Post on 17-Jan-2016
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Sou Thayná Rayanne, cursando o 3°
Ano Ensino Médio no colégio
Beatíssima. Participo do voluntariado
desde os 13 anos, quatro
maravilhosos anos, com muito
aprendizado que levarei pra vida toda.
Inicialmente quando escutamos a palavra: voluntariado, pensamos que
é somente ajudar o próximo mas, não é bem assim. O voluntariado além
de ajudar o próximo, nos ajuda a entender quem somos, e por qual razão
estamos na Terra, além do bem estar que nos traz, quando fazemos uma
criança sorrir, sem querer nada em troca. E isto é o voluntariado, estar ali
de corpo e alma, sem querer receber nada em troca, estar ao lado de
uma pessoa, para ceder um pouco da sua alegria a um filho de Deus.
Associação Centro Social Brooklin Paulista
É uma ONG, sem fins lucrativos, que atua desde 1957
em São Paulo junto às comunidades da zona sul.
Inicialmente começou com um grupo de voluntários que
entregavam alimentos. Com o passar do tempo e o
engajamento de seus diretores, foram ampliados os
objetivos.
Atende 750 crianças e adolescentes, tanto na
formação quanto na profissionalização dos jovens
com aulas de Informática, Música, Oficina de
Corte e Costura, Extensão Cultural, Culinária
Industrial, Teatro e Inglês.
De acordo com a missão da Associação,
profissionalizar não basta. Queremos cidadãos
pensantes, atuantes, no meio em que vivem, para
que tentem mudar também o lugar aonde moram.
Tivemos a chance de conhecê-las conversando sobre suas vidas e sentimos suas carências quando pediram colo e abraços… Foi realmente incrível a sensação de fazer alguém feliz.
Sentimo-nos felizes com o carinho que recebemos das crianças. O sorriso incessante e verdadeiro nos tocou de uma maneira que não pode ser descrita por palavras.
Agradecemos a oportunidade oferecida pelo colégio que nos levou nessa experiência solidária.
As crianças são o futuro da humanidade, então, cabe a nós proporcionar a elas a atenção que suas famílias não podem oferecer, devido as dificuldades como a falta de dinheiro, trabalho excessivo, envolvimento com drogas ou violência etc.
Para isso, realizamos um trabalho voluntário na CEI Celestina Steward. Lá contamos histórias, cantamos músicas, brincamos de pega-pega e depois ajudamos no lanche.
Alunos: João Monteiro, Júlia O’Donnell e Tadeo Trigo - Ensino Médio.
ABRACE – Associação Brasileira para o
Adolescente e a Criança Especial
É uma entidade social, de caráter
filantrópico e sem finalidade lucrativa. Foi fundada
em 1989 por um grupo de pais que contrataram
profissionais especializados na área de
deficiência mental para elaborarem o Projeto
Abrace. No início de suas atividades, a Abrace oferecia uma proposta para crianças acima de cinco
anos e também para adolescentes. Daí o nome da Abrace fazer referência a essas faixas etárias. Porém, a
Abrace, acompanhando o percurso histórico da inclusão social, movimento crescente no Brasil e no
mundo, adaptou-se à legislação vigente, que prevê o atendimento de crianças e adolescentes até 14 anos
nas escolas regulares (Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Dessa forma, o atendimento da Abrace hoje volta-se para o jovem e adulto com
deficiência mental acima dos 14 anos.
Sou Tatiana Caruso Benne, nº 22 , 2º Ano A do Ensino Médio.
Faço voluntariado desde o 9º Ano e isso tem sido significativo para mim, porque não é
algo que você tem que pagar ou uma obrigação, é algo que vem de você, é algo que você deixa
crescer dentro do seu coração.
Já tem dois anos que eu estou no
voluntariado e vamos em vários lugares como a
ABRACE, que ajuda pessoas com deficiência
mental. É um trabalho que depende de muita
dedicação. Parece difícil conviver com essas
pessoas, mas não é, é simples, são pessoas
verdadeiras e pode apostar que aprendemos mais
com elas do que com muita gente.
Portanto, ser voluntário não é um
incômodo, é algo simples que faz bem. É importante e
me sinto bem em fazer isso desde os 14 anos. É uma
coisa que está fora do cotidiano de muitos, mas, com
essa experiência podemos agir de um modo mais
solidário em cada dia de nossas vidas.
ABRACE:
Associação Brasileira para o
Adolescente e a Criança Especial
Aluna: Luana
participante do voluntariado
LUCCA
Lúmen Unidade de Convivência da Criança Autista. Foi fundada em 07 de
julho de 1994, e está situada na cidade de São Paulo / SP na Rua Pássaros
e Flores, nº 336, Jardim da Acácias – Brooklin.
Meu nome é Isabella Gottsfritz Tavares, tenho 13
anos, estou há 2 anos no voluntariado. Em
meados deste ano, eu e meus colegas do
voluntariado fomos para a LUCCA onde há pessoas
com autismo. Ao chegarmos fomos recebidos pela
coordenadora Silvia que explicou o trabalho feito
com os autistas, que passam a maior parte do
tempo deles lá. Depois disso, brincamos, nos
divertimos e interagimos com eles. Na LUCCA
conheci um novo amigo, que me ensinou a ver com
outros olhos a vida. Comecei a dar mais valor aos
meu amigos, minha família e a todos que me
rodeiam. Vi nos olhos deles uma grande alegria e
esperança ao nos ver, e me mostrou que
preconceito não tem sentido, se conhecermos e
aprendermos mais sobre as pessoas com
necessidades especiais. Percebo que todos têm um
lugar no mundo, todos são iguais e deverão ser
respeitados igualmente.
Descobri e aprendi com as pessoas que
vivem lá lições que irão me ajudar para o resto de
minha vida. Coisas que eu não fazia tornaram-se
um hábito gostoso, pois antes talvez por falta de
oportunidade ou de visão eu não sabia como
praticar. Acho que, depois deste dia, comecei a
olhar para a vida de uma outra forma.
O Beatíssima em minha opinião faz um
ótimo trabalho ajudando-nos a ver o mundo e as
pessoas de um jeito diferente e gostoso de se ver.
Ajuda-nos a sermos mais dóceis,
carinhosos e, o mais importante, ensina-nos que o
preconceito NÃO pode acontecer.
Eu, sou aluno Leonardo Dias Marotzke Dib, fui ao Asilo Ondina Lobo e
gostaria de contar à vocês minha experiência. Esta foi uma experiência pessoal:
Chegando ao Asilo Ondina Lobo achei que eu não gostaria de lá. Fiquei desanimado
mas, após algum tempo, mudei minha opinião.
Casa de Velhinhos de Ondina Lobo