B li Ul Wtá li DIÁRIO POLÍTICO t EuffySI MM K$wi JW. Wm...

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'E' necessário lepublicanizar a Republica". JOAQUIM MURT1NH0.

SABBADO

ífoámumDIÁRIO POLÍTICO t MüflCIOSO

DO

, Redacçâo, Administração e Officinas-:f

jltua U(ti|ur dc í,'a*la«a òft*

Parahyba do Norte—Brasil_. ^

Ànno II Redactor Gerente---S E V E RIN 0 ALVES AYRES N.' 98 |

rmmrn «¦«¦¦anaroii

PUBLICA HOJE:As Eleições federaes..\ carcstfla dw vida (I)lo-

jj-ciacs Caldas).Itisos c flVisios (A Ia disso).CJoias»49 ço»*ai<crcio cas obra*

do R*or4o."© jorstul?' social.O caso do "Ceutr© S.

JToão SSapíisía".¦"í!> Jornal" esportivo.1WS-1--ÍWSM.O càíc dc C/Csario.rB'clcgraBtiiiias.O algodão ftaclonal.'.'¦© .Bori&aH" da praça.Varias noticias.

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i ELEIÇÕES FEDERAES |g5SjSji55BE5n555iiiSS5EE555SS55cSS

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A alta dos gêneros de primeira necessidade está assumindo uma feição impressionante pela afflictiva situação em que se

debate o proletariado—o de blusa e o de casaca. .,E essa situação é francamente nacional, quando não um reflexo da anarchia econômica que vae mundo a tora. _Será um grave erro de apreciação a querermos attribuir a simples manobras de commercio varegista ou a simples acção ||

de atravessadores. . , , ,Que estes existam não nos vem a mente negar, mas que o seu trabalho seja capaz, por si so, de levar as coisas ao pê em

que se encontram ellas de presente, isso negamos com todas as forças.Procuremos, noutra parte, a causa efficiente da crise econômica que atravessamos e não nos enganemos com apparencias.

A crise ê sempre lesultanle de embaraços na circulação das riquezas.Diminuindo a producção agrícola, a circulação dos produetos se deprime, a procura augmenta e os preços sobem.Por essa occasião, como factores estranhos, e figuras de bastidor, entram a operar os açarnbarcadores, atravessadores e outros

representantes da fauna onzenaria dos exploradores. J„.«a;.Mas, repito, não é.esse o caso entre nós. A carestia da vida tem sua gênese em ractores remotos e complexos por demais

para uma apprehensao rápida em nítida evidenciação. , . . „__ -j-j,,P PoíLos, entretanto, áffiimar qne essa alta nao se fez abropta; a ascenção do cnsto dos gêneros de pnmeira ne ess.dade

realizou-se paulatinamente de 1911 a 1921, como se evidencia do quadro abaixo em que o índice médio de 153,69 significa uma

elevação, no decennio, de 53,69 '\. ou seja uma alta media annual de 5,4 '{. aproximadamente.

PARAHYBA DO NORTE

Ji Junta Apuradora das e/e/-

ções federaes procedidas a 17de fevereiro ultimo, neste Estado,

já deu por finda a sua tarefae publicou o resultado dos seustrabalhos.

Era, justamente, o que aguar-dávamos, para, então, nos pro-nunciarmos a respeito daquellaseleições, por que não se suppu-zesse que, commentando o piei-to antes de sua apuração, tínhamoso intuito, mesmo velado, de fazerinsinuações á Junta ou que, exler-nando-nos de um modo naquellaépocha, seriamos capazes de nosexternarmos de modo diverso apóso veredictum da commissão apu-r adora.

Ultimados, porém, os trabalhosdessa, commissão, sentimo-nos maisá vontade para falarmos so-bre as eleições do mez passado,sem que se nos possa e devaattribuir outro intuito que nãoseja o de, dentro das normas donosso programma, estigmatizar-mas as praticas políticas quesenos afigura rem illiberaes e abu-sivas.

'Podem, é certo, explorar esta

nossa altitude, determinada, aliás,

por vw erro do partido po-iiiko a que pertencemos: ^ arala que nos traçámos inicial-mente e os princípios do nosso

programma de, imprensa estão

sobrepostos a quaesquer inlerpre-tacões tendenciosas e ajeitadas

que desejem ou forcejem por dar

para as nossas altitudes.Ji nossa solidariedade com o

partido dominanle não vae a

ponto de lhe subscrevermos ou

endossarmos as pratícas anti-

GÊNEROS

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O.

Aguardente . . .Arroz beneficiado .Carne de vaccaCarne de porco. . .Carne de carneiro .Farinha de mandiocaFeijão ....Milho ....Queijo do sertão .Toucinho . . ¦Gallinha ....Ovos

Unidade

"Cações :_^gg índice

[ Angmento

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LitroKilo

UmaDúzia

$600$600$800$900

1$000$200$600$250

2$0001$500l$5001$000

$800$900

1$500l$6001$700$230$800$300

3$0002$0002$5001$50()

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ai5cS^S£5Í A^vinum.mnm.wíajn>"¦¦¦¦ ¦ imi — awwWMtmma

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133,33150,00187,50177,77170,00115,00133,33120,00150,00133,33166,66150,00

33,3350,0087,5077.7770,0015,0033,3320,0050,0033,3366,6650,00

153,69 53,69

jgjjãJBB 'Ti

wStmfiõkÕS&iiSè^^

(Continua na 6a. pagina).^EllíEâ

'€É.I.íPíÍS.

