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CONTROL AUDITORIA E CONTABILIDADE EPP Registro na C .V.M. – A.D 9305 e
Banco Centra l do Brasi l
AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM
31/12/2016
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS
EMPREGADOS DA RHODIA PAULINIA
CNPJ: 46.058.731/0001-99
RE LATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES E RE LATÓRIO
CIRCUNSTANCIADO
Auditor Responsável: Marcelino Vasconcelos Barroso
JANEIRO/17
Protocolo de Entrega
Diretoria Executiva ____/____/____ Visto ______________ Função ________________
Conselho Fiscal ___/____/____ Visto ______________ Função ________________
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SUMÁRIO
Relatório dos Auditores Independentes em 31/12/2016
Balanço Patrimonial
Demonstrações de Sobras e Perdas
Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração do luxo de Caixa
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis
Relatórios
CONTROL AUDITORIA E CONTABILIDADE EPP Registro na C .V.M. – A.D 9305 e
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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Senhores Administradores e Cotistas da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO
DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA.
Opinião
Examinamos as demonstrações financeiras individuais da COOPERATIVA DE ECONOMIA E
CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA que compreende o balanço patrimonial, em 31.12.16 e as respectivas demonstrações de sobras e perdas, demonstração da mutação do patrimônio líquido e demonstração fluxo de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS
EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos
de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com às práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades,
em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir instituída “Responsabilidade da Administração sobre as
Demonstrações Contábeis”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes
previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de
Contabilidade, e cumprindo com as demais responsabilidades ética de acordo com essas normas. Acreditamos que a
evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor
A Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA
PAULÍNIA é responsável por essas outras informações que compreende o Relatório da Administração.
Nossa opinião sobre as demonstrações não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de
conclusão de auditoria sobre esse relatório.
Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e,
fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso
conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho
realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato.
Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Contábeis
A Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA
PAULÍNIA é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis financeiras de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis ás instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil
– BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações
contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro.
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Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável peça avaliação da capacidade de a Empresa
continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso
dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa
ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o enceramento das operações.
Os responsáveis pela administração são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das
demonstrações contábeis.
Responsabilidades do Auditor pela auditoria das demonstrações contábeis.
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, livres de
distorções relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa
opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com
as normas brasileiras e internacionais de auditoria, sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As
distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto,
possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas
referidas demonstrações contábeis.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento
profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por
fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência
de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante
resultante de fraude ou erro é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles
internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria
apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da
Cooperativa.
Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas
divulgações feitas pela administração.
Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas
evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida
significativas em relação à capacidade de continuidade operacional da Cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza
relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações
contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão
fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras
podem levar a Cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional.
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Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as
demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de
apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela Administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época
da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles
internos que identificamos durante nossos trabalhos.
São Paulo, 20 de fevereiro de 2017.
CONTROL AUDITORIA E CONTABILIDADE S/S
CRC - 2SP 023.880-O-7
MARCELINO VASCONCELOS BARROSO
CONTADOR – CRC 1SP 205.606/O-9
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Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Rhodia Paulínia Sicoob Central Cecresp
Balanço Patrimonial levantado em: 31/12/16
Em Reais A T I V O 31/12/2016
31/12/2015 Notas
Circulante 17.068.786,75 16.341.669,08 Disponibilidades 2.157,40
38.243,29
Aplicações Interfinanceiras de Liquidez
Títulos e Valores Mobiliários 3.251.004,84
2.225.279,59
(3)
Relações Interfinanceiras 676.980,23
694.877,44 Relações Interdependências
Operações de Crédito 13.084.034,26
13.320.315,28
(4,2)
Outros Créditos 54.610,02 # 62.953,48
(4,1)
Outros Valores e Bens
Não Circulante - - Realizável a Longo Prazo
Operações de Crédito Outros Créditos
Permanente 1.036.131,10 928.045,27
Investimentos 1.033.109,45
924.091,93
(6)
Imobilizado de Uso 3.021,65 3.953,34
(7)
Diferido
TOTAL 18.104.917,85 17.269.714,35 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
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Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Rhodia Paulínia
Sicoob Central Cecresp
Balanço Patrimonial levantado em: 31/12/16
Em Reais
P A S S I V O 31/12/2016
31/12/2015 Notas
Circulante 346.851,14 361.996,97
Depósitos
Depósito à Vista
Depósito Sob Aviso
Depósito a Prazo
Outros Depósitos
Relações Interfinanceiras
Relações Interdependências
Obrigações Por Empréstimos e Repasses Outras Obrigações 346.851,14 361.996,97
Cobrança e Arrecadações de Tributos e Assemelhados
31,62
564,30
Sociais e Estatutárias 74.246,17
70.870,83
(8)
Fiscais e Previdenciárias 80.690,62
48.834,28
Diversas 191.882,73
241.727,56
Não Circulante - -
Exigível a Longo Prazo
Obrigações Por Empréstimos e Repasses
Provisões Para Riscos Fiscais e Trabalhistas
Patrimônio Líquido 17.758.066,71 16.907.717,38
Capital Social 15.960.788,84
15.213.508,11
(10)
Reserva de Capital 24.698,00
24.698,00
Reserva de Lucros 1.501.151,99
1.427.223,51
Sobras Acumuladas 271.427,88
242.287,76
(10)
TOTAL 18.104.917,85 17.269.714,35
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
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Demonstrações de Sobras ou Perdas - Encerrado em: 31/12/16
Em Reais
2º Semestre /
2016 31/12/16 31/12/15
Ingressos da Intermediação Financeira 1.030.976,59 2.116.020,65 1.869.089,09
Operações de Crédito 1.030.976,59
2.116.020,65
1.869.089,09
Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros
Dispêndios da Intermediação Financeira (55.686,20) (102.366,81) (98.774,93)
Operações de Captação no Mercado
Provisão para Operações de Créditos (55.686,20)
(102.366,81)
(98.774,93)
Resultado Bruto Intermediação Financeira 975.290,39 2.013.653,84 1.770.314,16
Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais (92.217,16) # (1.666.986,50) # (1.460.860,00)
Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços
Dispêndio/Despesas de Pessoal (174.302,85)
(355.422,45)
(344.388,09)
Outras Dispêndios/Despesas Administrativas (115.342,78)
(237.820,90)
(245.106,07)
Dispêndios/Despesas Tributárias (2.031,28)
(4.391,53)
(4.659,85)
Outros Ingressos/Rendas Operacionais 199.459,75
501.318,34
426.454,32
Ingressos de Depositos Intercooperativos
Outros Dispêndios/Despesas Operacionais -
(1.570.669,96)
(1.293.160,31)
Resultado Operacional 883.073,23 346.667,34 309.454,16
Resultado Não Operacional
5,66
-
Reversão de Depreciação
-
-
Resultado Antes da Tributação e Participações 883.067,57 # 346.661,68
309.454,16
Imposto de Renda e Contribuição Social (3.478,38)
(7.376,84)
(6.594,46)
Sobras ou Perdas Líquidas do Exercício 879.589,19 339.284,84 # 302.859,70
Participações Estatutárias nas Sobras - (67.856,96) (60.571,94)
F.A.T.E.S.
(33.928,48)
(30.285,97)
Reserva Legal
(33.928,48)
(30.285,97)
Sobras/Perdas à Disponsição da A.G.O. 879.589,19 271.427,88 242.287,76
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro
Em Reais
