessem a fé nele (Mt 21.31). Além disso, os judeus impenitentes seriam “lançados”, por causa
da sua declaração hipócrita de que eram os lhos e seguidores de Abraão. Abraão era o pai dos crentes éis; e,
embora estas pessoas fossem descendentes físicas de Abraão, não faziam parte da família da fé.
A expressão “trevas exteriores” aparece três vezes na Bíblia (Mt 8.12; 22.13; 25.30), e é sempre precedida
pelo artigo denido, no idioma grego. Ela parece indicar uma área fora de um salão de banquete bem ilu-
minado, onde há trevas (cf. parábola do banquete das bodas, em Mt 22.1-14). Nesta parábola, a pessoa que
conseguiu entrar no salão do banquete sem a veste apropriada foi lançada nas “trevas exteriores”, separada
da festa em andamento. Nos dois primeiros casos, a expressão “trevas exteriores” refere-se ao local de so-
frimento para os incrédulos, e está em contraste com a luz onde estão os crentes (1 Jo 1.5-7). Os incrédulos
serão lançados na fornalha de fogo, ao passo que os crentes resplandecerão como o sol, no Reino do Pai (Mt
13.42,43). As “trevas exteriores”, em Mateus 8.12 e 22.13, são uma referência ao Geenna (1067), o “local do
fogo” (Mt 5.22,29,30; 10.28; 18.9; cf. nota de Js 15.8).Em Mateus 25.30, a expressão “trevas exteriores” aparece no m da parábola dos talentos, que enfatiza
a necessidade de servir a Deus elmente. Entretanto, as “trevas exteriores” de Mateus 25.30 podem não se
referir ao Geenna. Os que dizem que a expressão se refere ao “local do fogo”, estão convencidos de que os
servos aqui mencionados são meramente membros da igreja visível e, por isto, não necessariamente cren-
tes. Os servos ímpios, que “escondem os seus talentos”, são, na realidade, incrédulos, que são lançados no
inferno (Jo 15.6; Tg 2.14-26). Outros dizem que esta parábola não se refere a incrédulos ou hipócritas, de
maneira nenhuma, mas aos crentes que negligenciam o exercício de seus talentos dados por Deus. O Senhor
chama este tipo de servo de ponēre (4190), “mau” (Mt 25.26), e hoi katēramenoi (2672), “maldito” (Mt
25.41), apesar do fato de que esta pessoa é um dos servos do Senhor. Isto é similar à ocasião em que o Senhor
chamou Pedro de “Satanás” (Mt 16.23). Estes termos, contudo, podem também ser aplicados aos crentes que
falharam no serviço do Senhor. As palavras de Paulo em 1 Coríntios 3.10-15 respaldam plenamente o fato deque as obras de fé dos servos de Deus serão postas à prova, como que pelo fogo. Por conseguinte, neste caso,
as “trevas exteriores” podem ser uma referência a um lugar ou posição de muito menos recompensas para
os servos que se provarem menos diligentes do que os que usarem e exercerem os seus talentos plenamente.
A entrada ao céu é possível pela aceitação do sacrifício de Cristo para a justicação, mas as recompensas
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1003
13 Enão, di J o cnrião: Vi, como ocr4100 imopj fio.1096 E, nq-l1722 mm hor, o crido ro.2390
A sogra de Pedro(Mc 1.29-31; Lc 4.38-41)
14 E J, nrndo n c d Pdro, gvi ogr d ppfp jzndo906 pprcom fbr.
15 E oco-lh n mão, fbr dixo; lvno-1453 ipf rvi-o.1247
16 E, chgd rd, hroxrm-lh mi-o pprndmoninhdo, l, com pl-vr,3056 xplo deles o pírio4151 croodo o q vm nfrmo,
17 pr q cmpri o q for dioplo prof Ií, q diz: iEl omo sobresi no nfrmidd lvo nossas
donç.
