Post on 28-Dec-2015
Morfologia de Plantas Vasculares
Domínios
Arquea, Bacteria e Eukarya
Animalia;
Fungi;
Amoebozoa;
Plantae;
Chromalveolata;
Rhizaria;
Excavata
Domínio Eukarya:
Filo Plantae
Embryophyta = embrião vem do grego
en, dentro, e bryen, expandir, referindo-
se à capacidade de desenvolvimento
próprio dos embriões.
Embryophyta
Avasculares - Plantas não vasculares –
Bryophyta.
Traqueófilas - Plantas vasculares:
Plantas sem sementes – Pteridophyta;
Plantas com sementes – Spermatophyta:
Plantas sem fruto – Gimnosperma;
Plantas com fruto – Angiosperma.
Angiosperma
Dicotiledôneas
Monocotiledôneas
Eudicotiledôneas
Dicotiledôneas basais
Monocotiledôneas
Descrição
As plantas são organismos eucarióticos, multicelulares e
autotróficos, produzindo por meio da fotossíntese as
substâncias orgânicas que lhes servem de alimento. As
células de toda as plantas apresentam parede celulósica,
vacúolos e plastos (ou plastídios). Nas paredes da planta
exposta à luz, particularmente nas folhas, os plastos são
especializados na fotossíntese e contém clorofila, sendo
por isso denominados cloroplastos.
Morfologia Vegetal
Análise das principais estruturas do corpo do vegetal (tecidos
e os órgãos vegetativos e reprodutivos), tendo como modelo
uma angiosperma típica.
Estudaremos a morfologia interna (histologia) e externa
(organografia).
A morfologia vegetal, uma das bases da botânica, tem por
objetivo estudar e documentar formas e estruturas das
plantas.
Morfologia Vegetal
Utilizada, dentre outras coisas, no auxílio à
classificação de plantas (também conhecido
como sistemática).
Chave de identificação.
Autotrófico.
Vegetais ≠ Animais.
Tecidos Vegetais
Grupamento de células relativamente
homogêneo que, em conjunto,
desempenham funções equivalentes e/ou
complementares.
Há nítida divisão de trabalho no corpo do
vegetal.
Tecidos Vegetais
Os vegetais da mesma forma que os
animais, são formados por células, que na
fase embrionária se diferenciam, tanto na
estrutura, quanto no funcionamento,
constituindo os tecidos. Os tecidos vegetais
são divididos em dois grupos: os
meristemas (ou tecidos embrionários) e
tecidos permanentes ou diferenciados.
Tecidos Vegetais
Os tecidos vegetais podem ser divididos em:
1. MERISTEMAS (tecidos de formação ou
meristemáticos)
2. PERMANENTES (tecidos adultos ou
diferenciados), constituindo os tecidos.
Tecidos meristemáticos
Tecidos indiferenciados que dão origem a
outros tecidos ou a outras células
meristemáticas. Apresentam intensa
atividade mitótica. Encontrados no embrião
ou nas partes em crescimento da planta.
As células apresentam parede celular
delgada, citoplasma abundante, núcleo
grande e vacúolos ausentes ou reduzidos.
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Ciclo de vida
Meristemas ( Planta adulta)
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Diferenciação
Diferenciação
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Quais são as características gerais dos tecidos meristemáticos?
sempre
estimulam
crescimento
suas células são
indiferenciadas
ou
“totipotentes”
suas células sempre estão
sofrendo mitoses
meristema primário que provoca crescimento primário (em altura)
meristema secundário que provoca crescimento secundário (em espessura)
podem formar
outros tecidos,
principalmente
os adultos ou
permanentes
Ex. câmbio vascular
Ex. dermatogênio ou protoderme
XilemaFloema
Ex. felogênio
Ex. periblema ou meristema fundamental
Ex. pleroma ou Procâmbio
SúberFeloderme
Tecidos de sustentaçãoTecidos de preenchimento
câmbio
epiderme
MERISTEMA PRIMÁRIO OU APICAL
Localiza-se na ponta do caule e da raiz e provoca crescimento em comprimento da planta.
