Astronomia - Colégio Oficina · Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de...

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Apresentador
Notas de apresentação
Os egípcios acreditavam que depois da morte havia outra vida. Dessa forma todos os setores da sociedade e também a arte, eram voltados à religião e os preparativos para o "além da vida". - Os egípcios foram um povo profundamente religioso. Eram politeístas – crença em vários deuses – e os seus primeiros deuses foram animais, como vacas, touros, macacos, ou forças cósmicas como a lua, sol, estrelas e o céu. A razão de tantos deuses pode estar no fato de que quando o Egito foi unificado, a religião oficial teve de absorver os deuses das inúmeras localidades. Mesmo assim, era comum existir os deuses nacionais, que assumiam a importância dos deuses locais. Cada pessoa tinha o seu deus protetor. O Nilo também era adorado, junto com o vento quente do deserto, como forças da natureza. Os egípcios acreditavam em vida após a morte, e por isso cultuavam os mortos. Alguns dos principais deuses: Rá: junto como Deus Amon (Amon-Rá) é a principal divindade; Osíris: é o Deus dos mortos, da vegetação e da fecundidade; Set: Grande inimigo de Osíris (Nilo), é considerado como o vento quente que vem do deserto e a encarnação do mal; Néftis: Irmâ de Osíris e esposa de Set; Hórus: O deus-falcão, filho de Osíris e Isis; Isis: Esposa de Osíris e mãe de Hórus, deusa da vegetação, das águas e das sementes. Os egípcios acreditavam que o ser humano era formado por corpo e alma. Na morte, a alma deixava o corpo, podendo continuar vivendo no reino de Amon-Rá ou Osíris.

Astronomia

• Criaram o calendário lunar.

Arquitetura

• Construíram palácios, pirâmides e templos.

Matemática

• Lançaram os fundamentos da Geometria.

Na escrita

• Desenvolveram a escrita hieroglífica.

Apresentador
Notas de apresentação

Templo de Ramsés II

Toda a produção artística estava subordinada à pessoa do faraó, e tudo que lhe dizia respeito era sagrado. A arte egípcia é, portanto, uma arte sacra, regulada por normas religiosas que foram obedecidas durante milênios, para evitar, segundo a crença desse povo, a ira dos deuses. - A arte egípcia não se dedicava aos vivos, mas ao mortos, sendo, por essa razão, também uma arte funerária. Para os egípcios a morte não significava uma ruptura da vida, mas uma transição, uma transmigração para outra forma ou dimensão de vida.

Solidez e durabilidade;

Sentimento de eternidade;

Aspecto misterioso e impenetrável.

As características gerais da arquitetura

• As pirâmides do deserto de Gizé - Quéops, Quéfren e Miquerinos - são as mais famosas.

Queóps

Miquerinos

Quéfren

- É a marca registrada do Egito. Têm base quadrangular e foram feitas com pedras que pesavam cerca de vinte toneladas e mediam dez metros de largura, além de serem admiravelmente lapidadas. - A maior delas (Queóps) foi construída pelo mais rico dos faraós, e empregou cem mil operários durante 20 anos. Se enfileirássemos os blocos de granito das três pirâmides, eles dariam a volta ao mundo

A porta da frente da pirâmide voltava-se para a estrela polar, a fim de que seu influxo se concentrasse sobre a múmia. O interior era um verdadeiro labirinto que ia dar na câmara funerária, local onde estava a múmia do faraó e seus pertences. - As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, foram edificadas na IV dinastia, em Gizé. A pirâmide simboliza o encontro do deus com o homem. - Seu vértice representa o ponto em que os deuses descem para se unir aos homens e o lugar ao qual os homens ascendem para chegar aos deuses.

• Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais conhecida do Egito, que representa o faraó Quéfren.

Esfinge: representa corpo de leão (força) e cabeça humana (sabedoria). Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus espíritos. A mais conhecida é a esfinge de Gizéh, nas proximidades de Mênfis, no Egito, a pouco mais de cem metros das pirâmides e junto à foz do Nilo.