Como devemos seguir a Jesus(Lc 9.57-62)
18 E J, vndo m orno d i uma grndmlidão, ordno q pm pr ormrgm.
19 E, proximndo- dele m crib, di:Mr, ond qr q for, giri.190
20 E di J: A rpo êm covi, v do cé3772 têm ninho, m o Filho do Ho-mm444 não m ond rclinr cbç.2776
21 E joro2087 d dicíplo3101 lh di-: Snhor, kprmi-m
2010q, primirmn-
,4412 vá plr m pi.22 J, porém, di-lh: Sg-m di-
x863 o moro3498 plr o moro.3498
Jesus apazigua a tempestade(Mc 4.35-41; Lc 8.22-25)
23 E, nrndo l no rbrco, dicíp-
lo
3101
o girm.24 E i q, no mr, lvno uma mp-d4578 ão grnd, q o brco iprpr cobro2572
pl ond; l, porém, ipf v dormindo.25 E o dicíplo, proximndo-, o
dprrm,1453 dizndo: Snhor, lv-no,4982 q prcmo.
26 E l di-lh: Por q mi, homens d pqn fé?3640 lEnão, lvnndo-, rpr-nd o vno o mr, gi-1096 mgrnd bonnç.
27 E ql homn mrvilhrm,2296 dizndo: Q homm é , q é o vno o mr lh obdcm?5219
Os endemoninhados gadarenos(Mc 5.1-20; Lc 8.26-39)
28 E, ndo chgdo à or mrgm, à pro-vínci do gdrno, írm-lh o nconrodoi ndmoninhdo,1139 vindo do pl-cro; ão froz rm, q ningém podi2480 pr por ql cminho.3598
29 E i q clmrm, dizndo: Q monó conigo, J, Filho d D? Vi qiioormnr-no n do mpo?
30 E ndv pndo din dl mmnd d mio porco.
31 E o dmônio1142 ipf rogrm-lh, dizn-do: S no prinxpl,
1544 prmi-no q n-
rmo nql mnd d porco.32 E l lh di: Id. E, indo l, inro-
dzirm n mnd do porco; i q od
ql mnd d porco prcipio2596 no mrpor m dpnhdiro, morrrm599 n ág.
33 O porqiro fgirm , pochgndo àcidd, divlgrm do o q acontecera ondmoninhdo.1139
34 E i q od ql cidd i o n-conro d J, , vndo-o, mrogrm-lh q rir3327 do rriório.
O paralítico de Cafarnaum(Mc 2.3-12; Lc 5.18-36)
9E, ponrndo no brco, po pr o-r mrgm, chgo à cidd. E i q
lh ipf roxrm m prlíico3885
ppfpdido906
numa cm.g8.14 1Co 9.5 h8.16 Mc 1.32; Lc 4.40-41 i8.17 I 53.4; 1P 2.24 j8.21 Lc 9.59 k8.21 1R 19.20 l8.26 Sl 65.8; 89.9-10; 107.29 m8.34 D5.25; 1R 17.18; Lc 5.8; A 16.39 9.1 Mc 2.3; Lc 5.18
de uma pessoa no céu serão determinadas pelo que ela fez por Cristo na terra (Mt 5.3-12; 7.21-23; 10.15;
Lc 6.20-26; 12.47,48; At 10.4,31; Rm 2.1-16; 14.10-23; 1 Co 3.13; 4.5; 2 Co 5.10; 1 Jo 4.17; Ap 20.11-15). A
delidade do cristão às suas tarefas e responsabilidades no mundo é considerada de tão suprema importância,
que a mesma metáfora, as “trevas exteriores”, que foi usada pelo Senhor para indicar a punição do incrédulo,pela sua rejeição à salvação de Deus, é usada com respeito ao crente que não vive em obediência à luz que
recebeu. No caso do incrédulo, será uma punição de fogo (Mt 13.30; Jo 15.6). No caso do crente, haverá choro
ou tristeza, por não ter usado as oportunidades que Deus propiciou. Embora as suas lágrimas sejam enxugadas
(Ap 7.17; 21.4), ainda assim ele perderá recompensas.
Mateus 9
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1004
2 E b J, povndo é4102 dl, di o p-rlíico: Filho, m bom ânimo; pnpprdodo ão863o pcdo.266
3 E i q lgn do crib dizim nri: El blm.987
4 M J, pop cconhcndo o pn-
mno, di: Por q pni ml4190 m vo-o corção?
