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ADM Financeira I

Sistema Financeiro Nacional

Sistema Financeiro Nacional - SFN

Conselho Monetário Nacional - CMN

Banco Central do Brasil - BCB

Órgão executivo.

Órgão normativo, dirigido pelo Ministro da Fazenda.

“conjunto de instituições e órgãos que regulam, fiscalizam e executam as operações relativas à circulação da moeda e do crédito”.

Comissão de valores mobiliários - CVM

Regulamenta e fomenta o mercado de valores mobiliários.

Sistema Financeiro Nacional - SFN

transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários.

SFN

Deficitário: são aqueles que assumem uma posição de tomadores de mercado, isto é, que gastem em investimento e consumo os valores mais altos que suas rendas.

Superavitários: são aqueles capazes de gastar em consumos e investimentos menos do que a renda auferida, formando um excedente de poupança.

ASSAF apud BARROS (2007).

• 1808: nasce o primeiro Banco do Brasil quando o rei de Portugal abriu os portos e realizou acordos comerciais com a Europa e as colônias.

• 1829: fecha o Banco do Brasil quando João VI levou para Portugal grande parte do lastro metálico depositado fazendo-o perder dinheiro em exportações.

• 1836: nasce o primeiro banco comercial privado: o Banco do Ceará.

• 1863: “London & Brazilian Bank” e o "The Brazilian and Portuguese Bank", primeiros bancos estrangeiros.

• 1888: abolição da escravatura e libertação de 800.000 escravos. Caos econômico na época provocado (perdas das colheitas) > “primeira onda de industrialização” (Gualberto).

• 1889 a 1891 – início do Encilhamento: política econômica de incentivo a emissão de papel moeda e viabilização do processo de industrialização (ANGELO). (terminou devido a desvalorização da moeda da época e conseqüente surto inflacionário (ANGELO).

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

• 1944: são criados o “Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, resultado da Conferência de Bretton Woods, em New Hampshire, sob a influência de Harry Dexter White, secretário-adjunto para Assuntos Internacionais do Tesouro dos EUA, e de John Maynard Keynes.” (FREITAS).

• 1952: BNDE: financiar a longo prazo os empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do País. Em 1982 mudou de BNDE para BNDES.

• 1964: Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central do Brasil, regulamentando o Sistema Financeiro Nacional.

• 1966: nascem os bancos de investimentos.

• 1969: Sistema Integrado Regional de Compensação (SIRC), o qual permitiu a integração de praças localizadas em uma mesma região.

• 1976: Comissão de Valores Mobiliários (CVM): regulamentar o mercado de valores mobiliários.

• 1979: surge o Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC): realizava a custódia e a liquidação financeira das operações envolvendo títulos públicos.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

• 1988: A Constituição Federal atribuiu ao Sistema Financeiro Nacional, através do artigo 192, a promoção do desenvolvimento equilibrado do país e ratificou o sigilo bancário já previsto anteriormente na Lei nº 4.595/64.

• 1988: Compensação Eletrônica

• 1996: o Comitê de Política Monetária (COPOM) é criado para estabelecer “diretrizes da política monetária, definir a meta da Taxa SELIC e seu eventual viés e analisar o Relatório de Inflação (...) introduziu a sistemática de "metas para a inflação" como diretriz para a fixação do regime de política monetária”. (FREITAS)

• 1999: é criada a Cédula de Crédito Bancário: ferramenta simples e padronizada que possibilitava a contratação de todas as espécies de operações de credito, tornando essas operações mais formalizadas e com menos custos.

• 2002: surge o novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) através do Banco Central do Brasil. Nasce também a Transferência Eletrônica Disponível (TED) que possibilita a transferência eletrônica de fundos entre os bancos com liquidação no mesmo dia.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

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Os Segmentos do SFN

MERCADO MONETÁRIOMoeda

MOEDA

Funções

Reserva de valor

padrão para pagamentos

diferidos.

Meio de troca

Denominador comum de valor

Escambo: troca de mercadoria por outra mercadoria sem equivalência de valor.

Divisibilidade: permite a comparação e a atribuição de valor a mercadoria.

