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INDICADORES DE CONJUNTURA
1 | 2012
Lisboa, 2012
Disponível emwww.bportugal.pt
Publicações
BANCO DE PORTUGAL
Av. Almirante Reis, 71-6.º
1150-012 Lisboa
www.bportugal.pt
Edição
Departamento de Estudos Econónicos
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Departamento de Serviços de Apoio
Área de Documentação, Edições e Museu
Serviço de Edições e Publicações
Lisboa, 2012
Tiragem
120 exemplares
ISSN 0874-0879 (impresso)
ISSN 2182-0325 (on line)
Depósito Legal n.º 270368/08
ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA
Na reunião de 12 de janeiro, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalteradas
as taxas de juro ofi ciais, após as descidas de 25 pontos base (p.b.) a 3 de novembro e a 8 de dezembro.
Assim, a taxa de juro aplicável às operações principais de refi nanciamento mantém-se em 1.0 por cento
e as taxas da facilidade permanente de absorção e de cedência de liquidez em 0.25 e 1.75 por cento,
respetivamente. De acordo com o Conselho do BCE, a informação disponível desde o início de dezembro
veio confi rmar que a infl ação na área do euro deverá permanecer acima de 2 por cento nos próximos
meses e reduzir-se posteriormente para níveis inferiores a este valor. Paralelamente, o ritmo de expansão
monetária continua moderado. Tal como esperado, as tensões nos mercados fi nanceiros continuam a
contribuir para a atenuação do ritmo de crescimento económico na área do euro, com alguns indicado-
res qualitativos a sinalizarem uma estabilização da atividade em níveis baixos. As perspetivas económicas
continuam sujeitas a um elevado grau de incerteza e a riscos descendentes signifi cativos. Neste contexto,
as pressões sobre os salários e os preços na área do euro deverão continuar modestas e a infl ação deverá
evoluir em linha com o objetivo de estabilidade de preços no horizonte relevante para a política mone-
tária. O Conselho referiu que é essencial a política monetária manter a estabilidade de preços no médio
prazo de forma a assegurar que as expectativas de infl ação permanecem ancoradas e a contribuir para o
crescimento económico e a criação de emprego na área do euro. O Conselho do BCE referiu ainda que
será necessário uma análise detalhada de toda a informação e desenvolvimentos dos próximos meses.
No que respeita às medidas não convencionais de política monetária, o Conselho referiu que a ampla
participação na primeira operação de refi nanciamento com prazo de 36 meses realizada no dia 21 de
dezembro indica que estas medidas continuam a desempenhar um papel importante no apoio ao fi -
nanciamento dos bancos da área do euro e consequentemente ao fi nanciamento da economia real. A
implementação em curso das restantes medidas anunciadas após a reunião do Conselho no início de de-
zembro deverá fornecer um suporte adicional à economia. Tal como em ocasiões anteriores, o Conselho
relembrou que todas as medidas não convencionais de política monetária são de natureza temporária.
No mercado monetário, as taxas de juro Euribor voltaram a registar uma redução até meados de ja-
neiro, ligeiramente mais acentuada nos prazos mais curtos. No dia 16 de janeiro, as taxas de juro para os
prazos de um, três, seis e doze meses situavam-se, respetivamente, em 0.83, 1.22, 1.50 e 1.83 por cento.
Face a 30 de novembro, estes valores representam uma redução de 38 e 25 p.b. nos prazos de um e três
meses, respetivamente, e de 20 p.b. nos prazos de seis e doze meses.
Entre o fi nal de novembro e 16 de janeiro, a taxa de câmbio efetiva nominal do euro registou uma de-
preciação de 4 por cento em termos nominais efetivos, refl etindo depreciações face ao iene, ao dólar
norte-americano, à libra esterlina e ao franco suíço de 6.5, 5.6, 3.3 e 1.4 por cento, respetivamente.
A taxa de variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) reduziu-se 0.3
pontos percentuais (p.p.) em dezembro para 2.7 por cento. Esta evolução refl etiu a desaceleração dos
preços dos bens, destacando-se o contributo dos bens energéticos (redução da taxa de variação homólo-
ga de 12.3 para 9.7 por cento). O crescimento homólogo do preço dos serviços manteve-se em 1.9 por
cento. Em termos médios anuais, a infl ação na área do euro aumentou de 1.6 por cento em 2010 para
2.7 por cento em 2011. A variação média anual do IHPC excluindo bens energéticos registou igualmente
um aumento, mas de menor magnitude (de 1.0 por cento em 2010 para 1.7 por cento em 2011).