5 Poi o q é mi ácil? Dizr o prlíi-co: pnpPrdodo ão863 o teus pcdo, o:imoLvn-1453 primnd?
6 Or, pr q ibi q o Filho do Hommm n rr1093 oridd1849 pr iprprdor p-cdo — di não o prlíico: ppoLvn-,om cm vi pr c.3624
7 E, ppolvnndo-,1453 oi pr c-
.3624 8 E mlidão, vndo isso, mrvilho-
2296
glorico1392 D, q dr l podr1849 o homn.
A vocação de Mateus(Mc 2.14-17; Lc 5.27-32)
9 E J, pndo adiante dli, vi n-do n lândg
5058m homm chmdo
M di-lh: primSg-m.1905 E l,polvnndo-,450 o gi.
10 E conc q, dndo l m c n-do à mesa, chgrm mio pblicno
5057
pcdor268 ip nrm- jnmn com J dicíplo.3101
11 E o ri, vndo isso, dirm o dicíplo: Por q com o voo Mrcom o pblicno pcdor?
12 J, porém, ovindo, di-lh: Nãoncim d médico
2395o ão,2480 m im,
o don.13 ppoId, porém, imoprndi3129 o q
ignic: Miricórdi1656 qro2309 não -criício. Porq não vim pr chmr on jo,1342 m o pcdor,268 o rrpn-dimno.3341
O jejum(Mc 2.18-22; Lc 5.33-39)
14 Enão, princhgrm4334 o pé dl o dicí-plo3101 d João, dizndo: Por q jjmo
3522
nó, o ri, mi vz, o dicí-plo não jjm?
15 E di-lh J: Podm, porventura, gndr ri 12o lho5207 d bod, n-qno o poo á com l? Di, porém,virão m q lh rá irdo o poo, h n-ão jjrão.
16 Ningém di rmndo d pno novo m
v vlh, porq mlhn rmndo4138 846 rom-p v, z- mior ror.
17 Nm di906 vinho3631 novo3501 modr vlho; liá, rompm- o odr, n-orn- o vinho, o odr mrgm-;622 m di- vinho novo m odr novo, -im mbo conrvm.4933
A cura da mulher que tinha um fuxo de sangue(Mc 5.22-43; Lc 8.40-56)
18 Dizndo-lh l coisas, i q poch-go m 13ch758 o ip doro, dizndo: Minhlh olc5053 gor mmo; m povm, im-põ-lh mão, l vivrá.2198
19 E J, lvnndo-, gi-o, o dicíplo3101 mbém.
20 E i q m mlhr iq hvi já dozno pdci d m fxo d ng, pochgn-do4334 por drá dele, oco orl d v,
21 porq ip dizi conigo: S ão omnobmocr680 v, cri ã.4982
22 E J, volndo-1994 vndo-, di: jTm ânimo, lh, é plvo.4982 Eimdimn mlhr co ã.
23 E k J, chgndo à c dql ch-,758 povndo o inrmni o povom lvoroço,
24 di-lh: lRiri-vo, q mnin nãooá mor,599 m prindorm. E rirm- dl.