T^' r A « M^tmn existe losrou naquelle pleito, o direito de representação assegu- dio, que ora se ve e lavra, <fe-Jdemocráticas de que porventura existe logrou, naqueue COmtitacionalmente

á mi- terminado pelas perseguições conÀlance mão e que encontram, tam- seu terceiro rodízio radoconstit.ucicnalm.nl

m. noatroscorrel,g,onarios emi- _E coadas °«^.« ^

nenles, oppugnação a mais «e- nao podíamos silencia, sobre ^^W, ^ ^ de pois nã0 se vê que nmhumã

hemenle e bem ™}~<>a- ^ imcusmlé a flagímcia sympathia, c«;o dislracção, como vantagem haoia em se perturbar!

m«™ - 'SÍL

- dementado potJ L di Já demônios a propagas apaz^oaco — e£

os pulados basicosj as^ J^^gj-

«£ ffi£^%L Pnn, cLdesoe^ dos interesses rea|

se üê também o\Pmia

io organismo partidário mas hidos para aquella candidatura se^ nta sob d.sfarce J

que, como os rodízios, atüngem E o piopno fêf™*>;-£

£,"~ - c,„ face de cio„ftfa5, ger^ !xía symPa,hiâem pleno Coração o verdadeiro oídando a e,in<nh>a d,g.M Ls«™; -

{ ^ ^ oj ^ fi> ., ,L* riumnrrnrid COflfcsSOU UU SUU CXCUrsaO pO- UlH W-l ,.hu.iu^ r i .^

Tm'È'S é aue nas litica ao interior, em mais de cfo.-o ,ue deprime e jaz re- opprimidos e pc, f>«yjÉ

,^1 empara '

La localidade, que linha ao seu coar os nossos cospes pMcos mislenna ,,„, ,: ^c o„s preiã

?^^^ft lado o grande eleitor situado- aos feros tempos da asphyxia soes jorles? ||novacao da Lamaratedeiai iaao u gia « os frutos do rodízio: tflie um terço do Senado, tivemos nisla fazendo-o em krmos tao P°t£°-

^ -jj m a man.|

na arvore dos nossos costumes públicos e peremptórios que lhe ^'^m'm umaoZ TC o; nossos costumes publi!

poUtÍ7aenrtia abominando vaUai^. aimo^ao« * /- ^ jom^ ^

PargTa%:Xh« *abc que TMi '

di uma Vez a chorar c| o no ôslado, pela Vencia ié{

moÃZlr Walfrcio Leal, can- -Como, pois, explica, essa governo, no, mlere^ ge,aes?

3T«n jm. «ue nao anomalia política, alternado Poique esse mcen- Continua na 3. pagina.

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MnMnato '«í-^vj^.-.mtotv^jt.v.u.vm smor-ties rwtvui IR

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do "LLOYD ATLÂNTICO", Sociedade Anonyma com sede no Rio de Janeiro ~. Sros marítimos, terrestres c ferroviários — Taxas módicas — Liquidações liberaes; "" C8U'

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Representantes de diversas casas extrangeiras e nacionaesB<<n?»rrc*aiii-»e do despacho de qnaesqiier mercadorias e cncommiM,das o 'Alfândega, bem eomo da expedição paratodas as parles do anterior do Estado e para o extran~e.ro

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Estabelecimento acreditado e bastante conheci-do, tendo considerável stock de jóias de todosos feitios e valor, resolveu, diante da oscillaçãodo cambio, reduzir os preços dos referidos ar-tigos e convida aos seus bons amigos e fre-guezes a uma visita porá se certificarem da===== verdade. VER PARA CRER. ==

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Contra o cangaceirísmo jA nossa local de hontem, sobre

m:\is um convênio interestadual deperseguição ao cangaceirismo, temtoda a procedência.

Não se pode recusar que resul-tarào infalivelmente innocuas quaes-quer medidas reaes que se desejemtomar contra o bantidismo nômadesem que se ataquem os núcleos po-derosos formados em certas locali-dades em torno ás pessoas dosostensivos patrocinadores dos gruposarmados.

Todos sabem—e, pois, nenhumanovidade estamos a denunciar—quena Parahyba existem desses núcleos,que vivem a cavalheiro de quaes-quer investidas e contra cujo po-der nenhum governo age.

E essa verdade, que é conheci-da de todos, é o sufficiente paradar quasi um aspecto irônico,*—senâo ridículo,—a essas confabulaçõesde Estados,— quando todos sabemde antemão que os reduetos vãoficar illesos e os grupos protegidosvôo ficar em paz...

Tão vulgarizados já são essesconhecimentos entre o publico, queeste abala os hombros em signal deincredulidade ao ler qualquer noti-cia a propósito e já não mais sedeixa levar, a esse e a outros mui-tos respeitos, pelas fitas que lhedesejem impingir, mas vê nisso,não raro, um ou outro caso con-creto.