No Caule forma pequenos brotos, as gemas apicais (na ponta do caule) e as gemas laterais ou axilares (nas ramificações do caule), dos quais surgem novos ramos, folhas e flores.
MERISTEMA PRIMÁRIO OU APICAL
O meristema da ponta da RAIZ é protegido por um “capacete” de células, a coifa ou caliptra.
A parte inferior desse meristema repõe as células da coifa à medida que elas se desgastam motivo pelo qual recebe nome de caliptrogênio.
DIVISÃO DO MERISTEMA PRIMÁRIO
PROTODERME: origina a epiderme, tecido protetor que reveste o vegetal.
PROCÂMBIO: diferencia-se nos tecidos condutores de seiva, localizados no interior da raiz e do caule.
MERISTEMA FUNDAMENTAL: produz os demais tecidos da planta, responsáveis pela sustentação, fotossíntese, armazenamento de substâncias, etc.
TIPOS DE CRESCIMENTO
PRIMÁRIO LONGITUDINAL
SECUNDÁRIO ESPESSURA
(DICO E CONÍFERAS)
MERISTEMA SECUNDÁRIO
Responsável pelo crescimento em
espessura.
Está localizado no interior do caule e da
raiz das gimnospermas, da maioria das
dicotiledôneas e em algumas
monocotiledôneas que formam arbustos.
MERISTEMA SECUNDÁRIO
DIVISÃO DO MERISTEMA SECUNDÁRIO
1. FELOGÊNIO: localizado na parte mais
externa do caule e da raiz, forma células
de preenchimento e de reserva
(FELODERME) e células de proteção
(SÚBER), que substituem a epiderme.
DIVISÃO DO MERISTEMA SECUNDÁRIO
2.CÂMBIO VASCULAR: localizado mais
internamente no caule e na raiz, produz
novos vasos condutores de seiva à medida
que o vegetal aumenta em espessura.
TECIDOS DE PERMANENTES
Originados a partir dos meristemas. São tidos
como diferenciados ou duradouros. Apresentam-
se relativamente especializados e agrupam-se
em sistemas de acordo com as semelhanças
estruturais e fisiológicas.
◊ Revestimento (epiderme e periderme)
◊ Preenchimento e armazenamento (parênquima)
◊ Condução de seiva (xilema e floema)
◊ Sustentação (colênquima e esclerênquima)
TECIDOS DE REVESTIMENTO E PROTEÇÃO
Têm a função de fornecer proteção mecânica
e evitar a desidratação nas plantas terrestres.
Revestimento
2. SÚBER
1. EPIDERME
São dois tipos:
EPIDERME
Reveste as folhas e as partes jovens do
caule e da raiz;
É formada por uma camada de células vivas,
sem clorofila, que apresenta na face externa
a cutícula (cobertura de cutina = lipídio
impermeável) que impede a evaporação da
água.
EPIDERME
Na raiz não há cutina.
As células formam os pelos
absorventes, que aumentam a
superfície de absorção de água
e sais minerais.
EPIDERME
Em alguns vegetais de clima
seco, as células da epiderme
apresentam projeções chamadas
de pelos ou tricomas, que formam
um emaranhado na superfície da
folha que ajuda a reter umidade,
dificultando a perda de água por
transpiração.
tricomas
EPIDERME
Especializações
◊ Pelos (uni ou pluricelulares)
◊ Estômatos (pequenas “válvulas” epidérmicas relacionadas ao mecanismo de trocas gasosas entre a planta e o meio e com a transpiração).
◊ Acúleos (saliências epidérmicas)
Acúleos
EPIDERME
SÚBER
◊ Protege as partes mais antigas do caule e
da raiz;
◊ Do súber se produz a cortiça.