25 E, logo q o povo oi poo or, pon-ro J pgo-lh n mão, mnin
lvno-.26 E plho- ql noíci por odo
ql pí.1093
A cura de dois cegos e um mudo
27 E, pprprindo J dli, girm-nodoi cgo, clmndo dizndo: imo mTm com-pixão d nó, Filho d Dvi.
28 E, qndo chgo à c, o cgo pro-ximrm4334 dl; J di-lh: Crd4100
vó q po zr io? Dirm-lh l:Sim, Snhor.b9.2 M 8.10 c9.4 Sl 139.3; M 12.25; Mc 12.15; Lc 5.22 d9.10 Mc 2.15; Lc 5.29 9.11 M 11.19; Lc 5.30; Gl 2.15 9.13 O 6.6; Mq 6.6-8;M 12.7; 1Tm 1.15 g9.15 Jo 3.29 129.15 Gr. os flhos da câmara nupcial h9.15 A 13.2-3; 14.23; 1Co 7.5 139.18 o governador i9.20 Mc5.25; Lc 8.43 j9.22 Lc 7.50; 8.48; 17.19; 18.42 k9.23 Mc 5.38; Lc 8.51; 2Cr 35.25 l9.24 A 20.10 m9.27 M 15.22; Mc 10.47; Lc 18.38
Mateus 9
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1366
Mc 5.19 Vi p tu c, p tuMc 5.38 t c à c piciplMc 6.10 N c m qu t, fciMc 8.26 mu- p u c, izMc 11.17 mi c á cm… c Mc 13.15 ã ç p c, m t Lc 6.48 um c… u b c
Lc 8.39 T p tu c ct quãLc 9.4 m… c m qu t, fci liLc 10.7 mm c… ã i c m c Lc 11.17 c… ct i mm, ciáLc 11.21 u, m, u c, mLc 13.35 v c v ixá tLc 19.46 A mi c é c çã J 2.16 ã çi c… Pi c v J 4.53 cu l, t u c J 19.27 icípul cbu m u c At 16.31 Cê… á lv, tu tu c
At 20.20 i publicmt pl c 1C 11.34 M… tiv m, cm m c 1C 14.35 itum m c u1C 16.19 ij qu tá m u c Fp 4.22 qu ã c Cé1Tm 3.4 v bm u pópi c 1Tm 3.15 cm… c Du
CASADO 1C 7.10 c, m, ã u, m 1C 7.33 qu é c cui ci
CASAMENTO cf. b
1Tm 4.3 pibi c CASAR cf. p Dt 24.1 tm um mul casar cmMl 2.11 Juá… casou cm fl Mt 5.32 qu casar cm puiMt 19.9 pui u mul… casar cmMc 10.11 casar cm ut ultMc 12.25 m casarão, m ã mLc 14.20 Casei , ptt, ã p iLc 16.18 u mul casa cm ut
Lc 20.35 m ã casar,m CASTIÇAL Êx 25.31 á um c u pu; Êx 37.17 c… b bti z t c Lv 24.4 Sb c pu pá m mZc 4.2 Ol, i um c t uAp 1.12 vi-m, vi t c u
CASTIGAR cf. puiLv 26.18 m castigar-vos t vz miLv 26.28 v castigarei t vzDt 22.18 qul mm, castigarão
1R 12.11 castigou cm… v castigarei cmSl 6.1 m m castigues tu uSl 38.1 m m castigues tu uSl 39.11 S cm… castigas luém, pPv 19.18 Castiga tu fl qut á
J 5.9 Dixi u castigar t…? J 10.24 Castiga-me, ó Senhor, mcm J 30.11 castigar-te-ei cm mi J 31.18 Castigaste-me, ui castigado J 46.28 m castigar-te-ei cm miO 7.12 castigá-los-ei, cm quO 10.10 Eu castigarei mi O 12.2 castigará Jcó u uLc 23.16 Castigá-lo-ei, pi, ltá-l-i2C 6.9 cm castigados ã mt
CASTIGO I 53.5 c qu tz pz
CATIVEIRO I 46.2 m u lm tu m c J 15.2 qu ã p c, p c J 22.22 iã p c; ctmtE 4.8 lvu ctiv c uAp 13.10 S luém lv m c, m c iá
CATIVO cf. p Sl 68.18 lvt c ctiviSl 137.3 qul qu lvm c I 5.13 mu pv á lv c, pI 51.14 O xil c p á ltI 52.2 Julém… ó c fl Siã J 13.17 b Senhor i lv c J 52.30 lvu c, t juuLc 21.24 E… çõ ã lv c; 2C 10.5 lv c t timt
CAUDA Ap 9.10 E tim c mlt à
CAUSA Nm 27.5 Mié lvu u c pt Jó 13.18 já t mi c Jó 23.4 xpi t l mi c Sl 35.7 m c cbim mim Sl 45.4 pl c v, miãSl 119.154 Pliti mi c liv-mSl 140.12 Senhor uttá c pimiPv 23.11 l plitá u c ct ti
Pv 25.9 Pliti tu c cm tuPv 29.7 Im- jut c I 51.22 qu plitá c u pv J 5.28 ã julm c óãHb 5.9 vi c t lvçã
CAVALGAR cf. mt Dt 33.26 qu cavalga b céu pSl 45.4 cavalga ppmt pl cu
CAVALO Dt 17.16 ã multiplicá p i c J 11.6 u c jtá 1R 10.28 tivm c Eit p S-lmã2C 1.16 cqu ti Slmã… Eit2C 9.25 Slmã qut mil… c Et 6.11 Mquu… c pl u Jó 39.19 á tu ç c, u…?
