Apresentaçao Solventes Clorados

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SOLVENTES SOLVENTES

CLORADOSCLORADOS

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Solventes CloradosSolventes CloradosPrincipais AplicaçõesPrincipais Aplicações

Dowper* LM - Para a limpeza de metais

Dowper* - Lavagem de roupa a seco

Percloroetileno Industrial- Formulações, meio de reação

Neu-tri* - Limpeza de metais e formulações, produção fluorcarbono (gases refrigeração)

Cloreto de metileno - Agente de expansão para PU- Removedor de tinta- Extração- Meio de processo

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Solventes CloradosSolventes Clorados

Por que Limpar ouPor que Limpar ou Desengraxar Desengraxar??

Porque o processo de transformação de metais exige umproduto de “Proteção” para:

- Máquinas- Ferramentas- Metal (ferrosos)

Para o processo de acabamento essa “proteção” se transformaem “sujeira” ou “contaminação”

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Solventes CloradosSolventes Clorados Tipos de ContaminaçãoTipos de Contaminação

ORGÂNICA

ÓLEOS, GRAXAS,

PASTAS DE POLIMENTO

INORGÂNICA

CAVACOS, PARTÍCULAS

INSOLÚVEIS

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOS

UTILIZADOS EM UTILIZADOS EM

LIMPEZA DE METAISLIMPEZA DE METAIS

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Solventes CloradosSolventes Clorados

DESENGRAXE A VAPOR

- Dowper* LM

- Neu-tri*

LIMPEZA A FRIO

- Percloroetileno Industrial

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Solventes CloradosSolventes Clorados

CARACTERÍSTICASDO SOLVENTE

CLORADO

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Solventes CloradosSolventes Clorados

CARACTERÍSTICAS

Não inflamável (todos os solventes clorados com rarasexceções)

- Menor custo de seguro- Sem risco operacional quanto a incêndios

DowperDowper* LM e * LM e NeuNeu-tri*-tri*

Não explosivo- Não caracteriza periculosidade no ambiente de trabalho- Menor custo de seguro- Sem risco operacional quanto a incêndios

DowperDowper* LM* LM

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Solventes CloradosSolventes Clorados

CARACTERÍSTICAS

- Elevada capacidade de extrair a oleosidade da superfície metálica

- Alta densidade de vaporDowperDowper* LM = 5,76* LM = 5,76 NeuNeu--tritri* = 4,53* = 4,53

- Ponto de ebulição adequadoDowperDowper* LM = 122°C* LM = 122°C NeuNeu--tritri* = 87°C* = 87°C

- Facilmente recuperáveis

- Tratamento de resíduo industrial aprovado

- Podem ser usados a frio, quente ou vapor

- Desengraxes mais rápidos e seguros

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Solventes CloradosSolventes Clorados

CARACTERÍSTICAS

- Excelente estabilidade com metais

- Possuem inibidores de reações químicas, tais como:Antioxidantes (Dowper* LM e Neu-tri*)Sequestrantes ácidos (Dowper* LM e Neu-tri*)Estabilizadores (Neu-tri*)

- Baixo custo operacional

- Alta produtividade

- A alta temperatura do Dowper* LM também recomenda oprocesso para eliminação da água em processos específicos

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SEGURANÇASEGURANÇA

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurançaSegurança

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

Toxicologia: Estudo dos efeitos adversos causados por agentesquímicos nos sistemas biológicos, da probabilidade de suasocorrências e dos limites máximos aceitáveis para a exposição.

Tóxico: Característica específica das substâncias com capacidadede produzir uma reação contrária no organismo ou no bem estardo indivíduo.

Efeito Tóxico: Resposta fisiológica indesejável que um produtocausa ao organismo.

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurançaSegurança

LIMITE DE TOLERÂNCIALIMITE DE TOLERÂNCIA

Concentração de substâncias no ar que representam as condições

sobre as quais se acredita que praticamente todos os

trabalhadores possam estar expostos de modo repetitivo, dia

após dia, sem efeitos adversos à saúde.

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurançaSegurança

Categorias de TLVCategorias de TLV

A ACGIH (American Conference of Governmental IndustrialHygieninsts) define três categorias de TLV (Threshould Limit

Values):

- Threshould Limit Value - Time-Weighted Average(TLV - TWA)

- Threshould Limit Value - Term Exposure Limit(TLV - STEL)

- Threshould Limit Value - Ceiling(TLV - C)

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurançaSegurança

Threshould Limit Value - Time-Weighted Average (TWA)Concentração média-ponderada de solvente durante 8 horas de

trabalho/dia ou 40 horas/semana, sem que haja efeitos adversos.

