Transcript of Auto Hoje - 26 Fevereiro 2015
Nesta edição Conduzimos10
VW Passat GTE Ford Mondeo 1.0
Conduzimos
A9
Fiat 500X 1.6 Multijet Cross BMW 228i Convertible Volkswagen Passat
GTE Ford Mondeo 1.0 Ecoboost Mazda 6 SW 2.2 Skyactiv-D AWD Opel
Insignia 2.0 CDTI Cosmo Audi TT Coupé 2.0 TDI Peugeot 208 GTI
Renault Clio RS VW Polo GTI DSG
Todas as 5as feiras P.V.P. 1.95€ • Continente
- 26 de fevereiro a 4 de março 2015Nº 1320
SEMANAL
Ao volante
adota 1.6D da BMW
3Informação automóvel em www. autohoje.com
As novidades do primeiro salão do ano começam aparecer em
catadupa... Ainda haverá alguns segredos na manga por parte de
certos construtores, mas o principal está desvendado, pelo menos...
em fotografia. Na próxima semana não vamos faltar, como é hábito, a
tão importante evento para lhe contar tudo em direto, mostrar,
tocar e dar a conhecer a qualidade dos princi- pais produtos
apresentados. Aqui ficam em destaque, nesta edição, mais algumas
novidades para deixar o leitor com “água na boca.”
Esta semana entregámos os pré- mios aos melhores carros de
2015 escolhidos pelos leitores do Auto- hoje num estudo levado a
cabo por toda a Motorpress a nível internacio- nal. Na mesma festa
onde reunimos os principais responsáveis pelas marcas de automóveis
em Portugal, não deixámos de lado o desporto automóvel, ao qual
damos o seu valor, por isso também premiámos os melhores pilotos,
os que mais se distinguiram em 2014 no panorama nacional e
internacional. Fique a conhecer a festa por dentro.
Em pleno pré-salão de Genebra
Os melhores de 2015 e de... 2014
Por: Ricardo CARVALHO
A SABER 4 As novidades do mundo automóvel passam
esta
semana pelo desvendar de mais alguns lançamentos
que vão ocorrer no Salão de Genebra.
FUTURO 10 A Audi mostrou-nos o A9 e todas as novas
tec-
nologias que encerra, desde as luzes ao design.
TESTE DA SEMANA 16 Exame pormenorizado ao novo Fiat 500X
na versão
Cross, de aspeto mais radical e aventureiro. O
motor é o 1.6 Multijet de 120 cv.
TECNOLOGIA 32 Os segredos que se escondem debaixo da
capota
do Audi TT Roadster.
MANUTENÇÃO 41 Os amortecedores da tampa da mala ou do
capot
do seu carro estão velhos e cansados? O Autohoje
ensina-lhe a colocar uns novos em meia hora.
HISTÓRICO 54 A história das mulheres como forma de
comu-
nicar o produto automóvel nos primórdios desta
indústria.
ERA UMA VEZ 56 A Renault foi uma das primeiras marcas a
adotar
o conceito SUV, por isso, nesta fase em que estes
modelos estão de novo em alta, nada melhor do que recordar
os crossover da Renault desde as origens até aos nossos
dias.
USADO DA SEMANA 60 Será que um Mercedes-Benz ML 270 CDI
de 2000
é um bom negócio como usado? Depende muito
do historial da unidade, mas não perde nada em dar uma vista de
olhos ao mercado.
FÓRUM 62 Esclarecimento de dúvidas de cariz técnico e a
revelação das imagens do passado e do presente.
63 Staff
MERCADO 64 Preços dos carros novos com o nosso ranking
70 Classificados Os usados à venda.
SEGREDOS DO USADO 74 Três excelentes alternativas usadas
ao Seat Leon
X-Perience 1.6 TDI de 110 cv novinho em folha.
PAIXÃO 78 Filipe Albuquerque conta-nos como pretende
vingar-se da época de 2014 e voltar a lutar pelo título no European
Le Mans Series... e por uma presença condigna nas 24 Horas
de Le Mans
com a Audi. 79 As notícias que marcam a atualidade do
desporto
automóvel dentro e fora de portas.
76
80
34
o arranque do campeonato a 15 de março na Austrália.
Em Barcelona houve algumas surpresas mas também algu-
mas desilusões...
A Mercedes-Benz vai mostrar um automóvel capaz de ultrapassar
montes e vales da forma mais simples do mundo. É um Classe G com
designação 4x4 ao quadrado!
Pequenos desportivos, o novo VW Polo GTi em confronto com o
Renault Clio RS e o Peugeot 208 GTI.
Esta semanaEsta semana
Esta semanaNº 1320è26 DE FEVEREIRO 2015
16 Teste da semana Fiat 500X Cross 1.6 Mjet A não perder
AO VOLANTE 22 BMW 228i Convertible, as primeiras impressões
ao volante do
Série 2 sem capota, com motor de 245 cv. 24 VW Passat
GTE, a versão híbrida do novo Passat promete muito.
O Autohoje já lhe tirou as primeiras “medidas”. 26 Ford
Mondeo 1.0 Ecoboost, será que com 125 cv o segmento
D da marca da oval azul mantém a mesma agilidade? 28 Mazda 6
SW 2.2 Skyactiv-D 6AT AWD, a renovada carrinha da
Mazda agora com tração integral. 29 Opel Insignia ST 2.0
CDTi, o motor de 170 cv é a grande novidade
na Opel como verificámos num breve contacto. 29 Audi TT Coupé
2.0 TDI, o novo Audi TT com o motor mais
desejado no mercado nacional, o TDI de 184 cv.
Fique a saber...Fique a saber...
O portugueses são os cidadãos no espectro comunitário que
mais
prioridade dão à componente preço na hora de adquirir um automóvel.
Segundo o estudo do Observador Cetelem de 2015, o preço é uma das
três variáveis mais relevantes para 74% dos inquiridos nacionais,
uma percentagem que está dez pontos percentuais acima da média
apurada
pelo mesmo estudo nos 14 países europeus analisados, algo que po-
derá ser explicado pela redução do poder de compra que, de uma orma
geral, particulares e empresas se viram confrontados, no atual
contexto de austeridade em que Portugal mergu- lhou e que
condiciona ainda mais o acesso ao automóvel. Ainda de acordo com
esta análise, depois do preço, o
“consumo de combustível” (66%) e a “segurança, aderência à estrada”
(57%) são os outros dois principais critérios de compra dos
portugueses quando vão a um concessionário. Itens de avaliação como
o “conorto interior” (20%), a “marca” (15%) ou a “potência e
performance” (14%),
embora mencionados, têm menor expressão.
OS PORTUGUESES SÃO OS CONSUMIDORES EUROPEUS QUE MAIS PRESTAM
ATENÇÃO AO PREÇO NO MOMENTO DA COMPRA DE AUTOMÓVEL, DE ACORDO COM O
MAIS RECENTE ESTUDO DO OBSERVADOR CETELEM.
O COMÉRCIO de ligeiros de passageiros novos na União Europeia (UE)
teve, em janeiro, o seu 17º mês consecutivo de crescimento. Ou
seja, desde setembro de 2013 que as vendas na Europa vêm subindo, o
que sugere uma progressiva toada de
recuperação. No primeiro mês de 2015, venderam-se, assim, mais 6,7%
de veículos do que no mesmo mês do ano anterior, fruto da
comercialização de, praticamente, um milhão de viaturas (999 157
veículos). Os dados da Associação de Construtores
Europeus de Automóveis (ACEA) mostram que este acréscimo foi
impulsionado pelas prestações nas nações de maior volume, como
Espanha (+27,5%) e Itália (+10,9%), mas também Reino Unido (+6,7%),
França (+6,2%) e Alemanha (+2,6%).
Vendas mensais na UE a subir há 17 meses
Em Portugal, o mercado de ligeiros de passageiros novos teve um
acréscimo de 28%, o segundo maior crescimento relativo na UE, atrás
do irlandês (30,6%).
O 2º MAIOR DA UE
èRepsol, Cepsa e Galp deverão ser multadas em Espanha por
concertação de preços.
Alemanha, o principal mercado da UE:
Nem todos os povos dão igual relevo ao PVP de um carro. Neste
estudo, a Turquia elege, por exemplo, como critério nº1 o consumo
de com- bustível.
Consumo à frente
Venda de ligeiros de passageiros na Europa nos meses de janeiro.
Fonte: ACEA.
+6,7%
A Apple terá dado a entender que deixou de ser absurdo
acrescentarem um veículo ao portfólio. Rapidamente vários
históricos do setor desaconselharam o passo, apontando as
dificuldades e segredos que só os bastiões da fabricação automóvel
dominam. Há dez anos talvez apoiasse a teoria. Hoje, ficaria menos
surpreendido se a Apple, querendo, apresentasse um iCar já no Salão
de Genebra. E é fácil desvirar a tese de Akerson, ex-CEO da GM, que
aconselha a Apple a deixar-se de coisas porque não percebe nada de
aço, especialidade exclusiva dos senhores do automóvel. Primeiro,
os automóveis são cada vez menos de aço e, segundo, ele próprio
saberá que com um estalar de dedos aparecem centenas de
fornecedores com as peças, painéis ou estruturas em aço, ou em
qualquer outro material, que a Apple (ou qualquer um de nós tendo
dinheiro), queira. Não há uma única marca que não entregue uma
parte significativa do desenvolvimento e fabricação dos seus
produtos a fornecedores exteriores. Podem ser painéis de aço, ou
outra peça de qualquer tamanho ou função. Na Alemanha, por exemplo,
publica-se anualmente um guia com 750 páginas que engloba todo e
qualquer parceiro que possa, mesmo que remotamente, interessar à
área automóvel. E hoje, aliás, a parte “física” está longe de ser a
mais trabalhosa na criação de um novo veículo. São cada vez mais
frequentes os automóveis que custam 100 ou 200 mil euros, que já
parecem velhos à saída da fábrica devido a falhas ou
desatualizações no sistema digital de entretenimento e comunicação.
