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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNICA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DA DISCIPLINA DE ESTRUTURA E ANÁLISES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANTONIO DE ANDRADE MARQUES RA 364643
JOÃO BATISTA ALEXANDRE M. JÚNIOR RA 371872
MÁRCIO LIMA DA SILVA RA 364368
REGINALDO GOMES DO N. FILHO RA 371870
ROBERTO ALVES DE MOURA RA 363870
2ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
CAXIAS- MA
ABRIL/ 2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERPCENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVIONADAS DA DISCIPLINA DE ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
TUTORA DO EAD: Prof.ª Rachel Niza.
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
ANTONIO DE ANDRADE MARQUES RA 364643
JOÃO BATISTA ALEXANDRE M. JÚNIOR RA 371872
MÁRCIO LIMA DA SILVA RA 364368
REGINALDO GOMES DO N. FILHO RA 371870
ROBERTO ALVES DE MOURA RA 363870
ANTONIO DE ANDRADE MARQUES RA 364643
3ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Atividade Avaliativa: ATPS apresentada ao curso de Administração da Universidade Anhanguera – Uniderp – polo Caxias – MA. Como requisito para a avaliação da Disciplina de Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras para obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.
Tutora Presencial: Prof.ª Jordânia Santos
Caxias/MA,
Abril/2014.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 5
2. ETAPA I – ANÁLISE HORIZONTAL – Balanço Patrimonial em 2007 e 2008 6
2.1 Análise Horizontal na DRE em 2007 e 2008............................................................... 7
2.2 Análise Vertical no Balanço Patrimonial em 2007 e 2008.......................................... 8
2.3 Análise Vertical na DRE em 2007 e 2008................................................................... 10
2.4 Análise das possíveis causas das variações................................................................. 11
3 ETAPA II – TÉCNICAS DA ANÁLISE POR ÍNDICES....................................... 13
3.1 Opinião sobre o Artigo de Stephen Kanitz................................................................. 18
4 ETAPA III – MÉTODO DUPONT e TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA..... 19
4.1 Cálculo da Rentabilidade do Ativo pelo Método Dupont............................................ 19
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
4ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
4.2 Método Stephen Kantz................................................................................................ 21
5 ETAPA IV – CICLO OPERACIONAL e CICLO DE CAIXA............................. 23
5.1 Determinação da Necessidade de Capital de Giro....................................................... 23
5.2 Prazo Médio de Rotação de Estoque (PMRE)............................................................. 24
5.2.1 Prazo Médio do Recebimento das Vendas (PMRV)..................................................... 24
5.2.2 Prazo Médio de Pagamento das Compras (PMRE)..................................................... 24
6. ETAPA V – ESTRUTURA e ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA....................... 27
6.1 Relatório Geral sobre o exame de saúde Econômica Financeira e Patrimonial........... 28
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... 33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................... 34
RESUMO
Apresentaremos nesta atividade complementar aquilo que nos leva a analisar e tomar
conclusões a partir de diversas técnicas que nos permitem avaliar uma empresa,
principalmente no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, a sua real
permanência em lucratividade e longevidade no mercado.
Observaremos também que a junção das mais variadas técnicas nos permite avaliar
com maior precisão o que de fato pode se tomar como medida estratégica dentro de uma
empresa, garantindo uma maior precisão dos fatos.
ABSTRACT
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
5ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
We will present in this activity complement what leads us to analyze and take
conclusions from several techniques that allow us to evaluate a company, especially with
regard to their profitability, their cash flow, its real permanence in profitability and longevity
in the market.
Observe also that the junction of the most varied techniques allows us to assess more
accurately what actually can be taken as strategic measure within an enterprise, ensuring
greater accuracy of the facts.
1 - INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho acadêmico é mostrar que a Análise das Demonstrações é um
importante instrumento que os administradores devem se utilizar, visando aperfeiçoar os
resultados e criar novas situações para a empresa.
Vamos ver que por meio das análises vertical e horizontal, pode-se ter uma visão mais
detalhada das demonstrações financeiras de uma empresa, pois elas fazem a comparação de
valores entre um período e outro, auxiliando na tomada de decisão.
Este trabalho também fará uma análise econômica financeira da empresa Indústria
Romi S.A, tendo como base os exercícios de 2007 e 2008 com a análise da Demonstração de
Resultado de Exercício e o Balanço Patrimonial. Através do estudo dos principais Índices
Financeiros: Estrutura de Capitais, Liquidez e Rentabilidade e os Índices de Dependência
Bancária permitiram a empresa atividades futuras e fornecer aos gestores as informações para
tomada de decisões eficientes.
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
6ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Nessa atividade foram analisadas técnicas que nos permitiu avaliar uma determinada
empresa, nas seguintes áreas: rentabilidade, fluxo de caixa, lucratividade e longevidade no
mercado.
As empresas desenvolvem algumas atividades financeiras que precisam ser
registradas. Estes registros demonstram a vida da empresa e possibilitam uma análise
completa de sua situação. A administração desses dados é responsabilidade do administrador
financeiro, que coleta, estrutura, analisa e gera informações essenciais para o processo de
tomada de decisões.
A Análise das Demonstrações Financeiras é um importante instrumento que os
administradores devem utilizar visando aperfeiçoar os resultados e criar novas situações para
a empresa.
Através das diversas junções de técnicas podemos avaliar com maior precisão quais as
melhores decisões para uma empresa se tornar mais rentável nos dias de hoje.
