Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

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Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

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Articulação do Cotovelo

O cotovelo é uma articulção que parece uma

simples dobradiça, que tem a função de facilitar a

colocação da mão do espaço.

Articulação do Cotovelo

O Cotovelo é composto por 3 ossos:

Articulações do Cotovelo

Artic. Rádio-ulnar

Articulação Umero-ulnar

Conhecida como troclear

- Localizada entre a tróclea do úmero e a

incisura troclear da ulna

- É uma articulação sinovial

-Classificada como uma articulação em

dobradiça uniaxial (1 grau de liberdade)

- Movimentos: flexao -extensão

Aticulações do cotovelo

Artic. Umero -ulnar

Articulação Radioumeral/Umero-Radial

•Localizada entre o capítulo do úmero e a

cabeça do rádio

•É uma articulação Sinovial

•Classificada como uma articulação em

dobradiça uniaxial (1 grau de liberdade)

•Posição de Repouso:

- Cotovelo completamente estendido e o

antebraço completamente supinado

•Posição de aproximação máxima:

- Cotovelo flexionado a 90° e o antebraço

supinado 5°.

Aticulações do cotovelo

Artic. Radio-umeral

Articulação Radioulnar Superior:

• Localizada entre a cabeça do rádio e incisura

radial da ulna.

• É uma articulação sinovial

• Classificada como uma articulação de eixo

uniaxial (1 grau de liberdade)

• Movimentos:prono -supinação Artic. Radio-ULnar

Aticulações do cotovelo

Toda a superfície

articular é reunida por uma

cápsula que é espessada

medial e lateralmente pelos

ligamentos colaterais ulnar e

radial

Profa. MS. Andressa Andrade Teymeny email: andressateymeny@gmail.com

SUPERFÍCIE ARTICULAR

OSSOS E ARTICULAÇÕESArticulação rádio-ulnar

Pronação máxima limitada pelo contato entre as diáfises

Supinação Pronação

Lesões Comuns

Fratura de Diáfises- Hiperextensão de Cotovelo com

Pronação de antebraço

Epicondilites- Cotovelo de Tenista/Cotovelo de Golfista

Bolsa do Olécrano

ADM (Pele/Músculos)

Flexão: 120º-160ºExtensão: 0º

Músculos

Os músculos do antebraço cruzam o cotovelo

e ligam-se no úmero.

São eles:

Bíceps braquial, braquial, braquioradial,

tríceps braquial, ancôneo, supinador, pronador

redondo e pronador quadrado

M. BÍCEPS BRAQUIAL

- Tuberosidade do rádio e aponeurose do bíceps braquial

-Flexiona o ombro. A cabeça longa pode auxiliar na abdução se o úmero estiver lateralmente rodado

-Com a origem fixada: flexiona cotovelo e supina o antebraço

-Com a inserção fixada: flexiona o cotovelo

- N. Musculocutâneo, C5, 6

-Cabeça curta: ápice do processo coracóide da escápula

-Cabeça longa: tubérculo supraglenóideo da escápula

M. BRAQUIAL

- Face anterior da metade distal do úmero

- Tuberosidade e processo coronóide da ulna

- N. Musculocutâneo e pequeno ramo do radial, C5, 6

- Flexiona cotovelo; Flexão do cotovelo

Tuberosidade da ulnaProcesso coronóide

M. TRÍCEPS BRAQUIAL

-Cabeça longa: Tubérculo infraglenóideo da escápula

-Cabeça lateral: 1\2 distal da face posterior do úmero (acima do sulco do rádio)

-Cabeça medial: 1\2 distal da face posterior do úmero (abaixo do sulco do rádio)

- Superfície posterior do processo do olécrano da ulna e fáscia antebraquial

- N. Radial, C6, 7,8,T1

- Estende o cotovelo. A cabeça longa auxilia na adução e extensão do ombro

M. ANCÔNEO

- Epicôndilo lateral do úmero, face posterior

- Lado lateral do processo do olécrano e quarto superior da superfície posterior do corpo da ulna

- N. Radial, C7, 8

- Estende o cotovelo e estabiliza a ulna durante a pronação e supinação

M. BRAQUIRADIAL

- Dois terços proximais da crista supracondilar lateral do úmero e septo intermuscular lateral

- Lado lateral da base do processo estilóide do rádio

- N. Radial, C5, 6

- Flete o cotovelo e auxilia na pronação e supinação do antebraço, quando estes estão em movimento resistido

MÚSCULOS

M. SUPINADOR

- Epicôndilo lateral do úmero, ligamento radial do cotovelo, ligamento anular do rádio e crista supinadora da ulna