Se a Apple dissesse que ia fazer um roadster com a dinâmica de um
MX-5, concordaria com Akerson e acrescentaria que nem nos próximos
dez anos. Mas para fazer um gadget informático a pilhas e com
rodas, do género de alguns que já estão à venda, acho que cada dia
sem iCar só atrasa a subida do valor da marca Apple.
smeda@motorpress.pt
Sandro MÊDA Diretor
Nº 1320 — 26 de fevereiro 2015 — semana 9
èSalão de Genebra abre as portas ao público a 5 de março.
Novo Evoque no outono ALand Rover escolheu o próximo Salão de
Genebra
para apresentar ao mundo o renovado Range Rover
Evoque. Mais do que um ano/modelo, o Evoque de 2016 (chega a
Portugal no último trimestre do ano) foi alvo de alterações
proundas, tanto no desenho exterior como nas especificações
interiores, não esquecendo os motores, com destaque para os novos
Ingenium Diesel. Disponível em duas versões de potência (150 cv e
180 cv), o Ingenium TD4 anuncia consumos de 4,2 l/100 km e 109 g/km
de emissões de CO2 na variante de 150 cv enquanto a versão de 180
cv anuncia uma média de 4,8 l/100 km e emissões de 125 g/km. Além
de mais eficientes, os motores Ingenium são construídos totalmente
em alumínio e são 20 a 30 kg mais leves que os anteriores. A
economia de utilização sai ainda reorçada pelo alargamento dos
intervalos de manutenção
para os 34 000 km. Esteticamente, o Evoque 2016 recebeu um novo
para-choques dianteiro, dois novos acabamentos para a grelha
dianteira, jantes dierentes e, pela primeira vez, podem receber
aróis adaptativos ull-LED. No habitáculo, destacam-se os novos
bancos e paineis das portas, bem como
o maior e mais completo sistema de infoentretenimento com um ecrã
tátil de 8”. Por fim, o interior recebe novas cores e materiais.
Como anteriormente, o Evoque está disponível em variantes 4x2 e
4x4. Novidade é a adoção, nas versões mais eficientes (eD4 4x2 de
caixa manual e 109 g/km e TD4 4x4 de 125 g/km), de um símbolo
específico “Evoque” em tons de azul. Igualmente novo é o
sistema
All-Terrain Progress Control (ATPC), estreado nos Range Rover e
Range Rover Sport, que torna ainda mais acessíveis as incursões
fora de estrada com o Evoque.
Peugeot mexe no 208 ao fim de três anos TRÊS ANOSdepois do seu
lançamento, a Peugeot avança para o certame helvético com a
renovação do 208. Trata-se de um “facelift ” que ficará disponível
em Portugal em meados de
junho. Esta atualização evidencia-se pela secção dianteira,
espelhados na grelha do radiador e nos para-choques com
faróis de nevoeiro modificados. Na traseira, há novos faróis
LED 3D de série. Para os clientes, há novas cores de
carroçaria,
incluindo o laranja Power que figura na fotografia. No interior, há
uma nova decoração do painel de instrumentos e ecrã
tátil de sete polegadas para o sistema de infotainment com
ligação Bluetooth e USB. A versão GT Line contará, entre outros,
com grelha e faróis dianteiros com acabamentos em preto brilhante,
jantes especiais de 17 polegadas e ponteiras de escape com
contornos cromados, bem como
bancos desportivos. Nos motores, o 1.6 Blue HDI de 75 e
100 cv são opções disponíveis com caixa manual de cinco
velocidades. A derivação com 120 cv transmite a potência
ao solo através de uma caixa manual de seis relações. Do
lado das versões a gasolina, há o três cilindros turbo 1.0
PureTech com 68 cv, 1.2 PureTech com 82 cv e 110 cv e o
1.6 THP com 165 e 208 cv.
O renovado Evoque pode receber faróis full-LED. No interior
destacam-se os novos bancos e o sistema de infoentretenimento
Os mo tores Diesel Ingenium es tão disponíveis em duas
7Informação automóvel em www. autohoje.com
èNissan vai mostrar em Genebra, na próxima semana, o Sway Concept,
modelo que antevê o futuro Micra.
Curtas
para-choques com luzes diurnas em
LED reposicionadas e uma nova grelha. Terá em Portugal um novo
nível de equipamento (XTR), na linha do concept Berlingo
Mountain Vibe. No interior, há um novo ecrã táctil de 7’’. Em
novembro, passa a incluir Active City Brake.
A LOTUSbrindará os visitantes com o Evora 400, cujo motor central
com compressor V6 de 3.5 litros de origem Toyota é capaz de debitar
406 cv e 410 Nm de binário. Passará, assim, a sero Lotus mais
potente de sempre da marca britânica. Tem uma renovada caixa
manual ou automática (com patilhas no volante) de seis relações. A
sua aceleração dos 0 aos 100 km/h é cumprida em 4,2 segundos.
A MCLAREN vai mostrar a versão de produção (limitada) do P1 GTR.
Trata- se de uma versão de competição, 50% mais leve que o
modelo de estrada. O motor V8 3.8 biturbo foi modificado,
debitando 800 cv. Auxiliado pelo motor elétrico de 200 cv, permite
totalizar uma potência de 1000 cv.
CITROËN BERLINGO
LOTUS EVORA
MCLAREN P GTR
Há ainda duas novas cores exteriores, o Cinza Acier e o Castanho
Moka
A velocidade máxima anunciada deste Evora 400 é de 300
km/h
A decoração é inspirada no McLaren F1 GTR #06R, de 1995
O SALÃO SUÍÇO vai marcar uma renovação dos monovolumes VW. Além do
“restyling” do Sharan (que avançámos na passada
edição), o fabricante irá desvendar a terceira geração do Touran,
cuja introdução no
mercado está aprazada para setembro.
Este monovolume compacto ganha o ar de família dos mais recentes
VW,passando a fazer uso da plataforma MQB para crescer 13 cm em
comprimento. Há também um
ganho na distância entre eixos de 11,3 cm,
o que sugere vantagens na habitabilidade. O modelo vai preservar as
configurações de cinco e de sete lugares. No domínio
das motorizações, há uma melhoria da
eficiência até 19%. Estarão disponíveis
três opções a gasolina (1.2 TSI com 110
cv, 1.4 TSI com 150 xcv e 1.8 TSI com
180 cv) e dois blocos Diesel (1.6 TDI com 110 cv e 2.0 TDI com 150
e 190 cv). Nos
equipamentos, o infotainment é compatível com os sistemas Android e
Apple.
Terceira geração VW Touran em setembro
HR-V e Jazz, as novas estrelas Honda na Europa MOMENTO
IMPORTANTE para a Honda
no mercado Europeu, com a apresen-
tação, no salão de Genebra, dos novos
HR-V e Jazz. O primeiro é um crossover, mais compacto que o CR-V e
a pos-
suir 4,3 metros de comprimento, que
será assim um importante concorrente
num segmento altamente competitivo na atualidade. O lançamento nos
mercados está previsto para acontecer a partir do
verão, sabendo-se que o HR-V (chama- -se Vezel, no Japão; na Europa
herda
uma designação histórica) chegará com motores 1.6 1.6 Diesel com
120 cv e 1.5 a gasolina com 130 cv. O Jazz, agora na terceira
geração, tem chegada ao mercado agendada para a mesma altura,
com
revisões profundas na plataforma (mais leve que a anterior), nas
suspensões,
nos comandos e na insonorização, para
melhorar a experiência de condução deste utilitário monovolume,
reduzir ruídos e
vibrações. Novidade é também o motor 1.3 a gasolina, com potência
de 102
cv, assim como a decoração interior,
mais inspirada nos habitáculos Honda
do Civic, destacando-se a possibilidade
de escolha entre dois painéis de bordo:
um LCD com cinco polegadas ou um
TFT tátil de sete polegadas.
Novo Passat Alltrack chega em outubro
A FAMÍLIA PASSAT vai também receber a
nova geração do Alltrack, versão carrinha
com aptidões para fora de estrada. A previ- são é que fique
disponível para os clientes
nacionais em outubro. Com uma altura ao
solo 27,5 mm maior do que o Passat Variant, este Alltrack apresenta
proteções de plástico em redor da carroçaria. A oferta de motores é
replicada da nova gama Passat, incluindo o 1.4 TSI com 150 cv
e 2.0 TSI com 220 cv, entre os gasolina, e os 2.0 TDI com
150,
190 e 240 cv. Na instrumentação, existe
informação auxiliar para incursões fora de
estrada, designadamente um modo Off-Road que altera a ação dos
travões, resposta
do acelerador, assistência em subidas e
descidas pronunciadas.
Nº 1320 — 26 de fevereiro 2015 — semana 9
èOrganização do salão de Genebra vai sortear um Peugeot 108 Top
entre os visitantes.