Emquanto não retirarem ao ban-ditismo o apoio que alguns lheemprestam, elle há de campear emnossos sertões, fiado na protecçãoe rindo dos dinheiros públicos gas-íos na sua perseguição.

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O commercio

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'{'m\m9 mIU\t\qí\waA(\ ¥vY-jalhxúiil

obras do porto¦—¦-•———?-*»# ?»»-»—¦—.....¦—.—

Pala=nos o sr. dr. Mi-sael Domingues

A Propósito da nossa local de hontem, sob o titulocon]mer<;io e as obras do porto", procurou-nos o illus-tre sr. dr. Misael Domingues, engenheiro chefe da Fiscali-zação das obras do nosso porto, o qual nos veio trazer es-clarecimentos pessoaes sobre o caso motivador daquella lo-

Mostrando-nos o seu ultimo officio á Administraçãodaquellas obras, o qual se reportava a officios anteriores, dis-se-nos o sr. dr. Misael Domingues que há mais de ummez reclamara reiteradamente sobre o uso que estava a Ad-ministração fazendo daquelles guindastes, contractando comos commerciantes e outros interessados a carga e a descargade mercadorias, sem que, entretanto, fosse recolhida áDelegacia Fiscal a importância referente a esses contractos.Distribuída entre os empregados ou não, essa impor-tancia,—o certo é que os guindastes e as obras do portosão federaes e feitos por conta do Governo da União, ca-bendo, apenas, a administração dos trabalhos á firma repre-

sentada pelo sr. dr. John Carlsson.Como fiscal do -governo, não podia deixar de recla-

mar sobre o modo irregular por que estavam sendo aluga-dos os guindastes.

Can}0 de nenhum desses officios obtivesse resposta, osr. dr. Misael Domingues ordenou, como lhe cumpria, asuspensão dos contractos por aquella forma, pedindo appro-vação do seu acto ao Inspector de Portos, Rios e Canaes,—o que já lhe chegou ás mãos, conforme ainda nos mos-trou em telegramma o nosso illustre visitante.

O commercio não está, porem, tolhido de se utilizardos guindastes, pois a impugnação da Fiscalização, vinda,aliás, de há algum tempo, se refere ao modo como estavamsendo utilizados os mesmos e á pessôa competente parao permitür.'L Os guindastes poderão, pois, ser alugados pelo com-mercio á Fiscalização, mediante contracto cujo importe se-rá recolhido á Delegacia Fiscal.

Ahi ficam as attenciosas declarações do sr. dr. Misa-ei Domingues, a quem somos gratos pela fineza de nos tervindo trazer pessoalmente estes esclarecimentos.

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Risos e frisos lh

nntíil múl

DE OLIVEIRA JUNIORDRONCHíTE

ASTHMACOQUELUCHE

ROUQUIDÃO

Fedir "Grindelia" deOliveira Junior.

n

li II II !!«A pesar de todos os jor-

naes desta Capital, inclusiveo orgam official, terem pro-clamado a victoria do candi-dato da Opposição sobre odo partido walfredista, a Jun-ta Apuradora deu maioria devotos a este ultimo.--

(Dos commentarios).

Esperança enganadoraAlentava a Opposição ...Cortou-lh'a, na apuração,A Junta ... depuradora.

filadino.

8OOooo

Roda* dc Prata:Festejou as suas bodas de prata,

há poucos dias, nesta cidade, o dis-tineto casal Elvidio de Andrade.

Tanto o cel. Elvidio, como asua exma. consorte, d. Elvira deAndrade, são pessoas altamenteconceituadas em nossa sociedade.

Cumprimentamos o digno casal.

VallecMos:Falleceu hontem em casa de re-

sidencia dos seus genitores a inno-cente Virgínia, filhinha do sr. cel.Francisco Vergara Filho, nosso dis-tineto amigo, e sua exma. consorte.

Virgínia contava apenas dois me-zes de idade.

GE30G-E3-G-E3--Q--E3-G-E3-E3-

¦T laia

m 33

portivo

h eleições federaesCONTINUAÇÃO

opposição legitima ao esbulhodos seus direitos.

Sobre essa situação é que nãopoderíamos silenciar,—agrade ounão, a quem quer que seja, onosso gesto.

JI votação de monsenhorWalfredo, repetimos,, lhe foidada pelo situacionismo para-hybano, e, ainda assim, nãofora a gymnastica da JuntaApuradora, que, com surpresageral e contra a própria apura-ção do orgam official do fista-do, deu ganho de causa áquel-le candidato, não se teria supplan-lado a votação do partido oppo-sicionista.

E' o que vamos Versar ama-nhã.

"O Jornal" social"l iiiiíi ersaria ii le»:dc hoie:

i ¦

o sr. dr. Clemante Rosas, conse-lheiro municipal por esta cidade emembro do nosso commercio.