◊ É formado por várias camadas de células
mortas e ocas, que possuem as paredes
revestidas por suberina (lipídio
impermeável).
A cutina dificulta a passagem de gases pela folha, mas existem estruturas que garantem essa passagem – os estômatos.
AREJAMENTO DA PLANTA
Os estômatos podem se fechar sempre que a perda de água pela planta, provocada pela sua transpiração, ameaçar sua sobrevivência.
AREJAMENTO DA PLANTA
O Súber apresenta estruturas de arejamento formadas por grupos de células arredondadas com espaços entre elas pelos quais o oxigênio passa para os tecidos internos da planta. Essas estruturas chamam-se Lenticelas.
TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA
PARÊNQUIMAS = são os tecidos
responsáveis pela assimilação
(fotossíntese) e reserva de
substâncias.
Suas células são vivas, com
parede celulósica sem
espessamentos.
Há dois tipos de parênquimas:
TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA
PARÊNQUIMA CLOROFILIANO (De Assimilação)
Responsável pela fotossíntese;
Rico em cloroplastos;
Presente nas folhas e nos caules jovens.
paliçádico
lacunoso
TECIDOS DE ASSIMILAÇÃO E RESERVA
PARÊNQUIMA DE RESERVA
PARÊNQUIMA AMILÍFERO: armazenam amido e desenvolve-se nas partes mais internas do caule, nas raízes, nas sementes e nos frutos.
PARÊNQUIMA AQÜÍFERO: especializado em armazenar água, presente em plantas de regiões áridas. Cacto.
AERÊNQUIMA: armazena ar, presente em plantas aquáticas, servindo de flutuador para esses vegetais.
PARÊNQUIMA AMILÍFERO
PARÊNQUIMA AQÜÍFERO
AERÊNQUIMA
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
São formados por células de parede espessa, que dão
resistência e sustentação às diferentes partes da planta.
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
COLÊNQUIMA
Presente em partes jovens da planta e em vegetais herbáceos, localiza-se na periferia do caule e da folha, logo abaixo de epiderme.
É formado por um agrupamento de células vivas;
Resistente;
Flexibilidade.
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
ESCLERÊNQUIMA
É formado por Células Mortas; com paredes espessas de celulose e lignina.
Fibras esclerênquimas = ajuda na sustentação da planta;
Esclereídes = muito duras, servem para sustentação e proteção dos embriões de algumas sementes, mas podem estar em outras partes do vegetal.
Encontrado em grande quantidade em torno dos vasos condutores. Apresenta expressiva importância econômica (têxtil, fibras, sisal, juta e linha)
paliçádico
lacunoso
TECIDOS CONDUTORES DE SEIVA
Xilema (lenho) seiva bruta (raiz para as folhas)
Floema (líber) seiva elaboradas (folha p/ d+ partes)
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
XILEMA Sistema de vasos que percorre o corpo da planta tendo agregado células de preenchimento (parênquima) e de sustentação (fibras esclerenquimáticas). O lenho é um tecido morto, devido à lignificação das células.
2 tipos celulares
Traqueídes - comunicação por pontuações
Elementos de vasos * (traqueia) - células perfuradas
* - típico de angiospermas
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
Cerne xilema inativo (central).
Alburno xilema funcional (externo)
Tilas projeções de parênquima que se depositam no interior dos vasos lenhosos.
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
Tipos celulares
FLOEMA Tecido constituído de células vivas.
Elementos de tubos crivados (anucleadas)
Célula companheira
Células crivadas (anucleadas)
Célula albuminosas
TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO
A comunicação entre os adjacentes é feita em nível de suas
paredes transversais perfuradas, onde numerosos
plasmodesmos atravessam os poros estabelecendo
comunicação entre os citoplasmas. As paredes celulares
perfuradas são chamadas de placas crivadas.
TECIDOS SECRETORES
NECTÁRIO: é um agrupamento de células que produz o néctar.
