Arte grega

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Instituto de EducaçãoFernando Rodrigues da Silveira

ARTES VISUAIS

ARTE GREGA

HISTÓRIA DA ARTE

Profª. Angela Soeiro

O racionalismo; O amor pela beleza; O interesse pelo homem, essa pequena

criatura que é “a medida de todas as coisas”;A democracia. O Antropocentrismo

Eles tem como características:

A arte grega liga-se à inteligência.A arte grega volta-se para o gozo da vida

presente. Contemplando a natureza,Empolga pela vida e tenta, através da arte,

exprimir suas manifestações.

Cria uma arte de laboração intelectual em que predominam:

•O ritmo, •O equilíbrio, •A harmonia ideal•A perfeição

ARQUITETURA

• Templos;• Teatros;• Ginásios; • Ágoras (praças).

A base da arquitetura grega são:

Os principais monumentos da arquitetura grega: 

• Templos, dos quais o mais importante é o Partenon de Atenas. Na Acrópole, também, se encontram as Cariátides que homenageavam as mulheres de Cária.;

• Teatros, que eram construídos em lugares abertos (encosta) e que compunham de três partes: a skene ou cena, para os atores; a konistra ou orquestra, para o coro; o koilon ou arquibancada, para os espectadores. Um exemplo típico é o Teatro de Epidauro, construído, no séc. IV a.C., ao ar livre, composto por 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita. Chegava a acomodar cerca de 14.000 espectadores e tornou-se famoso por sua acústica perfeita.;

• Ginásios, edifícios destinados à cultura física.;

• Praça - Ágora onde os gregos se reuniam para discutir os mais variados assuntos, entre eles; filosofia.

Paternon

TEMPLO

As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas. As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia. 

FRONTÃO

COLUNAS

BASE

TEATRO GREGO

TEATRO GREGO

ÁGORA

RUÍNAS DA ÁGORA DE TIRO - LÍBANO

A arquitetura Grega é separada em três estilos ou ordens:

Coríntio, que é pouco utilizado pelos arquitetos gregos, reconhecido pelo excesso de detalhes geralmente, decorados com folhas.

Ordem Coríntia - o capitel era formado com folhas de acanto e quatro espirais simétricas, muito usado no lugar do capitel jônico, de um modo a variar e enriquecer aquela ordem. Sugere luxo e ostentação.

Dórico, estilo com poucos detalhes, transmitindo uma sensação de firmeza, funcionalidade e o rigor das formas.

Ordem Dórica - era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso. O capitel era uma almofada de pedra. Nascida do sentir do povo grego, nela se expressa o pensamento. Sendo a mais antiga das ordens arquitetônicas gregas, a ordem dórica, por sua simplicidade e severidade, empresta uma idéia de solidez e imponência 

Jônico, base circular, uso evidente dos traços de elegância e beleza. Este estilo transmitia leveza e harmonia por conta dos desenhos apresentados, principalmente nas colunas das construções.

 Ordem Jônica - representava a graça e o feminino. A coluna apresentava fuste mais delgado e não se firmava diretamente sobre o estilóbata, mas sobre uma base decorada. O capitel era formado por duas espirais unidas por duas curvas. A ordem dórica traduz a forma do homem e a ordem jônica traduz a forma da mulher. 

ESCULTURAS - PERÍODO ARCAICO

Escultura da Grécia Antiga é uma expressão que usualmente se refere às obra escultóricas  criadas na Grecia  entre o périodo   650-600 a.C., quando a arte grega começou a formar um estilo próprio original, e a época do seu último florescimento importante, na chamada era Helnistica, que durou até cerca de 100 a.C., quando o país já estava sob domínio romano.

Rei Menkauré, de As tríades.

Kouros, final do séc. VII a.C. altura: 184 cm

Egípcia Convincent

emente realista.Grega Mais

“genérica”, incorporand

o a simetria, e

uso das formas em diferentes

escalas (tamanhos).

 As características marcantes nesta fase:

Formas rígidas frontalidade; Modelo achatado do corpo;Desenho simplificado da anatomia, que é antes

uma idealização do que uma observação da natureza;

Rosto é esquemático em forma triangular, com testa baixa, olhos e nariz grandes, e boca inexpressiva;

Cabelo cai em grossas madeixas;Pernas são usualmente longas e a cintura é

alta e estreita.6

Kouros, final do séc. VII a.C. altura: 184 cm

Figura feminina ( koré)- c.650 a.C – Calcário – alt. 0,62 m, Louvre, Paris

No caso das estátuas femininas (koré) plural korai), elas aparecem com longas túnicas, mas nas masculinas (kouros), plural kouroi) a nudez é a regra. 