O preço internacional do petróleo em dólares continuou a reduzir-se até meados de dezembro, au-
mentando posteriormente na sequência de receios de perturbações do lado da oferta associados ao
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aumento das tensões geopolíticas em torno do Irão. No dia 16 de janeiro, o preço do Brent situava-se
em 110.9 USD/barril, o que corresponde a uma variação de 0.4 por cento face ao fi nal de novembro.
Dada a depreciação do euro face ao dólar norte- americano no mesmo período, o preço do Brent em
euros aumentou 6.4 por cento.
ECONOMIA PORTUGUESA
Em dezembro de 2011, quer o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tenden-
cial da atividade económica quer o indicador coincidente mensal para a evolução homóloga
tendencial do consumo privado calculados pelo Banco de Portugal diminuíram ligeiramente face ao
mês anterior1.
Relativamente ao consumo privado, no trimestre terminado em novembro de 2011, o índice de volume
de negócios no comércio a retalho2, divulgado pelo INE, diminuiu 8.7 por cento em termos reais, após
uma variação de -5.4 por cento no terceiro trimestre de 2011, sendo esta evolução comum ao comércio
de bens duradouros e não duradouros. No quarto trimestre de 2011, as vendas de veículos ligeiros de
passageiros, incluindo veículos todo-o-terreno, caíram 51.7 por cento, em termos homólogos (-31.5 por
cento no terceiro trimestre). Esta tendência descendente verifi cou-se ao longo de todo o ano de 2011,
período no qual se registou uma queda acumulada de 31.3 por cento das vendas de veículos ligeiros de
passageiros, após um crescimento de 38.8 por cento em 2010.
Relativamente à formação bruta de capital fi xo, no quarto trimestre de 2011, as vendas de veículos
comerciais ligeiros diminuíram 20.9 por cento, em termos homólogos (-32.7 por cento no terceiro tri-
mestre), enquanto as vendas de veículos comerciais pesados registaram uma queda de 48.4 por cento
(-41.0 por cento no terceiro trimestre). No conjunto do ano de 2011, as vendas de veículos comerciais
ligeiros caíram 23.6 por cento, após um crescimento de 17.4 por cento em 2010, enquanto as vendas de
veículos comerciais pesados diminuíram 17.3 por cento, após uma redução de 5.7 por cento em 2010.
No quarto trimestre de 2011, as vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno
diminuíram 21.1 por cento, em termos homólogos (-18.6 por cento no terceiro trimestre).
Os Inquéritos de Opinião da Comissão Europeia, no quarto trimestre de 2011, apresentaram uma
diminuição generalizada do sentimento de confi ança dos consumidores e dos empresários nos diversos
setores de atividade, relativamente ao terceiro trimestre. Esta diminuição foi particularmente acentuada
no setor dos serviços.
De acordo com informação relativa ao comércio internacional de mercadorias, divulgada pelo INE,
em novembro de 2011, as exportações nominais aumentaram 15.4 por cento, em termos homólogos,
enquanto as importações diminuíram 7.3 por cento. Em termos acumulados desde o início do ano, as
exportações e as importações totais aumentaram 16.1 e 2.7 por cento, respetivamente, em termos
homólogos. No mesmo período, excluindo combustíveis, as exportações cresceram 17.8 por cento e as
importações diminuíram 0.6 por cento.
Relativamente ao comércio internacional de serviços, em novembro de 2011, as exportações e as
importações aumentaram 6.0 e 7.5 por cento, respetivamente, em termos homólogos (variações acumu-
ladas de 9.4 e 5.6 por cento, respetivamente, no período de janeiro a novembro de 2011).
Em dezembro de 2011, a taxa de variação homóloga do IHPC diminuiu 0.3 p.p. em relação ao mês an-
terior, situando-se em 3.5 por cento, enquanto a taxa de variação média anual aumentou 0.1 p.p. para
1 As metodologias destes indicadores podem ser consultadas em: “Um novo indicador coincidente para a economia portuguesa”,
Banco de Portugal, Boletim Económico, Junho-2004 e “Um novo indicador coincidente para o consumo privado em Portugal”,
Banco de Portugal, Boletim Económico, Outono-2005.