São tecidos que fabricam diversas substâncias úteis à planta (secreções).
NE
CT
ÁR
IO E
XT
RA
FO
RA
L
NE
CT
ÁR
IO F
OR
AL
TECIDOS SECRETORES
VASOS LACITÍFEROS = produtores de látex.
VA
SO
S L
AC
ITÍF
ER
OS
Seringueira (Hevea brasiliensis)
TECIDOS SECRETORES
PÊLOS GLANDULARES = fabricam líquido cáustico
(urtiga) e substâncias digestivas (plantas carnívoras).
LÍQ
UID
O C
ÁU
ST
ICO
SU
BS
TÂ
NC
IAS
DIG
ES
TIV
AS
TECIDOS SECRETORES
HIDATÓDIOS = estruturas que eliminam água na forma
líquida através do processo chamado Gutação. Presente
em plantas de clima úmido.
TECIDOS SECRETORES
BOLSAS SECRETORAS = acumulam produtos que
ajudam afugentar insetos.
REVESTIMENTO OU PROTEÇÃO
Epiderme
Formada apenas por uma única camada de células vivas;
Suas células são aclorofiladas;
Reveste as folhas e as partes mais jovens da planta, aparecendo também na zona pilífera da raiz;
Possui alguns anexos importantes, tais como os estômatos, os hidatódios, a cutícula, os acúleos e os pelos (absorventes, urticantes...)
REVESTIMENTO OU PROTEÇÃO
Súber
É formado por várias camadas de células mortas, devido a impregnação de suberina, uma substância impermeável (de natureza lipídica);
Reveste principalmente as partes mais velhas do caule e da raiz, mas nunca das folhas;
Protegem a planta contra predadores, excesso de calor e até mesmo contra o fogo;
Seu principal anexo é a lenticela, pequenas rachaduras no súber que permitem as trocas gasosas;
SUSTENTAÇÃO
Co
lên
qu
ima É formado por células vivas, que apresentam reforços de
celulose nos “cantos da célula”;
São mais frequentes nas partes jovens da planta, oferecendo à ela sustentação com flexibilidade;
Pode ser comparado tecido cartilaginoso nos animais.
É formado por células mortas que sofreram uma impregnação de lignina (substância impermeável) e muito dura;
Pode ser comparado ao tecido ósseo dos animais;
Suas principais células são as fibras e os escleritos ou esclereídeos.
Ocorre predominantemente nas partes mais velhas da planta;
Esc
lerê
nq
uim
a
CONDUÇÃO
Xil
ema
ou
len
ho formado por células mortas, impregnadas de lignina;
em relação ao floema é um tecido mais interno;
as principais células do xilema são os elementos do vaso e os traqueídes.
além do papel que realiza no transporte de seiva, também atua como importante tecido de sustentação;
transporta a seiva bruta ou inorgânica das raízes até as folhas;
suas principais células são os elementos do tubo crivado e a célula companheira.
é um tecido mais periférico em relação ao xilema, ficando logo abaixo da casca da planta;
Flo
ema
ou
líb
er
transporta a seiva elaborada ou orgânica, das folhas até o caule e as raízes;
formado por células vivas;
PREECHIMENTO
Parênquima clorofiliano ou assimilador
Parênquima amilífero ou de reserva
Parênquima aquífero
Parênquima aerífero ou aerênquima
Realiza a fotossíntese, e por isso é mais abundante nas folhas e nos caules verdes;
É um parênquima que armazena reservas principalmente na forma de amido. Ele é mais abundante nas raízes
Armazenar água p/ resistir ao dias de dificuldades. É bem desenvolvido nas plantas xerófita (de clima quente e seco)
Armazenar ar, não p/ sua respiração, mas para conseguir ficar mais leve e flutuar no ambiente aquático. É muito desenvolvido na vitória-régia e nos aguapés
Tecidos meristemáticosou embrionários(vivos)
Tecidosadultos ouPermanentes
Tecidos meristemáticos primários
Tecidos meristemáticos secundários
Tecidos de revestimento ou proteção
Epiderme (vivo)Súber (morto)
Tecidos de sustentação
Tecidos de condução de seivas
Tecidos de preenchimento ou parênquimas (vivos)
Colênquima (vivo)Esclerênquima (morto)
Xilema (morto)Floema (vivo)
Parênquima clorofilianoParênquima amilífero ou de reservaParênquima aeríferoParênquima aquífero
Dermatogênio ou protodermePeriblema ou meristema fundamentalPleroma ou procâmbioCaliptrogênio
Câmbio Felogênio
Raízes
Raiz – Morfologia Externa
Origem
• da radícula do embrião (raiz primária);
• do caule ou gemas caulinares ou folheares
(raízes adventícias).
