Post on 25-Jul-2015
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 26 de Maio de 2015.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Módulo 3 – Qualidade na
Origem
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015
Datas Importantes:
* 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS
* 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS
* 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10
PTS
* 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS
* A ser definido pela Uniasselvi/Kroton-
Avaliação Estudo Dirigido – E.D.
MÊSSEMA
NADATA CALENDÁRIO
Carga horária
MARÇO
1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3
2 10/03/2015 -Aula 02 33 17/03/2015-Aula 03 34 24/03/2015-Aula 04 35 31/03/2015-Aula 05 3
ABRIL
6 07/04/2015-Aula 06 37 14/04/2015-Aula 07 3
8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3
9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3
MAIO
10 05/05/2015-Aula 10 311 12/05/2015-Aula 11 312 19/05/2015-Aula 12 3
13 26/05/2015-Aula 13 3
JUNHO
14 02/06/2015-Aula 14 3
15 09/06/2015-Aula 15 3
16 16/06/2015-Aula 16 3
17 23/06/2015-Aula 17 318 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3
JULHO19 08/07/2015-2ª Chamada 3
20 14/07/2015-Exame Final 3- - -Boas Férias !!!!!!!! -
TOTAL 60 Horas
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Qualidade na Fonte
1• INTRODUÇÃO
2• MEIOS DA AUTO QUALIDADE
3• MATRIZ DA AUTO QUALIDADE
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Consequências da Não Qualidade
• Interrupção no processo/ produção
• Rejeição
• Retrabalho
• Devolução
• Defeito/ erro
• Atraso na entrega do produto/ serviço ao cliente
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Zero defeitos
• Defeito é consequência de erros que podem
ocorrer com operadores, máquinas e processos.
• Os erros não causam defeitos se a informação e
a ação acontecerem no estágio do erro.
• Para isso, busca-se a qualidade na fonte.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Zero defeitos
Então...99,9% é bom?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Zero defeitos – 99,9% é bom?
• Em 2010, 99,9% de acertos em São Paulo
correspondem a:
– Uma hora por mês de água encanada suja;
– Três aterrisagens inseguras por dia em
Congonhas;
– 200 cirurgias erradas por ano;
– 800 correspondências perdidas por dia;
– 1.500 cheques descontados em contas
erradas por dia.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Zero defeitos
• Na visão de seu criador, Philip B. Crosby, nesta
filosofia “Zero Defeitos”:
– Não significa que o produto tenha de ser perfeito;
– Significa que todos os indivíduos, na organização,
estão comprometidos em fazer certo da primeira vez;
– Ele previa um dia “zero defeitos”, que permitia à alta
direção da empresa reafirmar seu compromisso com
a qualidade para os colaboradores.
Philip Bayard Crosby
1926-2001
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Porque ter Qualidade
na origem?
Depois da reclamação do cliente
Na inspeção final
Na fabricação do produto
Na etapa seguinte do processo
Quando é gerado
O CUSTO DE REPARAR
UM ERRO
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
O custo da Não Qualidade Definição do Custo da Não Qualidade: É o preço pago pela
organização por produtos ou serviços que não estejam de
acordo com as exigências dos clientes.
Rejeições
Reparos
Penalizações
Tempo de gestão
Reciclagem
Armazenamento
Manutenção
Transporte
Urgências
Custos financeiros
Imagem da marca
Perda de clientes …
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Como Surgem os Defeitos?