Sl 32.9 Nã ji cm c, m cmSl 33.17 O c é vã p… ã livPv 21.31 O c pp- p i Pv 26.3 O çit é p c, i, pAm 6.12 Pã c c c?Zc 1.8 mm mt m um c v-ml
Zc 6.2 c… c vml… c ptT 3.3 pm i bc c, p
CAVAR G 26.22 cavou ut pç; ãPv 16.27 O mm vã cava ml, Ez 8.8 cava , qul, p. E cavei Mt 25.18 cavou t, cu
CAVEIRA Mt 27.33 cm Gólt… Lu C Mc 15.22 lu Gólt… lu C Lc 23.33 cm lu cm C
J 19.17 iu p lu cm C CAVERNA G 19.30 ubiu Ló… bitu um c 1Sm 13.6 pv cu pl c 1Sm 22.1 Dvi… cpu p c 1R 19.9 tu um c pu li I 2.19 m mtã… c
CEAR cf. jtAp 3.20 ti… cm l cearei,
CEDO O 6.4 vl mu, qu c pO 13.3 cm vl… qu c p
CEDRO Jz 9.15 … cum c LíbSl 29.5 A vz Senhor qub c Ct 1.17 A tv c ã c I 2.13 ct t c LíbI 9.10 m p c ubtituimEz 31.3 Aíi um c Líb
CEFAS cf. P1C 15.5 qu i vit p C piGl 2.9 cc Ti, C Jã, qu
CEGAR Dt 16.19 ub cega l ábi2C 4.4 u t écul cegou 1J 2.11 tv l cegaram l
CEGO Dt 28.29 plpá mi i, cm c 2Sm 5.8 Nm c m cx tá tc Jó 29.15 Eu l c pé I 29.18 tv, vã l c I 35.5 l c ã bt, I 42.7 p bi l c, pI 42.16 uii c p um cmiI 42.19 Qum é c, ã mu v u
CegoCasado
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1367
I 43.8 Tzi pv c, q tm lI 56.10 tli ã c, dI 59.10 Aplpm pd cm c Lm 4.14 Em cm c , dmMl 1.8 qd tzi iml c pMt 9.27 im- di c, clmdMt 11.5 O c vm, cx dm
Mt 12.22 Txm-l… m… c mdMt 15.14 ã cdt c; , m c Mt 15.30 tzi cx, c,md… tMt 20.30 i q di c… clmmMt 23.16 Ai d vó, cdt c! Mc 8.22 txm-l m c mMc 10.51 E c l di: Mt, q Lc 4.19 d vit c, pô mLc 6.39 Pd… c i t c? Lc 7.21 d vit mit c Lc 14.13 cm pb… c
Lc 18.35 tv m c… mdid J 9.1 J, vi m… c d cç J 9.20 Sbm q t… c c J 9.25 vd id c, vj J 9.39 fm d q… q vm jm c J 10.21 m dmôi bi l c? Rm 2.19 cf q i d c, lz2P 1.9 ql m qm ã á… c Ap 3.17 … pb, c,
CEGONHA Lv 11.19 c, ç d
J 8.7 At c c cc
CEGUEIRA G 19.11 im d c võ q2R 6.18 F, pç-t, t t d c Zc 12.4 ii d c td cvl
CEIA cf. bqt, tLc 14.16 ct mm z m d c 1C 11.20 ã p cm C d
CEIFA cf. clit, I 9.3 cm lm c cm
Mc 4.29 ic, pq tá cd c J 4.35 t… bc p c
CEIFAR cf. cl Gl 6.7 mm m, it tmbmceifará Gl 6.8 mi… d c ceifará c-pçãT 5.4 q lái d… q ceifaram
CEIFEIRO Mt 13.30 p ciã d… dii c
CEITIL Mt 10.29 di pi p m c?
