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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIOPOLITÉCNICO DA UFSM
CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
ATIVIDADES REALIZADAS NA ÁREA DETRANSPORTE ENECON S/A
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Paulo Geraldo Favero
Santa Maria, RS, Brasil.
2016
ATIVIDADES REALIZADAS NA ÁREA DE TRANSPORTESENECON S/A
Paulo Geraldo Favero
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Tecnologia emGeoprocessamento do Colégio Politécnico da UFSM, como requisito
parcial para obtenção do grau deTecnólogo em Geoprocessamento
Orientador: Prof. Dr. Erni Milani
Santa Maria, Brasil.
2016
Universidade Federal de Santa MariaColégio Politécnico da UFSM
Tecnólogo em Geoprocessamento
A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Relatório deEstágio
ATIVIDADES REALIZADAS NA AREA DETRANSPRTES ENECON S/A
Elaborado porPaulo Geraldo Favero
Como requisito parcial para obtenção do grau deTecnólogo em Geoprocessamento
COMISSÃO EXAMINADORA:
Dr. Erni Milani(Orientador)
Dr. Valmir Viera,(Prof. UFSM)
Dr. Diogo Belmonte Lippert,(Prof. UFSM)
Santa Maria, 06 julho de 2016
Universidade Federal de Santa MariaColégio Politécnico da UFSM
Tecnólogo em Geoprocessamento
Relatório de Estágio realizado na
ENECON S/A
Elaborado por
Paulo Geraldo Favero
Prof. Dr. Erni Milani(Orientador)
Eng: Augusto LorenzoniChiapinotto
(Supervisor da empresa)
Paulo Geraldo Favero(Estagiário)
Santa Maria, 06 julho de 2016.
RESUMO
Universidade Federal de Santa MariaColégio Politécnico da UFSM
Tecnólogo em Geoprocessamento
ATIVIDADES REALIZADAS NA ÁREA DE TRANSPORTEENECON S/A
AUTOR: PAULO GERALDO FAVERO
ORIENTADOR: PROF. DR. ERNI MILANI
Data e Local da Defesa: Santa Maria, 06 de julho de 2016.
O Estágio Supervisionado, de 300 horas, requisito parcial para a
formação no Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do Colégio
Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foi realizado na
empresa ENECON S/A, na filial do município de Santa Maria / RS. As atividades
desenvolvidas no transcorrer do estágio foram monitoradas por um supervisor
responsável, que sempre ofereceu ideias e soluções. O Estágio teve como objetivo
colocar em prática os ensinamentos vistos no decorrer do curso analisando estudos
relacionados com vias, sistemas viários, operação e infraestrutura de transportes,
para uma melhor tomada das decisões relativas ao dia a dia na Empresa. Utilizou-se
como método o Levantamento Topográfico e manuseio com softwares como
Topograph, AutoCAD Civil. Pode-se concluir que o Estágio estimula a união entre o
conhecimento teórico, e as práticas por uma perfeita formação acadêmica para
preparar um melhor profissional.
Palavras-chave: Sistema viário, Topograph, AutoCAD Civil.
AGRADECIMENTOS
Com a finalização deste Relatório de Estágio Profissional não posso deixar de
agradecer a algumas pessoas que, direta ou indiretamente, me ajudaram nesta
caminhada tão importante da minha vida pessoal e profissional.
Primeiramente agradeço a Deus pelas bênçãos recebidas. A minha família a
esposa Luciana L. Favero, por me entender nos momentos de irritabilidade, de
prova, luz acesa no quarto até tarde da noite, Ao meu filho Saulo, juntos começamos
esta caminhada ao Filho Vini muitas aulas teve que assistir comigo, aos meus Pais
Benito Favero e a Mãe Eva Noreni Favero (in memorium), meus verdadeiros
Mestres, aos meus irmãos e demais familiares.
A Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Politécnico da UFSM e ao
curso superior de Tecnologia em Geoprocessamento e seu corpo docente, direção e
administração que oportunizaram a janela que hoje surgi no mérito e na ética da
minha formação no decorrer do curso pela paciência.
Aos colegas, que nos momento de dificuldade de aprendizagem me deram
apoio, para passar por esta etapa, gostaria de enumerar seus nomes, muitos foram
verdadeiros filhos mas na verdade todos que passaram nestes anos na minha
formação acadêmica este convívio, deu-me um impulso apesar da idade fora da
média foi a melhor coisa ter aprendizado com essa juventude ,valeu a todos.
APRESENTAÇÃO EMPRESA
Fundada em 1968, com matriz no Rio de Janeiro e filial em Belo Horizonte e
Porto Alegre, a ENECON S.A. - Engenheiros e Economistas Consultores - é uma
empresa de Consultoria especializada em Projetos, Estudos de Engenharia, de
Economia e de Organização, relacionados com vias, sistemas viários, operação e
infraestrutura de transportes.