2 – ETAPA 1
ANALISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008
ANALISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIALATIVO 2007 2008
CIRCULANTE R$ A.H R$ A.HCaixa e equivalente de caixa 189.010,00 100% 135.224,00 71,54%Títulos mantidos para negociação 111.521,00 100% 53.721,00 48,18%Duplicatas e receber 62.888,00 100% 77.463,00 123,18%Valores e receber-repasse Finame fabricante 223.221,00 100% 306.892,00 137,48%Partes relacionadas - - - -Estoques 183.044,00 100% 285.344,00 155,89%Impostos e contribuições a recuperar 11.537,00 100% 285.344,00 155,89Imposto de renda e contribuições social 2.149,00 100% 3.243,00 150,91%
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
7ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
diferidosOutros créditos 3.479,00 100% 88.876,00 112,71Total do Circulante 786.840,00 100% 886,876,00 112,71%
NÃO CIRCULANTERealizável à longo prazo - - - -Duplicatas à receber 1.149,00 100% 1.686,00 146,74%Valores a receber – repasse Finame fabricante 409.896,00 100% 479.371,00 116,95%Partes relacionadas - - - -Impostos e contribuições a recuperar 5.391,00 100% 18.245,00 338,43%Impostos de renda e contribuição social diferido 5.867,00 100% 9.488,00 161,72%
Outros créditos 2.928,00 100% 5.405,00 184,60%Investimentos em controlada incluindo ágio e deságio - - - -
Outros investimentos 1.9135,00 100% 3.163,00 163,46%Investimentos 1.935,00 100% 3.163,00 163,46%Imobilizado liquido 127.731,00 100% 252.171,00 197,42%Intangível - - 6.574,00 -Total do não Circulante 554.897,00 100% 776.103,00 139,86%Total do Ativo 1.341.731,00 100% 1.662.979,00 123,94%
ANALISE HORIZONTAL – BALANÇO PATRIMONIALPASSIVO 2007 2008
CIRCULANTE R$ A.H R$ A.HFinanciamento 29.498,00 100% 26.375,00 89,41%Financiamentos-Finame fabricante 192.884,00 100% 26.375,00 89,41%Fornecedores 25.193,00 100% 31.136,00 123,59%Salários e encargos sociais 35.934,00 100% 33.845,00 94,19%Impostos e contribuições a recolher 8.013,00 100% 7.357,00 91,81%Adiantamentos de clientes 9.702,00 100% 14.082,00 145,15%Dividendo e juros sobre o capital próprio 2.375,00 100% 11.777,00 495,87%Participações a pagar 4.400,00 100% 15.044,00 332,54%Provisão para passivo descoberto – controlado - - - -
Partes relacionadas - - - -Total do Circulante 321.523,00 100% 414.144,00 132,52%
NÃO CIRCULANTEExigível à longo prazo 49.306,00 100% 68.943,00 139,83%Financiamentos – Finame fabricante 348.710,00 100% 453.323,00 130,00%Impostos e Contribuições a recolher 1.896,00 100% 2.073,00 124,95%Outras contas à pagar - - 9.626,00 -
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
8ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Deságio em controladas 4.199,00 100% 29.513,00 702,86%Total não Circulante 405.770.,00 100% 567.056.00 139,75%PARTICIPAÇÃO MINORITARIA 1.871,00 100% 2.536,00 135,54%
PATRIMONIO LIQUIDOCapital Social 489.973,00 100% 489.973,00 100,00%Reserva de capital 2.052,00 100% 2.052,00 100,00%Ajuste de Avaliação patrimonial (968,00) 100% (349,00) 36,05%Reserva de Lucros 130.516,00 100% 679.243,00 109,28%Total do Patrimônio Líquido 621.573,00 100% 679.243,00 109,28%Total do Passivo 1.341.737,00 100% 1.662.979,00 123,94%
2.1 – ANALISE HORIZONTAL NA DRE EM 2007 E 2008
ANALISE HORIZONTAL – DREDEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008
R$ A.H R$ A.HRECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100% 836.625,00 109,92%Mercado Interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,28%Mercado Externo 82.057,00 100% 108.312,00 132,00%Impostos Incidentes sobre vendas (129.168,00) 100% (140.501,00) 108,77%RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 631.988,00 100% 696.124,00 110,15%Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) 100% (416.550,00) 115,74%
LUCRO BRUTO 272.085,00 100% 279.574,00 102,75%
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAISVendas (59.786,00) 100% (65.927,00) 110,27%Gerais e Administrativas (45.428,00) 100% (63.800,00) 140,44%Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) 100% (28.766,00) 109,21%Honorários de Administração (8.025,00) 100% (8.278,00) 103,15%Tributárias (6.742,00) 100% (2.913,00) 43,21%Resultado de equivalência patrimonial - - - -Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%Total das despesas operacionais (145.290,00) 100% (168.011,00) 115,64%LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RES. FIN 126.795,00 100% 111.563,00 87,99%
RESULTADO FINACEIROReceita Financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%Despesas Financeira (5.048,00) 100% (5.061,00) 100,26%
Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)%
Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
9ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
%
Variação cambial passiva 6.258,00 100% (7.338,00) (117,26)%
Total do resultado financeiro 27.922,00 100% 35.303,00 126,43%LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 100% 146.866,00 94,93%
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALCorrente (27.457,00) 100% (33.324,00) 121,37%Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 129.174,00 100% 118.257,00 91,55%
Participação minoritária (555,00) 100% (881,00) 158,74%Participação da administração (4.400,00) 100% (4.423,00) 100,52%LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.291,00 100% 112.953,00 90,93%
2.2 - ANALISE VERTICAL NO BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008
ANALISE VERTICAL – BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO 2007 2008
R$ A.H R$ A.HCaixa e equivalente de caixa 189.010,00 14,09% 135.224,00 8,13%Títulos mantidos para negociação 111.512,00 8,31% 53.721,00 3,23%Duplicata a receber 62.88,00 4,69% 77.463,00 4,66%Valores a receber-repasse Finame fabricante 223.221,00 16,64% 306.892,00 18,45%