Acúmulo: sujeita a um processo inflacionário que possa ocorrer no decorrer do tempo.

moeda fiduciária = papel moeda.• Sem valor próprio (material de fabricação)• valor que decorre da garantia que o governo estabelece, por intermédio das autoridades

monetárias• tem curso legal e obrigatório no país• todas as transações comerciais e financeiras no âmbito do país através dela.

No Brasil = real (VIEIRA, 2007).

Moeda Escritural

mesma liquidez da moeda manual > disposição do cliente.

MERCADO MONETÁRIOMeios de pagamento

Mantém o caixa do banco e disponibiliza saques e cheques a

vista.

MP atuais no país: papel moeda e moeda escritural.

M = PM + ME.

M = meios de pagamento

PM = papel-moeda

ME = moeda escritural

Depósito

Empréstimo

Banco Central e bancos comerciais

MERCADO MONETÁRIOMultiplicador Bancário

• Instrumento • que valor é necessário para atender a soma de

todas as transações verificadas num dado período de tempo e espaço geográfico específico;

MERCADO MONETÁRIOInstrumentos de Política Monetária

• Controle da circulação da moeda e do crédito• COPOM - Comitê de Política Monetária –

estabelece• Banco Central - executa

DEPÓSITO COMPULSÓRIO

Clientes superavitários

BANCO

DC

BCB

Clientes deficitários

Taxas

DC Juros

DC Juros

MERCADO MONETÁRIOInstrumentos de Política Monetária

OPERAÇÕES COM TÍTULOS PÚBLICOS• Opção de investimento para a sociedade

• Objetivam a captação de recursos para o financiamento da dívida pública e de outras atividades do governo federal, como por exemplo, educação, saúde e infra-estrutura (conforme Tesouro Nacional).

• GOVERNO: VENDA OU COMPRA

VENDA COMPRA

• Tira moeda do mercado• Retem para si• Diminui a oferta monetária= aumento taxa de juros

• resgata títulos públicos• injeta moeda no mercado• Aumento da oferta monetária= redução taxa de juros

Maior oferta de TP = mais baratos > maior remuneração (juros) > reduz demanda crédito > reduz liquidez no sistema

Menor oferta de TP = mais caro > menor remuneração (juros) > aumento demanda crédito > aumento liquidez no sistema

MERCADO MONETÁRIOInstrumentos de Política Monetária

• Assistência• Banco Central Instituições Financeiras

• Situações de emergência• Controle e seleção da emissão de créditos• taxa de juros maior para a Assistência Financeira a

Liquidez = caráter punitivo e de controle

Empréstimos de liquidez às instituições financeiras

MERCADO MONETÁRIOInstrumentos de Política Monetária

MERCADO MONETÁRIO Mercado de títulos públicos

• Lançamento de novos títulos no mercado ou resgate de outros que estão vencendo

• de acordo com as necessidades de pagamento do governo e seus gastos, como dívida pública, gastos com funcionalismo, etc.

Mercado primário

• Sem intervenção do governo• Diretamente entre os bancos• Via taxa Selic• Duração de 1 dia – compromisso de recompra/venda para o

dia seguinte

Mercado secundário

SELIC Débito Crédito

Conta Reserva Compra Venda

Conta Custódia Venda Compra

Compra e Venda de Títulos Públicos - Sistema Especial de Liquidação e Custódia

MERCADO MONETÁRIO Mercado de títulos públicos

• MERCADO TOMADOR – quando…• Bancos: escassez de dinheiro• vender títulos públicos• aumento taxa de juros• Intervenção do Banco central: comprando esses títulos para

evitar uma grande elevação da taxa de juros.

Mercado secundário

MERCADO MONETÁRIO Mercado de títulos públicos

• MERCADO DOADOR– quando…• excesso de dinheiro no mercado• Aumento da demanda por TP• Redução taxa de juros• Intervenção do Banco central: vendendo títulos para evitar

uma queda acentuada da taxa de juros.