2 Não considera as vendas de veículos automóveis e motociclos.
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3.6 por cento. Esta evolução resultou de uma desaceleração nos preços dos bens (de 5.0 para 4.3 por
cento), que mais do que compensou a ligeira aceleração dos preços dos serviços (de 2.1 para 2.3 por
cento). A desaceleração dos preços dos bens refl etiu essencialmente um menor crescimento dos preços
dos bens energéticos. Em dezembro de 2011, a taxa de variação homóloga do IPC diminuiu 0.4 p.p.
face a novembro, situando-se em 3.6 por cento, enquanto a taxa de variação média anual aumentou 0.1
p.p. para 3.7 por cento.
No período de janeiro a novembro de 2011, o défi ce conjunto das balanças corrente e de capital
diminuiu €4750.5 milhões face a igual período do ano anterior, situando-se em €9267.6 milhões. Esta
evolução refl etiu quer a redução do défi ce da balança corrente (em €4323.6 milhões), quer o aumento
do excedente da balança de capital (em €426.9 milhões). A diminuição do défi ce da balança corrente
resultou da redução do défi ce da balança de bens e do aumento dos excedentes das balanças de serviços
e de transferências correntes. Em sentido contrário, registou-se um aumento do défi ce da balança de
rendimentos no mesmo período.
De acordo com a Síntese da Execução Orçamental da Direção Geral do Orçamento de dezembro
de 2011, a receita fi scal do Estado aumentou em termos homólogos 5.7 por cento no período de
janeiro a novembro deste ano, valor que representa uma ligeira aceleração face aos 5.2 por cento verifi -
cados até outubro. Esta aceleração refl etiu essencialmente a evolução da cobrança dos impostos diretos
que aumentou 8.5 por cento até ao fi nal do mês de novembro, com destaque para a manutenção de
uma taxa de crescimento elevada da receita do IRC e para uma aceleração signifi cativa da coleta do IRS.
De facto, entre janeiro e novembro de 2011, a coleta do IRC apresentou uma taxa de variação homólo-
ga de 13.0 por cento, ligeiramente superior à verifi cada até outubro. No mesmo período, a receita do
IRS, que incluiu uma parte signifi cativa da cobrança da sobretaxa extraordinária, cresceu 6.0 por cento
apresentando uma aceleração muito signifi cativa face ao verifi cado até outubro (1.9 por cento). No que
respeita aos impostos indiretos, a receita aumentou 3.9 por cento entre janeiro e novembro de 2011,
o que compara com um crescimento de 4.7 por cento verifi cado até outubro. Neste contexto, destaca-
-se a desaceleração da coleta do IVA de 9.6 por cento até outubro para 8.3 por cento até novembro. A
receita dos restantes impostos indiretos manteve uma tendência vincada de queda em termos homó-
logos, destacando-se a receita do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos, do Imposto Sobre Veículos e do
Imposto de Selo que entre janeiro e novembro de 2011 apresentaram variações homólogas de -3.7 por
cento, -21.1 por cento e -3.3 por cento, respetivamente. A coleta do Imposto sobre o Tabaco continua a
contrariar esta tendência tendo aumentado 1.6 por cento até novembro, refl etindo a forte antecipação
na introdução de tabaco nos circuitos de distribuição, em resultado do aumento da tributação em 2012.
A despesa corrente primária do Estado diminuiu 5.9 por cento entre janeiro e novembro de 2011
face ao mesmo período do ano anterior (-6.7 por cento até outubro). Esta evolução resulta, designa-
damente, da redução muito expressiva das remunerações certas e permanentes (-7.1 por cento), das
transferências correntes (-5.4 por cento) e dos subsídios (-53.0 por cento). O défi ce do Estado em
contabilidade pública ascendeu a €9902 milhões até novembro, o que compara com o valor de €12952
milhões verifi cado no mesmo período do ano anterior.