A história da ENECON está fortemente associada ao desenvolvimento da
infraestrutura de transportes no Brasil, iniciado na década de 70 através de projetos
e planos que deram partida ao grande surto de investimentos na área. Sua Diretoria
é composta por profissionais que atuaram ao lado de técnicos internacionais do
GEIPOT - Grupo Executivo da Integração Política de Transportes. Desde sua
criação, a empresa é orientada pela busca da excelência para oferecer ao mercado
soluções de engenharia com alta tecnologia, economia e capacitação técnica em
infraestrutura, vias de transporte e planejamento.
Para realizações dos projetos executivos de rodovias, ferrovias aeroportos e
vias urbanas são desenvolvidas pesquisas que envolvem vários estudos de
levantamento de campo, preparação de especificações e documentação para
licitação de obras. Os serviços de supervisão e gerenciamento de obras prestadas
pela ENECON envolvem coordenação controle tecnológicos, assessoria técnica,
acompanhamento de controle físico- financeiro e apoio administrativo técnico à
fiscalização.
Desenvolvimento estudos e projetos
As Instruções de Serviço indicam as fases e procedimentos técnicos
adotados na elaboração dos estudos e projetos rodoviários, tendo sido atualizadas e
complementadas com base nas modernas técnicas, no que tange às metodologias,
equipamentos e materiais atualmente empregados internacionalmente na construção
rodoviária.
Serviços de supervisão de obras
Verificação e apresentação de parecer sobre a qualidade da obra abrangendo a
totalidade da execução dos controles geométricos e tecnológicos dos serviços
realizados. Acompanhamento e cobrança, junto à empresa executora da obra, da
implantação das medidas mitigadoras e de proteção ambiental projetada.
Acompanhamento das diversas etapas das obras verificando e emitindo pareceres sobre
o cumprimento integral das soluções de projeto e cronograma. Acompanhamento e
verificação das condições de segurança durante as obras, sugerindo melhorias.
Elaboração de relatórios mensais e finais (“as built”) elaboração de “como construído”,
laboração de relatórios complementares de programas de governo, para subsidiar
fiscalização, submissão das medições mensais à fiscalização.
Serviço laboratório
Atua no controle tecnológico de solos e pavimentação, executa ensaios de
laboratório de solos como: compactação, CBR, limites de plasticidade e liquidez,
granulometria por sedimentação, laboratório de asfalto ensaio marshall, teor de
betume ,ensaios em cimento e emulsões, dosagem marshall, ensaios de campo com
frasco de areia, cilindro de cravação e viga de compactação, extração de corpos de
prova asfáltica e controle de terraplanagem.
Serviço Ambiental
Toda obra de engenharia traz consigo impactos ambientais durante sua
execução. Agindo preventivamente a eles, o departamento de infraestrutura
executa a supervisão das obras de serviço , vistoriando e sugerindo
soluções de engenharia antes da ocorrência de impactos ambientais negativos.
Caso estes impactos já tenham ocorrido, são propostas ações corretivas e sua
implementação é acompanhada, minimizando os danos ocorridos. Dessa forma, a
supervisão ambiental de obras de serviço busca alcançar a qualidade de execução
planejada, atendendo a todas as disposições legais e técnicas de proteção ao meio
ambiente.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Irradiação ou coordenadas polares ...................................................... 14
Figura 2 - Caminhamento perimétrico ou poligonação .........................................15
Figura 3 - Intersecção ou Coordenadas Bipolares................................................ 16
Figura 4 - Levantamentos Associados..................................................................17
Figura 5- Poligonal de Exploração com o estaqueamento....................................20
Figura 6 - Levantamento de seções transversais com o estaqueamento .............21
Figura 7- Projeto de arquitetura, estruturas, instalações elétricas, instalações
hidráulicas e sanitárias ......................................................................................... 23
Figura 8 - Seção transversal, BR-287 000+000 AutoCAD ....................................24
Figura 9 - Projeto entrada para hospital Regional, BR-158 perto do bairro
Tancredo Neves no AutoCAD............................................................................... 25
Figura 10 - Elaboração de seções transversais de 10 em 10m ............................ 27
Figura 11 - Imagem do escorregamentos retro progressivos ............................... 27
Figura 12 - Ruptura escorregamentos retro progressivos.....................................28
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................. 111.1 Justificativa ...................................................................................................12
1.2 Objetivos gerais ............................................................................................ 12
1.3 Objetivos específicos.................................................................................... 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA......................................................... 132.1 Importâncias da Topografia ..........................................................................13
2.2 Tipos de levantamentos................................................................................ 13
2.2.1 Irradiação ou Coordenadas Polares .......................................................... 14
2.2.2 Caminhamento Perimétrico ou Poligonação.............................................. 15
2.2.3 Intersecção ou Coordenadas Bipolares ..................................................... 16
2.2.4 Métodos Associados.................................................................................. 17
3 MATERIAIS E MÉTODOS............................................................ 193.1 Levantamentos Topográficos........................................................................19
3.1.1 Locação eixo referencial ............................................................................19
3.1.2 Nivelamento............................................................................................... 20
3.1.3 Seções Transversais ................................................................................. 21
3.1.4 Cadastro de dominio.................................................................................. 22
3.2.5 Levantamentos complementares............................................................... 23
4 ATIVIDADES REALIZADAS ........................................................ 244.1 Levantamentos preliminares para viabilidade de duplicação BR 287...........24
4.2 Projeto entrada para hospital Regional, BR-158 perto do bairro Tancredo
Neves ................................................................................................................. 25
4.3 Projeto BR-158 (deslizamento serra)............................................................ 26
4.3.1 Planejamento do Levantamento Topográfico ............................................26
5 CONCLUSÃO............................................................................... 29REFERÊNCIAS ............................................................................... 30
1 INTRODUÇÃO
O presente relatório apresenta conjunto de elementos necessários para
caracterizar a obra, ou serviços, de implantação e/ou pavimentação de segmentos
rodoviários, elaborado com base nas indicações de estudos técnicos preliminares,
que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental
do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos
métodos e prazos de execução para fins de licitação.
Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da
obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza, soluções
técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a
necessidade de reformulações durante as fases de elaboração do projeto executivo,
e de realização das obras, identificação dos tipos de serviços a executar, de
materiais a incorporar à obra e de equipamentos a empregar, informações que
possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e
condições organizacionais para a obra.
Conjunto de elementos necessários e suficientes para execução completa da
obra, de acordo com as Normas Técnicas do DNER e DNIT, nesta elaboração
abrange a parte de topografia para implantação de uma estrada.
1.1 Justificativa
O período de realização do estágio curricular supervisionado teve por
finalidade a obtenção do grau de Tecnólogo em Geoprocessamento, onde foi
analisados e abordados os conhecimentos prévios obtidos no decorrer do curso,
com o objetivo de estabelecer de maneira dinâmica uma interação, através de trocas
de experiência e conhecimentos, na área de Topografia.
1.2 Objetivos gerais
Análise técnica dos projetos; Levantamento e controle topográfico; Controle
da execução dos serviços nas frentes de obra; Fiscalização e supervisão das obras
e serviços (serviços preliminares, terraplenagem, pavimentação, obras de arte
correntes e drenagem, obras de arte especiais, sinalização e elementos de
segurança, serviço de proteção ao meio ambiente, canteiro de obras); Inspeção de
equipamentos, utilizados na execução da obra; Controle tecnológico das obras;
Controle de fluxo da documentação da obra; Acompanhamento e controle físico-
financeiro das obras e serviços; conforme as especificações técnica do serviço
executados, pela construtora.
1.3 Objetivos específicos
Participar diretamente nos projetos da empresa, onde a área de atuação é
respectivamente nas práticas de levantamento topográfico.
Entender a metodologia de levantamentos e processamento de dados,
participar diretamente do desenvolvimento de serviços com software com software
CAD Civil 3D, GPS TrackMaker , CR Campeiro e topoGRAPH.
12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Importâncias da Topografia
A importância da topografia obra de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, é
necessário o levantamento topográfico do lugar onde a obra será implantada. Daí a
importância da Topografia, que se incumbe do levantamento ou medição, que deverá
ser precisa e adaptada ao terreno.
A topografia dá subsídios para projetos de estradas, e curvas de nível;
demarca cercas; levantar, estudar e locar traçados de estradas, redes de água e de
esgoto; e de drenagem; bem como outros trabalhos necessários à exploração técnica-
econômica dos recursos naturais.
Topografia é uma ciência aplicada, baseada na geometria e na trigonometria,
de âmbito restrito. É um capítulo da Geodésica, que objetiva o estudo da forma e
dimensões da Terra. A função da Topografia é representar, no papel, a configuração
de uma porção do terreno, incluindo as benfeitorias que estão em sua superfície.
Permite a representação, em planta, dos limites de uma propriedade e dos detalhes
que estão em seu interior (cercas, construções, campos cultivados, córregos, vales,
espigões, etc.). A Topografia pode descrever o relevo do solo com todas as suas
elevações e depressões representadas através de curvas de nível. Isto permite
conhecer a diferença de nível entre dois pontos, seja qual for a distância que os
separa. Esta ciência determina o contorno, dimensão e posição relativa de uma
porção limitada da superfície terrestre, sem levar em conta a esfericidade da terra.