Partes relacionadas - - - -Estoques 183.044,00 13,64% 285.344,00 17,16%Imposto e contribuições a recuperar 11.537,00 0,86% 17.742,00 1,07%Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.149,00 0,16% 3.243,00 0,20%
Outros créditos 3.479,00 0,26% 7.247,00 0,44%Total do Circulante 786.840,00 58,64% 886.876,00 53,33%
NÃO CIRCULANTERealizável à longo prazo - - - -Duplicatas a receber 1.149,0 0,09% 1.686,00 0,10%Valores a receber-repasse Finame fabricante 409.896,00 30,55% 479.371,00 28,83%
Partes relacionadas - - - -Impostos e contribuição a recuperar 5.391,00 0,40% 18.245,00 1,10%Impostos de renda e contribuição social diferido 5.867,00 0,44% 9.488,00 0,57%
Outros créditos 2.928,00 0,22% 5.405,00 0,33%Investimentos em controlada, induindo - - - -
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
10ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
ágio e deságioOutros investimentos 1.935,00 0,14% 3.163,00 0,19%Imobilizado líquido 127.731,00 9,52% 252.171,00 15,16¨%Intangível - - 6.574,00 0,40%Total do não circulante 554.897,00 41,36% 776.103,00 46,67%Total do Ativo 1.341.737,00 100,00% 1.662,979, 00 100,00%
ANALISE VERTICAL – BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO EM 2007 E 2008
PASSIVO 2007 2008
CIRCULANTE R$ A.H R$ A.HFinanciamentos 29.498,00 2,20% 26.375,00 1,59%Financiamentos – Finame fabricante 192.884,00 14,38% 270.028,00 16,24%Fornecedores 25.193,00 1,88% 31.136,00 1,87%Salários e encargos sociais 35.934,00 2,68% 33.+845,00 2,04%Impostos e contribuições a recolher 8.013,00 0,60% 7.357,00 0,44%Adiantamentos de clientes 9.702,00 0,72% 14.082,00 0,85%Dividendos e juros o capital próprio 2.375,00 0,18% 11.777,00 0,71%Participações a pagar 4.400,00 0,33% 4.500,00 0,27%Outras contas a pagar 4.524,00 0,34% 15.044,00 0,90%Provisão para passivo descoberto-controlado - - - -
Total do Circulante 321.523,00 23,29% 441.144,00 24,90%NÃO CIRCULANTE
Exigível à longo prazo - - - -Financiamentos 49.306,00 3,67% 68.943,00 4,15%Financiamentos –Finame fabricante 348.710,00 25,99% 453.323,00 27,26%Impostos e contribuições a recolher 1.896,00 0,14% 3.578,00 0,22%Provisão para passivos eventuais 1.659,00 0,12% 2.073,00 0,12%Outras contas à pagar - - 9.626,00 0,58%Deságio em controladas 4.199,00 0,31% 29.513,00 1,77%Total não Circulante 405.770,00 30,24% 567,053,00 34,10%PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.871,00 0,14% 2.536,00 0,15%
PATRIMÔNIO LIQUIDOCapital Social 489.973,00 36,52% 489.973,00 29,46%Reserva de Capital 2.052,00 0,15% 2.052,00 0,12%
Ajuste de avalição patrimonial (968,00) (0,07)% (349,00) (0,02)%
Reserva de Lucros 130.516,00 9,73% 187.567,0 11,28%Total do Patrimônio Liquido 621.573,00 46,33% 679.243,00 40,84%Total do Passivo 1.341.737,00 100,00% 1.662,979,00 100%
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
11ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
2.3 - ANALISE VERTICAL NA DRE EM 2007 E 2008
ANALISE VERTICAL NA DRE EM 2007 E 2008DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS 2007 2008
R$ A.H R$ A.HRECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100% 836.625,00 100,00%Mercado Interno 679.099,00 89,22% 728.313,00 87,05%Mercado Externo 82.057,00 10,78% 108.312,00 12,95%Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) (16,97)% (140.501,00) (16,97)%RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 631.988,00 100,00% 696.124,00 100%Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) (56,95)% (416.550,00) (59,84)%LUCRO BRUTO 272.085,00 43,05% 279.574,00 40,16%
RECEITA (DESPESAS)OPERACIONAISVendas (59.786,00) (9,46)% (65.927,00) (9,47)%Gerais e Administrativas (45.428,00) (7,19)% (63.800,00) (9,17)%Pesquisa e Desenvolvimento (45.428,00) (7,19)% (63.800,00) (9,17)%Honorários de Administração (8.025,00) (1,27)% (8.278,00) (1,19)%Tributárias (6.742,00) (1,07)% (2.913,00) (0,42)%Resultados de equivalência patrimonial - - - -Outras recitas Operacionais líquidas 1.031,00 0,16% 1.673,00 0,24%Total das despesas operacionais (145.290,00) (2,99)% (168.011,00) (24,14)%LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINAL 126.795.00 20,06% 111.563,00 16,03%
RESULTADO FINANCEIROReceita Financeira 30.508,00 4,83% 36.950,00 5,31%Despesa Financeira (5.048,00) (0,08)% (5.061,00) (0,73)%Variação cambial ativa (3.796,00) (0,60)% 10.752,00 1,54%Variação cambial passiva 6.258,00 0,99% (7.338,00) (1,05)%Total do resultado financeiro 27.922,00 4,42% 35.303,00 5,07%LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 24,48% 146.866,00 21,10%
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIALCorrente (27.457,00) (4,34)% (33.324,00) (4,79)%Diferido 1.914,00 0,30% 4.715,00 0,68%LUCRO LIQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÃO 129.174,00 20,44% 118.257,00 16,99%
Participação minoritária (55,00) (0,09)% (881,00) (0,013)%Participação da administração (4.400,00) (0,70)% (4.423,00) (0,64)%LUCRO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 19,66% 112.953,00 16,23%
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
12ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
2.4 - ANÁLISE DAS POSSÍVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES
Vendas
Pudemos observar que a Receita Operacional Líquida consolidada apresentou um
crescimento de 10,1%, em comparação a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho
geral de suas operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove
primeiros meses de 2008.
Nos custos dos produtos vendidos
A análise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou
um valor de R$ 359.903,00, tendo um aumento de 15,73%, totalizando R$ 416.550,00 no ano
de 2008. Na análise vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano anterior.
Conforme os aumentos da Receita observaram o aumento dos custos.