ORIGEM
Morfologia da Raiz
Part
es d
a Ra
iz
1) Coifa (capuz de células parenquimáticas) Protege o meristema apical Produz mucilagem que facilita penetração da raiz no solo
2) Zona de multiplicação celular Meristema apical Ocorre sucessivas divisões mitóticas
3) Zona de alongamento celular (lisa) Células sofrem alongamento Região da raiz que mais cresce
4) Zona pilífera (pelos absorventes) Células epidérmicas possuem pelos absorventes que absorvem água e sais
5) Zona de ramificação Região onde ocorre a formação das raízes secundárias (laterais)
6) Colo Região de transição entre caule e raiz
Raiz e o Meio
Terrestres Aéreas Aquáticas
Raiz
Clas
sific
ação
qua
nto
a or
igem
Adventícia: Origina-se a partir do caule ou das folhas (radícula atrofia-se).
Normal: Tem origem a partir da radícula do
embrião.
Raiz
Pri
nci
pai
s T
ipo
s
Raízes Subterrâneas
Qua
nto
ao H
abita
t
Pivotante FasciculadoCaracterístico da DicotiledôneasRaiz principal que se afina progressivamente
Característico da MonocotiledôneasRaízes finas que se originam do caule
Raízes Aéreas
Raízes Haustórios
Cipó de Chumbo (Cuscuta racemosa)
Erva de passarinho (Tripodanthus sp.)
Holoparasita
Hemiparasita
Raízes Aéreas
Clique no ícone para adicionar uma imagemRaiz Grampiforme
Raízes Aéreas
Raiz Grampiforme
Ficus pumila
Raízes Aéreas
Raiz Suporte
Raízes Aéreas
Raiz Suporte
Raízes Aéreas
Sist
ema
Radi
cula
r = c
onju
nto
de ra
ízes
da
plan
ta.
Raiz Respiratória
Avicena tomentosa
Raízes Aéreas
Sist
ema
Radi
cula
r = c
onju
nto
de ra
ízes
da
plan
ta.
Raiz Respiratória
Taxodium distichum
Raízes Aéreas
Raízes Tabulares
Sumaúma (Ceiba pentandra (L.) Gaertn )
Raízes Aéreas
Raízes Tabulares
Ficus glabra (Moraceae)Ficus microcarpa
Raízes Aéreas
Raizes estranguladoras
Raízes Aéreas
Raízes estranguladoras
Ficus gomelleira
Ficus pertusa
Raízes Aéreas
Raízes coletoras
Cyrtopodium eugenii
Raízes assimiladoras
Raízes Aéreas
Apre
sent
am re
serv
a nu
triti
vas
Qua
nto
ao H
abita
t
Raízes Tuberosas
Mandioca Batata doce Nabo
CenouraBeterraba
Raízes Subterrâneas
Raízes Subterrâneas
Raízes Contráteis
Haworthia emelyae.
Planta de deserto. As raízes contráteis puxam a planta para dentro da terra, protegendo a parte aérea durante a estação seca.