- Superfície lateral do terço superior do corpo do rádio, cobrindo parte das superfícies anterior e posterior

- N. Radial, C5, 6, 7

- Supinação do antebraço

MEMBROS SUPERIORES

MÚSCULOS

M. PRONADOR REDONDO

- Faz a pronação do antebraço e auxilia na flexão da articulação do cotovelo

-Cabeça umeral: Epicôndilo medial do úmero, tendão flexor comum e fáscia antebraquial profunda

-Cabeça ulnar: lado medial do processo coronóide da ulna

- Meio da superfície lateral do rádio

- N. Mediano, C6, 7

MEMBROS SUPERIORES

MÚSCULOS

M. PRONADOR QUADRADO

- Lado medial, superfície anterior do quarto distal da ulna

- Lado lateral, superfície anterior do quarto distal do rádio

- N. Mediano, C7, 8, T1

- Pronação da antebraço

Pratica da Articulação do

cotovelo

•Contornos ósseos e de tecidos moles do braço

e antebraço devem ser comparados em ambos

os membros superiores;

•Observar desvios;

•Observar qualquer tumoração ou derrame

articular localizado; „

•Verificar alterações tróficas; „

•Observar posição normal de função do

cotovelo: é de 90° de flexão com o antebraço

entre a supinação e a pronação; „

•Observar o ângulo de carregamento (10º-13º)

e deformidades

Inspeção

Variáveis:

Sexo;

Idade;

Membro Dominante

Hiperextensão de Cotovelo

Ângulo de Carregamento(10º-13º)

Sequela de Fraturas(varo)

• Segmento do membro superior entre o ombro e o

cotovelo. Contém o úmero, e dois compartimentos:

anterior (músculos flexores: braquioradial, bíceps

braquial e braquial) e posterior (músculos extensores:

tríceps braquial e ancôneo).

Braço

• Os músculos do compartimento anterior são

inervados pelo n. musculocutâneo e, no

compartimento posterior a inervação é proveniente do

n. radial. Todos os músculos do braço são palpáveis,

entretanto, daremos atenção para os mm. bíceps e

tríceps braquial.

Braço

MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL

Possui duas cabeças:

- Cabeça longa: tubérculo supraglenoidal

• Cabeça curta, com origem no processo coracóide da escápula.

Ambas as cabeças se unem na região distal do braço, para se inserir na tuberosidade do rádio.

Braço

Ação: Flexiona o cotovelo e supina o antebraço

Estratégia para palpação :

Posicionar o cotovelo do paciente em semi-flexão, com oantebraço em supinação.Aplique na região anterior e distaldo antebraço uma resistência. Com a outra mão, palpe otendão cilíndrico na fossa cubital e o ventre carnoso dobíceps braquial na região distal do braço.

Na porção proximal do braço é possível separa a cabeçalonga (posicionada lateralmente) da cabeça curta(posicionada medialmente) .

Braço

Braço

Palpação do m. bíceps braquial,

separando as cabeças longa (1)

e curta (2).

1- ventre do m. bíceps

braquial. Palpação do

tendão do m. bíceps

braquial (2).

Fossa cubital: é uma área triangular e côncava na face

anterior do cotovelo. Limitada superiormente por uma

linha que liga os epicôndilos (medial e lateral) do

úmero; medialmente pelo m. pronador redondo (1) e

lateralmente pelo m. braquiorradial (2).

Articulação Do Cotovelo

(1)(2)

Articulação Do CotoveloFossa cubital. O

polegar do

examinador está

palpando o tendão do

m. bíceps braquial.

Seta - indica o

local da a. braquial.

Linha indica o local

do n. mediano, na

fossa cubital.

O conteúdo da fossa cubital é: parte terminal da

arteria braquial, o nervo mediano e o tendão do musculo

bíceps braquial.

O tendão do músculo bíceps se posiciona

lateralmente, o nervo mediano em posição medial e, a

arteria braquial é intermédia.

O pulso da artéria braquial pode ser aferido na

fossa cubital, medialmente ao tendão do musculo bíceps

braquial.

Articulação Do Cotovelo

ARTÉRIA BRAQUIAL

Continuação da a. axilar (abaixo da margem

inferior do m. redondo maior), a a. braquial termina na

fossa cubital e divide-se em a. radial e ulnar.

Braço

fornece sangue aos

músculos da parte

superior do braço

MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL:

Possui três cabeças:

longa, com origem no tubérculo infraglenoidal da

escápula;

lateral, origem na face posterior e proximal do úmero

(acima do sulco do n. radial) ;

medial, origem na face posterior do úmero na região

medial e distal (abaixo do sulco do n. radial).