Na margem bruta.
A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou redução em relação a 2007,
atingindo 40,2% contra 43,1% em 2007, conforme a instabilidade de preço de matérias-
primas metálicas. Avançada
Nas Despesas Operacionais
Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. No ano
seguinte (2008) este valor de 168.011,00, ou seja, 15,63%de aumento e quanto na vertical este
aumento foi de 1,15%.
As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferença de um ano
pro outro.
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
Fórmula : LucroBrutoRe ceitaLikquida
x 100 __________________
2008 :279 .574 ,00696 .124 , 00
=40 ,20 %
2007 :272 .085 , 00631 .988 , 00
=43 ,10 %
13ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Nas Contas Patrimoniais
Quanto aos Juros sobre o Capital Próprio, creditados aos acionistas ao longo de 2008,
líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de 2008, foram
de R$ 35,5 milhões e corresponde a 31,4%do lucro líquido do exercício.
Ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou para
108,31% e a teve menor relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com redução de
51,82%.
O Ativo não circulante apresentou a conta Impostos e contribuições a recuperar o de
maior percentual com 238,43 % e o menor foi o de Valores a receber repasse Finame
fabricante, com 16,95% de aumento,
No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividenda e juros sobre o
capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%.
No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 602,86% e a
“Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%.No Patrimônio Líquido com
43,71% a “Reserva de lucros foi a mais alta e a menor foi os Ajustes de avaliação patrimonial
com uma redução de 63,95%.
3 - ETAPA 02 – TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES
QUADRO RESUMO DOS ÍNDICES
(BASEADOS NAS ANÁLISES HORIZONTAIS)
Participação de capitais de terceiros
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
Fórmula : CapitaisdeTerceiroPassivoTotal
x 100
2007 : 312.523+405 . 770 = 718.293= 53 ,53 %1. 341. 737 1 .341.737
14ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Aumentou 5,47% em 2008 com relação ao ano de 2007, observa-se uma diminuição
no Capital Próprio da empresa. Índice que mostra qual a participação de capital de terceiros
no total dos recursos obtidos para o financiamento do ativo índice, o quanto o capital de
terceiro está financiado a ativo da empresa, ou seja, quanto menor, melhor pra empresa.
Composição de Endividamento
A queda de 1,29% no ano de 2008 em relação ao de 2007, fez com que a um entasse o
tempo para a busca de recursos para saldar as dividas de curto o prazo. Este índice mostra, do
total de capital de terceiro, qual é o percentual das dividas a curto prazo, que estão
representadas pelo passivo circulante.
Imobilização do patrimônio liquido
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
2008 : 414 .144+567 . 0561672. 979
= 981 .2001662 .79
=59 %
Fórmula : Passivo CirculanteCapital Terceiro
x 100
2007 : 312.523312.523+405 . 770
= 312.523718 .293
=43 , 50%
2008 : 414 .144414 .144+567 . 056
= 414 .144981 .200
=42 ,21 %
Fórmula : |Invest .+ Im ob .+ In tan g .Patrimonio Liquido
x 100
2007 : 1 .935+127 .731+0621. 573
= 129 .666621 .573
=20 ,86 %
2008 : 3 .163+252.171+6 .574679.243
= 261 .908679 .243
=38 ,56 %
15ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
A situação da empresa teve uma piora, pois houve um aumento de 17,7% no ano de
2008 em relação a 2007. Todo o PL, o capital de terceiros em longo prazo e uma parte do
capital de terceiros à curto prazo no ativo não circulante estavam sendo investidos, não
restando recursos para o ativo circulante. Este índice mostra qual o percentual de
comprometimento do capital próprio no ativo não circulante Quanto menor ele for, melhor
para a empresa.
Imobilização dos recursos não correntes
A empresa ainda não tem recursos restantes para o Ativo Circulante. Em2007 para
2008 houve um aumento de 8,39%. Este índice mostra a utilização de recursos não correntes
na aquisição do ativo não circulante (investimentos, imobilizado e intangível). Recursos não
correntes são recursos em longo prazo, que por meio do capital próprio (PL), quer por meio
de capital de terceiros (PNC), assim quanto menor for esse índice, melhor.
Liquidez Geral
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
Fórmula : Invest .+Im ob .+ In tan gPL+PCN
x 10 C
2007 : 1. 935 .127 .731+0621 .573+40 .770
=129 . 661. 027 . 343
=12 ,62 %
2008 : 3.163 .252 .171+6574679 .243+567. 056
=261 .9081.246 .299
=21 ,01 %
Fórmula : AC+ ARLPPL+PCN
2007 :786 .840+0312.523+405. 770
=786 .840718. 293
=1 ,10
2008 :886 . 876+0414 . 144+567 . 056
=886 .876981 .200
=0 ,90
PCACFórmula:
42,1897.554840.786:2007
14,1103.776876.886:2008
16ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Em 2007 para cada R$ 1,00 de dívida a empresa tinha o valor de R$ 1,10para paga-lá,
já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida a empresa passou a ter apenas R$ 0,90 para paga-lá,
vemos um recuo no poder de pagamento de dívida da empresa.
O índice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e
dívidas em longo prazo. O resultado apurado mostra quanto à empresa tem de bens e direitos
para cada R$ 1,00 de dívida. Então é melhor quando esse indicador é maior.
Liquidez Corrente:
Sendo assim: Apesar do recuo, as dívidas à curto prazo estão sendo pagas,pois em
2007 para cada R$ 1,00 de dividas à curto prazo a empresa tinha R$ 1,42 de recursos
disponíveis, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida à curto prazo a empresa tinha R$ 1,14 de
recursos disponíveis.
Este índice é considerado por muitos como o melhor indicador da capacidade de
pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigações à médio prazo
de vencimento.
Liquidez Seca:
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
Fórmula : AC−EstoquePC
2007 :786 . 840−183 . 044554 . 897
=603 .796554 . 897
=1, 09
17ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Para cada R$ 1,00 de dívida à curto prazo os recursos disponíveis são de R$1,09 em
2007, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida os recursos disponíveis são de R$ 0,78, houve
uma queda na capacidade da empresa.