Auris com Diesel 1.6 da BMW em julho Genebra vai ser palco para a
Toyota dar a
conhecer a renovação da gama Avensis (da qual alámos na passada
edição) e também do Auris. O amiliar compacto japonês (hatchback e
Touring Sports) recebe um “restyling”, onde sobressai uma grelha
nova, conjuntos óticos mais afilados e para-choques retocados. O
modelo chega ao mercado entre julho e agosto. Apesar de reservar
detalhes para a próxima semana, sabe-se que a marca promete equipar
no Auris “novos e melhores” motores, tanto a gasolina, como a
gasóleo. Uma das novidades será, com um grau
de probabilidade muito elevado, a introdução do novo bloco Diesel
de 1.6 litros, já apresentado no Verso, e de origem BMW. O Auris
continuará a apostar nas versões híbridas. Apesar deste
“acelif”
ainda não azer a estreia de uma nova geração da tecnologia HSD (o
que estará reservado para a nova geração Prius, prevista para
2016), a Toyota vai disponibilizar uma otimização do atual
sis- tema. O interior também sore alterações, com um novo sistema
de inotainment e sistema de climatização. A traseira, da qual não
há ainda imagens, também vai ser alterada.
Mitsubishi inova nos PHEV A MITSUBISHI leva a Genebra a
segunda versão do concept-car XR-PHEV, um
crossover agora apresentado com motor dianteiro e tração unicamente
à frente,
com o contributo de um motor a gasolina e um motor elétrico (163 cv
no total). Na Suíça ficaremos, também, a conhecer a versão europeia
da nova L200.
Aston Martin Vulcan com 800 cv A ASTON MARTIN terá no espaço
de
Genebra o Vulcan, um modelo de pista
apenas (aprovado pela FIA), limitado a 24 unidades. O desportivo
tem uma mono- coque e carroçaria em fibra de carbono e suspensão
com efeito “pushrod”. As
jantes são de 19 polegadas. O motor do
Vulcan dá garantias de ser uma autên-
tica erupção de emoções aos que nele
andarem, já que possui um bloco de
7 litros V12, e embora não haja nesta
altura uma indicação da sua potência,
tudo indica que possamos estar a falar
de algo acima de 800 cv.
A carrinha será lançada em simultâneo com o
hatchback
O Auris ganha um novo sistema de navegação, em ecrã tátil,
incorporando sistemas de segurança e de pré-colisão
9Informação automóvel em www. autohoje.com
èGoodyear vai revelar nova linha de pneus EfficientGrip Performance
com a classificação “AA” da etiqueta europeia.
Curtas
A INFINITI irá destacar o crossover QX30 Concept, um estudo que
antecipa um SUV desta marca nipónica de luxo pertença da Nissan.
Este QX30 é feito a partir da base modular MFA da Daimler, a mesma
que deu origem às gamas Classe A, CLA e GLA. Quando chegar à
produção, espera- se que o Infiniti QX30 adote as mesmas
motorizações a gasolina e Diesel do GLA.
A FIAT apresentará mais uma edição especial do “bestseller” 500. A
versão em realce recebe o batismo de “Vintage 57”, um tributo ao
modelo apresentado pelo fabricante, em Turim, em 4 de julho de
1957. A evocação histórica está patente no azul pastel da
carroçaria, agora combinado com um tejadilho, spoiler e molduras em
branco. O revestimento dos tecidos é em couro “tobacco”.
A KIA apresenta na Suíça o Ceed
GT Line, que chega a Portugal no
final deste ano e se caracteriza pelo desenho específico das
luzes LED, jantes especiais, para-choques mais agressivo e dupla
ponteira de escape. O Ceed GT Line estreia na Europa
o motor a gasolina de três cilindros turbo 1.0 T-GDi de 120 cv e
172 Nm.
INFINITI QX CONCEPT
KIA CEED GT LINE
A versão de produção deverá ser lançada na Europa no final do
ano
As jantes de 16 polegadas cromadas branco fazem lembrar o
histórico 500
As versões GT Line estarão disponíveis para o Ceed de três e
cinco portas e SW
A ALFA ROMEO reservará parte do seu es-
paço expositor para anunciar duas edições
especiais do Mito (Mito Racer) e do Giulietta (Giulietta
Collezione). O Mito Racer reforça o estilo desportivo do modelo
italiano e ficará
disponível nos mercados a partir do final de
abril. Apresenta numerosos elementos de
estilo cromados (que abrange também os
puxadores das portas e as saídas de escape) e surge em oito novas
cores, incluindo o
branco que consta na imagem. O Mito com
esta roupagem especial possui jantes de 17
polegadas e o para-choques traseiro ganha um “look” mais
desportivo. No interior, houve a
preocupação de vincar o ambiente desportivo com o negro do tablier
a ser realçado pelos
revestimentos cinza dos bancos, num efeito “vintage”. Esta nova
versão estará presente nos vários motores da gama, incluindo o
0.9 Turbo TwinAir 105 cv ou o 1.4 MultiAir de
140 cv. Por seu lado, o Alfa Romeo Giulietta
Collezione é uma edição que se posiciona em termos de equipamento,
no topo da gama,
graças a materiais mais refinados e melhores
acabamentos. Também será lançada no final de abril. Sob encomenda,
o teto panorâmico pode vir em preto. A versão também oferece um
novo sistema multimedia com conexão
por Bluetooth a um ecrã tátil integrado de
5 polegadas ou 6,5‘’, em opção. O novo
turbodiesel Multijet de segunda geração
1.6 JTDM de 120 cv (Euro 6) passa a estar
presente. Com este motor, o Giulietta regista 10,2 segundos (0-100
km/h) e oferece um
consumo de gasóleo de 3,9 l/100 km, com
as emissões de CO2 a ficarem nos 103 g/km.
A SKODA está a preparar várias estreias para o salão de
Genebra, incluindo a versão mais desportiva para a gama Octavia e
as séries
especiais Monte Carlo para o novo Fabia. a
previsão é que sejam lançadas em Portugal
no mês de maio, com equipamento reforçado, incluindo suspensão
desportiva, jantes pretas (uma tradição) de 16 ou 17 polegadas,
mais revestimentos a negro tais como a grelha,
capas dos espelhos e máscara dos faróis
dianteiros e traseiros, contando ainda com
tejadilho panorâmico em vidro escurecido e vidros traseiros com o
mesmo tratamento.
Por dentro, há a destacar a presença de um
volante forrado em pele com três raios, ban- cos desportivos com
pormenores distintos
e forrados a tecido preto com detalhes em
vermelho e cinza.
O Octavia RS 230 é a versão mais “apimentada” da gama, usando o
mesmo motor 2.0 TSI (turbo a gasolina) da versão RS convencional,
mas com mais 10 cv de potência máxima. Em função das alterações, é
capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos (menos uma décima
de segundo que o RS) e aumenta a
velocidade máxima de 248 para 250 km/h.
São apenas detalhes, mas esta versão especial conta, de série, com
um diferencial eletrónico
autoblocante e um tratamento visual necessa- riamente diferente,
vincadamente desportivo mas com inserções estéticas
específicas.
Em Genebra serão mostradas também as
versões Edition – comemorativas de 120
anos da Skoda e 110 anos desde a produção do seu primeiro carro na
fábrica de Mladá
Boleslav (na República Checa) – para o Fabia, Rapid, Octavia e
Yeti. Caracterizam-se por
detalhes de estilo como jantes de duas cores e vidros escurecidos.
Por dentro, passam a
ter, também, volante de três raios, travão de
mão e punho da caixa em pele e tapetes em
tecido com pespontos cinzentos.
Skoda enaltece as versões especiais
As versões Monte Carlo da gama Fabia e o Octavia RS 230 estão
em destaque na Suíça
O MiTo Racer (à esquerda) estará disponível nos vários motores da
gama. O Giulietta Collezione (à direita) estreia o 1.6 Multijet com
120 cv
èConcept Shooting Brake em Genebra èHíbrido plug-inèLuzes
laser/OLED èModelo final em 2017
Iguais, nunca mais Mais do que uma montra tecnológica ou a criação
de um segmento de superluxo, o A9 já em testes irá usar as
linhas-mestras para o desenho futuro dos novos filhos de
Ingolstadt. Promessa velada: nunca mais os Audi serão todos
iguais.
E m mais um “Future Lab”, um seminário de tecnologias do
futuro organizado para os ór- gãos de comunicação social
especializados em Ingolstadt, a Audi deu-nos todas as pistas para o
futuro: o design exterior, as tecnologias de ilu- minação e a era
totalmente digital da vida a bordo. Só não percebeu quem
estava muito distraído. A nova face do design está estampada no
Prologue, o concept-car mostrado em Los Angeles, no ano passado,
mas que agora terá um sucedâneo na forma do Prologue Avant Concept.
São, no fundo, duas formas de mostrar como a marca das quatro
argolas está a preparar uma classe
acima do A8, onde se representará com luxo, sofisticação e com tudo
do bom e do melhor. O novo A9, que aguar- da luz verde para estar
pronto entre o final de 2016 e o início de 2017, será
uma forma de concorrer diretamente com o Classe S da Mercedes, mas
de uma forma muito Audi: a Sportback. Independentemente se o traço
distintivo
vier de uma curvatura do tejadilho, de um comprimento
“avantíssimo” ou de um formato shooting brake; o A9 será um
super-Sportback. Mas o que temos
nos protótipos Prologue é mais do que uma projeção de um
modelo.
TODOS DIFERENTES
Embora não considere estar a reagir a críticas, a Audi está pelo
menos a alterar planos e procedimentos para evitar que os seus
modelos voltem a ser todos dema-
siado parecidos uns com os outros. “Isso parece mais ou menos
fácil, para cada modelo cria-se uma linha diferente de faróis LED e
está feito”, disse ao Autohoje o espanhol Cesar Muntada Roura, do
departamento de design. Mas a questão
é mais complexa: “o fundamental, no entanto, é que cada modelo
tenha a sua
Luzes Matrix Laser
Híbrido plug-in
11Informação automóvel em www. autohoje.com
personalidade”, acrescenta. Por isso os desportivos passam a ter os
quatro anéis
no capot e uma grelha mais contida, enquanto os SUV passam a
emoldurar a grelha frontal num cromado mais robusto.