Emissão de TP: Tesouro Nacional

Mercado secundário

MERCADO MONETÁRIO Mercado de títulos públicos

MERCADO MONETÁRIO Mercado interbancário

Depósito Interfinanceiro – DI

Taxas Over

Certificado de Depósito Bancário - CDB

Títulos emitidos entre instituições financeiras > empréstimos no mercado interbancário. Função: transferir recursos de uma instituição financeira para outra.Operações são registradas na CETIP (Central de Custódia e Liquidação de Títulos Privados)

Obrigações de pagamento futuro das importâncias depositadas, ou seja, são exigibilidades dos bancos que as emitem.Prefixados: negociados com base em uma taxa efetiva anual (360 dias corridos)Posfixados: negociados com base na taxa CDI.

Taxas que remuneram emprestimos de um dia (base de 252 dias úteis)Taxas CDI – operações do mercado interbancárioTaxa Selic – operações do mercado de títulos públicos

MERCADO CAMBIALOPERAÇÕES DE TROCA DE MOEDA ESTRANGEIRA .

• Demandas de viagens e do comércio exterior;• Regulamentado pelo Banco Central > fiscalização e controle das

operações e taxas de câmbio = Política Cambial;• Importadores, exportadores, bolsas de valores, corretores e todos que

realizam operações com o exterior;• Transações – entre instituições autorizadas – nunca diretamente entre

comprador e vendedor;• Taxa de câmbio: moeda nacional uma unidade monetária estrangeira

Baseada na oferta e demanda dessa moeda no mercado cambial através dos agentes;

MERCADO CAMBIAL

• Agentes ofertantes: turistas estrangeiros, exportadores de bens e serviços, receptores e tomadores de empréstimos e financiamentos do exterior;

• Agentes demandantes: turistas brasileiros, investidores brasileiros no exterior, importadores de bens e serviços, repatriadoras de investimentos externo, e empresas em fase de amortização de principal ou pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos no exterior;

MERCADO DE CAPITAIS

• Sistema de distribuição de valores mobiliários;

• Viabilizar o processo de capitalização e liquidez aos títulos de emissão de empresas;

• Através das bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras;

• Diretamente entre empresas, poupadores e intermediários financeiros não bancários e se constitui-se em um mercado de renda variável em sua maior parte;

MERCADO DE CAPITAIS

• Função: concentrar os recursos financeiros dos poupadores e investidores (sociedade) para as atividades econômicas (comércio, indústria, etc) e para o próprio governo

• Agentes econômicos: poupadores e investidores;

– Superavitários: aqueles que realizam investimentos menores que a capacidade de sua poupança (recursos excedentes)

– Deficitários: aqueles que realizam investimentos maiores que a sua capacidade de poupança, necessitando então a captura de recursos;

• Formado pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas ;

MERCADO DE CRÉDITO

• Processo de empréstimos bancários, onde o banco lhe empresta dinheiro ao custo de juros (investimento no cliente);

• Cheque especial, financiamento, duplicatas descontadas, entre outros.

• Objetivo principal: suprir a necessidade de recursos aos agentes deficitários;

• Banco Central: controle e fiscalização;

INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS

• Instituições: atender aos diversos interesses entre companhias e investidores, efetuando a destinação dos recursos financeiros na economia e harmonizando as necessidades destes;

• Bancos múltiplos, comerciais, de investimento, caixas econômicas, sociedades de crédito imobiliário, sociedades de crédito e financiamento, empresas corretoras e distribuidoras, etc

• Hierarquia de importância: – Bancos comerciais, múltiplos e as caixas econômicas,

Cooperativas de crédito (2008: 1.453 unidades)

Instituições Financeiras

• Bancos Comerciais• Bancos de Desenvolvimento• Cooperativas de Crédito• Bancos de Investimento• Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimentos• Sociedades Corretoras• Sociedades Distribuidoras• Sociedade de Arrendamento Mercantil• Associações de Poupança e Empréstimos• Sociedades de Crédito Imobiliário• Investidores Institucionais• Entidades Fechadas de Previdência Privada• Seguradoras• Companhias Hipotecárias• Agencias de Fomento• Bancos Múltiplos• Bancos Cooperativos

Ativos Financeiros

• Os ativos financeiros da economia podem ser diferencidados conforme os atributos rendimentos e liquidez. Assim, tem-se:

• Ativos financeiros monetários: liquidez absoluta, rendimento zero e usados como meio de pagamento. Ex: papel moeda em poder do público (PMPP) e depósito à vista nos bancos comerciais públicos e privados.