Ela é mais antiga que as pirâmides e teria sido construída por Quéfren. Mede 39 metros de comprimento e 17 metros de

altura. A esfinge, em grego, personifica um “monstro que estrangula quem não adivinhar os seus enigmas”. A esfinge egípcia é uma antiga criatura mítica, icônica, tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó.

• Os monumentos mais expressivos são os túmulos e os templos.

Os túmulos são divididos em três categorias: - Pirâmide - túmulo real, destinado ao faraó; - Mastaba - túmulo para a nobreza; e - Hipogeu - túmulo destinado à gente do povo.

Mastaba Hipogeu

Apresentador
Notas de apresentação
- Forma da mastaba - túmulo em forma de trapézio repousado numa base retangular -, onde costumavam ser enterrados os governantes.

• Os templos mais significativos são: Carnac e Luxor, ambos dedicados ao deus Amon.

Esfinges com cabeça de carneiro - entrada de templo de Carnac

Colunas do templo de Carnac

Colunas do templo de Luxor

• Nos templos - as colunas: conforme seu capitel: - Palmiforme - flores de palmeira; - Papiriforme - flores de papiro; - Lotiforme - flor de lótus.

Obeliscos

Obelisco: eram colocados à frente dos templos para materializar a luz solar.

• São predominantemente religiosas. • Atingiu o seu desenvolvimento máximo com os

sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira. • Procuravam reproduzir com fidelidade as feições

dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo.

• Nas esculturas de sarcófagos predominavam a”frontalidade”, a “verticalidade” e a “simetria”

• Raramente as figuras fugiam à postura “Hierática”; quando expressavam algum movimento, apresentavam a perna esquerda em posição de avanço.

• Pretendeu obter a eternização do homem.

Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em posição serena, muitas vezes de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam frequentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e de majestade.

- Os artistas procuravam reproduzir com fidelidade as feições

dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo.

- Para maior perfeição do trabalho, incrustavam nos olhos, pupilas de cristal ou de esmalte branco.

A Frontalidade” (o corpo apresentado de frente); A “verticalidade” (o tronco e o pescoço na posição vertical); A “simetria” (divisão da obra em duas partes, através de uma linha). - As esculturas dos mortos serviam para que o ka, essência espiritual, reconhecesse o local da sepultura do seu corpo, para apoderar-se dele e continuar a viver no outro mundo.

• Os Usciabtis eram figuras funerárias em miniatura, geralmente esmaltadas de azul e verde, destinadas a substituir o faraó morto nos trabalhos mais ingratos no além, muitas vezes coberto de

inscrições.

• Os baixos-relevos recobriam colunas e paredes, dando um encanto todo especial às construções.

• Os próprios hieróglifos eram transcritos, muitas vezes, em baixo-relevo.

Faraós

• A máscara

mortuária de Tutankhamon, o faraó menino.

• Dimensões: Altura: 54 cm Largura: 39.3 cm Peso: 11 quilos

- O faraó Tutancâmon, que morreu aos 18 anos, está ligado à mais fantástica descoberta arqueológica do Egito. As ruínas de seu monumento funerário formam encontradas por Howard Center em 1922. - Essa tumba, entre sessenta outras descobertas no Vale dos Reis, foi a única que se conservou intacta: não foi pilhada pelos ladrões ou profanadores de túmulos. O sepulcro é uma grande construção; duas portas secretas conduzem à cela mortuária e à chamada "câmara do tesouro".

- A primeira abrigava o sarcófago do faraó, a Segunda, 670 peças, entre as quais duas estátuas de quase 2 m , representando o faraó adolescente, um rico trono, objetos de alabastro, carruagens, esquifes e arcas repletas de roupas e objetos riquíssimos. - A múmia real estava protegida por três sarcófagos: o primeiro, de madeira dourada; o segundo, de madeira com incrustações de vidro; e o terceiro, de ouro maciço com aplicações de lápis-lazúli, cornalinas e turquesas.

Sarcófago para as vísceras do faraó menino e sua arca

Apresentador
Notas de apresentação
A escultura atingiu o seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira.