Podemos ainda dizer que a topografia se baseia em princípios matemáticos,
que aplicados aos métodos topográficos, nos permitem a descrição exata de um
determinado local, servindo essa descrição como base para estudos e implantação
de projetos nos respectivos locais. (MILANI.E.J, SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M;
2016)
2.2 Tipos de levantamentos.
Os principais métodos de levantamento topográfico estudados em planimetria
são: Irradiação ou coordenadas polares, Caminhamento perimétrico ou poligonação
e Intersecção ou coordenadas bipolares. . (MILANI.E.J, SEBEM.E,
AMARAL.L,MILANI.M; 2016)
2.2.1 Irradiação ou Coordenadas Polares.
O método de irradiação consiste em dividir o polígono a ser medido em
triângulos. Para isso instala-se o aparelho numa posição, chamada de Estação, que
permita visualizar todos os vértices do polígono. Dessa Estação medem-se os
ângulos, aqui nominados de ângulos irradiados em todos os vértices do polígono, e
também se mede as distâncias da Estação a cada um dos vértices.
Figura 1: Irradiação ou coordenadas polares.Fonte: MILANI.E.J, SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M, 2016.
A Estação poderá estar no interior do polígono, ser um dos vértices, ou
mesmo estar fora do polígono. Sempre que possível deve-se dar preferência por
colocar a Estação no interior do polígono, pois isso faz com que as distâncias sejam
menores, e como no levantamento, as distâncias desde que medidas por qualquer
método que não seja o eletrônico, ficam sempre sujeitas a que se cometam erros.
Por esse motivo é conveniente que as mesmas não sejam muito compridas. Esse
método tem algumas restrições e a maior delas, é o fato de que não se pode conferir
através do cálculo se houve erro no levantamento de campo, pois pela característica
do método os ângulos são independentes das distâncias. Assim se houver erro no
levantamento, como não foi possível identificá-lo, o mesmo irá comprometer a
precisão da área calculada. Outra restrição é que pela necessidade de todos os
vértices serem visíveis da Estação, normalmente só é possível medir áreas
relativamente pequenas e planas, sem vegetação de médio ou de grande porte,
quando se pretende levantar os dados através de uma só Estação. É possível se
fazer mais de uma Estação, porém tem que se analisar se isso é vantajoso, porque
se forem necessárias muitas Estações, o melhor quem sabe será optar pelo método
de caminhamento perimétrico.
14
Também neste método tem-se a necessidade de um ângulo geográfico e o
conhecimento do par de coordenadas (X e Y) de um ponto do polígono, caso não
seja possível o conhecimento das coordenadas, normalmente atribuímos o valor zero
para o ponto de Estação. O cálculo da área com os dados obtidos por irradiação
pode ser feito pelo método trigonométrico ou pelo método analítico. (MILANI.E.J,
SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M; 2016)
2.2.2 Caminhamento Perimétrico ou Poligonação.
O método de caminhamento perimétrico se baseia em percorrer o perímetro
do polígono a ser medido, obtendo-se os ângulos internos nos vértices e a distância
horizontal dos lados. O caminhamento pode ser feito no sentido horário ou anti-
horário, aqui o polígono será medido no sentido anti-horário, já que os ângulos
internos são medidos no sentido horário. É fundamental entender que além dos
ângulos internos e das distâncias dos lados, deve ser observado um ângulo
geográfico de um dos alinhamentos, normalmente esse ângulo é o azimute, podendo
ser o magnético ou o verdadeiro, sempre tendo o cuidado de citar no memorial
descritivo aquele que foi o escolhido. Precisa-se também das coordenadas do ponto
inicial, e caso não se tenha como determinar seu valor, normalmente se atribuí o
valor zero.
O caminhamento é o método mais importante em se tratando de levantamento
planimétrico, pois permite que se levantem tanto áreas pequenas, bem como áreas
grandes e até mesmo aquelas cobertas por vegetação, desde que sejam visíveis os
pontos anterior e posterior daquele em que o aparelho está instalado. Figura
Caminhamento Perimétrico ou Poligonação.
Figura 2: Caminhamento perimétrico ou poligonação.Fonte: MILANI.E.J, SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M; 2016.
15
Outra grande vantagem desse método é poder através do cálculo quantificar
o erro do levantamento, tanto dos ângulos como das distâncias. Isso ocorre porque
existe uma interdependência entre os ângulos geométricos e as distâncias para que
a poligonal seja fechada, característica só presente neste método. Como restrição
poderia se atribuir o fato de ter que medir o ângulo em cada vértice, o que dependo
da área vai exigir um grande número de instalações do aparelho.
2.2.3 Intersecção ou Coordenadas Bipolares.
Esse método consiste em estabelecer dois pontos (A e B) de maneira
estratégica para que, tanto de A, como de B, sejam visíveis todos os vértices do
polígono. Procedimento: Instala-se o aparelho em A zera-se em B e leem-se os
ângulos horizontais em cada um dos vértice.