• Ativos financeiros não-monetários: menor grau de liquidez e rendimento. Ex: depósito de poupança.

Conselho Monetário Nacional

• Órgão eminente normativo, composto pelo Ministro da Fazenda, seu presidente, Ministro do Planejamento e o Presidente do Banco do Brasil.

• - Estabelece as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditaria;

• Regula taxas de juros e comissões; operações de redescontos e as operações no âmbito do mercado aberto;

Banco Central do Brasil

• Principal poder executivo das políticas traçadas pelo Conselho Monetário e órgão fiscalizador do SFN.

• - Banqueiro do governo e gestor do sistema financeiro;• - Fiscaliza as instituições financeiras;• - Supervisiona os serviços de compensação de cheques entre

instituições financeiras; Recebe depósitos compulsórios das instituições financeiras;

• - Executor das políticas monetária e cambial;• - Depositário das reservas internacionais;• - Assessor econômico do governo.

Comissão de Valores Mobiliários

• Autarquia vinculada ao poder executivo, que age sob a orientação do Conselho Monetário Nacional. Administrada por um presidente e quatro diretores, todos nomeados pelo Presidente da República.

• Controla o mercado de valores mobiliários;• Incentiva o mercado acionário, protege investidores

e assegura a lisura nas operações de compra e venda de valores mobiliários.

• - Sua abrangência são os bancos de investimento, bolsas, corretoras e fundos.

Banco do Brasil

• Sociedade anônima de capital misto, cujo controle acionário é exercido pela União.

• - Executa a política creditícia e financeira do Governo Federal;

• - Exerce atividades próprias de um Banco Comercial;• - Opera créditos a médio e longo prazo, como um

Banco de Investimento e Desenvolvimento;

BNDES

• Empresa pública vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Reequipa e fomenta as empresas consideradas de interesse ao desenvolvimento do país.

• Possui quatro subsidiárias:• FINAME: agência especial de financiamento

industrial; EMBRAMEC: mecânica brasileira; FIBASA: insumos básico; IBRASA: investimentos brasileiros

CAIXA ECONÔMICA SOCIAL – CEF

• Instituição financeira pública. Órgão auxiliar do Governo Federal na execução de sua política creditícia.

• Principal agente do SFH; Loterias federais; Principal arrecadador do FGTS; Monopólio das operações de penhor. Empréstimos garantidos por bens de valor e alta liquidez.

COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS

• Instituições financeiras constituídas sob a forma de sociedade anônima.

• - Concede financiamentos destinados à produção, reforma ou comercialização de imóveis residenciais ou comerciais;

• - Principais operações passivas e operações ativas.

AGÊNCIAS DE FOMENTO

• Constituem e mantem fundo de liquidez equivalente, no mínimo, a 10% do valor de suas obrigações, a ser integralmente aplicado em títulos públicos federais.

• Concede financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federação;

• Sociedade anônima de capital fechado e sob o controle de Unidade da Federação;

• Instituição financeira.

BANCOS MÚLTIPLOS

• Instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras. Na sua denominação social deve constar a expressão "Banco".

• - Operações sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras;

• - Carteira de desenvolvimento somente operada por banco público;

• - Constituído com, no mínimo, duas carteiras;• - Instituições com carteira comercial podem captar depósitos

à vista.

BANCOS COOPERATIVOS

• Verdadeiros bancos comerciais surgidos a partir de cooperativas de crédito.

• - Voltados para a concessão de crédito e prestação de serviços bancários aos cooperados, quase sempre produtores rurais;

OS SERVIÇOS QUE AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFERECEM

• Os serviços bancários são fundamentais para o adequado funcionamento das atividades econômicas, sendo tais atividades tanto pagamentos, créditos ou investimentos.