Busto (em alabastro), bracelete e diadema de Tutankhamon)

O faraó é imortal e todos seus familiares e altos representantes da sociedade têm o privilégio de poder também ter acesso à outra vida. Os túmulos são, por isto, dos marcos mais representativos da arte egípcia, lá são depositados a múmia ou estátua (corpo físico que acolhe posteriormente a alma, ka) e todos os bens físicos do quotidiano que lhe serão necessários à existência após a morte.

Múmia de Tutankhamon e a reconstrução de seu rosto.

Os egípcios mumificavam seus mortos por acreditarem que uma pessoa precisava de um corpo preservado para sobreviver na vida após a morte.

Sarcófagos

• São como caixões, geralmente estilizados e reproduzindo as feições do falecido.

• Os mais famosos são provavelmente os do rei-menino Tutankhamon, cujo túmulo foi descoberto intacto no Vale dos Reis, 1922.

Sarcófagos • A múmia de Tutankhamon

foi encerrada em nada menos do que 3 sarcófagos de ouro maciço incrustados com pedras preciosas, pesando toneladas.

• Além dos sarcófagos, a

múmia está protegida por uma máscara mortuária, muitas vezes modelada em ouro, também representando o rei.

Mumificar para quê? Os egípcios eram muito interessados na vida após a morte, e não precisa nem explicar o porquê: a vida no deserto era extremamente difícil, o que os levava a imaginar um mundo dos sonhos que existiria além da morte. Se o indivíduo estivesse preparado, os três espíritos que o compõem (Ka, Ba e Akh) iriam para esse mundo após a morte. Para que pudessem viver confortavelmente nesse novo mundo, os espíritos precisariam de todos as comodidades da vida diária, incluindo alimentos, roupas e móveis.

Outra coisa de que precisariam é que seu antigo corpo fosse preservado na Terra, pois o Ka, o espírito que acompanhava o corpo físico durante a vida, estava ligado de forma inexorável ao cadáver. Caso esse cadáver fosse destruído, o espírito seria destruído junto com ele, levando a uma segunda morte, que, diferentemente da primeira, era irreversível. Se levarmos isso em consideração, dá para entender por que era tão importante mumificar o corpo físico.

Esta elegante barca, decorada com pedras preciosas e folhas de ouro, encontrada na tumba de Tutankhamon.

Amuleto e estatueta feminina

Características: • Ignorância da

profundidade; • Colorido a tinta lisa,

sem claro-escuro e sem indicação do relevo;

• Lei da Frontalidade;

Apresentador
Notas de apresentação
-

Características:

• As figuras masculinas são pintadas em vermelho e as femininas em ocre;

• O tamanho das

pessoas representadas varia de acordo com sua posição social.

Apresentador
Notas de apresentação
-

As figuras têm menor tamanho porque tinham menor importância social. Quase todas mostram o rosto de perfil, mas o olho de frente. - A água, por exemplo, tinha de ser sempre representada em azul ou com linhas negras em ziguezague; o corpo dos homens em marrom e o das mulheres em amarelo. A estátua destinava-se a perpetuar corporalmente a presença de um deus ou de um homem.

Murais da tumba da rainha Nefertari

A arte egípcia, à semelhança da arte grega, apreciava muito as cores. As estátuas, o interior do templos e dos túmulos eram profusamente coloridos. Porém, a passagem do tempo fez com que se perdessem as cores originais que cobriam as superfícies dos objetos e das estruturas. As cores não cumpriam apenas a sua função primária decorativa, mas encontravam-se carregadas de simbolismo, que se descreve em seguida: Preto (kem): era obtido a partir do carvão de madeira ou de pirolusite (óxido de manganésio do deserto do Sinai). Estava associado à noite e à morte, mas também poderia representar a fertilidade e a regeneração.

Este último aspecto encontra-se relacionado com as inundações anuais do Nilo, que trazia uma terra que fertilizava o solo (por estão razão, os Egípcios chamavam Khemet, "A Negra", à sua terra). Na arte o preto era utilizado nas sobrancelhas, perucas, olhos e bocas. O deus Osíris era muitas vezes representado com a pele negra, assim como a rainha deificada Ahmés-Nefertari.