O que o Prologue nos mostra, também, é que todas as berlinas mais
clássicas, portanto do A4 para cima, passam a usar
a nova grelha cujos frisos, salientes, têm lâminas duplas nas
extremidades. Por dentro, todas as gamas vão começar a aderir à era
digital. O novo A4, a lançar este ano, já vai ter uma versão
própria de um “Virtual Cockpit” com um ecrã adicional tipo tablet,
mas o A9 (e o futuro
A8) fará a integração plena dos sistemas
de bordo, incluindo MMI, navegação e climatização, em ecrãs
sensíveis ao toque.
Tecnologicamente, há ainda a destacar a abertura total da Audi aos
plug-in. O A4 será o próximo, mas os topo de gama A8 e A9 também os
terão – só falta confirmar em que configuração, embora se saiba,
com razoável segurança,
que irão combinar motores a gasolina (e não Diesel) com motores
elétricos. Quem resiste às inovações da engenharia
pode estar descansado, todavia: a Audi não vai desistir dos motores
TFSI e TDI Ultra. Por agora, pelo menos.
Pedro NASCIMENTO pnascimento@motorpress.pt
S c
h u
Luzes OLED
Laser, OLED, ecrãs táteis em todo o habitáculo: a Audi está a
entrar na nova era superdigital
O NOVO CONCEPT Esta é a primeira imagem di-
vulgada pela Audi do Prologue Avant Concept, que no futuro dará
origem à versão coupé/ shooting brake do A9. Será
concorrente, por exemplo, do Mercedes Classe S Coupé.
AS LUZES Matrix LED da Audi estão
perto da perfeição no que diz respeito à
gestão autónoma da projeção de luzes
“máximas”, como mostra a infografia – e
sobretudo agora que aos LED se junta
um feixe de laser para maior projeção,
brilho e precisão. No entanto, o siste-
ma Matrix está a evoluir tão depressa
que, em breve, os projetores de OLED
vão ultrapassar os “simples” diodos
luminosos. As luzes orgânicas estão em
pesquisa laboratorial até final deste ano.
Seguem-se os testes práticos ao longo
de 2016 e a estreia em automóveis de
série (A8 e A9, por exemplo) em 2017.
Luzes Matrix: tão promissoras que estão quase...
ultrapassadas
DAQUI POR dez anos a indústria auto-
móvel vai dominar a utilização dos OLED
(diodos emissores de luz numa camada
orgânica semicondutora), mas até lá serão
implementadas, pé ante pé, exemplos
de vários estágios de desenvolvimento.
Fulcrais na criatividade de design dos
futuros Audi, os LED orgânicos serão
dos melhores amigos dos designers pela
quantidade de estilos, formatos, conju-
gações e movimentos que vão permitir
realizar. Basicamente, um farol OLED
não vai estar quieto e terá um qualquer
movimento – atualmente o movimento de
OLED: uma tecnologia altamente complexa que se vai tornar na
ferramenta preferida dos... designers
LUZES MULTIPIXEL O futuro é a projeção de luz por pixel, isto é,
pequenos projetores de LED or- gânicos. Por enquanto são frágeis,
não projetam muito brilho à distância e são dificílimos de isolar.
Um OLED não dura mais do que 100 dias. No futuro, serão
muito mais funcionais e criativos.
PERSONALIZAÇÃO O projeto Swarm da Audi usa uma maquete à escala em
que toda a
secção traseira é um OLED. A proje- ção de luz dança, muda de
intensi- dade e de direção, adapta-se a cada momento. Será o futuro
da indivi-
dualização de cada automóvel.
PROJETAR NO AR Com OLED é, tecnicamente, possível
projetar luz, uma imagem ou um sinal de perigo, por exemplo no
“spray” de água levantado da estrada. Nenhuma legislação o prevê ou
regula, de mo-
mento, mas o fenómeno tem, sem dúvi- da, justificação plausível
para o futuro.
um “pisca” na direção da curva, no futuro
um “bailado” de luzes consoante o que se
pretende transmitir. “Dizer que os OLED vão
ser simples ferramentas de design é redutor,
porque eles são incrivelmente versáteis e
moduláveis, uma peça de tecnologia com
milhares de utilizações”, disse ao Autohoje
o homem que desenha as luzes de todos
os novos Audi, Cesar Muntada Roura. Os
OLED são, também e por enquanto, bastante
caros, pouco duradouros e muito difíceis
de isolar. Vão seguramente funcionar, no
imediato, como assinatura da personalidade
de cada carro. No futuro, serão a mais
inovadora ferramenta de personalização
Fique a saber...Fique a saber...
podem aumentar a taxa de eficácia
sexual dos seus condutores?
Luís Filipe Borges
“Um carro destes é um garante de sucesso no que diz respeito à
probabilidade de forrobodós
nocturnos. E mais não digo. Falta uma bolinha vermelha no canto
superior direito desta página.”
Quando esta aventura como escriba
mensal do Autohoje se tornou já,
e com muito orgulho, na maior cola- boração profissional da minha
vida – 7
anos de estrada p’ra andar, citando (hic)
Jorge Palma – vou encontrando cada vez mais leitores aáveis e
confiançudos que
arriscam, atrevidotes, perguntar-me para quando uma crónica
devotada ao tema
“sexo no automóvel”. Ora bem, especi-
ficamente dedicado a esclarecer a ânsia
dessas mentes com o seu quê de perverso,
posso dizer: não sou ã. Os engenheiros não desenharam as viaturas a
pensar nessa
finalidade, a manete das mudanças – é sabido – pode conduzir a
visitas prementes
às urgências hospitalares e, em geral, não
há, convenhamos, espaço para conorto sexual. Posso, pois, apenas
imaginar o que
seria se tivesse experimentado com outra
pessoa lá dentro. O que oi? Porquê essa
careta? Não há nada de censurável na va-
riante mais onanista do sexo. Como diria
Woody Allen, “a masturbação é azer amor com a pessoa que mais amo”.
Adiante. O
que posso desenvolver, nesta temática, é até
que ponto os automóveis podem aumentar
a taxa de eficácia sexual dos seus condutores.
Assim sendo, será, por exemplo, algo seguro
concluir que o eliz dono dum Ferrari Enzo passará mais tempo de
alegria horizontal
acompanhada (gostam do euemismo? Hã, hã? Gostam?) do que o sujeito
atrás do
volante dum Fiat 127. Rosa Choque. 1000 cc.
Amolgado. Embora – e só vou atrever-me
a escrever o seguinte por ter a certeza de
que jamais terei a oportunidade de colocar
as minhas unhas num produto oriundo de
Maranello – seja também mais ou menos
garantido que a principal razão que move
os milionários a adquirir Ferrari, seja o número de centímetros
virtuais que estas
obras-de-arte automobilísticas adicionam
aos seus paupérrimos pirilaus. (pausa para
um pigarrear conjunto entre escriba e leitor) Já está? Boa. Tudo
isto desbloqueado pela
bomba que este mês tive. A saber: um Audi
A3 Cabrio, alvo como o rabinho dum bebé a caminho do baptizado. Um
carro destes,
desportivo, elegante, poderoso, mas nem
tanto ao mar nem tanto à terra, nem 8 nem
80, sabedor de que a virtude está no meio, é um garante de sucesso
no que diz respeito
à probabilidade de orrobodós nocturnos.
E mais não digo. Falta uma bolinha verme- lha no canto superior
direito desta página.
Temos pena. E dores nas costas.
èACP colocou ação contra Câmara de Lisboa devido à restrição
imposta a carros até 2000.
... PROCESSOS de execução fiscal foram de- sencadeados, até ao
momento, por dívidas, resultantes do não pagamento de portagens nas
ex-SCUT. Considerando quehá empresas que já entraram em insolvência
por causa destes processos, o Bloco de Esquerda está a propor
uma amnistia para estes milhares de casos.
140 000
A PARTIR de 1 de outubro, Inglaterra irá proibir fumar dentro de
automóveis que transportem crianças e menores até 18
anos. A lei pretende evitar que os mais novos sejam fumantes
passivos desde cedo. A multa é de 68 euros (50 libras).
Proibido fumar em carros com crianças
cujo endereço é www.portaldoautomovel.pt, terá ainda uma zona
de comentários em que o consumidor poderá pronunciar-se sobre a
qualidade do serviço prestado, elogiando ou criticando o trabalho
oficinal. Este portal permitirá que o condutor tenha diante de si
um comparativo de preços entre diferentes ofertas para as mesmas
intervenções, o que lhe facilitará a decisão da escolha da oficina.
Através do site, o consumidor pode passar a fazer a gestão da
manutenção dos seus veículos, acedendo ao histórico das
intervenções através do seu computador.
“Portal do Automóvel” permite comparar preços de reparações
Sa b ia que... ... o “pai” do Datsun Z, Yutaka
Katayama,
conhecido como “Mr. K”, faleceu
esta semana? Tinha 105 anos. Katayama liderou os destinos da Nissan
EUA na década de 1970.
13Informação automóvel em www. autohoje.com
èWarren Buffett, 2º homem mais rico do mundo, leiloou o seu
Cadillac DTS, de 2006, para beneficência. O veículo rendeu 108 mil
euros.