A inserção comum das cabeças é no olecrano.

Braço

Estratégia para palpação: com o membro

superior pendente ao lado do tronco, solicite ao

paciente uma extensão do antebraço. A cabeça

longa é visível medialmente, começando

lateralmente à prega axilar posterior. Entre a

cabeça longa e lateral é possível visualizar um

sulco e, a cabeça medial localiza-se na região

distal e medial da parte posterior do braço.

Braço

Epicôndilo medial: localizado na região distal e medial

do úmero.

Estratégia para palpação: cotovelo flexionado (90°),

deslize o dedo na região medial e distal do úmero.

Articulação Do Cotovelo

Inserção comum dos músculos

flexores do carpo e dedos e

cabeça umeral do m. pronador

redondo.

Articulação Do Cotovelo

Epicôndilo medial

Epicôndilo lateral: localizado na região distal e lateral

do úmero, porém menos saliente que o epicôndilo

medial.

Estratégia para a palpação: cotovelo flexionado a 90°,

deslize o dedo na região lateral e distal do úmero.

Articulação Do Cotovelo

Inserção comum dos músculos

extensores do carpo e, dos dedos

(do segundo ao quinto dedo).

Epicondilo Lateral:

Palpãção do Epicondilo Lateral do Umero . Vista lateral

Articulação Do Cotovelo

Fossa Olécraniana: uma escavação localizada na região

distal da face posterior do úmero. Essa fossa é ocupada

pelo olécrano durante o movimento de extensão do

cotovelo.

Articulação Do Cotovelo

• Estratégia para a palpação: sustente o membro

superior do paciente com apoio na face medial do

cotovelo. Flexione 90º a articulação do cotovelo e

solicite ao paciente o relaxamento da musculatura.

Observando como referência o epicôndilo lateral,

deslize o dedo em sentido medial, partido do

epicôndilo lateral, até encontrar a fossa do olécrano.

Articulação Do Cotovelo

Articulação Do Cotovelo

Palpação da fossa

do olécrano.

1- epicôndilo

lateral,

2- m. tríceps

braquial

Olécrano: projeção óssea da epífise proximal da ulna.

Forma a ponta do cotovelo.

Estratégia para a palpação: Flexione totalmente a

articulação do cotovelo, a projeção no cotovelo é

formada pelo olecrano

Articulação Do Cotovelo

Articulação Do Cotovelo

Palpação do

olécrano da

ulna

Sulco do nervo ulnar e nervo ulnar:

O sulco do nervo ulnar é encontrado na epífise distal do

úmero. Localizado posteriormente ao epicôndilo medial.

O nervo ulnar ocupa este sulco.

Em seu trajeto no cotovelo é acompanhado pela arteria

colateral ulnar superior no seu trajeto pelo braço.

Articulação Do Cotovelo

Estratégia para a palpação:

O sulco do nervo ulnar pode ser encontrado no ponto

médio entre o epicôndilo medial e o olécrano. Após

encontrar o sulco do nervo ulnar, palpe o nervo ulnar e,

faça-o rolar abaixo dos seus dedos, o nervo ulnar pode

ser deslocado como um cordão

Articulação Do Cotovelo

Articulação Do Cotovelo

Palpação do sulco do

nervo ulnar e do

nervo ulnar.

1- epicôndilo medial,

2- olécrano.

Articulação Do Cotovelo

Palpação da cabeça do rádio.

1- epicôndilo lateral

Articulação Do Cotovelo

1 - Localização do ventre dos musculos extensores do carpo e dedos

2 – epicondilo lateral do umero.

Goniometria de cotovelo

Paciente: Sentado ou em pé, com com cotoveloestendido

Braço Fixo: Colocar ao longo da superfície lateral doúmero, orientado para o acrômio.

Braço Móvel: Deverá ficar sobre a face lateral doradio,apontado para o processo estiloide do mesmo.

Eixo( Goniometro): No epicôndilo lateral do úmero

Flexão do Cotovelo

Flexão

Amplitude Articular:

0-145° (Marques, 2003; Palmer

& Apler, 2000)

0-140°/150° (Magee, 2002)

Flexão do Cotovelo

Precauções

Evitar a flexão da articulação do ombro;

Observar a posição do antebraço se não estiver na

posição anatômica.

Flexão do Cotovelo

• Ocorre no plano sagital

Paciente: Sentado ou em pé, com com cotovelo a 90ºde felxão.