Threshould Limit Value - Short-term Exposure Limit (STEL)Concentração máxima de solvente com a qual um trabalhador poderá

estar em contato em um curto período de tempo, sem provocar:- Irritação- Ferimentos Crônicos ou Irreversíveis- Efeitos Anestésicos

Obs.: Na concentração acima do TLV-TWA e abaixo do TLV-STEL, o trabalhadornão sofrerá os efeitos citados se sua exposição for inferior ao tempo de 15minutos e a frequência desta exposição não ultrapassar quatro vezes/dia.

Threshould Limit Value - Ceiling (TLV-C)Concentração de solvente que não poderá ser ultrapassada em nenhum

momento.

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurançaSegurança

ExposiçãoAto de Agregar ou Aproximar

RiscoResultado de

Exposição perante o perigo

PerigoCaracterística de Produto, Lugar,Situação, etc.

Para saber do Perigo, precisamos conhecer as características

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

VIAS DE EXPOSIÇÃO:VIAS DE EXPOSIÇÃO:

F InalaçãoF Ingestão OlhosF Contato

Pele

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- Toxicidade

- Efeito Tóxico

- Manuseio

- Primeiros Socorros

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INALAÇÃO

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TOXICIDADE DOWPER* LM NEU-TRI*

- LC 50 5000 ppm 3000 ppm

- TLV(NR-IS Anexo II) 78 ppm 78ppm

- Insalubridade (Ver Manual) (NR-IS Anexo II)

- Limite Aromático 5 - 70 ppm 20 - 50 ppm

- Concentração Aromática

Leve (Não desagradável) 100 - 200 ppm 100 - 400 ppm

- Concetração Aromática

Forte (Desagradável) > 280 ppm > 1000 ppm

Obs: O “Cheiro” não é o melhor referencial de risco

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

TOXICIDADE DOWPER* LM NEU-TRI*

Efeito ao sistema > 100 ppm > 400 ppmnervoso (a)

Irritação Ocular (b) > 100 ppm > 400 ppm

Irritação Cutânea (c) Leve Moderado

(a) Dor de cabeça, embriaguez e sono. Efeitos reversíveis(Respirar ar fresco)

(b) Dolorosa(c) Efeitos tornam-se sérios mediante exposição repetida

Provocam ressecamento

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EFEITO TÓXICO- Inalação excessiva pode causar tontura, enjôo e mal estar- Efeito anestésico (depressivo)

MANUSEIO- Controlar o ambiente de trabalho (monitorar)- Usar máscara com carvão ativado para vapores orgânicos

(quando necessário)- Usar proteção ocular quando for trabalhar, transportar ou

manusear o solvente líquido (1)

(1) Não usar o solvente Dowper* LM para limpeza a frio

Consultar o seu FornecedorConsultar o seu Fornecedor

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

PRIMEIROS SOCORROS

- Remover o paciente para um lugar fresco e arejado

- Em caso de parada respiratória, iniciar respiração artificial

- Direcionar o atendimento ao médico do trabalho

(referenciando que o indivíduo esteve exposto a um solvente(referenciando que o indivíduo esteve exposto a um solvente

““organoorgano-clorado”)-clorado”)

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurançaSegurança Dowper Dowper* LM /* LM / Neu Neu--tritri**

INGESTÃOINGESTÃO

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

TOXICIDADE DOWPER* LM NEU-TRI

LD 50 (ingestão) 2,6 g/kg de peso 5 g/kg pesocorporal

- Em caso de ingestão não induza ao vômito (o solvente poderáser absorvido rapidamente pelos pulmões).

- Na ingestão acidental de pequena quantidade, nada sério deveráocorrer.

- A ingestão de grande quantidade poderá ser adversa aoorganismo.

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

MANUSEIO

- Identificar apropriadamente os recipientes de armazenagem.

- Não usar embalagens de alimento para armazenar o solvente.

PRIMEIROS SOCORROS

- Direcionar o paciente para cuidados médicos.

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GRAU DE TOXICIDADE

Grau de Toxicidade DL 50 (Ratos) Dose Letal provável para um homem de

70 Kg Peso Corporal

Supertóxico < 5 mg/kg 1 pitada ou < 7 gotasExtrem. Tóxico 5,50 mg/kg 7 gotas ou 1 colher cháMuito Tóxico 50-500 mg/kg 1 colher chá ou 28 gTóxico 0,5-5 g/kg 28 g a 0,5 kgPouco Tóxico 5-15 g/kg 0,5 a 1,0 litroPratic. Atóxico > 15 g/kg > 1,0 litro

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

CONTATOCONTATO

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

OLHOSContato

Pequeno: Leve irritação que desaparece rapidamenteGrande: Irritação que permanece algumas horas

ManuseioUsar óculos de segurança

Primeiros SocorrosLavar com bastante águaPersistindo a irritação, procurar um médico

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

PELEContato

Ocasional: Nenhum efeitoFrequente: Facilita o processo de infecção (dermatite)Contínuo: Queimadura

ManuseioUsar luvas apropriadas (consultar nosso manual - página 54)

Primeiros SocorrosRemover a roupa encharcada e lavar com água corrente a parteafetada

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

Você já avaliou o seu processo de limpeza?