Ao distineto nataliciante, q-ie éum cavalheiro muito sympãthiiadóem nosso meio social, exprimimosas nossas saudações.

ft jai lS|

8-

ei yomingues, a quem somos gratos pela hneza de nos ter i T ,vindo trazer pessoalmente estes esclarecimentos. Uma das causas Por que o

£mMm3.àm\Am.M^.^. ,_._. =*. -m =». =». foot-ball não tem tido, entre nós,OOOOOOOOOOOOOOOOOOOÜÜOOO a defeito dos bons elementos

Frúe na data de hoje o seu an- O sr. dr. J. Maciel se faz acom- que conta, o realce que fora deniversario natalicio o nosso distineto panhar da sua exma. consorte, sra. esperar, está, sem duvida, naes-amigo sr. cel. Celso Cavalcanti, d. Maria Maciel e das suas Pentis , \ A *. J.„ i , -,. , ai a r*n • i , . , treiteza do ponto de vista emactualmente residindo em Alagôa filhinhas, . senhorinhas Eraldina n¦ ¦** • -* , ,. , que costumam collocar-se os clu-Laudicea, pretendendo demorar-se .

no Rio cerca de dois mezes. bes e as successivas L»gas queAo illustre itinerante e prezada temoS

tid°'familia os nossos votos de bôa via-gem e felicidades.

momoVinha de longa data soffrendo

dolorosamente do apparelho urinario,o nosso saudoso amigo, sr. cel. An-tonio Maia, negociante estabelecidonesta Capital.

Portuguez de nascimento, era,entretanto, quasi ignorada a sua ver-dadeira nacionalidade e tido comobrasileiro, tão considerado era aqui,onde fruia vastas relações de ami-sade. O desapparecimento do cel.Maia, no Recife, cuja noticia acabade nos ser communicada, contristoude veras a sociedade parahybana.

Nossos pêsames á sua exma. fa-milia, especialmente á d. Margari-da Maia, sua irmã, e dr. José deAzevedo Maia, seu primo, clinicoe proprietário nesta Capital.

assa BR f**-,-¦-¦• *

is nma

do Monteiro, neste Estado

Noivos:

Nesta capital, prometteram-se emcasamento o sr. Ovidio de Almei-da e a prendada senhorita AlcindaPinheiro de Carvalho.

Parabéns.

lia. jantes:

Uma politica, acanhadíssima,de campanário, domina o nosso

mundo esportivo e impõe a dis-Hoje tomará passagem, a bordo cordia, a anarchia, como ambi-

do «João Alfredo», para o Rio de ente unico em 9ue P°áe viver .oJaneiro, o acadêmico de medicina esporte em nosso meio.sr. Eberto Paiva, filho do nosso sau- Agora mesmo, estamos infor-

titPJ^y^^P^ GENERINO doso conterrâneo cel. Francisco Pai- mâdos de que se acham em dis-

MAC1LL — A Campina Grande . i • c, , , . va. cussao na Liga Lsportiva váriosregressou hontem, pelo trem do ho- .rario, o sr. deputado Generino Ma- assumptos importantes, inclusive

ciei, membro da nossa Assembléa 'fi!*BÍ4SBI<cs; a

volta de um clube, que porLegislativa e nosso confrade de im- rjn? JOÃO FRANCA ua mec^a- a0 9ue nos ^lze^,prC"Sa allj

, „ . „ ve hontem nesta redacção o sr.$dr. arbitraria- fôra sUSPenso da LigaO sr. deputado Genermo Maciel

JoãQ Franc&j M Jo do ,q pela directoria passada.aqui esteve em despedidas ante- . • . j o v i i c , ,. o t y *. ]L, i ,¦-¦¦.'-:¦ , tneto da Capital e chefe de poli- oe nos tosse licito aconselharhontem, demorando-se em palestra • • t • j r -. • , ,cordial com o nosso illustre director,

™J"*""0 , ^^ aos JovenS Sfmtsmen Parah',ba-

sr. deputado Joaquim Pessôa. ° ^ àr' J°ã° hranca aqm ve10 nos' dr-lbM-iamos que, dempns-Ao distineto viajante, de par com eiRPec,?,;neilte em ™*«> tendo-se tranfa ler apren(Jicl0 no esportc

j-j j j i de norado em animada palestra com- i i i i io pedido de desculpas para a tar- a calma, a lealdade,dança deste registo, apresentamosvotos de feliz viagem.

nosco. a bravura

Segundo nos constou hontem,o engenheiro encarregado • daadministração do serviço de es-gottos desta Capital pedira aosr. Presidente do Estado o fe-chamento provisório da Biblio-theca Publica, cujo prédio iicapróximo ao tunnel do Rosário ejunto ao muro do "Correio daManhã", já pela segunda partedesabado.

E não há perigo ! ...E as obras já estão prom-

ptas ! ...

"Salão Felippéa"As 20 horas de hoje se realiza

num dos salões da Academia deCommercio a abertura de uma ex-posição dos pintores conterrâneosVoltaire d'Alva, Olivio Pinto, Fre-derico Falcão, Amélia Theorga eJoão Serrano Tinto.

! ara a ceremonia recebemos at-tencioso convite.