CELEBRAR Êx 31.16 celebrando … -çõ
Lv 23.41 celebrareis t t Se-nhorNm 9.5 celebraram Pác dictz2R 23.21 Celebrai Pác Senhor2C 30.1 vim… p celebrarem Sl 100.1 Celebrai cm júbil Senhor
CELEIRO cf. depósitoPv 3.10 cã t c Pv 14.4 Nã vd bi, c fc limpMt 6.26 v… m jtm m c Lc 12.18 Fi it: dibi m c
CELESTIAL J 3.12 cm ci, v l d c? 1C 15.49 tm… imm d c
CEM Mt 18.12 S lm mm tiv c v-
l, CENÁCULO Lc 22.12 l v mtá m d c At 1.13 td, bim c, d
CENSURAR cf. pd 2C 6.3 miiti ã j cen-surado
CENTURIÃO Mt 8.5 jt dl m c, d-lMt 27.54 c… vd tmt Mc 15.39 E c… vd q… diLc 7.2 E v… ct c… tv d-tLc 23.47 E c, vd… d lói D
CERA Sl 22.14 m cçã cm c d-t-
CERCAR cf. iti G 19.4 cercaram c võ d-ql2C 6.28 cercando-a lm d
iimiSl 27.3 Aid q m xcit m cer-casse, Sl 118.11 Cercaram-me tm cercar-me Sl 139.5 T m cercaste… b mim t
CERTEZA Lc 1.4 q cç c d ciHb 6.11 p cmplt c d pç
CERTO Rm 8.38 t c d q m mtFp 1.6 Td p c it mm: q2Tm 1.12 t c d q pd
CERVIZ 2C 30.8 Nã dçi… v c
At 7.51 Hm d d c… iti At 15.10 pd b c d dicípl
CÉSAR Mt 22.21 Di, pi, C q d C J 19.12 S lt t, ã mi d C At 25.10 Et pt tibl d C Fp 4.22 piciplmt … d c d C
CESAREIA Mt 16.13 cd J à pt dC dMc 8.27 p ldi d C d FlipAt 8.40 t q c C At 10.1 vi m C m vã… CliAt 11.11 tê võ… vid d C At 18.22 cd C, bi At 23.33 l q cm C At 25.4 Pl tv dd m C q
CESSAR 1Sm 7.8 Sml: Nã cesses d cl-m Jó 3.17 Ali, m cessam d ptbSl 107.29 Fz cessar tmt, I 1.16 l cessai d z mlD 9.27 mtd d m, á cessar J 1.15 lçm m, cessou m
CESTO J 24.1 vi di c d f ptAm 8.1 i qi m c d t d vã
Mt 13.48 p c b; iMt 15.37 lvtm… t c… d p-dçMc 4.21 cdi p… dbix d c Mc 8.19 qt c ci… lvtt?At 9.25 dcm, dt d m c, pl2C 11.33 i dcid m c p m
CETRO G 49.10 O c ã dá d JdáNm 24.17 m c biá d Il, qSl 45.6 c d t i m c d
CÉU, CÉUS cf. fmmt G 1.8 E cm D à xpã C; Êx 16.4 i cv pã d c, Êx 20.22 li cvc dd c 1R 8.27 Ei q c t c d c 2R 7.2 q Senhor fz jl c 2C 6.18 Ei q c c d c ã tSl 19.1 O c mitm lói d DSl 103.11 qt c tá lvd… -im Sl 119.89 t plv pmc c Sl 139.8 S bi c, t í tá; I 14.12 cít d c, ó tl d mãI 34.4 c lã cm m livI 66.1 Senhor: O c m t, A 1.10 têm c vl, Mt 5.18 t q c t pmMt 6.9 Pi , q tá c
Céu, CéusCegonha 28
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uxílios gramaticaispara o estudo da bíblia
Cód G p N G
O ã vçõ q v-hv nv T B . çõá, v á á . O ú ê - à q õ . P , é(fm) é çã 21 ( p uu) çã 28 ( vz éd).
n é q çõ f . O çõ -ã nv T . P, ã é, á.