BMW aproxima-se da Toyota como marca mais valiosa
A Toyota foi considerada pela consultora “Brand
Finance” no seu relatório “Global 500” como o fabri- cante
automóvel mais valioso do planeta, com um valor es- timado de 30,9
mil milhões de euros. A marca nipónica, que oi também a que mais
veícu- los vendeu em todo o mundo no ano passado, conseguiu manter
o seu estatuto de líder automóvel com um reforço de +0,3%
relativamente ao seu valor do ano transato. No panorama global
analisado por este estudo “Global 500” e considerando marcas
com
todo o tipo de produtos e serviços, a marca que figura no topo do
“ranking” geral é a norte-americana Apple (113 mil milhões de
euros, tendo crescido 24%); a Toyota, a me- lhor marca auto, é a
13ª (em 2014, era 11ª). A BMW, que se aproximou da líder
Toyota,
surge nesta classificação finan- ceira na segunda posição entre as
marcas de automóveis “mais ricas”, com um valor de 26,2 mil milhões
de dólares, uma variação de 14% face a 2014 (tendo sido 15ª
do “ranking” universal apurado pela Brand Finance). A BMW é,
assim,
a sigla automóvel mais valio- sa da Europa. O pódio dos emblemas
automóveis mais
valiosos é, por fim, preenchido pela Volkswagen, com um
valor de marca de 27,4 mil milhões de euros, o que traduz uma
melhoria de 15% ace ao ano anterior (a VW é a 17ª a nível mundial).
O “top 5” dos construtores de viaturas mais cobiçados no mundo pelo
seu valor de marca é completa- do por Mercedes-Benz (24 mil
milhões de dólares; mais 13% que no ano anterior) e Mitsubishi (20
mil milhões de dólares, tendo caído 13%).
NA EDIÇÃO DA BRAND FINANCE DAS MARCAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO, A
TOYOTA VOLTOU A SER A MARCA MAIS VALIOSA DO MUNDO. MAS VIU A BMW,
APROXIMARSELHE.
PSA Peugeot-Citroen e Mitsubishi irão, temporariamente, encerrar a
sua “joint-venture” na Rússia, numa altura em que a nação liderada
por Putin atravessa uma situação económica difícil que está a
atingir com força a venda de automóveis. Em janeiro, a Mitsubishi
caiu 36% nas vendas na Rússia e a PSA afundou 75% neste mesmo
mercado.
AS MARCAS Jaguar e Land Rover duplicaram as vendas sob o domínio
Tata, desde a sua compra, em 2008. Logo no ano fiscal de 2011,
Jaguar e Land Rover venderam 240 mil veículos. Em 2014, essa cifra
foi de quase 463 mil exemplares. Para 2015, o plano é que se
atinjam 500 mil carros vendidos.
500 mil
uma fábrica na Áus tria ou na Turquia. Cer to
é o início da produção no Brasil, em 2016.
DE ABRIL a dezembro de 2014, a Mazda aumentou os seus resultados
líquidos em 70% face aos mesmos nove meses do ano fiscal anterior.
Foram 939 milhões de euros registados. Já as vendas de veículos
aumentaram 5% nos primeiros nove meses, representando 1 003 000
unidades em todo o planeta.
Airbags derrubam presidente O PRESIDENTE da Honda Motor, Takanobu
Ito
(de 61 anos) anunciou a sua demissão, seis
anos após estar à frente da empresa. Para o seu lugar vai agora
Takahiro Hachigo (de 55 anos). Entre outros motivos, a demissão de
Ito estará
relacionada com o facto de a Honda ter sido o
fabricante nipónico mais afetado pela vaga de
“recall” de airbags defeituosos do fornecedor
Takata, com cerca de 13 milhões de viaturas
Honda envolvidas, desde 2008.
SOBRE os rumores que têm surgido acerca de um eventual interesse da
Apple em passar também a envolver-se na indústria automóvel, o
ex-CEO da General Motors, Dan Akerson, é
esclarecedor: “É melhor que pensem com cautela se querem entrar na
área do fabrico puro e duro de automóveis. Nós
agarramos em aço e transformamo-lo num automóvel.
Eles [Apple] não têm
ideia naquilo em que
se estão a meter, se de- cidirem envolver-se”,
diz Akerson para quem este gigante tecnológico lucrará mais se
apostar nos serviços de info-
tainment e conetividade nos carros.
Não se metam nisso”, diz Akerson sobre a Apple
Entre as 50 marcas mais
valiosas do mundo estão
oito construtores de
veículos: Toyota, BMW, VW, Mercedes-Benz,
Mitsubishi, Honda, Ford e Hyundai.
8 nas 50 mais
posição no Sudes te Asiá tico.
AS AUTORIDADES da Tailândia deram “luz verde” à VW para construir
uma fábrica, perto de Bankok. A unidade fabril implica um
investimento de mil milhões de euros e destina-se à produção de
motores a gasolina de 1.4 litros, vindo ainda a ter uma capacidade
de montagem de até 300 mil veículos/ano.
Fique a saber...Fique a saber...
Fique a saber... èHonda, Nissan e Toyota juntas no Japão
para incentivar rede “fuel cell”.
CARLOS TAVARES, o português que lidera os destinos da PSA Peugeot
Citroën re- velou que o grupo gaulês está a trabalhar internamente
no desenvolvimento de um utilitário elétrico para concorrer com
o
Renault Zoe. A principal novidade deste projeto elétrico tem que
ver com o facto
do Grupo PSA pretender agora trilhar
um caminho próprio, sem a associação à Mitsubishi, no capítulo da
mobilidade elétrica. Recorde-se que da parceria
com a marca japonesa nasceram três
gémeos: Peugeot iOn, Citroën C-Zero e Mitsubishi i-Miev.
PSA agora a sós nos elétricos
DE ACORDO com um relatório da empresa Lux Research, o uso de
plásticos reforçados de fibra de carbono não apenas aumentará, pelo
ano 2025, em automóveis, como inclusivamente se generalizará a
ponto de passar a estar presente em segmentos mais baixos do
mercado. As estimativas são de que o custo deste material
baixe, passando, dentro de dez anos, a produção de fibra de carbono
a representar mais de cinco mil milhões de euros, no setor
automóvel.
UM ESTUDOnorte-americano concluiu que os incentivos para a compra
de viaturas elétricas têm sido algo ineficazes em convencer os
consumidores a efetuar a mudança para veículos elétricos ou
híbridos “plug-in”. Este relatório da Fundação Nacional para
a Ciência declara que se os 880 milhões de euros de créditos
fiscais dados a particulares, de 2011 a 2013, tivessem sido antes
usados na construção de infraestruturas de carregamento, haveria,
agora, mais 60 mil postos de carga nos EUA.
Investimento em postos mais eficaz
Fibra de carbono a generalizar-se
com um quatro cilindros 1.6 litros com
turbo e um compressor volumétrico) serve de base para o lançamento
deste uturo elétrico. Aliás, algumas ontes indicam a possibilidade
de vir a existir também uma versão híbrida.
Jaguar F-Pace com versão elétrica O FPACE DA JAGUAR ESTÁ A
SER DESENVOLVIDO COM VISTA A ALBERGAR UMA MOTORIZAÇÃO % ELÉTRICA, A
INTRODUZIR DENTRO DE DOIS A TRÊS ANOS. TAMBÉM SE ADMITE A HIPÓTESE
DE UMA SOLUÇÃO HÍBRIDA.
EC O
OJaguar F-Pace, que chegará no início
de 2016, irá contar com uma variante elétrica. O objetivo dos
responsáveis da
marca é de garantir um SUV que tenha
uma autonomia de 480 km. Admite-se que essa derivação mais
ecológica possa
74% das vendas totais de veículos de emissões zero da Aliança
Renault-Nissan.
DE ACORDO com uma análise da empresa inglesa Frost & Sullivan,
neste ano de 2015 serão comercializados mais de 480 mil veículos
elétricos. Por regiões, Europa e China deverão ser aquelas onde
haverá maiores crescimentos. Ainda segundo esta estimativa, pelo
ano 2020, o número total de automóveis elétricos no globo alcançará
os 10 milhões de unidades. Estes consultores britânicos destacam
ainda que a procura por soluções tecnológicas mais económicas
ganhará ainda mais ímpeto até ao final da década, ainda que a
variedade deva ser a palavra de ordem: “A indústria automóvel
persegue tecnologias avançadas como ‘downsizing’, desativação de
cilindros, tecnologias de injeção avançadas e de escape, após
tratamento [de gases]. É
difícil encontrar a combinação certa” nos próximos anos. A Frost
& Sullivan sublinha ainda que “a eletrificação é uma tendência
geral e global, testemunhada globalmente, desde os micro-híbridos
aos veículos fuel cell”.
480 mil veículos elétricos em 2015
chegar no final de 2017 ou início de 2018,
com a parte técnica a ser desenvolvida em conjunto com a Williams
Advanced
Engineering. Também a experiência que a Jaguar adquiriu com o
híbrido C-X75
(quatro motores elétricos articulados
A Citroën (na foto, o C-Zero) e a Peugeot avançam para um
novo elétrico sem a Mitsubishi
O F-Pace elétrico, aqui nesta imagem enquanto concept C-X17, vai
ser desenvolvido em conjunto com a Williams Advanced
Engineering
Até ao final da década, as previsões são de que as vendas de
veículos elétricos possam alcançar 10 milhões de unidades
S a b i a que... ... a General Motors
passou a ter 12% da energia das suas fábricas
norte-americanas proveniente de
16 Nº 1320 — 26 de fevereiro 2015 — semana
9
FIAT 500X 1.6 MULTIJET CROSS JLL 17” è120 cv è186
km/hè24 650 €
Cromossoma 500 Mistura ares de SUV com uma postura familiar próxima
da de um funcional
segmento C. Tem cinco lugares e uma imagem robusta e distinta, ao
estilo do 500 original. Depois de um 500L com um design pouco
consensual, a Fiat parece ter acertado em cheio com o 500X. Ensaio
detalhado à versão radical Cross com motor 1.6 Multijet de segunda
geração.