No decorrer dessa palestra, s. sMopportuni, o cavalheirismo," ti-

osu -.'''¦'•¦¦» .i vèssèm um pouco mais do ele-abordou assumptos interessantes da í

DR. J. MACIEL—Em viagem segurança publica, com que está fa- vaSão ^e VlStas na solução dde recreio segue hoje para o Rio miliarizado, e disse acolher muito seus

"casos".

de Janeiro, a bordo do paquete bem as altitudes da imprensa que :£w ',./.";"/'"..;.;.. y .;.;

v " ''.[ :'' '——

«João Alfredo», o nosso prezado visam esclarece-lo e riórtea-lo no z=m- ^ WüISÍS^T-i l--^-collaborador, sr. dr. José de Sousa cumprimento do dever. T,St, ¦;„-. mm f"

".*» . j t -i i- lecid^j hnos, modas e perlumanesMaciel, competente e dedicado cli- Somos gratos á gentileza do sr. .p, iflffiaMii 1-iOS .CORISEIAnico nesta cidade. dr. João franca. R,n Duque d?,Caxias. 264

PesDillâSeguindo amanhã, pelo «João

Alfredo;>, com destino ao Rio deJaneiro, e não podendo despedir-me,pessoalmente, de todos os amigos eclientes, faço-o por este meio, offe-recendo-lhes os meus prestimos naCapital, da Republica.

J. MACIEL,

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(CONCLUSÃO)

De 1921 para 1922 obteve-se o índice de 96,62, equivalente a uma baixa mediu de $3$ '{.O café, o poi co, a manteiga, o queijo e a carne de vacca conservaram-se em alta dentro dos limites de 5 'f. e 42,85'J.;ao contrario baixaram o arroz, o feijão, a banha, o assucar, o toucinho, o azeite doce, a batatinha, a farinha de mandioca, a cebola,o xarque, o vinagre de 2 '[. a 25 *|. durante o anno.Essa relativa melhoria nâo se manteve até 1923, pois, cm junho, para trinta artigos, já havia um aumento médio de 23,14 '[.

de 922.

• 5. re-g cepção na Associação Co mer-sg Ciai «_ -mia au mua._U.UiO fios

Sefà

e visita ao mostruanoproduetos pernambucanos; á; 20fogo de artificio no alto de

íã Santa Rita; ás 23, baile no-> salão do theatro Santa \ abei.

Reina grande en.hüsiasmo napopulação, notando-se extraordi.?nario movimento na cidade.

iIi^ sobre os preços de 1922.

Foi um facto a aggravaçào de preço dos gêneros alimentícios, pois, dentre trinta, 20 soffreram altas de 10 'I. a 106,66 'I.:D nfio oscillaram e quatro baixaram de 4,77 '|. a 18,19 '[,

Estes últimos foram xarque, manteiga, carne de porco e laranjas, emquanto que os de maior consumo é que augmentaram.Vimos, portanto, que a fome está batendo ás portas do proletário cujo salário nâo auomentou em parallelo com a elevaçãodos gêneros.Vem a pêlo fazer ainda um confronto entre preços, do mercado a varejo de nossa urbs, de Peve

próximo rindo.

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1$200$600

1924 Ind íce

$4501$000$800$500

2$0004$0003$0002$5502$5003$7508$0008$000

I0$0008$0004$0003$2502$0002$4003$200l$8001$4001$2001$2001$200

136,33133,33145,45227,27142,85148,14127,75154,54125,00129,31133,33133,33125,00133,33»66,66117,81125,00120,00118,51150,00200,00126,31100,00200,00

36,3333,3345,45

127,2742,8548,1427,7554,5425,0029,3133,3333,3325,0033,3366,6617,8125,0020,0018,5150,00

100,0026,3100,00

100,00

mII1fe1m

AusmT §0 algodão nacionalA Bolsa de S. Paulo pede a attenção

do governo para uma variedadejulgada preciosíssimam

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Med ia 42,05 42,05

>>£ Tendo procedido recentemente aIU classificação de 150 fardos de ai-<H godão em rama arbóreo (Gossypi-^p um Arboreum), typo n. 1 fibra dcí||> 28-30 mms. a Bolsa' de Mercado-

rias de S. Paulo, á vista do as-H| pecto uniforme do produeto, com-W, municou o facto ao ministro da A-||| gricultura, no intuito de chamar

para essa variedade nacional a at-Wt tenção dos poderes públicos.2Ê& No officio que a respeito dirigiu

ao sr. Miguel Calmon, em data de5s|> 19 do corrente, diz o presidente dai<È Bolsa de Mercadorias de S. Paulo:gl| "A raridade de tão preciosa

mercadoria levou-nos a indagaçãode sua cultura. Soubemos tratar-se

algodão conhecido em Minas

Observando atentamente o quadro retro verificamos que apenas o leite não soffreu alteração de preçoU assucar e o kerozene elevaram-se 100'|.; o milho '' '^^" ¦-¦¦ -- ' v

>r.

Éi dojj^f Geraes e vjoyaz por creouio , ca-¦m<& bodo", "maranhão" e em Malto

m<<#3

Mmm

k\\n.\5nrÍUl27'27 V e,ntr? 20, e ?° "I-

%aram.° Pão, a bolacha, o arroz,-va, queijo, mantei-

seni-Jo, em media, pelo algarismo 142,05. equiSiife *~.^t^^Í^^ * VÍda'CUÍ° indi« d«SS™vame„to é repre-

» o xarque, o pe>xe, a manteiga, a lingüiça; entre 30 e 50 ,. verificou-se' a Àí da farinha"de ™& i feiilc favaTueif.,| ga oe 2a, a carne de porco e a banha valorizaram-se em 54,54 •[. e 66,66 •[. respectivamente q ,0>

Essa marcha ascendente de preços trouxe-nos as actu'_

¦

Notemos que não foram incluídas as utilidades para vestuário, pharmacia. combustível, habitação, etcOutro fim nem mtuito teve este sucento trabalho que não fosse dar publicidade a es as cifras, kssim collecionadjadas, as quaes permittem aos entendidos tirar conclusões, basear raciocínios e tal collecionadsituação do povo. 'as e arran-raciocínios e, talvez mesmo, suggerir medidas de allivio á premente

H| Grosso por "andyhu"'.