Branco (hedj): obtido a partir da cal ou do gesso, era a cor da pureza e da verdade. Como tal era utilizado artisticamente nas vestes dos sacerdotes e nos objetos rituais. As casas, as flores e os templos eram também pintados a branco. Vermelho (decher): obtido a partir de ocres. O seu significado era ambivalente: por um lado representava a energia, o poder e a sexualidade, por outro lado estava associado ao maléfico deus Set, cujos olhos e cabelo eram pintados de vermelho, bem como ao deserto, local que os Egípcios evitavam. Era de vermelho que se pintava a pele dos homens.

Amarelo (ketj): para criarem o amarelo, os Egípcios recorriam ao óxido de ferro hidratado (limonite). Dado que o sol e o ouro eram amarelos, os Egípcios associaram esta cor à eternidade. As estátuas dos deuses eram feitas a ouro, assim como os objectos funerários do faraó, como as máscaras. Verde (uadj): era produzido a partir da malaquite do Sinai. Simboliza a regeneração e a vida; a pele do deus Osíris poderia ser também pintada a verde. Azul (khesebedj): obtido a partir da azurite (carbonato de cobre) ou recorrendo-se ao óxido de cobalto. Estava associado ao rio Nilo e ao céu.

Tumba de Sennefer, em Luxor - Pintura de meninas na tumba de Menna

A profundidade de campo e a perspectiva eram desprezadas. As figuras eram postas no mesmo plano ou superpostas; os personagens importantes apareciam em tamanho maior.

Cabeça, pernas e pés são colocados de perfil e o corpo, de frente; uma verdadeira torção do pescoço é feita para tentar conciliar as partes do corpo em posição pouco natural.

Nefertari jogando Senet - NEFERTITE ofertando a deusa ISIS.

• Os egípcios escreviam usando desenhos, não utilizavam letras como nós. Desenvolveram três formas de escrita: Hieróglifos - considerados a escrita sagrada; Hierática - uma escrita mais simples, utilizada pela nobreza e pelos sacerdotes; Demótica - a escrita popular.

A escrita egípcia

Conjunto dos sinais hieráticos – Escrita demótica

Hieróglifos

• Jean François Champollion decifrou os hieróglifos a partir da Pedra Roseta (um grande bloco de granito) “encontrada” pelos soldados de Napoleão Bonaparte em 1822.

Os egípcios descobriram uma forma de escrever muito superior as placas de argila dos Mesopotâmicos: o papiro, palavra de onde se origina papel, de onde eles extraíam folhas usadas para escrever. - Algumas estórias infantis de nosso tempo possuem semelhanças com contos egípcios. Havia a lenda de um marinheiro náufrago, parecido Sindbad, arrastado para uma ilha deserta. Havia a estória de um príncipe encantado, como em Bela Adormecida, que estava predestinado a vencer seus rivais e conquistar a mão de uma linda princesa.

Acredita-se que a música tenha começado na Mesopotâmia e no Egito. Em 1950 foi encontrada uma canção Assíria de 4000 a.C., numa tabuleta de argila. Os egípcios usavam música em ocasiões religiosas ou sociais, para expressar sentimentos de alegria, tristeza e luto. Tocavam lira, cítara, oboé, címbalo, harpa e instrumentos com caixa de ressonância.

• A literatura foi fixada em vários materiais, como ostracas (pequenos pedaços de pedra) e em papiro. Exemplos:

• As inscrições funerárias das pirâmides são hinos aos deuses e revelam rituais de oferendas.

• Biografias - recordam a participação do defunto em acontecimentos históricos.

• Lamentações - O diálogo de um homem com sua Ba ("alma") - é um debate sobre o suicídio;

• A literatura religiosa compreende numerosos hinos ao rei e a várias divindades

• Dos textos funerários destaca-se, o Livro dos mortos.

• Relatos históricos privados e reais, instruções, histórias e tratados científicos.

O livro dos mortos Um rolo de papiro com rituais funerários que era posto

no sarcófago do faraó morto, para ajudá-lo no trajeto até o Reino de Osíris sem cair nas armadilhas do além...