Eventos
Capital Reservas de Sobras Sobras ou Perdas
Acumuladas Totais
Capital
Subscrito Reserva
de Capital Legal Contingências
Saldos em 31/12/14 14.387.244,24 24.698,00 1.176.067,74 180.869,80 297.701,60 16.066.581,38
Movimentações de Capital: -
Com Sobras e Reservas 297.701,60 (297.701,60) -
Por Subscrição/Realização 2.671.860,61 2.671.860,61
Por Devolução ( - ) (2.143.298,34) - - (2.143.298,34)
Reversões de Reservas - - 40.000,00 - 40.000,00
Sobras ou Perdas Líquidas -
Destinação das Sobras ou Perdas: 302.859,70 302.859,70
. Fundo de Reserva 30.285,97 (30.285,97) -
. F A T E S (30.285,97) (30.285,97)
Saldos em 31/12/15 15.213.508,11 24.698,00 1.206.353,71 220.869,80 242.287,76 16.907.717,38
Movimentações de Capital: -
Com Sobras e Reservas 242.287,76 (242.287,76) -
Por Subscrição/Realização 2.907.407,92 2.907.407,92
Por Devolução ( - ) (2.402.414,95) - - (2.402.414,95)
Reversões de Reservas - - 40.000,00 - 40.000,00
Sobras ou Perdas Líquidas -
Destinação das Sobras ou Perdas: 339.284,84 339.284,84
. Fundo de Reserva 33.928,48 (33.928,48) -
. F A T E S (33.928,48) (33.928,48)
Saldos em 31/12/16 15.960.788,84 24.698,00 1.240.282,19 260.869,80 271.427,88 17.758.066,71
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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM
31 DE DEZEMBRO DE 2016
Em Reais
DESCRIÇÃO Exercício findo em:
31/12/2016 31/12/2015
Atividades Operacionais
Sobras/Perdas do Exercício 346.661,68 309.454,16
Ajuste de Exercícios Anteriores
Depreciações e Amortizações 931,69 601,23
Imposto de Renda e CSLL (7.376,84) (6.594,46)
Aumento (redução) em ativos operacionais
Títulos e Valores Mobiliários (1.025.725,25) (156.539,50)
Relações Interfinanceiras
Operações de Crédito 236.281,02 (706.317,75)
Outros Créditos 8.343,46 88.947,08
Outros Valores e Bens - -
Aumento (redução) em passivos operacionais
Outras Obrigações (15.145,83) (51.113,92)
Outros Ajustes (109.017,52) (120.167,74)
Relações Interdependências
Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais (565.047,59) (641.730,90)
Atividades de Investimentos Alienação de Investimento - -
Aquisição de Investimentos (109.017,52) (120.167,74)
Alienação de Imobilizações de Uso - -
Aplicação no Diferido Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos - -
Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (109.017,52) (120.167,74)
Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital 747.280,73 826.263,87
Devolução de Capital à Cooperados - -
Relações Interfinanceiras
Reserva de Lucros 40.000,00 40.000,00
Sobras ou Perdas Acumuladas (242.287,76) (297.701,60)
Obrigações por Empréstimos e Repasses Constituição do FATES (33.928,48) (30.285,97)
Outros - -
Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos 511.064,49 538.276,30
Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades (53.983,10) (103.454,60)
Modificações em Disponibilidades Líquidas
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No Início do Período 733.120,73 836.575,33
No Fim do Período 679.137,63 733.120,73
Variação Líquida das Disponibilidades (53.983,10) (103.454,60)
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
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PERÍODO – JANEIRO/165 A DEZEMBRO/16
Introdução:
MEMORANDO CONTENDO COMENTARIOS SOBRE CONTROLES INTERNOS,
PROCEDIEMNTOS CONTABEIS E ATENDIMENTO AS NORMAS LEGAIS E
REGULAMENTARES.
Visando atender ao disposto no artigo 43 do Regulamento anexo à Resolução 4434/15 do Banco
Central do Brasil, apresentamos o Relatório de Auditoria sobre as demonstrações contábeis referente ao
período de análise supracitado .
Desenvolvimento dos trabalhos
Revisamos o sistema de controles internos nos seus aspectos contábeis, na extensão e forma necessárias
para avaliá-lo, de acordo com as normas de auditoria aplicadas no Brasil, cujos aspectos abordados
foram devidamente considerados no nosso parecer datado de 27 de Janeiro de 2017.
Nossos trabalhos foram realizados através de testes documentais específicos por amostragem, sobre as
principais contas patrimoniais e de resultado, sendo aprofundado considerando a materialidade e
relevância das mesmas, tendo como base as Demonstrações Contábeis elaboradas pela Cooperativa.
1. Controles contábeis Internos
1.2 Operações de Crédito
Data Base 31/12/2016
Os saldos contábeis correspondem com o relatório gerencial.
Selecionamos os 10 maiores devedores + 15 associados aleatoriamente na 1ª visita , representando 8%
da Carteira de Empréstimos e na 2ª visita selecionamos 10 maiores devedores + 14 associados
aleatoriamente, representando 7% da carteira de empréstimo através do relatório gerencial onde
efetuamos testes de descontos de parcelas através dos relatórios desconto em folha e testamos os
empréstimos liberados no exercício com base na política de empréstimos cujo resultado foi satisfatório.