A partida que a Bolsa classifi-cou é de uma cultura de PorloFeliz, neste Estado. As sementes

r-Ép- vieram do Triângulo Mineiro, onde^- este algodão é nativo, assim corno|H o é também em diversas partes de

[ Matto-Grosso e Goyaz. Não hávariedade de importação que apre-

Pelo menos ficarão conhecidos com segurança os artigos mais attingidos pela carestia.Lm 21 — 3—924.

Insp. Agrícola Federal.

12§£ sente característicos mais preciosos.Soubemos ainda que o rendimentocultural por alqueire, assim como o

|1| da fibra no descaroçador, regula-^ com o das variedades impoitadas,PI de fibra curta. Somente o cyclo

;^^û^v^M»»i|^ vegetati™ é que é mais longo,Mas^ ... ¦¦^^¦¦3Ws?°">WwW uma vez formado dura cada pe

i p í ^Ptn_níti_iQlulí ISflíIisilliOu

pelos ministros da Guerra e da U metrópole „ sr.S|o Rangel de Toda a imprensa recifense saúda ^fS^SSIScastro, que a convite da mesma efusivamenteJustiça.

lates-corpus" impetrado pelosr. Arlindo Leone

RIO, 21.--0 Supremo Tri-RECIFE, 21.-Segue hoje

bunal/efdera!'?' cT°Cad,° para J segunda leira, afim de julgar o

0 caso ü'a Bahia e a acção dogoverno federa

|)ara a Bahia o 21 o. batalhão decaçadores sob o commando dotenente-coronel Toscano. O com-mandante da região recebeu or-dem do governo federal deter-minando que seguisse o baialhâocom todo o èífectivo,

A guarda ás repartições federaes

"habeas-corpus" impetrado pelosr. Arlindo Leone.

ri . . , ,. . 7-ara proximamente a viagem dot grave o estado oe saúde do pnncipc herdeiro da itaiisr. Nilo Peçanha

RIO, 21.-O seiíaciòi Nilo1 rr.\n)in acha-nc grãvemciitè en-mine,melindr

parèccnclo que 41

3 "a> alqueire, média muito lisongeira.O "Jornal do Commercio" De forma que esse algodão, que é

tirou uma edição de luxo que u.ma variedade nacional preciosis-se oecupa em duas paginas do sima' ^ue nã0 de§enera como ,ascruzeiro outras, deve merecer a attenção dos

postos agricola officiaes, para se-lecção e estudos, e afim de seremtambém distribuidas sêmenes aosinteressados, principalmente agora emque já não se pode negar nos mer-cados europeus o desprestigio denosso algodão de fibra curta.

Informações mais detalhadas sobrea sua cultura jã transmitti.mos áSuperitnendencia de Serviço dc Al-

..„,,,,,,,.., i godão, e assim confiamos em queemanas no Brasil, Uru- s^ulrue -° P^gtarnma: hoje, re- essa variedade brasileira será prote-Atr-rnlin.* «_»,-_¦ I,-. ,.;., Ç-^PSap dps ma

universidade vae realizar confe-rencias sobre o Brasil.

A viagem do príncipe herdeiro daItália aos paizes sul-americanosi\IO, 2!.--Telegrammas de

Roma annunciam que se reali-

As lestas projectadas em home-nagem ao "Itália"

America do Sul.a a

RECIFE, 21.-A guarda ao me'-ndrosa operação na casa dhospital militar e ás demais re- sa"^e ^e S. Sebastião, a que separtições federaes desta Capital f-^-^o-^eu.será feite pela policia. ~-:¦: .recepção k sr. Sylvio Rangel

A intervenção íederal na Bahia em ioíiesRIO, 21-O decreto sobre a RIO, 21.-Dizem de Lon-

intervenção federal na Bahia, as- dres que foi ali recebido f

RECIFE, 21-Preparamgrandes festas em honra ao r

O p.mcipe demorai-se-á ai- vio'exPosição "Itália", sendo ogu.mriguay < Argentina, sendo pro- ç.r,)-*â° ^°3 "^^"-'leinx, italianos gida pelor, poderes públicos"l,,rta vàVeí que c.\tenda a sua viagem "° l^eatro. Helvetica e exhibi- sua niai"' disscínun-jãu'',ás Republicas do Pacifico. çâo ^e ^laf c»nematographicás

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i §» í^I U II 1 ^ íem os seus oper3r,'jS•c àiralliares e redactorcs segurados contra accidentes de trabalho uailiifJüi ai Pòflècosiii €tiííií|)a«3íffc8. niaclo?ial «S<* £ç$ni*08 l-^rásON:

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acima Pliotograpfi! !_!JÍÍ

Vende-se uma em perfeito es-tado, 3x18, com tripel, marca"T l -•'iiLondon.