PERIODIZAÇÃO DA ARTE A LITERATURA

-AC-----/-IM-----/ --H----- /--R-----/ Antiguidade Idade HUMANISMO RENASCIMENTO Clássica Média Transição VIII a.C. V a XIII e XIV XV a V d. C. XII

INICIO: Séc. VIII a.C

TÉRMINO: Séc. V d.C

Com o avanço do CRISTIANISMO

Visão antropocêntrica de mundo Mitologia Greco-romana

“Exceto as forças cegas da Natureza, disse Sumner Maine, quanto neste mundo se move é grego na sua origem.” Fernando Pessoa, 1924.

A ANTIGUIDADE CLÁSSICA

Foram os gregos que descobriram os métodos de representar o homem e a natureza na escultura e pintura que nós aceitamos como naturais. E, muitas vezes, quando observamos na história da arte grega algum passo vital para a compreensão do corpo humano, das regras da perspectiva, do modelado na cor etc., estamos observando algo que ocorre pela primeira vez.

Vista da acrópole de Atenas

Esculturas

Pinturas

Arquitetura

Beleza Perfeição Harmonia

.

Racionalismo

Amor pela beleza

Interesse pelo homem

.

Cenas do cotidiano

Acontecimentos históricos

Religião e mitologia

Realismo

Temas

Antropo-morfismo

Artistas

Matéria - prima

• Interesse pelo homem.

• Nervos, músculos e sentimentos = busca do belo.

• Religioso –Mitologia. • Cenas cotidianas. • Atividades esportivas.

• Fídias (mais importante).

• Míron, Polícleto, Scópas.

• Terracota, mármore, marfim, ouro e bronze.

Período arcaico

Período clássico

Período Helenístico

Dama de Auxerre – Dédalo, um dos primeiros arquitetos e escultores gregos. 640 a.C O sorriso no rosto é provavelmente simbólico e deve significar saúde e vitalidade

Aquiles matando a Rainha das Amazonas, Pentesileia - Exéquias – Séc. VI a.C. Uso da pintura narrativa. Fontes: os mitos e lendas gregos. Objetivo: procurar compreender o mundo e a personalidade humana.

Exéquias • Foi o maior pintor de figuras negras.

Aquiles e Ajax

jogando

• É seu vaso mais famoso.

Apresentador
Notas de apresentação
Esse vaso está no museu do Vaticano.

Ânfora

Hidra Cratera

Zeus ou Poseidon, 460 a.C. Bronze, Museu arqueológico Nacional, Atenas.

Cópia romana do Discóbolo, de Míron. 450 a.C. Museo Nazionale delle Terme, Roma.

Afrodite Braschi, uma das várias cópias conhecidas da Afrodite de Cnido, de Praxiteles, c. 345 a.C., que criou um cânone de beleza feminina. Gliptoteca de Munique

Arquitetura

Templos

Teatros Ágoras

Templos • Feitos para proteger seus deuses e

deusas.

Ágoras • Praça principal da pólis, espaço

público.

Teatro • Uma das artes mais consagradas para

entretenimento.

As colunas dos templos gregos

Parthenon – uma homenagem à deusa Palas Atenas, protetora da cidade de Atenas.

Matéria-prima: blocos de mármores ou de pedra calcária, sem usar argamassa e empregavam graciosas colunas para sustentar o trabalho dos tempos.

PARTHENON 447 a 432

Desenho da Acrópole de Atenas.

Colunas do Parthenon – estilo dórico

Réplica do Parthenon

Ágora de Atenas – praça pública

Apresentador
Notas de apresentação
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).��As assembléias aconteciam na Ágora e os gregos podiam decidir sobre temas ligados a justiça, obras públicas, leis, cultura, etc. Os cidadãos votavam e decidiam através do voto direto. Também era uma espaço público de debates para os cidadãos gregos.��A Ágora também possuía finalidades religiosas (eventos, cerimônias) e econômicas (negociações, acordos econômicos, comércio de mercadorias, etc).

Crescente naturalismo.

Os humanos eram representados também de acordo com as suas emoções e estado de espírito.

Grande desafio – esculpir grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem belos de todos os ângulos.

Epígonos: O chamado Gálata Ludovisi, 220 a.C.Museu Nacional Romano

Período HeleNísTiCo 328 a 27 a.c.