Conta Saldo Contábil Gerencial
Empréstimo Normal 13.084.034 13.084.034
Total 13.084.034 13.084.034
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1.3 Patrimônio Líquido
Data Base 31/12/2016
Contas Valor
Capital Social – Quotas no País (1) 15.960.034
Reserva Legal 1.501.152
Reserva Contigênvcia
Outras Reservas Capital 24.698
Sobras Acumuladas 271.428
Total Patrimônio Líquido 17.758.067
(1) Os saldos contábeis correspondem com o relatório gerencial de capital.
1.4 Livros Contábeis e Fiscais
Verificamos que os livros contábeis referentes ao exercício de 2015 foram substituídos e enviados pelo
Sistema SPED da Receita Federal.
1.5 Atas de reuniões da Diretoria e Conselho Fiscal
Verificamos que a Cooperativa está atendendo as determinações do Estatuto Social, reunindo-se
periodicamente conforme nossas constatações:
Atas do Conselho Fiscal Data das reuniões
Última reunião realizada 16/12/2016
Atas da Diretoria Data das reuniões
Última reunião realizada 16/12/2016
1.6 Normas Legais e Regulamentares
As normas legais e regulamentares foram revisadas de acordo com o planejamento do exame de
auditoria.
Os serviços executados através dos exames das demonstrações contábeis no período procuraram
abranger a legislação fiscal e demais instruções e normas específicas do Banco Central do Brasil,
consubstanciados no MNI – Manual de Normas e Instruções e no COSIF – Plano Contábil das
Instituições do Sistema Financeiro e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n◦ 920/01, e 19
de dezembro de 2001.
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Nossos testes não indicaram situações de descumprimento as normas legais e regulamentares aplicáveis
às sociedades cooperativas, assim como, aspectos relevantes que merecesse, ser objeto de destaque no
presente relatório.
1.7 Implantação e Implementação do Sistema de Controles Internos
De acordo com as Normas Operacionais de Instituições Financeiras do COSIF –Banco Central do
Brasil, o sistema de controles interno da Cooperativa, foi concluído e cujo manual encontra-se à
disposição dos auditores independentes, conforme disposto nas Normas Operacionais.
1.8 Sistema de Processamento Eletrônico de dados
Foi avaliado o grau de confiabilidade do sistema de processamento de dados, no que se refere a
segurança, controle de dados de entrada, processamento e dos dados de saída, no período de janeiro/16
a dezembro/16, cujo resultado foi satisfatório. A Cooperativa utiliza o sistema da Cecresp - SIC
1.9 Classificação dos Níveis de Risco e de Avaliação do Provisionamento Registrado nas
Demonstrações Contábeis.
Visando o atendimento ao requerido pela Resolução n◦ 2.682/1999 do Banco Central do Brasil sobre a
revisão dos critérios adotados pela instituição quanto à classificação das operações de crédito e
constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa, da data-base de 31/12/2016,
apresentamos a seguir nosso relatório decorrente da aplicação dos procedimentos estabelecidos no
Comunicado Técnico Ibracon n◦ 04/00. Essa revisão foi efetuada substancialmente por meio da
obtenção de explicações diretamente da administração da Cooperativa, bem como da aplicação de
determinas testes sobre itens selecionados segundo critério de amostragem.
Portanto, os procedimentos aplicados não representam um estudo específico para avaliar a eficiência do
sistema de controle interno da Cooperativa, como um todo e não tem o propósito de expressar parecer
sobre a provisão para crédito de liquidação duvidosa de forma isolada ou sobre quaisquer outras cifras
ou ainda se as informações fornecidas pela Administração asseguram um efetivo controle interno da
Cooperativa.
A responsabilidade pela implantação de um sistema de controle interno em face das exigências do
Banco Central do Brasil é da Administração da Cooperativa. Conseqüentemente, o presente relatório se
restringe às informações obtidas durante o curso dos trabalhos, cuja abrangência foi mencionada
anteriormente; assim, revisões específicas e mais amplas poderão revelar outras informações.
Com base nos procedimentos acima mencionados para a data-base de 31 de dezembro de 2016,
apresentamos a seguir as informações:
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- A estrutura do sistema de controles internos aplicados ao sistema de classificação das operações de
crédito e constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa foi baseada nos relatórios
internos de empréstimos.
- Para a classificação nos níveis de risco e avaliação da respectiva posição registrada nas
demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2016, foi realizada com base de testes
seletivos considerando nos cálculos de constituição da provisão de créditos de liquidação duvidosa, os
percentuais mínimos para cada nível de classificação, conforme a exigência feita pelo Banco Central do
Brasil.