A liquidez seca, leva em consideração todas as contas que podem ser convertidas em
dinheiro com relativa facilidade antes do prazo normal.
Giro do Ativo:
A empresa piorou seu desempenho, em 2007 para cada R$ 1,00 de ativo a empresa
vendeu apenas R$ 0,47, e em 2008 apenas R$ 0,42, entende-se que a empresa investiu mais
do que teve de retorno.
O Ativo total é considerado a soma dos investimentos da empresa. Assim esse
indicador mede a eficiência com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas; quantas
vezes o Ativo total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa está gerando um
volume suficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.
Com o resultado maior obtido nesse indicador, mais eficientemente os ativos da
empresa têm sido usados.
Margem líquida:
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
2008 :886 . 876−285 . 344776 .103
=601. 532776 .103
=0 ,78
Fórmula : VendasLíquidasAtivoTotal
2007 :631 .9881.341.737
=0 ,47
2008 :696 .1241 . 662.979
=0 , 42
Fórmula : LucroLíquidoVendasLíquidas
x19 , 66%
18ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Houve uma queda, em 2007 o valor foi de R$ 19,66 e em 2008 de R$ 16,23. Este
índice demonstra quanto à empresa obteve de lucro líquido em relação receita líquido,
indicando também a capacidade da empresa em gerar lucro.
Conforme o indicador, o resultado sendo maior, melhor pra empresa.
Rentabilidade do ativo:
A rentabilidade de 2007 foi de 9,26% e de 2008 de 6,79%, havendo um recuo no que
se diz a evolução na rentabilidade do ativo.
Índice que demonstra o quanto a empresa conseguiu rentabilizar o seu ativo, qual foi o
lucro líquido em relação ao ativo total. É um indicador de desempenho que mostra o quanto a
empresa foi rentável em relação ao total dos seus recursos ativo. Indicador, que revela quanto
maior o resultado, melhor.
Rentabilidade do Patrimônio Líquido:
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
2007 :124 . 219631 .988
=19 ,66 %
2008 :112 . 953696 .124
=16 ,23 %
Fórmula : LucroLíquidoAtivoTotal
x100
2007 :124 . 2191. 341. 737
=9 ,26 %
2008 :112. 95311.662 . 979
=6 ,79%
Fórmula : LucroLíquidoPLMédio
x100
PL Médio= PL incial+PL final2
2008 : 621 .573+679 . 4232
=1 .300.8162
=650.408
19ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
A empresa remunerou o capital investido pelos sócios em 17,37% no ano de2008. Este
índice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos sócios, a taxa de
rendimento do capital próprio. Verifica-se aqui a rentabilidade do capital, que não é o mesmo
que lucratividade, pois a rentabilidade é quanto o capital está sendo remunerado pelo lucro,
quanto está se ganhando sobre ele, e a lucratividade é quanto à empresa está tendo de lucro
sobre suas operações de venda. Portanto quanto maior o resultado melhor.
3.1 - OPINIÃO SOBRE O ARTIGO DE STEPHEN KANITZ
O artigo publicado por Stephen Kanitz descreve que o lucro médio das 500maiores
empresas do país nos últimos dez anos, foi de 2,3% sobre as receitas, revelando a grande
maioria da população não tem conhecimento dos balanços publicados pelas empresas,
achando assim que chega a 50% a margem de lucro.
De acordo com o que os índices apresentaram, observa-se que o que está relatado no
artigo é realmente verdade, onde concluímos que as empresas investem, mas nem sempre
chegam a resultados que esperavam.
A partir desse raciocínio conclui-se que no Brasil, as empresas não lucrando não
investindo por consequência, não há um crescimento generalizado.
É claro que há muito pra se fazer pra que haja um maior incentivo para que as
empresas invistam na produção, invistam na contratação, gerando mais emprego, podemos
citar uma medida que podem funcionar para que realmente o Brasil volte a crescer, a tão
esperada Reforma Tributária.
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
2007 : 124 .219não tem o valor
2008 : 112.953650 .408
=17 ,37 %
20ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
4 – ETAPA 03 – MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA.