Código SignifiCado
ads ����������adjetivo substantivado (2)
an �����������anarthrous (3)
ao ������������aoristo (9)
aom ���������aoristo médio (9,28)
aop ����������aoristo passivo (9,33)
aosb ���������aoristo subjuntivo (7,43)
aosba ��������aoristo subjuntivo ativo (7,43,1)
aosbim������aoristo subjuntivo usado como
imperativo (8)
aosbm ������aoristo subjuntivo médio
(7,43,28)aosbp �������aoristo subjuntivo passivo
(7,43,33)
art �����������artigo (denido) (17)
cg ������������caso genitivo (22)
f��������������gênero feminino (20)
fm �����������futuro médio (21,28)
fne ����������futuro negativo enfático (18)
fp ������������futuro passivo (21,33)
gc ������������grau comparativo (16)
iad ���������innitivo articular com dia (10)
iae ���������� innitivo articular com eis (11)
iaen ���������innitivo articular com en (12)
iam����������innitivo articular com meta
(13)
iao �����������innitivo aoristo (5,25)
iaop ���������innitivo aoristo passivo
(9,25,33)
iap �����������innitivo articular com pro (14)
iapr ����������innitivo articular com pros (15)
iaps���������� innitivo com artigo no
genitivo (26)
if �������������innitivo futuro (21,25)
imao ��������imperativo aoristo (4)imaop �������� imperativo aoristo passivo (4,33)
ipf �����������imperfeito (23)
ipr �����������innitivo presente (38,25)
iprp ���������innitivo presente passivo
(38,25,33)
m ������������gênero masculino (27)
mop ���������modo optativo (31)
mqp ���������mais-que-perfeito (35)
n �������������gênero neutro (29)
pf ������������perfeito (34)
p �����������perfeito indicativo (34,24)
pf ����������perfeito innitivo (34,25)
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pnp ��������perfeito indicativo passivo
(34,24,33)
pl ������������plural (36)
ppe ����������pronome pessoal enfático (19)
pred ���������predicativo (do sujeito) (44)
prim ���������presente do imperativo (37)
prin ���������presente do indicativo (41,24)
prip ���������presente do indicativo passivo
(41,24,33)
prp ����������presente passivo (41,33)
prsba ��������presente do subjuntivo ativo
(40,1)
psmp ��������presente do subjuntivo médio/
Notações gramaticaisDfn d
1. vz v çã z j v. n , v vz éd (28) vz pv (33). : v; vê; .
2. djv ubnvd (ads) é jv v. :
k, “-v”, B-vç.3. ã nhu (an) - v v q
f (h, hē, [3588] “, ”). O ã f, “” “”, ê. À vz, é h z v nhu “” “”. n v, v zõ ê õ á , “” “” çã , . çõ nhu -q q . , çã f z çã nhu . : ç “D é ” “D é ” (J4.24). Vj é dfnd (17).
4. O pv (imao) f z, , q é çã . I é pn d pv (37), qvv çã v.
5. O nfnv (iao) - çã , ã çã , - nfnv pn (38). : lpdzō (“ ”) p (
fv phō) plēn hyn çã: “ v- ”. çã ã çã. Vj é nfnv (25).
6. O píp (ptao) çã , çã à çã píp pn (39). çã ã çã. n ,
passivo (40,28,33)
ptao ���������particípio aoristo (6,32)
ptpao �������particípio passivo aoristo
(6,32,33)
ptpf ���������particípio perfeito (34,32)
ptpfp ��������particípio perfeito passivo
(34,33,32)
ptpr ���������particípio presente (39)
ptprp��������particípio presente passivo
(39,33,32)
sbs �����������substantivo (30)
sg ������������singular (42)
tf ������������tempo futuro (21)
ódigos Gramaticais XVIII
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1. ba' (’ābh) v v; p, -çã , f :–h, , ([] ), ô,. n v “-”.
v q f , h- , ,
, vê, , h. -v é - h q .Há vá ê - ç (G 24.40; J 14.1). Q , v v; n ã q ã hç (1R 21.3). f é D P (I 63.16). v é
f fã ; J h ô- (G 4.20). é é é q h (Jz 17.10).
2.ba; (’bh) () 1:–.v , q -
f . O f áé (D 5.11,13). n , f é ( 4.15). V h ’ābh (1).
3.bae (’ēbh) v q 24; vd:–vçã, .
4.bae (’ēbh) () 3:–.
5. at'g>b;a] (’bhhhā’) ;Ab, X:–.
6. db;a' (’ābhdh) z v, vvv, é, pd-; q, p (v du):–q, (-
çã), + ã , , , (z) -, , , , -, , , ã .