Ainda com base na informação contida na referida Síntese da Execução Orçamental, a receita das con-
tribuições para o Regime Geral da Segurança Social registou um crescimento homólogo de 2.2 por
cento entre janeiro e novembro de 2011. A despesa com pensões aumentou 3.1 por cento, particular-
mente por via da despesa com pensões de velhice, que cresceu 4.9 por cento. Por seu turno, a despesa
com a generalidade das outras prestações sociais manteve uma tendência de queda. Destaca-se, nome-
adamente, a diminuição da despesa com o subsídio familiar a crianças e jovens (-31.5 por cento), com o
rendimento social de inserção (-21.5 por cento) e com os subsídios de desemprego e apoio ao emprego
(-6.7 por cento). A despesa com pensões e abonos da responsabilidade da Caixa Geral de Aposenta-
ções apresentou, até novembro de 2011, um aumento de 5.2 por cento.
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Em novembro, a taxa de variação anual dos empréstimos bancários concedidos ao setor não mo-
netário (excluindo administrações públicas) manteve-se inalterada em -1.4 por cento3. Subjacente a
esta evolução esteve a redução dos empréstimos concedidos ao setor privado não fi nanceiro4 (cuja taxa
de variação anual diminuiu de -1.3 para 1.9 por cento) e, em sentido contrário, a forte aceleração dos
empréstimos às instituições fi nanceiras não monetárias (refl etindo-se num incremento de 11.1 p.p. na
respetiva taxa de variação anual, que aumentou de -2.6 para 8.5 por cento).
A diminuição dos empréstimos bancários concedidos ao setor privado não fi nanceiro traduziu
a redução da taxa de variação anual dos empréstimos a sociedades não fi nanceiras (de -1.0 para -1.8
por cento), bem como a da taxa correspondente aos empréstimos a particulares (de -1.6 para -1.9 por
cento). Por sua vez, esta última refl etiu tanto a redução dos empréstimos a particulares para aquisição
de habitação, como a dos empréstimos a particulares para consumo e outros fi ns, tendo as suas taxas de
variação anual diminuído 0.3 e 0.7 p.p para -1.3 e -4.7 por cento, respetivamente.
Em novembro, as taxas de juro médias sobre saldos de operações ativas e passivas mantiveram glo-
balmente o perfi l de subida5. Nas operações ativas, as taxas de juro sobre os saldos dos empréstimos a
sociedades não fi nanceiras, a particulares para aquisição de habitação e a particulares para consumo e
outros fi ns fi xaram-se em 5.06, 2.74 e 8.67 por cento, respetivamente, após terem registado 4.97, 2.74 e
8.64 por cento em outubro. No que diz respeito às operações passivas, a taxa de juro sobre saldos de de-
pósitos e equiparados com prazo até 2 anos aumentou 4 p.b. para 3.70 por cento. Por sua vez, a taxa de
juro relativa aos depósitos com prazo superior a 2 anos aumentou igualmente 4 p.b. para 2.84 por cento.
No fi nal de dezembro, a taxa de rendibilidade das obrigações do Tesouro com maturidade residual
de 10 anos reduziu-se em 59 p.b. face ao nível observado no fi nal do mês anterior, para 13.39 por cento.
No mesmo período, a taxa de rendibilidade das obrigações alemãs com características semelhantes re-
gistou também uma diminuição, embora não tão acentuada, fi xando-se o diferencial entre as duas taxas
de rendibilidade em 1157 p.b.. No decorrer das primeiras semanas de janeiro, a taxa de rendibilidade da
dívida portuguesa a 10 anos manteve a tendência descendente, reduzindo-se signifi cativamente.
Em dezembro, o índice PSI Geral registou uma desvalorização de 0.2 por cento, em valores de fi m de
período, que compara com uma redução de 0.4 por cento do índice Dow Jones Euro Stoxx. Entre o fi nal
de dezembro e meados de janeiro, o índice bolsista português apresentou uma ligeira desvalorização,
contrariando assim a trajetória do índice relativo à área do euro, que registou uma valorização de 2.5 por
cento até 16 de janeiro.
3 As taxas de variação anual são calculadas com base na relação entre saldos de empréstimos bancários em fi m de mês, ajustados
de operações de titularização, e transações mensais, as quais são calculadas a partir de saldos corrigidos de reclassifi cações, de
abatimentos ao ativo e de reavaliações cambiais e de preço.
4 À semelhança do observado nos meses precedentes, as taxas de variação dos agregados de empréstimos mantêm-se condicio-
nadas pela venda de empréstimos por parte do BPN à Parvalorem, realizada em dezembro de 2010.