1500 euros
de o fer ta
Es te va lor inc lu i
sensores de
17Informação automóvel em www. autohoje.com
S e dúvidas houvesse acerca das pretensões da Fiat em ganhar
ainda mais protago- nismo com uma derivação
do nome 500, aí está um modelo capaz de as desfazer: o 500X. Um
automóvel que, sem renegar a sua inspiração, reúne atributos
suficientes para ser uma proposta apetecível para os consumidores
que necessitem de um veículo espaçoso, relativamente versátil
e funcional… e que gostem de marcar a diferença. Afinal, o
500X
é o crossover da Fiat que mais se
assemelha ao tão bem sucedido 500, que tantos êxitos tem
conquistado
para a marca de Turim, e tem um design apelativo, volumoso e
mui-
to atrativo. A sua imponência deve mais à robustez das linhas do
que às dimensões exteriores (é um pouco maior que um Nissan Juke),
com a carroçaria bojuda a sobressair e as
jantes de 17” a rematarem a imagem sólida deste Fiat. O 500X
é produzido na fábrica italiana de Melfi lado a lado com o seu
“irmão” america- no, o Jeep Renegade, com o qual
partilha uma nova plataforma com suspensões independentes às quatro
rodas, até mesmo nesta versão 4x2. Em vez da variante City, que
ganhou o comparativo da edição anterior (Autohoje 1319), aqui
ensaiamos a versão Cross, a mais radical da gama,
que inclui vários plásticos ao redor da carroçaria para reforçarem
o aspeto SUV, ou Crossover, que vai dar quase
ao mesmo. O motor é o que mais se adequa ao mercado português,
ainda
muito dependente do gasóleo, o 1.6 Multijet com 120 cv de
potência.
MODERNO E JOVIAL
O habitáculo é a continuação natural
da solidez que se vê por fora (os outros Fiat “não 500” pecam neste
aspeto), com o espaço a bordo a revelar-se justo para este
conceito automóvel. As formas arredondadas do tablier, o volante de
aro grosso, e uns bancos mais extravagantes que oferecem como
cortesia a regulação elétrica do
apoio lombar (integrado no pacote Confort Plus) rematam um
habitáculo que peca essencialmente pelo sistema de navegação Tom
Tom, que vem
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dos ú l t imos anos.
Teste da semanaTeste da semana
Teste da semana
A caixa de veloci- dades, é nova e foi de- senvolvida para o 500X e
para o Renegade. É suave, precisa e tem ex- celente
manuseamento.
Os bancos desta versão, numa misto de tecido e pele oferecem
excelente apoio lateral. No do condutor, o apoio lombar é
elétrico.
Os comandos da ventilação foram de- calcados do Alfa Romeo
Giulietta. Fazem parte do Pack Confort Plus, oferta de
lançamento.
A visibilidade não é tão ampla como no Jeep Renegade, mas é boa e o
condutor consegue ter visão ampla para a frente e para os
lados.
Para além da quali- dade dos materiais estar destaque, a montagem
dos mesmos merece ser referenciada. É o melhor Fiat da
atualidade.
integrado no Rádio Nav Uconnect de 5” (oferta no mesmo Pack Confort
Plus) que tem gráficos que parecem ter saído dos antigos Spectrum
dos anos 80 do século passado, tal é a lentidão com que as ruas vão
surgindo no visor. Os espaços de arrumação abundam e a ergonomia
está muito bem orientada, mas o encosto de braço, que é fixo,
está demasiado avançado, obrigando o condutor a ter o cotovelo
sempre
demasiado levantado quando quer manejar o comando da caixa. Outro
ponto negativo é a complexidade do computador de bordo, que tem
tan- tas subfunções, que para encontrar a média de consumo pode ser
pre- ciso recorrer ao livro de instruções. Felizmente, os pontos
positivos são em muito maior número. O condutor do 500X usufrui de
uma posição de condução correta e cómoda, fácil de encontrar mercê
das múltiplas regulações do banco e do volante, e não
excessivamente alta, mas, ainda assim, suficiente para
proporcionar-lhe uma sensação de domínio sobre a maioria dos
restantes utilizadores da via pú- blica, por norma tão do agrado
dos apreciadores deste género de veículo.
Outro dado a reter é a evolução que se regista ao nível da
qualidade geral. Sem ser uma referência nesta matéria,
está, no entanto, acima da média, apesar de ainda exibir alguns
materiais pouco apelativos. O “X” não deixa de estar, neste aspeto,
uns furos acima
do que é habitual nos modelos de proveniência Fiat, situando-se num
plano bastante razoável e sem falhas assinaláveis em termos de
montagem.
O espaço atrás também é bom, tal como a bagageira que se fica por
uns 350 litros mas que conta com uma prateleira que permite criar
dois níveis de arrumação. Para mais, o equipamento oferecido de
série é muito completo, com a Fiat a propor, nesta fase de
lançamento, os sensores de estacionamento traseiros e os Pack
Visibility (inclui sensores de luz e chuva, retrovisores exteriores
rebatíveis eletricamente e retrovisor eletrocromático) e Confort
Plus (que para além dos já mencionados sistema de navegação com
ecrã tátil de 5”, regulação lombar elétrica do banco do condutor e
o encosto de braços, acrescenta o ar condicionado auto- mático
bi-zona, o sistema sem chave
para entrada no carro e arranque e entrada para cartão USB na
consola central), elementos que no total per- fazem 1500 euros de
oferta.
O MELHOR FIAT
Mesmo que pareça estranho, tome nota: esqueça o 500L, o 500L Living
ou 500L Trekking. Este X é o melhor Fiat
dos últimos tempos; o Fiat com melhor atitude em estrada (deixando
de lado os Abarth). Não é a experiência de
condução mais emotiva da atualidade, o que não costuma ser um
objetivo da marca, mas é uma demonstração de rigor e de obediência
ao condutor. Os movimentos da carroçaria são bem controlados e a
consistente ação dos Goodyear Efficient Grip 215/55 R17
permitem-nos traçar um rumo decidido, indiferente à qualidade do
piso, ainda que com a eletrónica, que não se desliga, sempre
alerta. Os comandos são preciso q.b. estando nivelados pela média
das propostas no segmento C. O motor 1.6 Multijet de 120 cv
oferece
um desempenho linear em estrada aberta, sem notar-se em demasia
den- tro do habitáculo (pena alguns
O POSICIONAMENTO do 500X no mercado acaba por ser mais
favorável que o do seu irmão Renegade, principalmente se falarmos
na questão preço. Qualquer que seja a versão comparável, a
diferença ronda os quatro mil euros sempre a favor do Fiat, o que
significa que a Jeep pretende (ou foi obrigada) a colocar o
Renegade num patamar mais exclusivo. O 500X tem, assim, tudo para
ser “feliz”, ainda mais porque ganhará novidades nos próximos
meses, como a caixa de dupla embraiagem de seis relações.
Concorrentes
O design que se destaca e entra no espírito Jeep. Espaço habitável
e motor despachado.
Conforto de rolamento inferior ao Fiat. Qualidade de alguns
plásticos.
A dinâmica apurada e das melhores do segmento. O aumento da
capacidade da bagageira com o “restyling”.
Ausência de regulação da coluna da direção em profundidade. Motor
1.5 dCi.
Jeep Renegade 1.6 MJD
Nissan Juke 1.5 dCi
O 500X também pode receber jantes de 16”, 17” ou de 18”
Caixa de seis
SEGUNDA GERAÇÃO O motor 1.6 Multijet,
produzido pela Fiat desde 2006, tem vindo a sofrer
modificiações ao longo destes oito anos. Está
mais económico e ecológi- co. Será o Diesel de entra- da, enquanto
não chega o
1.3 de 95 cv em julho.
X CROSS A versão Cross diferencia-se da City pela inclusão
destas
proteções em plástico nos para-choques e resguardo
na zona inferior do motor. A altura ao solo é também um
pouco mais elevada. São 3 cm que lhe permitem seguir
por “maus caminhos”.
COMO NUM SEGMENTO C A imagem mostra um nível de espaço para as
pernas atrás muito aceitável São 717 mm, praticamente ao nível de
um Golf VII que tem 720 mm.
MOOD SELECTOR O Fiat Mood Selector, colocado logo atrás do comando
da caixa de velo- cidades, permite escolher três modos de condução
cujas particularidades vão sendo mostradas no ecrã do painel de
instrumen- tos. No modo “Sport”, por exemplo, surge um indica- dor
digital da pressão do turbo.
Ganhe um fim-de-semana para dois (de 20 a 22 de
março) incluindo automóvel e todas as despesas pagas a partir
de Lisboa.
SÓ TEM DE NOS ENVIAR UMA FOTO CRIATIVA COM A MELHOR COMPANHIA QUE
ELEGE PARA ESTE PASSEIO.
A escolha caberá à redação, entre as participações que nos chegarem
ao e-mail autohoje@motorpress.pt até às 12h do próximo dia 16. Não
se atrase!