EFEBO DE CRÍTIOS

Principais características do estilo arcaico:

Detalhamento progressivo da musculatura, volume maciço.

Sugestão de movimento. Pé esquerdo para frente. Lembrando as esculturas egípcias.

Sorriso no rosto. Olhos grandes e rosto frontal. Também é perceptível uma túnica,

que mais parece outra pele. (panejamento)

Barba sinal de idade avançada. Esculturas ornamentais para

edifícios e frontões dos tempos.Moscóforo. 570 a.C. (O homem com o vitelo). Mármore. Museu da Acrópole, Atena

Os gregos dos períodos arcaico e clássico preferiam esculpir as mulheres vestidas.

O vestuário efetivamente usado pelas mulheres gregas era bem solto e livre, podendo ser artisticamente disposto de várias maneiras, de acordo com a predileção de quem o usava.

FIGURA FEMININA

Período Severo: 500 a 450 – a.CUso do bronze e a revolução do estilo.

Principais características:

Os braços ganham liberdade, o torso se flexibiliza em formato de S invertido, maior detalhe da anatomia. A cabeça se harmoniza com o corpo. O peso do corpo repousa sob a perna esquerda e a direita mantém o equilíbrio.

Substituição do sorriso por expressão séria , distante e pensativa, com lábios entreabertos e olhos incrustados. Representação da velhice. Nariz grego – a linha retilínea do nariz com a testa.

.Kritios: Efebo (adolescente de 18-20 anos ou macho). 480 a. C. Museu da

Acrópole. Atenas, Grécia

Valorização da anatomia.

Kritios: Efebo (adolescente de 18-20 anos ou macho). 480 a. C. Museu da Acrópole. Atenas,

Grécia.

Substituição do sorriso por expressão séria , distante e pensativo, com lábios entreabertos e olhos incrustados.

Representação da velhice.

Nariz grego – a linha retilínea do nariz com a testa.

Kritios: Efebo (adolescente de 18-20 anos ou macho). 480 a. C.

Museu da Acrópole. Atenas, Grécia. (detalhe)

Panejamento em pregas suaves e flexíveis que o estilo arcaico.

Auriga, do Santuário de Apolo, em Delfos. 470. (bronze) a.C. Museu de Delfos, Grécia.

Leocarés: Apolo Belvedere, c. 350-325 a.C. Museus Vaticanos

PERÍODO CLÁSSICO

O movimento nas estátuas.

Do mármore para o Bronze

O Bronze de Artemísion, possivelmente Poseidon Ou Zeus. 460 a.C. (bronze – alt. 2,09). Museu Arqueológico Nacional de Atenas. Grécia.

O movimento foi uma suprema realização do estilo severo.

O arremesso da arma é um atributo divino e não uma ameaça ao adversário.

Afrodite Braschi, uma das várias cópias conhecidas Afrodite de Cnido, de Praxiteles, c. 345 a.C., que criou um cânone de beleza. Gliptoteca de Munique

O Dórif oro de Policleto, um paradigma do cânone clássico masculino. Cópia no Museu Arqueológico Nacional de Nápoles

Uma rápida evolução na técnica e no estilo leva ao classicismo grego (c. 450-323 a.C.), período em que se realizam as mais importantes e seminais conquistas no terreno do naturalismo, ao mesmo tempo em que perduram uma série de convenções estritas a respeito de proporções e ordem, dando origem a uma síntese sem paralelos no mundo antigo e que até hoje permanece uma referência vital para a arte e cultura de grande parte do mundo.

PERÍODO CLÁSSICO

O deus é retratado em plena e vigorosa ação.

Pose livre e aberta.

Caracterização dos homens e deuses –

diferenciação de idade e personalidade

ESCULTURA EM BRONZE: Para que o artista pudesse ter mais facilidade na construção de novas poses o

bronze era uma técnica que facilitaria esse trabalho.

PERÍODO CLÁSSICO

Características do estilo clássico:

Representação anatômica verossimilhança.

A figura abandona a frontalidade e pode ser admirada por todos os ângulos.

Movimento congelado no tempo. Impressão sedosa do corpo.

Panejamentos e mantos complementos formais da composição.

Balanceamento e simetria das proporções corporais.

Período Clássico: 450 a 323 a.C.

Policleto. Dorífero. Cópia de um original grego 450-440 a.C. Mármore, alt. 1,98. Museu Nacional de Nápoles. Itália.

Corporificação do ideal da beleza masculina.

Tem a cabeça como medida modelar para altura do corpo.

Busca na arte a perfeição da alma e do bom caráter, valor ético.