A tratar na "Pensão Moura.'

(2-3)peu-M

Sk policial em w

COLObrande iPãiirlea

./c camisas, ccroulas, collarihhosc pyjamas.

Em meiados do correnle anno passará o primei-ro centenário da Confederação do Equador.

Todos sabem o que foi esse movimento revo-lucionario do Brasil-Imperio e quaes os Estados quenelle cooperaram.

A Parahyba, pequena e altiva, vibrando sempre,naquelle tempo, aos estos de civismo e aos grandesmovimentos libertários, collaborou na revolução com o Í$>seu precioso contingente. $ Attendendo ás reiteradas no- dos Santos, junto aos quaes ha- Rua Barão do Triumpho n. 450

Justo é, pois, que, revendo com saudade esses $¦ ticias que demos sobre o "Cen~ via objectos do culto.íastos, ella se apreste para commemorar condignamehte W tro S. João Baptista", desta ci- Na _ *. em QUe a p, ***«»•>»»*

*» »ortco transcurso do I .o centenário daquelle movimento, $ dade, em que o conhecido "mes- , j T ¥ rut f^^^^m^^^^^^homenageando a memória dos que edificaram. desde f ,re" Miguel Nascimento vive

'T' d'Td= Pe'° act,V0..C^[e f^T^ ^1-¦,» "osso regimen de liberdade, tão longamente £ a explora a erendice e a igno- TTltr U^T I

"O JOPIia I" |' - -ii i va a apprehensao dos diversos •~w*** M"W"H Arancia das classes pobres e mar.- l , *j • libruxedos. appareceram a casa de fi

2- ;'-,^..^" aa: • É

aspirado e consolidado definitivamente em 1889.I ara esse fim, os nossos grêmios civicos e as

no«as sociedades literárias,—o instituto Histórico áfrente,—devem envidar esforços desde agora, por quenão seja de afogadilho a commemoração que tenha-mos de dar á passagem de tão notável evento.

A Parahyba, hoje tão pobre de filhos heróicos

nou hontem o sr. dr. João Fran-ca, activo delegado do lo. dis-

1*1

tinha seqüestrado o mfel.z ope- "mestre" Mj j _„•, duas mu. ¦ encontra.se _ vm,h diaria. I» rano.Lmz de França, detemu- |h se vinham ^ Jm mente na Livraria b. râ

Foram presos e recolhidos á fí pn„i» ' _„, km • i o- _jP j . n ,,. ,, ,, ... ra ramo , a rua Maciel ri- __tricto da Capital e Chefe de Po- Udeia Publlca ° mestre Ml" Si , . ., 1

.. -._ ,f licia interino, uma diligencia po- guel Nascimento de Oliveira, ^nheiro, desta cidade. M

e salientes nos prelios cruentos de civismo, deve revê- Jkf licial á sede do "Centro", a -fosé baptista Alves, Porphirio fes^SisS^I^^lSiiSllS^renciar a memória dos que, no passado, lutaram renhi- J|> fim de verificar a ^xactidão cias José ^os Santos e a mulher Horj.,,«.n^ -. ¦'¦- :J-'- - ' ?» ' tenda Marques.damente, no campo das idéas e da acção physica, J^ nossas denuncias.peioá princípios redemptores e sublimes da Liberdade. $ A diligencia foi dirigida, em Luiz de França, em estado

"V-fcr»*?*¦v^S*"^- ^ pessoa por aquella autoridade, notável de abatimento physico,'V^^Vv-^PV^^RPP^2fPÍ que se fez acompanhar do se acha na Ia. Delegacia á dis-seu escrivão e de seis praças, posição da autoridade.

¦ l_f>*"ü»4-^rC KfJjxrta Í ® tendo-se comprovado a verdade Como se vê, comprovada está81 I i(?*i i ís 1 I ía"^ i íf^^_fJll IbB do que affirmámos. a veracidade da nossa denuncia,V/ vUI V \ÍA> ^^^OOI i\J Foi encontrado o operário sendo apanhado em flagrante

Luiz de França em lastimável quanto dissemos,estado physico, abatidissimo, se- Resta-nos louvar a altitudequestrado num quarto, onde tam- do sr. dr. Chefe de Policia in-

A rua da Republica, nesta veis á noite e se toavam esca- béra se, ac^5Vam numerosos ob- terino, que, desmentindo as ver- ^^^^í^^^^^gí^acidade, é das mais movimenta- brosas conversas de chauffeurs, ^

de„br™a e' .a "rn can" sõef í? seu patrocínio aos ca- § '^k«

m OPTif-\ 1' .;;' io, a mulher Hortencia Marques timbozeiros, agiu com energia e || V^^ ^ ur.Mv» |

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=== Parahyba do Norte ====

das, á noite e durante o dia. em altas vozes, - são também .o-, f ' --.--;— -o- — —_*« - »sAo par de muitas easas de oecupadas pelos pares pouco de- * ^

C°m Uma5 8anafaS de etf.,clenC!a> ™^nd° Ws*» Completo cimento de _gestos e palavras- me5í"/KM- . eX1^0

na «"a diligencia aceitada. Vidros, Óculos e Penei..ez B..'¦-. Noutros comoartimentos da Rsta hhp =» ríaai;,^,, ^- 1 *; ifli 1commercio, existem alli mnume- centes nos gestos e r_....„._.„ras^ residências de famílias que alguns dos quaes, em certas hoviviam, até seis mezes atrás, num ras, já completamente embriaambiente tranquillo e da mais gados.absoluta moralidade. Essas scenas não se realizam.