O Autohoje volta a levar um leitor e acompanhante à experiência
fora de estrada de 20 a 22 de março, com todas as despesas pagas. O
vencedor fará parte do Raid do Bucho e Outros Sabores, organizado
pelo Clube Es- cape Livre, um passeio de TT turístico onde os
enchidos e outros sabores regionais são o ponto forte. O raid tem
início no dia 20, 6ª à tarde, no Hotel Vanguarda, na cidade da
Guarda, terminando no domingo na aldeia de Freineda, Almeida. A
oferta Autohoje inclui todo o programa (inscrições) e demais
despesas pagas para um leitor e seu acompanhante: disponibilização
de um Dacia Duster para o percurso desde as instalações do
Autohoje, em Lisboa; 2 noites de alojamento em hotel com
pequeno-almoço in- cluído; todas as visitas e lembranças
do programa; 3 refeições para duas pessoas; gasóleo e portagens
pagas. Vence o leitor que nos enviar a foto mais criativa da
companhia que levará no passeio. A escolha cabe à redação. O
passatempo termina às 12 h de 16 de março, 2ª feira, tendo que nos
indicar os nomes (do participante e acompanhante), respetivas
idades, morada, telefone/telemóvel e e-mail para que possamos
contactar o vence- dor e suplentes. As participações devem ser
enviadas para o e-mail autohoje@motorpress.pt. O vencedor deve
receber as chaves e levantar o Dacia na 6ª feira, 20 de março, nas
instalações do Autohoje, devendo trazer também consigo as edições
1320, 1321 e 1322 dos Au- tohoje publicados, respetivamente, em 26
de fevereiro, 5 e 12 de março.
PASSEIO TT
Nº 1320 — 26 de fevereiro 2015 — semana 920
ruídos aerodinâmicos a velocidades acima dos 140 km/h). Até às 1800
rpm este motor é lento, mas a partir daí sobe de forma decidida até
ao corte que acontece muito perto das 5000 rpm. A caixa de seis
velocidades,
corretamente escalonada, é de uma suavidade assinalável e manusea-
mento simples, o que também não
é muito habitual num Fiat. Destaque nesta versão Cross para o Fiat
Mood Selector, um comando rotativo po- sicionado logo atrás do
comando da caixa de velocidades que disponibiliza três modos de
condução distintos: Auto, Sport e Traction (na versão City este
último modo é substituído pelo “All Weather”). Nos três casos são
alterados parâmetros eletrónicos que podem ser observados no com-
putador de bordo. O modo Sport, por exemplo, aumenta a
sensibilidade ao acelerador, a direção torna-se mais pesada (mas a
precisão é a mesma) e a entrada do ESP é atrasada. No painel de
instrumentos passamos a contar com um indicador da pressão do turbo
ou, de acordo com a escolha
do condutor, com a deslocação das forças “G” consoante a inclinação
da carroçaria. A condução torna-se mais
empolgante... sem excessos. Quanto ao modo Traction, simula um
auto- blocante aplicando, de forma seletiva,
travagem na roda que perde tração, ajudando nas pequenas incursões
em caminhos com menor atrito. O
modo “Auto” é para a condução do quotidiano, com a resposta normal
do motor, da direção e do acelerador. Outro ponto a favor deste
500X é o preço. Esta unidade custa, com todas as ofertas
mencionadas, 25 000 euros,
um valor competitivo que coloca este 500 como uma excelente
alternativa aos “crossover”, ou SUV, tradicionais, mas também aos
mais populares mo-
delos do segmento C. Basta dizer-lhe que custa menos cerca de 4000
euros que um Renegade e, sinceramente, o que o outro tem a mais é a
imagem Jeep muito bem definida. Um bom exemplo de um Fiat com o
cromos- soma 500 bem ativo no seu ADN.
Ricardo CARVALHO rcarvalho@motorpress.pt
NAV U CONNECT ” É oferta no Pack Confort Plus, mas os gráficos
deste sistema Tom Tom são antiquados e lentos.
BANCOS CONFORTÁVEIS Os bancos num misto de pele e tecido
são confortáveis e oferecem bom apoio ao nível das costas e
pernas.
BAGAGEIRA FUNCIONAL Com 350 litros de capacidade, a bagageira do
500X disponibiliza uma prática pratelei-
ra que permite dividi-la em dois níveis.
MAIS FUNCIONAL A zona do tablier à frente do pendura está bem
aproveitada com a presença de dois grandes porta-luvas.
ESTE É UM O logótipo 500 marca presença um pouco por todo o lado.
Nos faróis, nos bancos e até no plafonier...
É UM DOS MELHORES Fiat do momento, mas como nem tudo pode ser
bom, a marca italiana optou por um compu- tador de bordo herdado
dos modelos americanos. Assim, um sistema tão simples que só
precisa de dar algumas informações sobre consumos ou so- bre o
estado de alguns parâmetros do veículo a partir de um simples
botão... passa a ser tão complicado que tem de ser acionado por
quatro “setas” no volante, tendo um infindável número de menus
exageradamente e desne- cesariamente complexos.
O APOIO DE BRAÇOS entre os ban- cos dianteiros é fixo. Isto
quer
dizer que, dependendo da altura do condutor, e mesmo com a boa
amplitude de regulações do banco, conduz-se com o cotovelo num
patamar demasiado elevado com- parativamente ao comando da caixa de
velocidades, dificultando o seu manuseamento.
... MODERNO. A parceria da Fiat com a TomTom é recente. Mas a
marca italiana deve ter adquirido o pacote de opções mais “barato”.
Funciona, mas faz pouco mais do que isso... e lentamente: e o
sistema de na- vegação também tem gráficos que parecem ter
inspiração nos gráficos dos computadores dos anos 1990. O 500X,
pela restante qualidade e sofisticação geral, merecia muito melhor
neste particular.
Computador de bordo mais simples...
Um apoio de braços móvel
Sistema de navegação mais rápido e...
Na próxima vez...
Urbana
Viagem
POTÊNCIA MAXIMA
CONSUMOS L/100km
Qualidade geral, com excelente conforto e solidez no pisar.
Comportamento eficaz e prevísivel. A originalidade do
conceito.
Alguns detalhes de ergonomia, especialmente no computador de
bordo. Encosto de braços fixo, dificulta movimento do braço
direito.
Como se diz, a Fiat guardou o melhor para o fim. O X encarna na
perfeição o espírito do 500 original, com uma imagem forte,
robusta, sólida, e funciona como uma espécie de três em um: é um
SUV compacto, mas também cumpre como familiar compacto ou citadiino
espaçoso. Bravo. Ou muito melhor do que ele!
Equipamento de série Ar condicionado auto; computador de bordo;
Controlo de estabilidade; Cruise control; Start/stop; Retrovsiroes
elétricos e aquecidos; Estofos em tecido e napa; Faróis de nevoeiro
com função cornering; Fecho centralizado; USB; Indicador de pressão
de pneus; Bluetooth; Rádio CD c/ MP3; Volante forrado a couro com
comandos no volante; Entrada AUX e USB, Ar condicionado; Fiaty Mood
Selector; JLL 17”; Sensores de luz e chuva; Opções consideradas
Pintura metalizada (350 euros); Pintura em dois tons (600 euros);
Estofos em pele (600 euros); Estofos em pele (1000 euros); Jantes
de 18”(350 euros); Vidros escurecidos (150 euros); Sensores de
estac- ionamento traseiros (oferta); Pack Visibility (oferta); Pack
Confort Plus (oferta). Custos de utilização Imposto de circulação
anual (IUC) 152,9 Seguro de danos próprios 1683,84 Seguro de
responsabilidade civil 614,28 Fonte: Liberty Seguros para leitor
tipo Autohoje Garantias Geral 2 anos Pintura 3 anos Corrosão 8 anos
Manutenção Primeira revisão aos 20 mil Km Intervalos de assistência
todos os 20 mil Km Custo aproximado da 1ª revisão n.d. PREÇO
Base 24 643 euros
Unidade ensaiada 24 993 euros
Motor Tipo 4 cilindros em linha Colocação Dianteira, transversal
Cilindrada 1598 cc DiâmetroxCurso 79,5 x 80,5 mm Alimentação
Injeção Commom Rail Diesel, turbo TGV Nº de válvulas 16 Rel.
de compressão 16,5:1 Potência máxima 120/3750 cv/rpm Potência
específica 75,1 cv/l Binário máximo 320/1750 Nm/rpm Potência
específica 75,09 Nm/l Combustível Diesel Transmissão Tração
Dianteira, ESP, Caixa Manual, 6 veloc. Desmultiplicação 1ª 4,154:1
2ª 2,118:1 3ª 1,361:1 4ª 0,978:1 5ª
0,756:1 6ª 0,622:1 Relação Final 3,833:1 Plataforma
Suspensão - frente MacPherson, triâng. inferiores e b.
estab. Suspensão - trás Independente barra
estabilizadora Direção Pinhão e cremalheira, assistência
elétrica variável ø viragem 11 m Nº voltas 2,6 Travões -
Dianteiros Discos ventilados - Traseiros Discos Pneus -
Dianteiros 215/55 R17 - Traseiros 215/55 R17 Jantes 17”
Carroçaria Tipo SUV, 5 portas Comprimento 4248 mm Largura 1796 mm
Altura 1600 mm Distância entre eixos 2570 mm Via dianteira 1540 mm
Via traseira 1540 mm Peso 1320 kg Relação peso/potência 11,00 Kg/cv
Capacidade da mala 350 litros Depósito combustível 48 litros
Prestações anunciadas
Velocidade máxima 186 Km/h 0-100 km/h 10,5 seg Consumos
anunciados
Urb./ Extra-urbano 4,4/3,8 l/100 Km Combinado/CO2 4,0/107
g/Km
3ª
5ª
6ª
5ª
6ª
7,9s
8,8s
13,7s
9,8s
12,2s
52m
30m
9m
CV Nm
48L
A versão Cross do 500X tem mais 3 cm ao solo que a variant City.