V q f , ,v , v, , -z . É çã D, ç (v 26.38) z (n17.12[27]); çã
I (n 33.52; D 12.2,3); v ( 49.10[11];102.26[27]; 7.15); q- ç (I
29.14; 3.18); qé (D 22.3; 3.6).
7. db;a] (’bhdh) () 6:–, .
V , q f ,
, , v, . á à . É - (J 10.11); çã á Bô (D 2.12,18,24); çã “” D (D 7.11).V h ’ābhdh (6).
8.dbea{ (’ōbhēdh) v 6; ()ávl () duã:–.
v q f -
çã. v é - n 24.20,24, Bã z çã ê çõ õ, q é É. É - h,ã çã ã v . O ê -, ê, ã ã v ’ābhdh(6).
9.hd'bea] (’bhēdhāh) 6; () pdd; () duã, j, H:–. 10.
v q f j-v . v é B h(Ê 22.8; v 6.4[5.23]; D 22.3). G é , é é h, (v 6.3[5.22]).
10.hDob;a] (’bhdōh) q 9, f q-v 11; pn;–çã.
v q ,v ’bhdôn, f (11). Pv 27.20 , j , f q , h h q- . v , -
, ’
bhēdhāh (9) ’
bhdôn (11) f ã .
11. !ADb;a] (’bhdôn) v 6; () p-n; () H:–çã.
1523 11. !ADb;a] (’bhdôn)Dá T
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1697 1., a ()Dá nv T
1., a () h; ; fv ( ) p: — .Fq z ( avn (n), v) é ( çã 427) -
pvã; v qç ; unã ( çã 260).
2. VAarw,n (Aōn) h [175];Aã, ã Mé: — ã.
3. VAbaddw,n (Abddōn) h[11]; nj : — .
4. avbarh,j (bē) v 1 ( f
v) 922; p, é ( f-) nã pv: — v pv.
5. avbba, (Abb) [2]; p (vv): — Abb.
6. :Abel (Abl) h [1893];Abl, fh ã: — .
7. VAbia, (Ab) h [29]; Ab, : — .
8. VAbiaqa,r(Abh) h[54]; Ab, : — .
9. VAbilhnh, (Ablēnē) [ 58]; Abln, ã :— .
10. VAbiou,d (Abud) h [31];Abúd, : — ú.
11.VAbraa,m (Ab) h [85;Abã, h]: — ã. [
7.16 v, vv, Jó.]
12. a;bussoj (by) v 1 ( -f v) vçã 1037; , é, () () “”: — v ( ).
13.{Agaboj (Hb) h [- 2285]; Áb, I: — Á.
14. avgaqoerge,w (hō) v 18 2041; p b: — z .
Dv h – (..), z ,q, vz, v h (18), v-, n (2041), h. Fz
, , é, v- é. (M 3.4; 6.9, 35; 6.33; 14.7); é , z , v- (1P 2.15, 20; 3.6, 17; 3J 11).
14.17, B ( B- ) huōn vz
hpōn T R.Sin.: uphō (4851), z q -
j j D - ; klpō (2569), z , , z; uō (2109), vê vz v.
15. avgaqopoie,w (hpō) v 17; bn (j z v - çã): — (q) fz ( ).
Dv h (18), v, pō (4160), z. Fz (M 3.4; 6.9, 33, 35; 14.17; 1P 2.15, 20; 3.6, 17).Deriv.: hpï (16), vê; -
p (17), q q z .Sin.: hō (14), z ;
klpō (2569), z z ; uō
(2109), vê;uphō (4851), z q j j D .
16. avgaqopoii< a (hpï) v 17;z , é, vud: — z .
17. avgaqopoio,j (hp) v 18 4160; pn d b, é, v: — q q .
18. avgaqo,j (h) v á;“” ( qq , , v): — , (-, ),. 2570.
jv q f v-, v ú.
(I) B, , , h, -- (M 19.16, 17; M 10.17,18; 18.18, 19; XX: 1 9.2); (10.42; J 1.46; 2T 2.16; XX: 8.27).
(II) B, é, á, -çã q.
() R- : h, v- (M 5.45; 12.35; 25.21, 23; 6.45; 19.17;