A estátua não era valor de um indivíduo, mas um símbolo de valores coletivos, o papel pedagógico.

Inovações dramáticas e naturais. Evocação sensual da carne.

Sorriso imperceptível. Atitude descontraída.Policleto. Dorífero. Cópia de um original grego 450-440 a.C. Mármore, alt. 1,98. Museu Nacional de Nápoles. Itália.

Policleto. Dorífero. Cópia de um original grego 450-440 a.C. Mármore, alt. 1,98. Museu Nacional de Nápoles. Itália.

Michelangelo. Davi. 1501-4, Mármore, alt. 4,089 . Museu da Academia, Florença.

Michelangelo. Davi. 1501-4, Mármore, alt. 4,089 . Museu da Academia, Florença.

O Davi de Michelangelo tem tudo a ver com a escultura grega do Período Clássico.

O Renascimento tem como princípio o ideal da arte grega. Resgatando um conceito de 1900 anos.

Leocarés. Apolo, 450-323 a. c. Apartamento Belvedere do Papa, Vaticano.

Proporção áurea. Simetria matemática da beleza.

Seção áurea, secção áurea, razão áurea, razão de ouro, divina proporção, proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência.

Policleto: “O pai da teoria da Arte” – seu tratado “cânone” exerceu profunda influencia as futuras gerações de escultores.

Míron. Discóbolo. (o lançador de disco) Mármore. Cópia romana de um original em bronze. 450 a. C. Museu delle Terme, Roma.

Obra de Míron – original feita em 450 a.C., altura:125 cmA obra de bronze original desapareceuDiscóbolo – Atleta lançador de disco nos jogos da Grécia Antiga.

Assimetria na forma.movimento curvilíneo – fechado.ziguezague irregular – aberto.Torso de frente, pernas de lado – traços característicos são apresentados simultaneamente

Período helenístico: 323 a 27 a.C.

Helenístico (do grego, hellenizein – "falar grego", "viver como os gregos").

compreendido entre a morte de Alexandre III , (O Grande) Macedonia em 323 Ca.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 147 a.C.

Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central.

O helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre: levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava.

Principais características do estilo helenístico.

Multiplicidade de influências em virtude dos intercâmbios internacionais.

Obras modeladas por todos os ângulos.

Transparência no vestuário, aspecto de molhado.

Aproveitamento do jogo de luz e movimento dramático.

Valorização de posturas e expressões de sentimentos como: sofrimento, sono, morte e velhice.

Introdução de animais, crianças e pessoas comuns.

Produção de bustos.

Gaulês Moribundo. Cópia romana de um original de bronze de 230-220 a.C. do escultor Pérgamo. Mármore, Museu Capitólio. Roma. Itália.

Apolo com cítara e serpente. Século II a. C. Museu Britânico, Londres.

Busto-retrato de Alexandre, O Grande.

Busto-retrato de Alexandre, O Grande.

A confecção de Bustos era uma prática da arte egípcia. Acima busto da faraó Nefertiti.

Escopas. O Ares Ludovisi. Cópia Romana II a I a.C. Museu Nacional de Roma.

Introdução de animais, crianças e pessoas comuns.

Fachada do altar de Zeus, em Pérgamo, Museus do Estado, Berlim.

Valorização de posturas e expressões de sentimentos como: sofrimento, sono, morte e velhice.

Velha bêbada. 190 a.C. Museus Capitolinos. Roma.

Laocoonte e seus filhos. Século I d. C. Museu do Vaticano, Roma, Itália.

Aproveitamento do jogo de luz e movimento dramático.

A Vitória de

 Samotrácia

PINTURA GREGA

Afresco  O Rapto de Pérsefone, de autor anônimo, na Pequena Tumba Real em Vergina, século IV a.C.

A pintura da Grécia Antiga, embora no seu tempo uma das mais populares e prestigiadas formas de arte da  Grécia antiga, é menos conhecidas nos dias de hoje, graças à inexistência quase total de exemplos sobreviventes em mural ou painel portátil, e a maior parte do que se sabe deriva de fontes literárias e de cópias romanas.

Placa de madeira pintada, encontrada em Corinto. século VI a.C. 

Museu Arqueológico Nacional de Atenas.

O estudo da pintura da Grécia Antiga é problematizado por dois fatores principais. Em primeiro lugar, certamente, vem a extrema escassez de relíquias; em segundo, a outra fonte importante de informação, a literatura, muitas vezes foi produzida bem depois das obras que cita ou descreve, e não raro apresenta biografias, cronologias e atribuições de autoria pouco

confiáveis.