• O dinheiro, para as instituições financeiras, funciona como uma mercadoria ou qualquer outro bem e seus lucros provêm da diferença entre os juros pagos e os juros recebidos

EMPRÉSTIMOS

• Acordo entre duas partes: devedor e credor• Prazo de retorno estipulado, onde cada parte assina

um contrato de responsabilidade.• Após assinado o contrato, o devedor recebe o valor

ou bem e o credor passa a cobrar pelo serviço através de prestações, acrescentando taxas de juros incidentes ao valor monetário emprestado.

• Alguns tipos de empréstimos podem ter taxas padrões, quando oferecidos através de recursos de fundos, como ocorre com a poupança e o FGTS.

Tipos de empréstimos

A oferta de empréstimo, assim como as suas modalidades, vem crescendo nos últimos anos. Abaixo algumas modalidades:

• Empréstimo sem consulta: o tomador do empréstimo tem um limite pré-aprovado de crédito, desde que atenda aos pré-requisitos da financeira ou banco, independente da sua renda;

• Empréstimo consignado: as parcelas são descontadas diretamente do salário do tomador;– Empréstimo crédito rotativo: oferecido através de financeiras em cartões

magnéticos de lojas e supermercados;• Empréstimo online: linha de crédito oferecida pela financeira pelo

tomador.• Outros tipos: criados conforme as necessidades do tomador e formatados

da maneira mais apropriada. • Os empréstimos são também oferecidos por agiotas, os quais determinam

juros acima da taxa cobrada pelos bancos e financeiras, tendo nesse caso, o tomador de serviço, a vantagem e a rapidez e a consulta reduzida de dados para liberação o dinheiro.

CONTA CORRENTE - CC

Esse tipo de conta permite que o cliente:

• receba quantias através de depósitos ou transferências; • faça empréstimos;• utilize o limite estipulado (quando a conta for especial,

mediante pagamento de juros), • peça cartões de crédito e débito;• realize operações específicas da CC;• serve também como controle de transações comerciais

(detalhamento de descontos de parcelas de cartões de crédito e débito, por exemplo) e operações monetárias, assim como controle de quantias sacadas e depositadas.

SIMPLES E ESPECIAL.

COFRE DE SEGURANÇA

Segundo Nelson Abraão apud Santos et al.,• “o contrato de cofre de segurança, ou de cofre-forte,

é aquele pelo qual o banco coloca à disposição do cliente um compartimento ou cavidade para guarda de dinheiro, objetos preciosos ou documentos, mediante remuneração. Esse serviço se reveste de dois aspectos fundamentais: a vigilância e o segredo”.

• De acordo com Santos, atualmente poucos bancos mantêm o serviço e também não fazem propaganda, talvez em função da baixa rentabilidade, aumento dos assaltos e riscos decorrentes.

DEPÓSITOS

• São captações de recursos não remunerados junto aos correntistas.

• Os depósitos não têm validade e as quantias permanecem no banco, estando à disposição para qualquer tipo de movimentação e transação assim que desejar.

• Quando se trata de depósitos em poupança, tais depósitos são tratados como investimentos e, consequentemente, há remuneração de juros. Os depósitos são utilizados pelo banco como fundos. No Brasil a lei obriga os bancos a efetuarem depósitos compulsórios junto ao Banco Central para, dessa forma, garantir o poder de compra da moeda e execução da política monetária.

POUPANÇA

• Vista como de baixo risco, é um dos investimentos mais populares do país.

• Também possui baixa rentabilidade. A remuneração da poupança é de 0,5 ao mês (6,17% a.a.), mais a variação do TR (índice complementar de juros pagos na poupança, calculado a partir da SELIC e da média de CDB, pré-fixado, de 30 dias), é regulamentada pelo Banco Central do Brasil e seus recursos são utilizados como investimento na área de infra-estrutura habitacional.

TRANSAÇÕES

• DOC (Documento de Crédito): transferência automática feita entre diferentes bancos, o emissor (que debita o valor correspondente do cliente emissor) para o banco receptor (que credita o valor correspondente do cliente destinatário). Os DOCs podem ser feitos em qualquer agência ou através da Internet e são destinados, conforme normas do Banco Central do Brasil a transferências de valores inferiores a R$ 5.000,00. O valor entra na conta do destinatário um dia após a efetuação da transação.