Após instala-se o aparelho em B e zera-se em A e, leem-se os ângulos
horizontais em cada um dos vértices. Mede-se a distância que separa o ponto A do
ponto B, essa medida tem que ser feita com muito cuidado, pois qualquer erro
cometido compromete a precisão do levantamento. De posse dos ângulos e da
distância da base o polígono ficará todo dividido em triângulos, dos quais se tem
dois ângulos e a distância da base, com esses dados calcula-se o terceiro ângulo e
os demais lados do triângulo.
Figura 3: Intersecção ou Coordenadas Bipolares.Fonte: MILANI.E.J, SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M; 2016.
Tendo o azimute de um dos alinhamentos e as coordenadas de um dos
pontos da base (caso não seja possível, atribui-se zero), calculam-se as
coordenadas dos vértices. De posse das coordenadas dos vértices é possível
calcular a área; as distâncias entre os vértices é um exemplo prático.
16
Esse método, como no caso da irradiação o local a ser medido não pode ter
vegetação ou mesmo outros obstáculos que dificultem a visibilidade dos pontos.
Também neste método não é possível pelo cálculo verificar se houve erro no
levantamento dos dados de campo, portanto qualquer erro comprometerá o
resultado da área. Separou-se o triângulo no vértice 1 para que se possa observar
como procede-se o cálculo, assim: Métodos de Levantamento 65 Com o ângulo
externo em A, calcula-se o ângulo interno (360 − ), e com os ângulos internos em
A e em B, pode-se calcular o ângulo em 1 1 = [180 − ( + )], tendo os ângulos
internos e a distância da base, pela lei dos senos calcula-se a distância do
alinhamento A1 1 = ( ∗ ) 1 . Conhecido o azimute da base AB, e
com o ângulo horizontal medido em A pode-se calcular o azimute da linha A1
1 = + Â Com o azimute e a distância do alinhamento A1, e conhecidas as
coordenadas do ponto A, pode-se calcular as coordenadas do ponto 1.
1 = 1 ∗ 1 + e 1 = 1 ∗ 1 + . E de posse das
coordenadas pode-se calcular a área, como afirmado acima. Fonte: (MILANI.E.J,
SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M; 2016).
2.2.4 Métodos Associados.
Com o surgimento das Estações Totais, o que permite medir as distâncias
com muito boa precisão e, para potencializar o trabalho, e até a possibilidade de
acesso a todos os vértices, mesmo aqueles inacessíveis é que se pode associar
mais de um método de levantamento.
Figura 4: Levantamentos Associados.Fonte: MILANI.E.J, SEBEM.E, AMARAL.L,MILANI.M; 2016.
17
O croqui da figura mostra um levantamento associado, no qual foi utilizado o
caminhamento perimétrico, representado pelos vértices (A; B; C e D), o método de
irradiação para obter o polígono da propriedade (1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12;
13; 14; 15; 16 e 17), e a localização da casa da propriedade ( P ) através de visadas
angulares feitas de A e de D, que é característica do método de intersecção.
Dessa maneira potencializamos as características mais importantes de cada
método.
No caso do caminhamento perimétrico feito em pontos mais centralizados, de
preferência na coxilha, para poder ter boa visibilidade dos cantos da propriedade.
Como no levantamento por caminhamento perimétrico, pode-se quantificar o
erro cometido, e com isso ter a segurança de que as coordenadas desses pontos
estejam corretas, deles é possível então irradiar nos pontos de divisa, que sendo
feito com equipamento eletrônico nos darão um resultado com precisão semelhante.
O mesmo pode-se concluir das visadas angulares.
É evidente que se pode utilizar o método associado com qualquer tipo de
aparelho, porem, o mais indicado é a Estação Total. (MILANI.E.J, SEBEM.E,
AMARAL.L,MILANI.M; 2016)
18
3 MATERIAIS E MÉTODOS
No presente relatório vou abranger levantamentos topográficos construção
de uma estrada abrange estas fases para execução abrangente na área de
topografia.
- Locação eixo, poligonal.
- Nivelamento
- Seções transversais
- Cadastro faixa de domínio
- Levantamento complementares.
3.1 Levantamentos Topográficos.
Às operações efetuadas em campo, com o objetivo de coletar dados para a
posterior representação, denomina-se de levantamento topográfico.
3.1.1 Locação eixo referencial.
O eixo de uma rodovia é, formada em planta e perfil, por poligonais cujos
alinhamentos em plantas são chamados tangentes e em perfil rampas.