Raízes Aquáticas
Lo
do
sas
Victoria amazonica
Raízes Aquáticas
Nat
ante
Eichhornia crassipes
Caule
DEFINIÇÃO:
Parte do eixo do vegetal que sustenta as
folhas, algumas vezes clorofilado.
Constitui, geralmente um sistema aéreo
(geotropismo negativo).
Caule
FUNÇÕES DO CAULE
Armazenamento de reservas alimentares;Fotossíntese em caule jovem.
Elemento de ligação entre raízes e folhas;
Circulação da seiva (xilema e floema);
Produção e sustentação das folhas, flores e frutos;
Armazenamento de reservas alimentares;Fotossíntese em caule jovem.
Caule
Caule
Caule
Fitômero
Caule
Integração entre a raiz e as folhas
Gema apical, células meristemáticas para crescimento em extensão
Primórdios de folha origina as folhas
Gemas axilares origina os ramos laterais
Nó, local de inserção do primórdio foliar no eixo caulinar
Nó, local de inserção do primórdio foliar no eixo caulinar
Entrenó, espaço entre dois nós
Fitômeros, conjunto formado pelos nó, entrenó, primórdios foliar, gema axilar
Tip
o q
uan
to a
co
nsi
stên
ciaHerbáceos
Caule
Lenhoso
Tip
o q
uan
to a
ram
ific
ação
Simples
Caule
Coqueiro
CarnaúbaPalmeira imperial Mamoeiro
Tip
o q
uan
to a
ram
ific
ação
Mopodial
Caule
Lenhoso
Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia) EucaliptoPinus sylvestris
Monopodial
Tip
o q
uan
to a
ram
ific
ação
Caule
Simpodial
Goiabeira (Psidium guajava)Cajueiro (Anacardio occidentales)
Acerola (Malpighia emarginata)
Classificação
AÉREOS:
SUBTERRÂNEOS:
AQUÁTICOS
* Tubérculo* Bulbo* Rizoma
* Tronco* Haste* Cladódio
* Estipe* Colmo* Cladódio
Caule
Estipe
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Coqueiro
CarnaúbaPalmeira imperial Mamoeiro
Estipe
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Caldódios
Ferocactus-echidne EuforbiacaeaMandacaru
(Cereus jamacaru)
Haste
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Haste
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Girassol (Helianthus annuus L.)
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Tronco
Colmo oco
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Colmo cheio
Caules Aéreos
Cau
le e
rgu
ido
Estolões
Cau
les
rast
ejan
tes
Caules Aéreos
Prostado
Cau
les
rast
ejan
tes
Caules Aéreos
Jerimum (Cucurbita maxima)Melancia (Citrullus lanatus)
Caule Rastejantes
Prostado
Sarmentosos
Uva (Vitis vinifera L.)Maracujazeiro (Passiflora sp.)
Cau
les
trep
ador
es
Caules Aéreos
Volúveis
Cau
les
trep
ador
es
Caules Aéreos
Cau
les
trep
ador
es
Caules Aéreos
Volúveis
Cissampelos pareira
Aristolochia sp.
Cau
les
trep
ador
es
Caules Aéreos
Lianos ou Cipós
Cau
les
trep
ador
es
Caules Aéreos
Lianos ou Cipós
Dolichandra unguis-cati
Caule Trepador(Estolho)
Rela
tivam
ente
fino
s e
long
os
Caule Subterrâneo
Rizoma
Caule Subterrâneo
Rizoma
Gengibre (Zingiber officinale)
Bananeira
Caule Subterrâneo
Tubérculos
Batata inglesa(Solanum tuberosum)
Caule Subterrâneo
Batata inglesa(Solanum tuberosum)
Tubérculos
Caule Subterrâneo
Bu
lbo
s
Caule Subterrâneo
Bu
lbo
s
Caule Subterrâneo
Bu
lbo
s
Lírio (Lilium sp.)Cebola (Allium cepa, Lineu)
Bulbo Tunicado Simples
Caule Subterrâneo
Bu
lbo
s
Alho (Allium sativum L.)