TRANSAÇÕES

• TED (Transferência Eletrônica Disponível): transferência automática, feita no mesmo dia, sem necessidade de prazo de compensação, para valores iguais ou acima R$ 5.000,00, garantindo rapidez e segurança na transação.

A operação é irreversível e só é realizada mediante constatação de recursos na conta corrente do pagador.

ASSESSORIA FINANCEIRA

• serviço de orientação oferecido por bancos através de pessoal especializado no mercado financeiro a fim de proporcionar ao investidor a otimização de recursos, a personalização de investimentos conforme o perfil do cliente e a avaliação de alocações de portifólio, conforme mudanças no cenário econômico e no mercado de capitais.

DESCONTO DE TÍTULOS

• Serviço de antecipação de receitas oferecido pelos bancos através de duplicatas. Empresas oferecem prazos para os seus clientes e o banco antecipa os valores, mediante condições estipuladas.

EX. BANCO DO BRASIL

• Total gerenciamento da carteira de cobrança pelo Gerenciador Financeiro;

• Prazo das duplicatas de até 360 dias;• Taxas de juros atrativas, de acordo com a

parceria negocial com o BB;• Envio dos títulos por meio eletrônico,

diretamente da sua Empresa, pelo Gerenciador Financeiro.

OPERAÇÕES DE ABERTURA DE CRÉDITO

• São linhas de crédito com um limite pré-estabelecido que a empresa utiliza conforme suas necessidades mediante saque único ou repetido.

BOLSA DE VALORES

• São locais onde são emitidos títulos por empresas de capital misto, público e privado. As ações representam pequenas parcelas de uma organização e quem as compras adquire o direito aos lucros obtidos por ela, de acordo com a quantidade adquirida. Apesar de tornar-se “dono” da empresa, mesmo que parcialmente, pequenas quantias de ações não dão direito do comprador “opinar” diretamente nas questões da instituição, ao menos que ele compre uma quantia relevante.

BOLSA DE VALORES

• Além de ações, as Bolsas de Valores também negociam debêntures (título emitido para obtenção de empréstimos em longo prazo), neste caso a empresa garantirá o pagamento através da hipoteca de se patrimônio. As principais bolsas de valores do mundo são: Nasdaq, Bolsa de Nova Iorque, Bolsa de Chicago, Bolsa de Frankfurt e no Brasil, a Bovespa (Bolsa de São Paulo).

BOLSA DE VALORES

• Segundo o Portal Brasil, as ações mais negociadas são chamadas de “bluechips” (de primeira linha), as de empresas de médio porte são as de “segunda linha”, as de grandes empresas e instituições financeiras são as de “segunda linha nobre” e as ações de empresas de pequeno porte são as de “terceira linha” e tem menor liquidez, pois são negociadas a longo prazo.

SISTEMA MONETÁRIO

• É constituído pelas Instituições Financeiras responsáveis pela criação dos meios de pagamentos (papel-moeda e depósito à vista) e executa a Política Monetária do país (Banco Central do Brasil, Banco do Brasil, Banco Comercial e Bancos Múltiplos).

SISTEMA NÃO-MONETÁRIO

• Composto por Instituições de Intermediação Financeira que operam nos mercados de crédito e de capitais, sendo assim responsáveis pela emissão de ativos financeiros não monetários (Banco Nacional de Desenvolvimento, Caixa Econômica, Banco de Investimento, Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento, Sociedade de Crédito Imobiliário, Associação de Poupança e Empréstimo, Bolsa de Valores, Sociedades Corretoras, Sociedades Distribuidoras, Bancos de Desenvolvimento).

CONCLUSÃO

Como Pudemos constatar o Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de instituições financeiras ou não financeiras, voltadas para a gestão da política monetária do governo federal. É composto por entidades supervisoras e por operadoras que atuam no mercado nacional e orientado por três órgãos normativos: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional da Previdência Complementar (CNPC). O SFN é estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito.

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