É uma etapa muito importante na exploração, devido ao fato de que a
poligonal a ser implantada será a linha de apoio para os demais serviços
topográficos, com o objetivo de colher elementos que possibilitem a representação
gráfica do relevo do terreno ao longo da faixa. Este aspecto evidencia o extremo
cuidado que se deve ter na orientação a ser dada para o lançamento dos
alinhamentos, que irão constituir a poligonal de exploração. O lançamento da
poligonal de exploração deverá ser feito com base em medidas lineares (distâncias
horizontais) e angulares (azimutes e deflexões) dos alinhamentos. Considerando-se
toda a extensão da linha de reconhecimento, pode a implantação da poligonal de
exploração ser entregue a uma única equipe de topografia ou distribuída por mais de
uma delas. Em qualquer caso, cada trecho a ser levantado por uma equipe deve ter
suas extremidades localizadas em pontos obrigatórios de passagem, para que se
possa garantir a continuidade do eixo de exploração.
À medida que se realiza à implantação das tangentes (alinhamentos da
poligonal), estas deverão ser estaqueadas. A operação consiste em demarcar no
terreno, ao longo dos alinhamentos, pontos distanciados entre si de 20 metros, a
partir de um ponto inicial. Este ponto inicial do estaqueamento recebe a
denominação de Estaca Zero. A partir deste ponto, a tangente é piqueteada (isto é,
são colocados piquetes) de 20 em 20 m, sendo o estaqueamento numericamente
crescente no sentido do desenvolvimento do caminhamento. As medições são feitas
com trena de aço. A Figura 5 ilustra um estaqueamento
Figura 5: Poligonal de Exploração com o estaqueamento.Fonte: DE SENSO, 1980.
3.1.2 Nivelamento.
Chamam-se genericamente de NIVELAMENTO, as operações que se
executam em uma determinada região, nas quais se colhem dados com o objetivo de
se determinar à diferença de nível de pontos da superfície em relação a outros.
O eixo da poligonal deverá ser nivelado em todas as estacas, portanto,
utilizando-se os piquetes cravados pela turma de estaqueamento, com o objetivo de
determinar as cotas dos pontos do terreno, para traçar o perfil longitudinal.
A cota inicial deverá ser transportada de uma referência de nível (RN)
existente na região ou arbitrada, quando tal não puder acontecer.
O método utilizado no nivelamento é aquele baseado no paralelismo de
planos, o chamado Nivelamento Geométrico, cujos instrumentos empregados são o
nível de luneta com tripé e a mira. Em cada estação mede-se a altura, ou seja, a
distância vertical que vai do piquete até a linha de visada, estabelecida com o nível e
a mira. A partir destas alturas e da cota inicial da Estaca Zero, determinam-se as
cotas de todas as estacas subsequentes.
20
3.1.3 Seções Transversais.
São necessários os levantamentos das seções transversais, em um
comprimento que seja conveniente para uma alternativa de mudança de traçado,
que será feito nos piquetes das linhas de exploração, tem por finalidade retratar
fielmente o relevo do terreno, com os seus acidentes topográficos e permitirão
fornecer as distâncias do “offset”, são os pontos de início e o final da obra para
construção no terraplenagem; as seções transversais serão levantadas de 20 em
20m; As seções transversais serão executadas por nivelamento deve ser levantado
too o perfil do terreno dentro da faixa de domínio, a seção consiste como a estrada
fosse fatiada observando assim o perfil do terreno, levantando futuros aterros ou
cortes. Pé do Aterro: é o extremo inferior da saia do aterro.
Fica na interseção da saia do aterro com o terreno natural. É o offset de
aterro. Crista do Corte: é o extremo superior da rampa de corte. Fica na interseção
da rampa do corte com o terreno natural. É o offset de corte.
Consiste como a estrada fosse fatiada observando assim o perfil do terreno,
levantando futuros aterros ou cortes.
Para possibilitar a representação gráfica do relevo do terreno, ao longo da
faixa de exploração, procede-se ao levantamento de seções transversais, a partir do
eixo de exploração, conforme indica a figura 6.
Figura 6: Levantamento de seções transversais com o estaqueamento.Fonte: DE SENSO, 1980
21
3.1.4 Cadastro de dominio.
Define-se como "Faixa de Domínio" a área física declarada de utilidade
pública, sobre a qual se assenta uma rodovia (constituída por pistas de rolamento,
canteiros, obras de arte, acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança),
estendendo-se até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis
marginais ou da faixa do recuo. A largura da faixa de domínio das rodovias sob
jurisdição da SEINFRA/SIT é definida de acordo com as características técnicas do
projeto final de engenharia, de cada rodovia, mantendo largura constante e tendo as
linhas limites paralelas ao eixo da rodovia, conforme aprovado e estabelecido pela
SEINFRA/SIT. Em geral, faz-se uma reserva de 60 metros de largura, considerando-
se 30 metros para cada lado, partindo-se do eixo da rodovia. Além dessa faixa, que
é de responsabilidade da SEINFRA/SIT, torna-se obrigatória uma reserva de mais
15 metros para cada lado da faixa de domínio (faixa "non-aedificandi"), na qual não
se pode construir (Lei Federal 6.766/79).