Bulbo Tunicado Composto
Caule Subterrâneo
Lírio (Lilium sp.)
Bulbo Escamoso
Narciso (Narcissus cyclamineus)
Caule Subterrâneo
Açafrão (Crocus sativus)
Bulbo Compacto ou Sólido
Caule Subterrâneo
Xilopódio
Umbuzeiro (Spondias tuberosa)
Caule Aquáticos
Cont
ém p
arên
quim
a ae
rífer
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e ar
maz
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xilia
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anta
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apé.
Victoria amazonica
Tipos de Caules
Espe
cial
izaç
ões
do C
aule
Gavinhas
Fixação da planta
Cladódios
Fotossíntese e armazenamento de
água
Espinhos
Proteção
Modificações do Caule• Espinhos - São resistentes e pontiagudos, não se
destacando com facilidade. Servem de proteção contra os animais. Ex: laranjeira e limoeiro.
ESPINHOS:
Ramos curtos, resistentes e de pontas afiadas, com função de proteção. Os espinhos se originam do caule.
Ex: laranjeira e limoeiro
• Gavinhas - São adaptações de certas plantas trepadeiras, que não possuem caules volúveis e que, para subir, agarram-se em suportes. Ex: Videira, Chuchuzeiro e Maracujazeiro.
GAVINHAS:
Ramos modificados que servem para a fixação de plantas trepadeiras.
uva e chuchu
MODIFICAÇÕES DO CAULE
1) CLADÓDIOS: caules modificados, adaptados para a FOTOSSÍNTESE. Plantas que possuem este tipo de CAULE, perderam as sua folhas no CURSO DA EVOLUÇÃO (clima seco) transformando-se em ESPINHOS.
Cactáceas
carqueja
• Cladódios - São caules suculentos, armazenam água, ocorrem em plantas de regiões secas. Ex: Cactos.
• Acúleos - Não são espinhos verdadeiros, são estruturas afiadas originadas de tecidos mais superficiais da epiderme, por isso destacam-se facilmente. Ex: Roseira.
Os acúleos da rosa se originam da epiderme e não do caule, sendo destacados com muita facilidade!
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Folha
Nervuras reticuladas
Nervuras paralelas
Folha reticulinérvea
(angiosperma dicotiledônea)
Folha paralelinérvea
(angiosperma monocotiledônea)
Características
• Geralmente verde;• Função de fotossíntese e
transpiração;• Armazenam água e
nutrientes;• Podem ter estruturas de
defesa;
Órgão fotossintetizante das plantas. Em geral, nasce sobre o caule ou seus ramos e possui estrutura achatada e fina, de modo que o tecido clorofiliano, responsável pela fotossíntese, fica próximo à superfície. As folhas, embora apresentem grande variedade de formas e tamanhos, são constituídas basicamente de:
Partes da Folha• Limbo- É a porção
laminar; • Pecíolo- É uma haste
que liga limbo ao caule;• Bainha- Projeção do
pecíolo.• Estípula- Pequena
estruturas na base do pecíolo;
• Limbo - laminar e verde, comumente muito delgado;
• Pecíolo - espécie de pedicelo, inserido na base do limbo;
• Bainha - situada na parte inferior do pecíolo.
• A base com frequência desenvolve uma bainha e/ou estípulas. A lâmina foliar caracteriza-se por ser achatada e larga. Tal forma otimiza a captação de luz e gás carbônico. A lâmina é de grande importância na identificação do vegetal, pois em cada planta apresenta características específicas de forma, tamanho, tipo de margem, ápice, base, ausência ou presença de tricomas, etc. Quanto à forma, os principais tipos de lâmina são: simples (limbo indiviso) e composta (limbo dividido em folíolos).