5 As taxas de juro são calculadas como médias de taxas de juro sobre saldos de empréstimos e depósitos de IFM denominados em
euros, face a residentes da área do euro, para cada setor e/ou fi nalidade, em cada classe de prazo contratual, ponderados pelos
respetivos montantes em dívida em fi nal de mês.
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ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESAINDICADORES DE ATIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO
PRODUTO INTERNO BRUTO TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
TAXA DE DESEMPREGO
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Área do euroEUA
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Fontes: Eurostat e Thomson Reuters. Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.
Nota: * Média móvel de 3 meses.
PREÇOS NO CONSUMIDOR
TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
PRODUTO INTERNO BRUTO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL NA ÁREA DO EURO
TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
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Média
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IPI (esc. direita)
PIB
Fontes: Eurostat e Thomson Reuters.
Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.
Fonte: Eurostat.
INDICADORES DE CONFIANÇA NA ÁREA DO EURO
ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR NA ÁREA DO EURO*
TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
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Total
Total excluindo bensalimentares não transformados e energéticos
Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Eurostat.
Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.
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ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESAINDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS
TAXAS DE JURO DE INTERVENÇÃO DO BCEEVOLUÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS
NA ÁREA DO EURO
8 Mar6 Jun
3 Jul
8 Out
6 Nov
4 Dez
15 Jan
5 Mar2 Abr
7 Mai7 Abr
7 Jul3 Nov
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gem Operações principais
de refinanciamento
Facilidade de cedência de liquidez
Facilidade de depósito
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Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11
Em
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gem
Sociedades não financeiras
Setor privado não financeiro
Famílias
Fonte: BCE.
Nota: Data de anúncio da alteração.
Fonte: BCE.
Nota: Ver notas (3) e (4) do Quadro 2.
CURVA DE RENDIMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO NA ÁREA DO EURO
TAXAS DE JURO DE CURTO E LONGO PRAZOS NA ÁREA DO EURO
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1.20
1.30
1.40
1.50
1.60
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2.10
1 mês 3 meses 6 meses 12 meses
Em
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5.0
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6.0
Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11
Em
perc
enta
gem
EURIBOR a 3 meses
Taxa de rendibilidade das obrigações da dívida pública
a 10 anos
Fonte: Thomson Reuters. Fonte: Thomson Reuters.
Nota: Valores diários.
TAXA DE CÂMBIO NOMINAL EFETIVA DO EURO E TAXAS DE CÂMBIO FACE AO DÓLAR E AO IENE
ÍNDICE, 2 JANEIRO 2007=100
ÍNDICES DE COTAÇÕES DE AÇÕES ÍNDICE, 2 JANEIRO 2007=100
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11
Taxa de câmbionominal efetiva
Dólar
Iene
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60
70
80
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100
110
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Jan07 Jul07 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11
Dow Jones EURO STOXX
S&P 500
Nikkei 225
Fonte: BCE.
Nota: Valores diários.
Fonte: Bloomberg.
Nota: Valores diários.
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PORTUGALINDICADORES DE ATIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO
INDICADORES DE CONFIANÇAINDICADORES COINCIDENTES DA ATIVIDADE E DO
CONSUMO PRIVADO TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
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-50
-40
-30
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Indústria
Consumidores
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83 85 87 89 91 93 95 97 99 01 03 05 07 09 11E
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Atividade
Consumo
Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Cáculos do Banco de Portugal.
Nota: Ver notas (3) e (4) do Quadro 4.
EMPREGO(TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA)
E TAXA DE DESEMPREGO
ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR
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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
Em
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Em
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Emprego (esc. direita)
Taxa de desemprego
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2006 2007 2008 2009 2010 2011
Em
perc
enta
gem
Taxa de variação homóloga
Taxa de variação média
Fonte: INE.
Nota: Ver nota (4) do Quadro 8.
Fonte: Eurostat.
ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR
TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
PREÇOS DOS BENS E DOS SERVIÇOS (IHPC) TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA
-3
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.
Depósi
tos
e e
quip
ara
dos
até
2 a
nos(2
)em
%, va
lore
s m
édio
s, fi m
de p
eríodo
1.6
71.4
61.7
12.1
52.5
32.8
22.9
53.1
33.3
03.4
73.6
63.7
0n.d
.
Depósi
tos
e e
quip
ara
dos
a m
ais
de 2
anos(2
)em
%, va
lore
s m
édio
s, fi m
de p
eríodo
2.1
01.9
41.9
22.0
82.2
32.3
62.4
52.5
52.6
32.7
12.8
02.8
4n.d
.