A ocupação ou uso da faixa de domínio, temporária ou permanente, por
instalações de serviços públicos ou particulares, pode ser permitido nos seguintes
casos:
-Pontual: qualquer instalação em um ponto localizado da faixa de domínio;
-Longitudinal: qualquer instalação em sentido paralelo ao eixo da rodovia, de
um lado ou ambos, podendo ser subterrânea, aérea ou superficial;
-Transversal ou travessia: qualquer instalação em sentido perpendicular ou
oblíquo ao eixo da rodovia, podendo ser aérea ou subterrânea.
Ocupação de faixa transversal ou longitudinal ou de área para a instalação de
linha ou rede de transmissão ou distribuição de energia elétrica ou de comunicação,
inclusive cabo de fibra ótica ou assemelhados, de rede de adução, emissão ou
distribuição de água e esgoto, redes de drenagem, de gasoduto, oleoduto, poli duto
e tubulações diversas.
Instalação nas faixas de domínio de dispositivo visual (anúncios) por qualquer
meio físico, tal como painéis simples (outdoor), engenhos de publicidade iluminados
painéis eletrônicos, placas de indicação do sentido e distância, anúncios em
equipamentos auxiliares, tais como cabinas telefônicas, abrigos de parada de
ônibus, passarelas, praças de pedágio, instalações operacionais, postos de
pesagem, bases de apoio, postos de informações e outros.
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3.1.5 Levantamentos complementares.
Eventualmente podem-se prever obras e serviços complementares, como
tratamento paisagístico de interseções, projetos de iluminação em determinados
segmentos, projeto de passarelas de pedestres ou implantação de edificações. No
caso de edificações, como por exemplo, pedágios ou balanças, são necessários, em
princípio, projetos de arquitetura, estruturas, instalações elétricas, instalações
hidráulicas e sanitárias e, eventualmente, projeto de sistemas de controle de
operação. Em todos os casos devem-se desenvolver projetos com grau de
detalhamento suficiente para elaboração de orçamento da obra. No caso de
edificações, em particular, é fundamental atentar para as devidas compatibilizações
entre arquitetura, estruturas e instalações, buscando-se minimizar a necessidade de
alterações posteriores de projeto, decorrentes de interferências entre os sistemas.
Figura 7: Projeto de arquitetura, estruturas, instalações elétricas, instalaçõeshidráulicas e sanitárias.
Fonte: ENECON/SA
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4 ATIVIDADES REALIZADAS
4.1 Levantamentos preliminares para viabilidade de duplicação BR 287.
Projeto locação do eixo seções transversais Br 287 faixa nova Camobi.
Este levantamento tem como objetivo o levantamento de volumes. Consiste
execução elaborar pista dupla do lado esquerdo entre ginásio Dalla Favera e entrada
do clube Campestre das dores. Foi executado de maneira bem simplificada:
equipamento utilizado, trena 20m, nível e uma Mira.
Locamos um ponto, base cotado com uma cota arbitraria “100.000” junto trevo
ginásio Dalla Favera, a partir então, foi estabelecido um eixo de 20 a 20 m ,neste
perímetro com todos estes pontos locados, com quilometragem de cada cota ,após
executamos o nivelamento do terreno natural destas seções transversais.
Com estes dados, foram desenhadas as seções, onde serão levantados os
volumes. .
Figura 8: Seção transversal, BR-287 000+000 AutoCAD.Fonte: Autor
4.2 Projetos entrada para hospital Regional, BR-158 perto do bairro Tancredo Neves.
Trabalho foi executado com estação total topcon 236,6 mm, primeiramente fiz
um croqui da área, para estabelecer os pontos a ser cadastrado, antes de iniciar
fazer a orientação do levantamento para norte para posicionar nosso desenho
devemos valorizar este desenho ele vai ajudar depois no auto cad, assim como
imagem do Google Earth, caso algum ponto ficou deslocado,
Foram estipuladas coordenadas arbitrarias para levantamento executado na
faixa de domínio, localizado estrada na entrada ao hospital. Foi colocada a estação,
todo o levantamento foi executado por irradiação e no local preestabelecido, foi
colocado piquete para cadastro da localização da estação, com dois pontos de apoio
para localização do piquete da estação.
Figura 9: Projeto entrada para hospital Regional, BR-158 perto do bairro TancredoNeves no AutoCAD.
Fonte: Autor
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4.3 Projetos BR-158 (deslizamento serra).
Os marcos definitivos, que servirão de referência à topografia dos futuros
trabalhos de construção. Foram implantados no início da fase do Projeto Executivo,
quando foi definido o tipo de contenção a adotar. Foram, também, referidos ao
marco oficial do IBGE “RN nº 1792-L”, no canteiro central do trevo da BR-158/ com a
RS-509. Foi transportado para local de trabalho. Posteriormente, por esta razão, foi
instalado um RN provisório (denominado E1) e dois RNs auxiliares (denominados E2
e E3), com suas respectivas cotas.