1 Por isso a capacidade fora de estrada é um pouco melhor com
um ângulo de entrada de 21,3º. 2 O ângulo ventral é de 22,3º,
enquanto o ângulo de saída atinge os
30,1º 3 O espaço em altura atrás, por causa do formato da
carroçaria é mais reduzido face ao “irmão” Renegade. 4 A
posição de condução é elevada e permiter uma boa visibilidade em
redor. 5 A capacidade da bagageira é de 350 l itros.
Ricardo CARVALHO
FICHA TÉCNICA Fiat 500 X 1.6 Mjet 2MEDIÇÕESDADOS DO
FABRICANTE
717 mm
895 mm
1140 mm
22
C omo o algodão, os números raramente enganam: o novo Série 2
(na verdade
nunca houve outro porque o modelo que
substitui era um 1 Cabrio) é 7,2 cm mais comprido, 2,6 cm mais
largo e tem 3 cm adicionais entre eixos face ao modelo que
substitui. E se acrescentarmos o efeito visual dos faróis
dianteiros esguios em vez dos olhos esbugalhados do 1, facilmente
vemos neste descapotável um automóvel com mais presença e
mais elegância. E curiosamente, este aumento de dimensões, que
também acrescenta 20 a 30 litros de volume na bagageira,
colocam o Série 2 numa volumetria quase tirada a papel químico do
Série 3 Cabrio lançado em 1993, o E36: míseros 2 mm de diferença no
comprimento. Portanto, mesmo sem qualquer interpretação visual,
ninguém poderá dizer que é um BMW pequeno. Há até, por dentro, mais
35mm de largura
atrás face ao 1 e, continuando nos núme- ros oficiais, um aumento
na resistência à flexão e na rigidez torsional de 10 a 20%.
Comparando com o Série 1 Cabrio, há a sensação de mais algum espaço
atrás, mas há frente mantém-se a sensação de conforto e volumetria
acolhedora: não é muito nem pouco, é à medida do que dois adultos,
mesmo volumosos, precisam. O aumento aqui, como já se conhecia do 2
Coupé, está na qualidade da montagem e dos revestimentos, que
garantem uma perceção mais elevada da que conhecemos no 1. O
revestimento interno da capota é muito liso e com poucas costuras,
reforçando a semelhança
com um teto rígido. A capota é fabricada pela Webasto e, segundo
Oliver Fürst, engenheiro responsável pelo descapotável
BMW, tem a especificação mais elevada de isolamento acústico e
térmico deste
fornecedor: tecido de cinco camadas, mais resistente à tensão, o
que permite um acabamento exterior mais liso. “Com esta capota
reduzimos o ruído interno em 7dB face ao 1 Cabrio, o que significa
que até aos 150 km/h o 2 descapotável (tendo a capota esticada,
obviamente) é tão silencioso como o 2 Coupé”. Não andámos depressa
o tempo suficiente para confirmarmos a afirmação, mas soou ter um
muito bom isolamento... E podemos confirmar a resistência: mesmo
com um vento muito forte no local deste primeiro teste,
acionámos a capota em cima dos 50 km/h e o mecanismo nem oscilou,
embora tenha o seu movimento natu- ral inclua uma aparente pausa a
meio do processo, enquanto eleva a tampa traseira do espaço para
onde recolhe a capota. Numa zona praticamente sem curvas,
inventámos uns zigueza- gues para assinarmos a impressão de uma boa
agilidade. São mais 100 kg do que o 2 Coupé, mas menos 250 kg do
que o 4, o que faz toda a diferença. O quatro cilindros turbo com
245 cv que dá nome a este 228i não tem um som especialmente
cativante (acabáramos de sair de um V8) mas é muito cheio a
qualquer regime; e para o ritmo de passeio a que o teste convidava,
e na ausência do seis cilindros do M235i, até o 218i (que terá um
motor 1.5 de três cilindros, ao contrário do 218d que manterá o
tetracilíndrico com dois litros) que fará o Série 2 Cabrio mais
acessível, chegava. Especialmente porque este pequeno motor passará
a poder ser associado à excelente caixa ZF de oito
velocidades.
Sandro MÊDA smeda@motorpress.pt
tem uma leveza e dinâmica que o 4 Cabrio nem imagina existir. A BMW
volta a ter um excelente representante na classe dos
“cabrios-de-luxo-familiares-acessíveis”.
Efeito visual tipo lancha; e um número par base, mas não pequeno: o
2 Cabrio tem as dimensões quase decalcadas do Série 3 E46 Cabrio
lançado 1993.
èVW PASSAT GTE
èAUDI TT COUPÉ 2.0 TDI
èOPEL INSIGNIA 2.0 CDTI COSMO
Ao volante esta semanaAo volante esta semana
30 09
è245cvè250 km/h è54 900€
O MELHOR DA WEBASTO Há três cores disponíveis para a capota feita
pela Webasto com tecido de cinco camadas, a especificação mais
elevada
deste fabricante. A abertura/fecho leva 20 segundos e pode ser
feito até aos 50 km/h.
Sem ser acanhado - atrás é utilizável
por adultos médios até em viagens - o 2 Cabrio tem o enorme
argumento de se fazer sentir muito
mais leve ao volante do que o 4 Cabrio
23Informação automóvel em www. autohoje.com
DOIS EM CADA TRÊS clientes do Série 2 Coupé encomendaram um
qualquer com-
ponente do programa M Performance. A BMW espera que esta relação
seja pouco alterada nesta nova variante descapotável,
pelo menos nos mercados mais impor-
tantes - note-se que em termos globais
metade dos 2 Coupé vendidos saíram da fábrica na especificação
M235i. O leque de
escolha neste programa da BMW, que se aplica a qualquer variante de
equipamento
ou motorização, é muito variado e pode ir da pequena peça em
carbono à repro- gramação das unidades eletrónicas do
Linha M Performance na mecânica e na estética do 2 cabrio
O programa M Performance permite
personalizar um BMW oficialmente com
componentes estéticos mas também mecânicos
(reprogramação do motor, autoblocante e sistema
de travagem) mantendo a garantia oficial da marca
F o
i e
l K
r a u
s
É o mais puro na tradição dos BMW descapotáveis com quatro
lugares: compacto, ágil e com a dose suficiente de despreten- são
que o belo mas imponente 6 desconhece. Tem também o charme da
capota de lona que não devia ser negado a nenhum descapotável de
quatro lugares.
Sandro MÊDA
A BM W garan te que a té aos 150
km/h o ru ído no in ter ior (com
capo ta ) é igual ao do 2 Coupé.
BMW 228I CABRIO
Motor
Tipo 4 cil. em linha Colocação Dianteira, longitudinal
Cilindrada 1997 cc Distribuição 2 v.e.c./16 válvulas Alimentação
Injeção direta, turbo e admissão variável Potência máxima
245cv/5000-6500rpm Binário máximo 350Nm/1250-4800rpm
Transmissão
Tração Traseira Caixa Manual de seis veloc. Plataforma
Suspensão - dianteira Independente, tipo MacPherson,
triângulos sobrepostos Suspensão - traseira Independente,
multibraços (cinco,
ligações), barra estab. Direção/nº voltas Pinhão e cremalheira,
assistência elétrica, /2,2 ø viragem 10,9
metros Travões - Dianteiros Discos ventilados
- Traseiros Discos ventilados Pneus - Dianteiros 205/55 R16
- Traseiros 205/55 R16 Carroçaria
Comp./Larg./Alt. 4432/1774/1413 mm Peso 1610 kg Rel. peso/potência
6,6 kg/cv Cap. da mala 280-335 litros Cap. do depósito 52 litros
Prestações anunciadas
Velocidade máxima 250 km/h 0-100 km/h 6,1 segundos Consumos
anunciados
Urb./ Extra-urbano 9,3/5,6 l/100km Combinado/CO2 7,0/163
g/km
TAMBÉM A CILINDROS O Série 2 Cabrio com motor de
três cilindros 1.5 Turbo (136 CV) chega em março por 40 100€
e
pode receber caixa automática de oito velocidades.
comando do motor. No 220d, por exemplo,
a BMW não oficializa números de potência,
mas garante que as acelerações melhoram
substancialmente graças à aplicação de
uma unidade de comando diferente e a
um maior intercooler. A grande vantagem da personalização M
Performance está no
facto de ter sido estudada tecnicamente,
nomeadamente nos componentes que
afetam a aerodinâmica, e de ter o mesmo nível de garantia de
qualquer outro produto
BMW. Entre os produtos mais tentadores deste programa estão os
discos de travão aligeirados e o diferencial autoblocante.
O Sér ie 2 C abr io é um quat r o lugar es; as cost as do banco r ebat em, e o p ar a-v ent o t em uma inst alação manual mas um ef eit o muit o not ór io na r edução da t ur bulência
VW PASSAT GTE
è218 cv è220 km/h èpreço não anunciado
Também em híbrido Como não podia deixar de ser, a VW também vai ter
uma versão híbrida Plug-in do novo Passat. Isso não é novidade. A
novidade é que Autohoje já guiou o Passat que anuncia consumos de
2,0 l/100 km e uma autonomia elétrica de 50 km.
C he g a no final d o ano As v e nd as d o P as s at GT E v ã o t e r i ní c i o no últ i mo t r i me s t r e d o c o r r e nt e ano , e m P o r t ug al.
. TSI O motor de base é o 1.4 TSI turbocomprimido
de 156 cv, a que se adi- ciona um motor elétrico de 115 cv, para
perfazer um máximo de 218 cv.
MODO EV Em modo 100% elétrico, a
autonomia máxima anunciada é de 50 km, mas a uma veloci