4.1 - CÁLCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO MÉTODO DUPON
ANALISE HORIZONTAL – DRE ADAPTADADEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2007 2008
R$ A.H R$ A.HRECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 - 836.625,00 -Mercado Interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,25%Mercado Externo 82.057,00 100% 728.313,00 107,25%RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 761.156,00 - 836.625,00 -Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) 100% (140.501,00) 108,77%
Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) 100% (416.550,00) 115,74%
LUCRO BRUTO 272.085,00 - 279.574,00 -RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Vendas (59.786,00) 100% (65.927,00) 110,27%Gerais e Administrativos (45.428,00) 100% (63.800,00) 140,44%Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00 100% (28.766,00) 109,21%Honorários de Administração (8.278,00) 100% (8.278,00) 103,15%Tributarias (6.742,00) 100% (2.913,00) 43,21%Resultados de equivalência patrimonial - - - -Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%Total das despesas operacionais 145.290,00 - 168.011,00
LUCRO OPERACIONAL ANTES DO I.R. 126.795,00 - 111.563,00 -
IMPOSTOS DE RENDAE CONTRIBUIÇÃO SOCIALCorrente (27.457,00) 100% (33.324,00) 121,37%Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%LUCRO LIQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 101.252,00 - 82.954,00 -
Participação minoritária (555,00) 100% (881,00) 158,74%Participação da administração (4.400,00) 100% (4.423,00) 100,52%LUCRO LIQUIDO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 96.297,00 - 77.650,00 -
RESULTADO FINANCEIROReceita Financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%Despesas Financeira (5.048,00) 100% (5.061,00) 100,26%
Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)%
Variação cambial passiva 2.258,00 100% (7.338,00) (117,26)%
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
doAtivoLiquiidasVendasLíquGIROFórmula :
61,0346,244.1
156.761:2007
55,0689.509.1
625.836:2008
idasVendasLíqudoLucroLíquiMARGEMFórmula :
%)32,16100(61,0156.761219.124:2007 x
%)50,13100(14,0625.836953.112:2008 x
21ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Total do resultado financeiro 27.922,00 - 35.303,00 -LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 - 112.953,00 -
2007:
Passivo Operacional - 97.391
Passivo Financeiro - 620.398
Patrimônio Líquido - 623.948
2008:
Passivo Operacional – 153.290
Passivo Financeiro - 818.669
Patrimônio Líquido - 691.020
Fórmula: Ativo Líquido = Ativo Total - Passivo Operacional
2007: Ativo Líquido = 1.341.737 – 97.391= 1.244.346
2008: Ativo Líquido = 1.662.979 – 153.290= 1.509.689
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
65,1:2 xPNCculantePassivoCir
ANClanteAtivoCircuFórmula
01,005,00119846,0573.621
219.12:2007 x
01,005,016629,0243.679953.112:2008 x
08,365,187,1293.718737.341.1
770.405523.312897.554840.786:2007
x
80,265,169,1200.981979.662.1
056.567144.414103776876.886:2008
x
22ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
4.2 - MODELO STEPHEN KANITZ
ESCALA PARA MEDIR A POSSIBILIDADE DE INSOLVÊNCIA
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Fórmula Re tabilidadedoAtivo ( MétodoDupont )=GiroxMagem
2007 : 0 ,61 x0 ,16=0 ,10 ( x 100=10 % )
2008 : 0 , 55 x0 ,14=0 ,08 ( x 100=8% )
55,3:3 xculantePassivoCir
EstoquelanteAtivoCircuFórmula
86,655,3932005,1523.312796.603
523.312044.83840.786:2007
x
16,555,3452470,1144.414532.601
144..414334.285876.886:2008
x
06,1:4 xculantePassivoCirlanteAtivoCircuFórmula
67,206,1517702,2523.312840.786:2007 x
27,206,1141467,2144..414876.886:2008 x
33,0:5 xTotalExigivelFórmula
038033155605,1573.621293.718
573.621770.405523.312:2007
x
048033444549.1243.679200.981
243.679056.567144.414:2008
x
23ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Patrimônio Líquido
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
Fórmula =FI=A+B+C−D−E
24ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
A empresa encontra-se em situação Solvência, pois o resultado foi maior que 5
conforme mostra a tabela abaixo:
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Insolvência Penumbra Solvência
5. ETAPA 04 – CICLO OPERACIONAL E CICI O DE CAXIAS
5.1 - DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Para gerenciar o Capital de Giro é preciso um processo contínuo, tomar decisões
voltadas para a preservação da liquidez da companhia. O Capital de Giro pode fazer uma
grande diferença na rentabilidade de uma empresa, por estar envolvido um grande volume de
ativos. Para que se chegue a conclusão da necessidade de Capital de Giro não se faz
necessário somente um estudo do ponto de vista financeiro e sim a criação de uma estratégia
que possa realmente garantir crescimento, lucro e principalmente segurança para a
longevidade da empresa.
ACO= Ativo Circulante Operacional
PCO= Passivo Circulante Operacional
Fórmula: ACO – PCO
Um bom volume de liquidez para a empresa é positivo, quando isso não ocorre
significa que o Passivo Circulante está sendo maior que o Ativo Circulante, tendo como
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
2007 : FI=0 ,01+308+6 , 86−2, 67−0 , 38=6,9
2008 : FI=0 ,01. 2 ,80+5 ,16−2 ,27−0 , 48=5 , 22
2007 :452 .107−87 .766=364 .341
2008 :526 .263−105 .964=420 .299
xDFCMV
EtoquePMREFórmula
09,183360508592,0903.359044.183:2007 xPMRE
61,246360685017,0550.416344.285:2008 xPMRE
25ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com
grandes sobras pode significar para quem analisa de fora uma ausência de investimentos,
dando a impressão negativa para a empresa.
Portanto em se tratando de Capital de Giro é importantíssimo que se tenha bem claro o
que será destinado a ele..
5.2 - PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE ESTOQUES (PMRE),
5.2.1 - PRAZO MÉDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)
5.2.2 - PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC) PMRE = Tempo de
giro médio dos estoques da empresa, isto é, o tempo de compra e estocagem.
PMRE = Tempo de giro médio dos estoques da empresa, isto é, o tempo de compra e
estocagem.
DP = Dias de Período, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por exemplo,
DP será igual à 360 dias.
PMPC = Prazo médio de pagamento das compras.
CMV = Custo de Mercadorias Vendidas.
ESTOQUES
Corresponde ao período compreendido desde a compra das mercadorias até o
momento de suas vendas nas empresas comerciais.
Universidade Anhanguera – Uniderp – Administração 2014/5
61,246360685017,0550.416344.285: xPMREFórmula
09,183360508592,0903.359044.183:2007 xPMRE
61,246360685017,0550.416344.285:2008 xPMRE
VendasdeBrutaceitaDPxceberaDuplicatasPMRVFórmula
ReRe:
156.29761,30360082621,0625.83688.62
:2007 xPMRV
26ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Vendas
Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos
em questão e as entradas de caixa oriundas da cobrança das duplicatas.
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ComprasDFxesFornecedorPMPCFórmula :
60,2136006,0850.518
136.31850.518334,285044.183550.416:2008
2007193.25:2007
xCompras
incialdesaldoosem
27ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
Compras
Indica o período de tempo em que a empresa dispõe das mercadorias ou materiais de
produção sem desembolsar os valores correspondentes.