4.3.1 Planejamento do Levantamento Topográfico.
O levantamento topográfico foi realizado em duas etapas.A primeira etapa se restringiu à encosta rompida (km 319+880 a km
320+020). Teve a finalidade de fornecer os dados planialtimétricos necessários à
elaboração dos modelos utilizados para a realização dos ensaios computacionais de
retro análise das rupturas e para a realização das análises computacionais de
estabilidade da encosta rompida.
A segunda etapa do levantamento topográfico foi executada entre os
km319+760 e 320+270, em uma faixa de 30m de largura. Teve a finalidade de
fornecer os dados planialtimétricos necessários para definir o comprimento da obra
de contenção e realizar o detalhamento desta ao longo de toda a sua extensão.
Descrição dos Levantamentos Realizados.
Os levantamentos topográficos referentes à primeira etapa e segunda etapa,
eles foram realizados através de malhas trigonométricas, com a finalidade de
permitir, caso necessário, a elaboração de seções transversais de 10 em 10m.
Foram referidos a borda direita da rodovia (linha base), estendendo-se
transversalmente de 35m (montante) a até 120m (jusante), numa extensão total de
150m. A partir das malhas trigonométricas dos dois levantamentos topográficos, foi
elaborada a planta planimétrica com curvas de níveis, as seções transversais de 20
em 20m, e o perfil longitudinal da linha base da borda direita do pavimento existente.
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Posteriormente, foi feito o cadastro: as rupturas existentes, a drenagem
existente valetas e bueiros, árvores e os matacões (são de rochas basálticas e
areníticas e se encontram enterrados ou semienterrados).
Figura 10: Elaboração de seções transversais de 10 em 10m.Fonte: Autor
Figura 11: Imagem dos escorregamentos retro progressivos.Fonte: Autor
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Figura 12: Ruptura escorregamentos retro progressivos.Fonte: DE SENSO, 1980
Desenho esquemático de um escorregamento retro progressivo, onde todas
as rupturas sucessivas possuem o mesmo pé, que ocorre da seguinte maneira:
O desenho das rupturas mostra que são resultantes de escorregamentos retro
progressivos, que vêm ocorrendo há muito tempo, em épocas distintas e sucessivas
estas rupturas dos escorregamentos retro progressivos possuem o mesmo “pé”,
porém cristas distintas. As cristas das rupturas mais antigas situam-se nas cotas
inferiores da encosta rompida, enquanto as das rupturas mais recentes estão nas
cotas mais elevadas. Além disso, a cada nova ruptura, as massas envolvidas se
tornam maiores – uma vez que o pé delas é o mesmo e a crista estará cada vez
mais a montante das rupturas já ocorridas.
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5 CONCLUSÃOO estágio curricular na Enecon foi de grande valia para o crescimento
profissional. Com a realização do estágio, teve-se a oportunidade de vivenciar a rotina
de uma empresa de projetos rodovias, em que foi possibilitado o contato direto com
profissionais plenamente qualificados de diversas áreas, permitindo uma ampla e
vasta troca de informações e experiências, mostrando como é fundamental o trabalho
em equipes multidisciplinares.
Com o término do estágio nota-se um amadurecimento profissional muito
grande. Aprende-se muito com a vivência dentro da empresa e se observam eventos
citados durante o curso de graduação. Sua capacidade de adaptabilidade é posta a
prova, por fim, afirma-se dizer que a experiência do Estágio Supervisionado
possibilitou o desenvolvimento profissional e pessoal do acadêmico, inserindo-o na
realidade encontrada fora da universidade.
Conclui-se, então, que o estágio e o aprendizado obtido foram de fundamental
importância para complementar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso
Tecnologia em Geoprocessamento.
REFERÊNCIAS
NORMAS DNIT.
E.J.MILANI, E.SEBEM, L.AMARAL, M.MILANI, Topografia Aplicada, Santa Maria, RS,
2016.
CAMARA, G.; ORTIZ, M. J. Sistemas de Informação Geográficos para aplicaçõesambientais e cadastrais: Uma visão geral. Rio de Janeiro, 1998.
CAMPOS, R.A. Projeto de estradas. São Paulo: Escola Politécnica, 1979. 164p.
DNER, Manual de projeto geométrico de rodovias rurais. 1999.
HAUBERT, M. C. Projeto Geométrico de Estradas – Geometria I. Porto Alegre,
PENIDO, L. R.; KUX, H. J. H; MATTOS, J. T de. Aplicação de Técnicas deSensoriamento Remoto e GIS como subsídio ao planejamento rodoviário.
PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos,
SP,1998.