Braço Fixo: Colocar ao longo da superfície lateral doúmero, orientado para o acrômio.

Braço Móvel: Deverá ficar sobre a face lateral doradio,apontado para o processo estiloide do mesmo.

Eixo( Goniometro): No epicôndilo lateral do úmero

Extensão do Cotovelo

Amplitude Articular:

• 145° - 0 °(Marques, 2003; )

• 0 ° - 20 ° (Moreira, 2003; )

Extensão do Cotovelo

O movimento ocorre no plano transverso

Paciente : - Cotovelo fletido a 90º , polegar voltado pra cima. Peça ao paciente levar polegar para fora.

Braço Fixo: - Colocar sobre a superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero

Braço Móvel: - Alinha-lo paralelo ao eixo do lápis ou do polegar, devendo acompanhar o movimento de supinação

Goniometro/Eixo:- Sobre a artic. Metacarpofalangiana do dedo médio

Supinação

Amplitude articular:

0°- 90° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000)

0°-85/90° (Magee, 2002).

Supinação

• Precauções

Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco;

Evitar a flexão lateral do tronco para o mesmo lado

da mensuração;

Evitar a adução e a rotação lateral da artic. do ombro.

Supinação

O movimento ocorre no plano transverso

Paciente:cotovelo a 90º, polegar voltado pra cima. Peça ao paciente que gire o polegar para dentro ( medialmnete)

Braço Fixo: - Colocar sobre a superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero

Braço Móvel: - Alinha-lo paralelo ao eixo do lápis ou do polegar, devendo acompanhar o movimento de pronação

Goniometro/Eixo: - Sobre a artic. Metacarpofalangiana do dedo médio

Pronação

Pronação

Amplitude articular:

0°- 90°(Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000)

0°- 85/90° (Magee, 2002).

Precauções

Manter o cotovelo próximo da parte lateral do

tronco;

Evitar a abdução e a rotação medial do ombro;

Evitar a flexão lateral do tronco para o lado

oposto.

Pronação

Testes Força Muscular

cotovelo

• Musculos avaliados:

– Bíceps braquial

– Braquial

– Braquirradial

• Posição: Sentado , com o braço ao lado do corpo e antebraço supinado para prova do Biceps; e pronado para prova do Braquial e na posição neutra para prova do braquiorradial. Paciente flexiona o cotovelo

• Resistência: acima da articulação do punho

Flexão de Cotovelo

Flexão de Cotovelo

Grau 5, 4, 3

Grau 1

Flexão de Cotovelo

O tendão do bíceps

pode ser palpado no

espaço antecubital.

As fibras do Braquial

podem ser palpadas

por dentro da parte

inferior do biceps e o

braquiorradial na

superfície antero

lateral do antebraço

• Musculos avaliados:

– Triceps braquial

• Posição: Decubito dorsal , ombro fletido em 90% e

cotovelo fletido. Paciente estende o cotovelo.

• Resistência: acima da articulação do punho

Extensão de Cotovelo

Extensão de Cotovelo

Grau 5 e 4

Extensão de Cotovelo

Grau 2

O tendão do tríceps

pode ser palpado

acima do olécrano,

na região posteriorGrau 1 ou zero

• Musculos avaliados:

- Biceps Braquial

- Supinador

- Braquioradial

• Posição: Sentado , com o braço ao lado do corpo cotovelo fletido a 90º e antebraço pronado. Peça para o paciente supinar o antebraço.

• Resistência: na superfície dorsal da extremidade distal do radio com contrapressão sobre a superficie ventral do cubito.

Supinação do antebraço

Grau 5 e 4

Supinação do antebraço

Supinação do antebraço

Grau 1 ou Zero

Os músculos

supinadores podem ser

palpados abaixo da

cabeça do rádio na face

dorsal do antebraço.

Manter punhos fletidos

, com extensores do

punho relaxados para

diferenciar o supinador

dos extensores.

• Musculos avaliados:

– Pronador Redondo

– Pronador Quadrado

– Braquioradial

• Posição: Sentado , com o braço ao lado do corpo cotovelo fletido a 90º e antebraço supinado. Peça para o paciente pronar o antebraço.

• Resistência: na superfície palmar da extremidade distal do radio com contrapressão sobre a superficie dorsal do cubito.

Pronação do antebraço

Pronação do antebraço

O examinador palpa as

fibras do pronador

redondo no terço

superior da superfície

palmar do antebraço ,

numa linha que vai do

côndilo medial do

úmero até a borda

lateral do rádio.