MORFOLOGIA DA FOLHA
• Origem Meristema primário;• Crescimento Até determinado tamanho;• Duração Podem ser perenes ou decíduas;
Classificação
• Folha Simples – Limbo inteiro e pecíolo sem ramificações;
• Nas nervuras tem os tecidos de condução e tecidos de sustentação;
Folha simples Folha composta
Limbo dividido em partes menores
Limbo inteiro
folíolos
TIPOS DE FOLHAS
Folhas incompletas: são aquelas em que falta ou pecíolo, ou estípulas ou bainha. Folha invaginante: é a que têm bainha grande para aumentar sua fixação. Folha séssil: a folha se fixa ao caule diretamente através do limbo Folha ócrea: são folhas em que as estípulassão grandes e se abraçamao redor do caule
Folha Composta
• Limbo dividido em partes menores, os folíolos. Pecíolo ramificado.
Variações
• Heterofilia- Algumas folhas são diferentes das outras;
Anisofilia
• Possuem folhas diferentes no mesmo ramo;
Modificações foliares com função protetora, reprodutiva e/ou nutritiva:
Espinhos Brácteas
Espada
Adaptações especiais das folhas
Adaptações morfológicas especiais permitem à folha desempenhar novas funções. Algumas adaptações são: •Gavinhas: folhas modificadas com função de prender a planta a um suporte. Ex: ervilha •Espinhos: folhas atrofiadas com adaptações a climas secos, evitando a perda de água por transpiração. Ex: cactos. •Brácteas: folhas sempre presentes na base das flores. Elas são geralmente pouco vistosas, mas podem ser coloridas, atuando como estruturas de atração de insetos e pássaros. Ex: bico-de-papagaio e primavera.
•Catafilos: folhas reduzidas, que geralmente protegem gemas dormentes. Em alguns casos especiais, atuam como órgãos de reservas, como na cebola e no alho.
•Folhas de plantas carnívoras: certas plantas apresentam folhas modificadas para a captura e digestão de insetos e de outros pequenos animais. Ex: Nepenthes e Dionaea.
Folhas Modificadas
• Espinhos- Folhas que diminuem o limbo para evitar a perda de água;
• Geralmente duros;
GAVINHAS: função de prender a planta a um suporte. Ex: pé de ervilha Atenção: não confundir com gavinhas que são
modificações de caule como no maracujá e na uva ou de raízes como no caso da orquídeas.
Modificações da folha!!!!
Gavinhas
• São pequenas folhas que servem para fixar o vegetal;
BRÁCTEA:folhas presentes nas bases das flores. Geralmente são pouco vistosas, mas podem ser coloridas atraindo insetos e pássaros.
Brácteas
• Folhas destinadas a proteção as flores e auxilia na atração dos polinizadores;
Espatas
• São folhas que protegem a inflorescência;
Escamas e Catáfilos
• Folhas geralmente subterrâneas que armazenam substância nutritiva;
FOLHAS DE PLANTAS CARNÍVORAS:folhas modificadas que permitem a captura e digestão
de insetos e de outros pequenos animais. Ex: Drosera e Dionaea
A: Drosera insetos aderem à mucilagem
B e C: Dionaea captura pequenos insetos que entram em contato com as folhas.
Anatomia das Folhas
Mesófilo Assimétrico
• Característico de dicotiledôneas;
• Estômatos na parte inferior;
Folha
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Folha
Filo
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Alternada ou helicoidalOposta cruzada
Verticilada
Folha
Simples CompostaApresentam limbo não-dividido
Folhas da monocotiledôneas e dicotiledôneas
Apresentam limbo dividido em folíolos.Ocorrem em dicotiledôneas
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Brácteas
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São
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Tecidos Vegetais
Sistema Básicos
DérmicoCamada mais externa
Reveste as raízes, caule e folhas
Função: Proteger órgãos internos
VascularTecidos condutores
Xilema e Floema
Distribuição de substâncias
PreenchimentoOcupam espaços internos
Chamados de Parênquimas
Sustentação Colênquimas e Esclerênquima