A Vitória de Samotrácia, c. 190 a.C., Louvre

Apresentador
Notas de apresentação
.

A Vitória de Samotrácia, também conhecida como Nice de Samotrácia, é uma escultura que representa a deusa grega Nice. Apesar dos danos significativos e de estar incompleta, é considerada uma das grandes sobreviventes do período helenístico. Obra de leveza da escultura grega. Apesar de sua estrutura maciça, apresenta-se deslizando suavemente, cortando o vento. Mostra maestria na forma e no movimento, que impressionou críticos e artistas desde sua descoberta. É particularmente admirada por seu naturalismo e pela fina realização dos drapeados. É considerado um dos grandes tesouros do Louvre.

É também um ícone cultural, explorado por outros artistas em vários contextos

Vênus de Milo, Séc. IV a.C., Louvre, Paris.

Vênus de Milo é uma estátua representando Afrodite, a deusa grega do amor sexual e da beleza física, tendo ficado no entanto mais conhecida pelo seu nome romano, Vênus.

Seu autor é possivelmente Alexandros de Antioquia. Segundo o Oxford Dictionary of Art, é a estátua antiga mais famosa do mundo. Pertence ao acervo do Museu do Louvre, em Paris, França.

Vênus de Milo, Séc. IV a.C., Louvre, Paris.

A obra, de 2,02m de altura, é composta basicamente de dois grandes segmentos de mármore de Paros, com várias outras partes menores trabalhadas em separado e ligadas entre si por grampos de ferro, uma técnica comum entre os gregos antigos.

A deusa usava joias de metal - braçadeira, brincos e tiara - presumidas pela existência de orifícios de fixação. Pode ter tido outros adereços, e sua superfície pode ter recebido pintura, que entretanto não deixou traços.

Suas pernas são cobertas por um manto pregueado que explora efeitos de luz e sombra, o que contrasta vivamente com a nudez do torso.

Laocoonte e seus filhos, Museu do Vaticano, Roma.

A violenta emoção e a expressão de agonia de Laocoonte impressionará Michelangelo e artistas barrocos.

A ArTe roMANA Os romanos absorveram elementos de culturas mais antigas – notadamente da Grécia – e transmitiram essa mistura cultural greco-romana a toda a Europa Ocidental e ao norte da África. Tornou-se assim a pedra fundamental da arte de todos os períodos posteriores.

Os romanos possuíam tradições retratísticas próprias, entre as quais a de preservar as feições dos antepassados sob a forma de máscaras de argila ou cera, guardadas nos átrios das casas e usadas por ocasião de enterros de pessoas da família. Augusto de Prima Porta. Retrato de Augusto César, Século I a.C. O peitoral é decorado com suas conquistas militares.

Sarcófago Ludovisi -apresenta soldados romanos em luta contra os germânicos. O comandante a cavalo seria Hostiliano, filho do imperador Décio. Resultou de mudanças nos rituais funerários.

Os dois relevos estão no Arco de Constantino situado na cidade de Roma, a pouca distância do Coliseu. Foi construído em homenagem à vitória de Constantino sobre Massêncio, na batalha de Ponte Mílvia, em 312 d. C., batalha que terminou vinte anos de confrontos e unificou o poder de Roma.

O Panteão, construído em 27 a.C., é uma homenagem ao cônsul Marco Vispânio Agripa.

A construção possui fortes traços da arquitetura helenística.

Panteão: foi construído como um templo para homenagear o conjunto de Deuses Romanos e depois passou a ser um templo cristão famoso pela arquitetura interna. Sua cúpula foi destruída por um incêndio, porém foi reconstruído pelo imperador Adriano e hoje em dia ainda se encontra em um ótimo estado de conservação.

O Coliseu, originalmente o Anfiteatro Flaviano, fica no centro da cidade de Roma, Itália. É o maior anfiteatro já construído no Império Romano. É considerado uma das maiores obras da arquitetura romana e da engenharia romana

Sua construção começou no ano de 72 d.C. Era o palco das grandes batalhas dos gladiadores. Além de ser uma bela e tecnológica construção para a época conseguia comportar até noventa mil

pessoas.