A maior parte das reliquias pictóricas que sobrevivem da Grécia Antiga se encontra na vasta produção de vasos para uso decorativo ou utilitário. Mas é importante lembrar que a partir do período clássico a pintura sobre cerâmica

passou a constituir uma esfera especial, com técnicas e estética diferenciadas, basicamente de caráter gráfico e não propriamente pictórico, muito diversa da pintura mural ou de painéis cênicos.

Mesmo assim é uma arte que merece atenção pela riqueza de soluções plásticas, pela sua beleza e grande efeito decorativo, e pela enorme quantidade de peças que sobreviveram até os dias de hoje, possibilitando pelo menos sobre esta modalidade de pintura formarmos um panorama bastante detalhado sobre suas origens, evolução e influência sobre outras culturas.

O caso da cerâmica é diferente, e ainda existe um grande acervo de vasos pintados. Porém, a pintura em cerâmica tinha convenções próprias e só vagamente serve como guia na compreensão do estilo pictórico grego como um todo. A pintura foi aplicada sobre diversos tipos de suporte e integrou outras modalidades de arte, como a  estátuário, cenografia e arquitetura.

CERÂMICA

A história da pintura dos vasos gregos pode ser dividida por seus estilos em:

Estilo Protogeométrico – de aproximadamente 1 050 a.C.;

Estilo Geométrico – de aproximadamente 900 a.C.;

Estilo Arcaico – de aproximadamente 750 a.C.;

Pinturas negras – do aproximadamente entre (700–600 a.C.);

Pinturas vermelhas – de aproximadamente 530 a.C..

Anfora de Dipylon. 760-750. A. c. Alt. 1,55m. Museu Arqueológico de Atenas. Grécia.

As ânforas (vasos) com boca larga, simbolizavam as mulheres que pegavam água.

As ânforas (Jarros) com gargalo alongado, simbolizavam os homens que derramam vinhos.

Por volta de 800 a. C. os ceramistas gregos começaram a decorar a cerâmica com figuras humanas e animais, inseridas entre o esquema geométrico da parte periférica do vaso.

Os gregos em geral faziam vasos com propósitos simplesmente utilitário. As ânforas panatenaicas, usadas como troféus nos jogos eram exceções a essa regra.

No helenismo, porém, a cerâmica puramente decorativa foi mais largamente cultivada.

A maioria dos ceramistas e pintores são geralmente identificados por seu estilo (Pintor de Berlim, etc..), visto que poucas obras eram assinadas pelos autores.

Dypilon: fragmento de vaso do período tardo geométrico, c. (725–720 a.C.) Louvre

Em períodos posteriores, com a mudança  estética os temas mudaram, passando a ser figuras humanas.

A batalha e cenas de caçada também eram populares. Em períodos posteriores, temas eróticos, tanto homossexual quanto heterossexual, tornaram-se comum.

As pinturas representavam o cotidiano das pessoas e cenas  mitológicas, como deuses  e  semideuses. A pintura grega de vasos basicamente conta histórias. Muitos vasos trazem episódios das aventuras contadas por  Homero  na  Ilíada  e na  Odisseia.

Durante os períodos Protogeométrico e Geométrico a cerâmica grega foi decorada com projetos abstratos.

Exéquias: Dionísio em seu barco, c. 530 a.C., figura negra, Coleções Estatais de Antiguidades, Munique

Exéquias foi considerado o maior pintor de pinturas negras.Neste tipo de cerâmica, os personagens da ânfora são pintados de preto, permanecendo o fundo com a cor natural da argila. Essas são as chamadas figuras negras. Após a pintura o contorno e o interior do desenho eram riscados com uma ferramenta pontiaguda, de forma que a tinta preta fosse retirada.

Observe a riqueza de detalhes e de acabamento.

Pintor Leagros Group. Aquiles arrastando o corpo de Heitor Round das muralhas de Tróia. Hydria ática com figuras negras. 510 a. C. Hermitagemuseum.

Em 530 a.C. ocorreu uma revolução na pintura de cerâmicas, surgindo as pinturas vermelhas. Um discípulo de Exéquias, o Pintor de Andócides, decidiu inverter o esquema de cores, ficando o fundo preto com as figuras da cor vermelha do barro cozido. Era uma cópia no antigo padrão, com praticamente os mesmos detalhes, mas

com as cores invertidas. 

Ele foi capaz de inverter o esquema de cores, deixando as figuras na cor natural do barro cozido, além de pintar o fundo de negro também – isso fez com que desse início a uma série de figuras vermelhas. A inversão cromática foi o efeito conseguido com essa inversão, sobretudo por dar maior vivacidade às figuras.