Para chegar ao saldo de compras, quando esse não está no Balanço Patrimonial,
devemos utilizar à seguinte formula: Compras = CMV – Estoque inicial + Estoque Final
CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)
PMRE= Prazo médio de rotação dos estoques
PMRV= Prazo médio de recebimento das vendas
CO= Ciclo Operacional
CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)
PMRE= Prazo médio de rotação dos estoques
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Fórmula : PMPC=Pr azo médio de pagamento das comprasCF=Ciclo FinaceiroCO=Ciclo OperacionalFormula :CF−CO−PMPC2008 : CF=208 ,67−21 ,60=259 , 07
28ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
PMRV= Prazo médio de recebimento das vendas
CO= Ciclo Operacional
6 - ETAPA 05 – ESTRUTURA E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE
CAIXA
Os que se utilizam das diversas formas de demonstrações contábeis querem de fato
saber o que a empresa faz para que haja geração de caixas e como ela usa este recurso.
Mesmo que o caixa seja pela entidade tida como um produto (bancos, por exemplo), o
pronunciamento técnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo dos
seus Fluxos de Caixa.
É preciso que se tenham claramente esses números, pois a todo instante recorre-se a
essas informações, seja apenas para cumprir com suas obrigações, como para apresentar ao
mercado a credibilidade de investimentos.
Quando se faz uso de demonstração de fluxos de caixas, paralelamente austros
demonstrativos são possíveis analisar de uma maneira mais completa em diversos âmbitos,
bem como, tomada de decisões das melhores datas para aproveitamento de oportunidades.
Os fluxos de caixa podem apresentar também informações que possam dar condições
de uma melhor avaliação da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e
similares e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante
informações do passado. A demonstração dos fluxos de caixa também nos direciona a uma
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Fórmula : PMPC=Pr azo médio de pagamento das comprasCF=Ciclo FinaceiroCO=Ciclo OperacionalFormula :CF−CO−PMPC2008 : CF=208 ,67−21 , 60=259 , 07
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maior comparação nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades,
diminuindo as chances de valer de diferentes parâmetros contábeis paro mesmo assunto a ser
tratado.
As Informações do passado dos fluxos de caixa são sempre utilizadas como
indicadoras do montante. Podem também revelarem as estimativas passadas dos fluxos de
caixa líquidos e a transformação econômica a partir das tomadas de preços dos produtos.
Devem apresentar os fluxos de caixa do período classificações por atividades
operacionais, de investimento e de financiamento.
Quando da divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de
financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa
por parte de fornecedores de capital à entidade.
6.1 - RELATÓRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SAÚDE ECONÔMICA,
FINANCEIRA E PATRIMONIAL.
De acordo com a análise dos índices econômicos e financeiros da indústria Romi S.A.
em 2007 e 2008, bem como pela interpretação da análise vertical e horizontal do balanço
patrimonial e da DRE, apresentamos a seguir relatório circunstanciado, interpretando e
concluindo sobre a evolução financeira da empresa neste período, e destacamos as seguintes
informações:
A participação de capitais de terceiros demonstra que, em 2007, o capital de terceiros
representou 23,29% do total dos recursos investidos na empresa; já em 2008, esse percentual
aumentou para 27,9% do total dos recursos, revelando que a empresa está, mas dependente de
capital de terceiros.
A composição do endividamento indica que a divida a curto prazo no ano de 2007,
representava 50,3%; no ano de 2008, esse percentual aumentou para 61%, mostrando que
houve uma concentração maio da divida a curto prazo.
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O grau de imobilizado do patrimônio líquido apresenta que, em 2007, a empresa havia
investido 89,3% do patrimônio líquido no ativo permanente, deixando pouco mais de 79%
investido no ativo circulante; Já no ano de 2008, esse percentual subiu para 114,3%,
mostrando uma mudança na política da empresa ao direcionar menos recursos para o ativo
circulante.
O grau de imobilizado dos recursos não correntes sinaliza que, em 2007, a empresa
utilizou 89,3% dos recursos não correntes no financiamento do ativo permanente; esse
percentual aumentou para 62,3% em 2008, demonstrando que a empresa optou por direcionar
mais desses recursos para o ativo permanente e menor parcela para o ativo circulante.
No índice de liquidez geral, podemos interpretar que, em 2007, a empresa possuía,
para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,87 de recursos disponíveis para pagamento a curtos e longo
prazo; já em 2008, a empresa diminuiu sua liquidez geral, tendo, para cada R$ 1,00 de dívida,
R$ 1,70 de recursos disponíveis.
No Índice de liquidez corrente, identificamos que, em 2007, a empresa possuía R$
2,52, de recursos para cada R$ 1,00 de dívida, ocorrendo uma queda no indicador em 2008,
em caiu para R$ 2,14 de recursos para cada R$ 1,00 de dívida, mostrando que a empresa teve
uma queda em sua gestão de caixa. Pois quanto maior for esse indicador, melhor.
Em relação à liquidez seca, a empresa possuía, em 2007, recursos a curto prazo no
valor de R$ 1,93 para cada R$ 1,00 de dívida, conseguindo pagar todas as suas dívidas
somente com os recursos de rápida conversibilidade (caixa, bancos e aplicações financeiras),
em 2008, houve uma queda no índice mas nada muito grave, no valor de R$ 1,45 para cada
R$ 1,00 em dívidas. Essa análise demonstra que a companhia consegue pagar todas as suas
dividas somente com os recursos disponíveis, sem necessitar da realização de outros ativos
circulantes, como os estoques. A empresa demonstra uma ótima gestão de caixa.
Pelo giro do ativo, podemos verificar que, no ano de 2007, o volume anual de vendas
renovou 0,47 vezes o ativo total; já no ano de 2008, esse índice caiu para 0,42, evidenciando
queda no desempenho da empresa não manteve o mesmo nível. Fatores como retração do
mercado, forte concorrência, pratica abusiva de descontos, descontinuidade na venda dos
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produtos ou estratégias diferenciadas podem ter contribuído para a diminuição desse
desempenho.
O Índice de margem líquida mostra que, em 2007, depois de descontados todos os
custos e despesas, restaram 19,7% das vendas líquidas da empresa a titulo de lucro líquido. Já
em 2008, esse índice foi reduzido para 16,2%, indicando que a empresa auferiu menor lucro.