Noutros compartimentos da Esta, que se realizou ás 15 4casa, estavam entregues a prati- 112 horas de hontem, nos foi ''Aftlgoy para photographia __ |ca.de catimbó os homens José communicada logo após a sua Representante

"da KÓDAK Inaptista Alves e rorphino José realização. ê&&&!&TBéEbJS£!T Ú

Bip.saííi1

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E Rua Maciel Pinheiro, 3I

1ICesano de tal, porem ha um sómenttí) ás a!tas horas da ^.semestre, resolveu mstallar na- começarn ás primeiras ^--; ^ ser as provicjericias, evitando-se u

quela rua o seu .Ca/e, outr ora mo quando há transiío de £g: ao menos scenas de VIHU^SIÍ tM mir«2T 1 Pa™hyfca do iHoríc flocalizado a avpn.nfl n^anrpmiT^ i 1 . . . 1 i /-. uiqo uma ca- __R U j ,dveniaa oeaurePaire lias e a mcommodada vizmhan- oceorram as calçadas de Cesa- sa de tiiollo coberta de telha ^'SSSSSSilgsSSS@S5-Í.^@_3-i!«rt ::rma,or - sait,ach?deportas ab— ™' fa-ze"do-sereti™a a*- - ^ -11: Pt a ..... . r

Tanto bastou para que se mjtL ?™ ^^ ' "TT "^¦T' "t™ ^ * ^ "a ASencia do Alfaiataria 13V que ,se moralidade publica, os convivas calçadas e prohibmdo-se a baixa Correio do mesmo bairro.

20—3—924.

*. uiuiuuuauc jjuuncd, OS convivas *-a,_«uao «- iJiuinuiuuu-ac et uai.Xílmudasse por completo o ambi- de Cesario ferem o socego pu- pornographia das conversas dosente de certo trecho da futurosa blico, acatavel, entoando, depois chauffeurs.artéria. ? .1 . r--, . ue ccrtas noras da noite e de hazemos este registo com vis-|esano montou alli uma casa cachaça, cantigas immoralissimas h.s á policia,de diversões e caíé, comprou c promovendo gritaria infernal.

uni piano e começou a dar ba;- Contra esse estado dc cousas C.Q.9^<W'^*^.€tôiDh todas as noite,, com a ire- .oiVra e?Sa lia ncit«idaí!e quéS U^^hw-mm l rS-iiquenaa do; que de mais baixo informaram ser.peo. do que PP-lllEfl L|£flha entre o meretrício desta çi- quantas existem por oJí-nas: mais . , , pda°®' desmoralizadas capitães brasilei- 'l'è«>do aberto um annazem pntl'e?aJ*á no armazém de éenjamin

Dezenas de mulheres cia vicia ras, de nullo resulíado lêrr. sido c]c »?#-^s em Sape, estou perna_ncles &,Cia\ Estes. objectos

airada para alli vão dançar acom- as providencias da policia, pois até PromPl° e habilitado a servir n-!'°

.0 15 CAÜE!R0

(2—-10) Completo sortimento de casemiras,brins e fustões.

MIS®Pede-se á pessoa que encontrou

_nia ç.oi.retite tendo pendurada á U@K^l»T*55rtty^aonla ;u a moeda, o obséquio cie H -r-t .. ,, |

PARAHYRA DO NORTE

líiüini Jíivciiíl y—»-. ---a. u-p„„uU,Wa8uapjiiud,pw!,aíe ' r- - — » J^ >« nimtião durante os tepannadas de soldados de policia os guardas civis para alli escalados aos bons freguezes, não só da naval.

e do exercito, chauffeurs, va- acham de prudência nio intervir ^aPlta^ co^o do interior, pro- E* excusado dizergabundos, etc. e não limitaih as no carnaval de Cèsario Onde lKetten^P ;l máxima presteza nos "c~i7Í a Pessoa quesuas scenas de licenciosidade ás mais de quareriia soldados,' todas ^-^ües. contíadò:dependências da casa de Cesario. às noites, excitados pelo álcool,

As calçadas, as adjacências- se agglomeram e folgam...oàde estacionam vários automo- De mais energia, pois, deveín 14-^0

y.«m perdidos dentro de um ca- 1 r ,r • , , „ Xiimhão durante os festejos do Car- W l min,,rOS os ca -' ' líiniaol ' ua brancos nr.arcm iirpifü!. lül

que se grati-os tiver en- £|

brancos ficarem pretos,_fl castanhos ou louros de accordo _

a\às» inaiichu a p.çltc* Ics Deposito 'Pharmacia £%üricrüa y

LEONÍDAS BONNF1-?. ®Sí>PlgglascÍ{S,systema austriaco H Rua da Republican. 62)

1 Ir*£».rí i.'/ 4preços módicos no Bazar Parahy $bano de Ihrmenegiláo T. Cunha, |lW^w^-^^^^^^^^.^4

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