CAUSA
ERRO NA
INFORMAÇÃO/
PROJETO
ERRO NA
PRODUÇÃO
DEFEITO
NO
PRODUTO
Falta de conhecimento
Procedimento errado
Distração
Processo Documento Produção Produto
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Aplicação do Auto Controle
Cliente
final
NÃO PASSAR
ERROS
NÃO FAZER
ERROS
Produzir somente documentos sem erros
Etapa do processo
ClienteIntermediário
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Auto Controle da Qualidade
• Objetivo 1: NÃO FAZER
– Evitar a geração de erros
– Uso de Procedimentos
– Capacidade do processo
– Melhorias a montante (fluxo acima)
• Objetivo 2: NÃO PASSAR
– Evitar a transferência de erros
– Identificar o erro quando ele for produzido
– Tomar medidas para evitar que o erro seja repetido
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Meios do Auto Controle da Qualidade
Objetivos Meios de Auto Controle da Qualidade
NÃO FAZER
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
NÃO PASSAR
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
REQUISITOS DE QUALIDADE
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Meios do Auto Controle da Qualidade
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
REQUISITOS DE QUALIDADE
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
NÃO
PASSAR
NÃO
FAZER
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• OS PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
– A maneira mais fácil, simples, segura e eficiente de
executar uma tarefa.
1
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• AS FERRAMENTAS DEVEM:
– estar disponíveis no ponto de uso;
– ser adequadas à execução da tarefa;
– ser o suficiente para facilitar a execução nem
demais nem de menos;
– auxiliar na execução das atividades;
– Ser únicas (evitar copias ou ter copias controladas).
– Ser amigáveis (fácil utilização).
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• AS FERRAMENTAS:
– Devem ser:
• De fácil acesso
• Atualizadas (sistemática de atualização
periódica)
• Únicas (evitar copias ou ter copias controladas).
• Amigáveis (fácil utilização)
• Universalizada (não pode ser de uso individual)
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
• Poka-Yokes
• Inspeção na Fonte =>Evita que os erros se transformem em
defeitos
• Inspeção 100% => Captura todos os erros
• Loop de Feedback rápido => Ação de Correção rápida
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os Meios da Auto Qualidade –Não Fazer
Poka-Yokes
• Um dispositivo simples, normalmente barato que evita que defeitos
sejam produzidos ou enviados para a operação seguinte.
• Este dispositivo faz 100% das inspeções automaticamente - um poka
yoke verdadeiro nunca depende da ação ou memória humana–
avisando ou interrompendo a linha quando um defeito é descoberto.
• É um dispositivo que detecta anormalidades e toma ação somente
quando elas são identificadas.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os Meios da Auto Qualidade –Não FazerPoka Yoke
MÉTODO DE INSPEÇÃO:
• Inspeção sucessiva
• Auto inspeção
• Inspeção na fonte
MÉTODO DE DETECÇÃO:
•Por contato;
•Sem contato;
•Por valor fixo (contadores);
•Por movimento fixo (sequências pré
determinadas).
AÇÃO REGULADORA:
•Controle
•Parada
•Alerta
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Meios do Auto Controle da Qualidade
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
REQUISITOS DE QUALIDADE
OS POKA YOKES OU SISTEMAS ANTI-ERROS
NÃO
PASSAR
NÃO
FAZER
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Inspeção
por
Julgamento
Inspeção
Informativa
Inspeção na
Fonte
Descobrem os
defeitos mas não
os reduzem
Reduzem os
defeitos informando
o processo após
eles terem ocorrido
Eliminam os defeitos
por identificar e
sanar suas causas
Os meios da auto qualidade – Não Passar Métodos de Inspeção
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os Meios da Auto Qualidade –Não Passar
• REQUISITOS DE QUALIDADE DOS PRODUTOS
• Para cada produto produzido é necessário identificar em
cada etapa do processo:
– Os materiais que devem ser agregados.
– Os limites de variação permitida.
– A forma correta de agregação do material ao produto
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Os Meios da Auto Qualidade –Não Passar
FERRAMENTAS ANALITICAS DE VERIFICAÇÃO
Estabelecer para cada etapa do processo o «self-check»
Os materiais que foram agregados devem ser verificados:
A existência do material;
A coerência com as demais informações;
A variação dentro dos limites
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
TRABALHO ESTRUTURADO
Buscar exemplos de poka-yokes e enviar por e-mail imagens, arquivos e
exemplos encontrados. Trazer em um pendrive para a apresentação em
classe.
• Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos a serem sorteados.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Até a Próxima Aula
Guaramirim, 12 de maio de 2015