As possíveis causas para isso são: queda nas vendas, aumento da carga tributária, custos e
despesas acima do previsto e qualquer outra estratégia adotada que culminou na redução da
margem de lucro.
A evolução da rentabilidade do ativo se mostrou ineficiente entre os dois períodos.
Em 2007, a rentabilidade foi de 9,3%, ao passo que, em 2008, esse índice diminuiu para 6,8%,
demonstrando que a empresa não remunerou a utilização de seus ativos com a mesma
eficiência que no ano anterior.
O percentual apurado na rentabilidade do patrimônio líquido indica que e empresa
remunerou o capital investido pelos sócios em 17,7% no ano de 2008. Esse percentual deverá
ser comparado com as taxas de outros rendimentos do mercado, como aplicações financeiras,
cadernetas de poupança, ação, dentre outros.
Já os índices de financiamentos de ativo demonstraram que, em 2007, as participações
das instituições de créditos representavam do total de investimentos, 46,24%; houve uma
razoável melhora, em 2008, para 49,23%. Isso indica que houve uma diminuição da
participação de capital próprio dos sócios ou de terceiros, como fornecedores, impostos e
outros.
O nível de endividamento com bancos (participação de instituições de créditos no
endividamento) verificou que, no ano de 2007, os financiamentos representavam 50,3% do
capital de terceiros investido na empresa, reduzindo-se para 61% em 2008, demonstrando que
a empresa liquidou empréstimos ao longo do ano ou movimentou suas operações com
recursos próprios, ou de suas próprias atividades ou de sócios.
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O grau de financiamento do ativo circulante (financiamento do ativo circulante por
instituições financeiras) aumentou entre os dois anos: em 2007, os financiamentos a curto
prazo ( passivo circulante) representavam 28,26% dos recursos disponíveis no ativo circulante
da empresa; em 2008, essa relação aumentou para 33,42%. Esse aumento mostra que a
empresa se tornou mais dependente de capital de terceiros para financiar o seu ativo a curto
prazo.
A respeito de análise vertical do ativo, passivo e da demonstração do resultado,
podemos verificar que o ativo circulante diminuiu sua representatividade sobre o total do
ativo de 58,6%, em 2007, para 53,3%, em 2008, especialmente pelo caixa e equivalência de
caixa que ano de 2007 era de 14,01%, em 2008 passou a ser 8,1% e títulos mantidos para
negociação caiu de 8,3% para 3,2% nos respectivos anos.
A conta financiamentos aumentou sua participação no total do passivo, de 23,3%, em
2007, para 24,9%, em 2008, demonstrando que o endividamento no longo prazo subiu em
relação ao total das obrigações.
Constatamos que a margem de lucro de 16,3%, em 2007, caiu para 13,5%, em 2008.
Isso se deve particularmente ao crescimento das despesas administrativas, que aumentaram
sua representatividade da receita líquida de 83%, em 2007, para 83,2%, em 2008.
A respeito da análise horizontal do ativo, passivo e da demonstração do resultado,
podemos verificar que o ativo cresceu 23,9% de 2007 para 2008, e esse impacto se deve sobre
tudo, ao aumento das disponibilidades (bancos e aplicações financeiras). O lucro gerado em
2008, boa parte foi investida no ativo imobilizado.
E finalmente, na demonstração do resultado, contatamos que a receita operacional
líquida consolidada apresentou um crescimento de 10,1%, em comparação a 2007, atingindo
R$ 696 milhões. Este crescimento deve-se, basicamente, ao bom desempenho geral de suas
operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove primeiros
meses de 2008, O lucro líquido diminuiu para -8,05% no mesmo período em virtude das
despesas operacionais em torno de 15,64%.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Consideramos, com base nos dados, informados e índices econômicos e financeiros
apresentados neste relatório de análise, que a indústria Romi S.A. encontra-se em boa situação
financeira, apresentando, entre os dois períodos analisados, uma boa evolução, crescimento
em suas operações e boa rentabilidade. Com base nessas informações, o analista pode decidir
com propriedade sobre a possibilidade de concessão de crédito, avaliação de novos
investimentos e até sobre o valor da empresa.
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Ao término desse trabalho de pesquisas e analises dos mais diversos recursos
contábeis, percebemos o quanto é necessário uma observação cuidada dos demonstrativos
contábeis, pois são com esses dados que podemos nos basear para tomar decisões acertadas
para a empresa.
É importante salientar que estas técnicas são frutos de muitos estudos e experiências
importantes dentro das empresas.
Não paramos por aqui, pois a cada dia teremos mais técnicas e mais precisas, pois
esses estudos irão se aprimorando a cada dia, para que as empresas continuem tomando
decisões e ideias para seu crescimento financeiro, econômico e patrimonial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLT – 469 - Azevedo, Marcelo de Cardoso. Estrutura e análise das Demonstrações
Financeiras. Campinas, SP: Editora Alínea, 2012. Edição Especial.
Matarazzo, D.C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial. São
Paulo: Atlas, 2007.
Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2003
70772011000300004&script=sci_arttext> Acesso, em 19 de maio de 2013.
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35ATPS – ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS_______________________________________ ______
<http://pt.scribd.com/doc/86567384/ADM-Estrutura-e-Analise-Das-Demonstracoes-
Financeiras-Teleaula3-Temas-5-e-6-Slide> Acesso, em 19 de março de 2014.
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ciclos.htm> Acesso, em 19 de
maio de 2013.
<http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/
A7A999A09E5D6E9703256F980050F858/$File/NT000A3636.pdf> Acesso em 22 de
março de 2014.
http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/investidores/documentos/
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http://spreadsheets.google.com/ccc?
key=0AiARonPFF2EZdGdXLVUIOWhRc2RseHBsR0d1djV3a2c&h=en> Acesso em:
28/03/2014
http://spreadsheets.google.com/Doc?
docid=0ASAronPFF2EZZDQ0d3ZF84aGo5Z3ZoZGM&hl=en > Acesso em 28/03/2014
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