Pronação do antebraço

Testes Especiais

Cotovelo

Testes especiais - Cotovelo

Epicondilite Lateral ( cotovelo de Tenista)

• É uma lesão repetitiva do tendão comum dos

extensores no epicôndilo lateral do úmero.

• Sintomas:

– Dor lateral localizada no cotovelo

– Fraqueza do antebraço

Teste de Cozen

•Paciente sentado com o cotovelo a 90°, antebraço pronado

e punho cerrado, seguido de desvio radial

•Paciente realiza uma extensão do punho (ativo) enquanto

fisioterapeuta gera uma força contra a movimentação

imposta

Testes especiais - Cotovelo

Teste de Cozen

Se positivo, presença de dor no epicôndilo lateral por tendinite

dos extensores (cotovelo de tenista).

Testes especiais - Cotovelo

Teste de Mill (Testa m. extensores)

• O fisioterapeuta deve palpar o epicôndilo lateral,enquanto passivamente faz pronação do antebraço,flexão do punho e extensão do cotovelo. O teste éconsiderado positivo se reproduzir a dor na facelateral do cotovelo

Testes especiais - Cotovelo

Epicondilite Medial (Cotovelo de Golfista)

É uma lesão repetitiva do tendão comum dos

flexores no epicôndilo medial do úmero, que causa

microlacerações na origem do tendão do flexor radial do

carpo, que leva a inflamação no epicondilo medial.

Sinais e sintomas:

Dor localizada na porção medial do cotovelo

Fraqueza no antebraço.

Testes especiais - Cotovelo

Teste do cotovelo de Golfista:

Paciente sentado, peça-lhe para estender o cotovelo e

supinar a mão. Instrua-o a fletir o punho contra

resistência.

Testes especiais - Cotovelo

Sinal positivo na

presença de dor

no epicôndilo

medial por

tendinite dos

flexores de

punho.

Instabilidade ligamentar

É rara. Pode se dar em consequencia de hiperextensão

forçada do cotovelo ou abdução (ligamento colateral

ulnar) ou adução (ligamento colateral Radial) forçada

do braço estendido.

Sinais e sintomas

– Dor na região lateral ou medial do cotovelo

– Edema localizado

Testes especiais - Cotovelo

Teste de esforço de adução

Paciente sentado, estabilize a parte medial do braço e

aplique pressão de adução na parte lateral do antebraço.

Testes especiais - Cotovelo

• Teste de esforço de adução

Fundamento: A aplicação de pressão de adução na parte

lateral do antebraço impõe força ao ligamento colateral

radial . Desmostração de folga e dor indicam

instabilidade do ligamento colateral radial.

Testes especiais - Cotovelo

Teste de esforço de Abdução

Paciente sentado, estabilize a parte lateral do braço e

aplique pressão de abdução sobre a parte medial do

antebraço.

Testes especiais - Cotovelo

Fundamento: aplicar pressão de abdução sobre a parte

medial do antebraço tensiona o ligamento colateral

Ulnar. Espaço e dor indicam instabilidade deste

ligamento.

Testes especiais - Cotovelo

Neuropatias/sindromes de compressão

São disturbios neurológicos periféricos causados

por trauma, uso excessivo, artrite ou considerações

posturais, que podem causar parestesia (formigamento,

dormência, queimação) e fraqueza do antebraço e /ou

da mão.

O nervo mais afetado é o Ulnar.

Testes especiais - Cotovelo

Sinal de tinel

Paciente sentado, percuta o nervo ulnar no sulco entre o

olécrano e o epicondilo medial.

Testes especiais - Cotovelo

Fundamento : Esse teste é projetado para provocar dor

no nervo ulnar causada por neurite ou neuroma do nervo

ulnar.

Testes especiais - Cotovelo

Sinal de Wartenberg

Paciente sentado, peça-lhe para colocar a mão sobre a

mesa ou banco. Passivamente abra os dedos do

paciente. Peça ao paciente para uni-los.

Testes especiais - Cotovelo

Fundamento:

O nervo ulnar controla a abdução dos dedos, a

incapacidade de unir o dedo mínimo ao restante indica

neurite do nervo ulnar.

Testes especiais - Cotovelo

Teste de preensão em pinça

Peça ao paciente para pinçar as pontas dos dedos

indicador e polegar.

Testes especiais - Cotovelo

Testes especiais - Cotovelo

Fundamento: ao pinçar, os dedos

devem ficar ponta com ponta. O

teste será positivo se as polpas se

tocarem. Isso é causado por lesão

do nervo nervo medianoentre a s

duas cabeças do músculo

pronador redondo.