Taxa
de r
endib
ilidade -
OT a
10 a
nos(3
)em
%, va
lore
s m
édio
s3.9
15.5
46.0
86.5
37.8
09.6
310.8
612.1
510.9
311.3
411.7
211.8
913.0
8
em
%, em
fi m
de p
eríodo
4.0
65.9
86.3
66.6
88.7
49.8
411.2
411.0
410.4
411.2
111.7
713.9
813.3
9
Índ
ice
de
cota
ções
de
açõ
es
PSI-20
31/1
2/1
992=
3000, m
édia
mensa
l8328
7163
7446
7812
7882
7693
7261
6978
6202
6005
5931
5507
5441
em
fi m
de p
eríodo
8464
7066
7508
7588
7753
7557
7324
6895
6320
5891
5870
5536
5494
PSI G
era
l5/0
1/1
988=
1000, m
édia
mensa
l2851
2543
2641
2783
2819
2811
2733
2664
2385
2328
2321
2167
2132
em
fi m
de p
eríodo
2902
2524
2656
2722
2789
2819
2774
2640
2433
2292
2310
2171
2167
Ag
reg
ado
s d
e cr
édit
o b
ancá
rio
(4)
Em
pré
stim
os
ao s
eto
r não
monetá
rio, exc
eto
Adm
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es
Públic
as
variaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
2.2
2.6
2.4
1.5
1.0
0.7
-0.4
-0.6
-0.9
-1.1
-1.4
-1.4
n.d
.
Em
pré
stim
os
a inst
ituiç
ões
fi nance
iras
não m
onetá
rias
variaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
4.5
8.8
10.2
2.5
1.0
2.9
-4.5
-4.6
-4.7
-3.0
-2.6
8.5
n.d
.
Em
pré
stim
os
ao s
eto
r priva
do n
ão fi n
ance
iro
variaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
2.1
2.3
2.0
1.4
1.0
0.6
-0.2
-0.4
-0.6
-1.0
-1.3
-1.9
n.d
.
Em
pré
stim
os
a s
oci
edades
não fi n
ance
iras
variaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
1.9
1.3
1.2
0.7
1.0
0.8
-0.3
-0.3
-0.4
-0.7
-1.0
-1.8
n.d
.
Em
pré
stim
os
a p
art
icula
res
(incl
ui em
igra
nte
s)va
riaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
2.3
3.0
2.7
2.0
1.0
0.4
-0.1
-0.4
-0.8
-1.2
-1.6
-1.9
n.d
.
Em
pré
stim
os
a p
art
icula
res
para
habitaçã
ova
riaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
2.6
3.3
3.0
2.4
1.6
0.9
0.4
0.0
-0.3
-0.6
-1.0
-1.3
n.d
.
Em
pré
stim
os
a p
art
icula
res
para
consu
mo e
outr
os
fi ns
variaçã
o a
nual, e
m %
, fi m
de p
eríodo
0.9
1.9
1.1
-0.2
-1.6
-2.0
-2.2
-2.3
-3.0
-3.7
-4.0
-4.7
n.d
.
Fin
anci
amen
to d
as A
dm
inis
traç
ões
Pú
blic
as10
6Euro
s, v
al. a
cum
ula
dos
16577
7599
10399
17145
475
2067
5906
8159
7131
6770
8059
9127
n.d
.
No
tas:
(1)
Calc
ula
das
com
o m
édia
s das
taxa
s de juro
sobre
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contr
atu
al, p
ondera
das
pelo
s re
spect
ivos
monta
nte
s em
dív
ida e
m fi n
al de m
ês.
(2)
Exc
lui re
sponsa
bili
dades
à v
ista
, depósi
tos
com
pré
-avi
so e
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rdos
de r
eco
mpra
. (3
) Valo
res
retira
dos
da R
eute
rs (hora
de f
ech
o). (
4) A
s ta
xas
de v
ariaçã
o a
nual sã
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alc
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das
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base
na r
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ção e
ntr
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ald
os
de e
mpré
stim
os
bancá
rios
em
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de m
ês,
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stados
de o
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ções
de t
itula
riza
ção, e t
ransa
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mensa
is, as
quais
são c
alc
ula
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s ao a
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bia
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33