- Procedimento Emergencial

- Rota de Fuga

- Material Absorvente

- Contenção

- Responsabilidades

- Características do Processo

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Solventes CloradosSolventes CloradosSegurança e SaúdeSegurança e Saúde

ALERTA QUANTO AO FOSSO (RISCOS)

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurança e Meio AmbienteSegurança e Meio Ambiente

PERGUNTAS:PERGUNTAS:

1) Você já leu ou observou nosso rótulo de produto?

2) Você já leu nosso adesivo de processo?

3) Você já viu nossa FISP?

4) Você conhece nosso manual de acompanhamento de produto?

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurança e Meio AmbienteSegurança e Meio Ambiente

Produto Químico não tem atividade própria.

Produto químico é algo “isolado” que depende de nossa

atividade para fazer parte do meio em que vivemos.

(Exemplificar o fato de isolar componentes naturais e concentrá-los paraaplicações)

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurança e Meio AmbienteSegurança e Meio Ambiente

1) Ecologia: É a avaliação biológica que se faz da relação dosseres vivos com o meio em que se relacionam.

2) Ecológico: Tudo aquilo relacionado à Ecologia.

3) Ecológico não é característica do “Produto”. Ecológico écaracterística de “Usuário”, pois é ele que tem capacidade deavaliar o sistema.

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurança e Meio AmbienteSegurança e Meio Ambiente

O Ecológico se compõe de:

Comunidade Ecológica: Um conjunto de grupos (sistemas)Ecológicos todos diferenciados uns dos outros, mas cada qualcom suas características próprias, em harmonia com suavivência.

Exemplo de Grupos: Germes (vivem dentro do organismo hospedeiro)

Plantas

Animais (de Regiões Específicas)

Sistema Ecológico: Tudo aquilo que está envolvido no campo deestudo específico.

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SOLVENTES CLORADOSSOLVENTES CLORADOSSegurança e Meio AmbienteSegurança e Meio Ambiente

.

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Solventes CloradosSolventes CloradosLegislaçãoLegislação

1) Leis Brasileiras e Normas Regulamentadoras- Lei Nº 6514 de 22/12/1977- Normas Regulamentadoras:NR4 - Serviços especializados em engenharia de segurança e em

medicina do trabalhoNR6 - EPINR7 - Programa de Controle MédicoNR9 - Progarma de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)NR12 - Máquinas e EquipamentosNR15 - Atividades e Operações PerigosasNR25 - Resíduos Industriais

REF.: Manuais de Legislação Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho

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Solventes CloradosSolventes CloradosLegislaçãoLegislação

2) Decreto Federal 55649 - 28/01/1965 Produtos sujeitos à Decreto Estadual 6911 - 19/01/1935 fiscalização

49045 - 29/03/1968

TricloroetilenoRegistro junto à Delegacia Especializada de Explosivos, Armase Munições

3) Medida Provisória 756 - 08/12/1994- Portaria 933 (Registro de Produtos junto à Polícia Federal)

Cloreto de Metileno e Clorofórmio

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

DEFINIÇÃO

O Solvente é aquecido dentro do desengraxador até entrar em

ebulição (1) (fervura), produzindo vapores.

(1) Definir ponto de ebulição

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Solventes CloradosSolventes Clorados

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Solventes CloradosSolventes Clorados

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

DEFINIÇÃO

As peças, à temperatura ambiente, são introduzidas nodesengraxador(2) entrando em contato com os vapores quentesdo solvente.

(2) Velocidade vertical máxima de 3,0 mts/min

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

PRINCÍPIO - CONDENSAÇÃO

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O vapor do solvente, ao entrar em contato com apeça metálica fria, “condensa” e escorre para ofundo do desengraxador, arrastando toda a sujeiradissolvida.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CONDENSAÇÃO

O O solvente passa solvente passa do do estado estado vapor para vapor para líquidolíquido((condensadocondensado))

“ O “ O condensadocondensado dissolve a dissolve a sujeirasujeira””

- Limpeza física

- Não há reação química

- Não ataca o metal

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

A limpeza cessa quando o metal atinge a temperatura

do vapor do solvente.

- Tempo de Limpeza - Média 5 Min.

- Peça limpa e seca

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes Clorados

DESENGRAXADORESDESENGRAXADORES

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Solventes CloradosSolventes CloradosUNIDADES MANUAIS

Também chamadas de “ topo aberto”, onde as peças sãocolocadas em cestos e introduzidas no tanque por meio detalha. São as mais frequentes para um fluxo reduzido deprodução.

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Desengraxador a Vapor ( Topo Aberto )

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Solventes CloradosSolventes CloradosUNIDADES CONTÍNUAS

São projetadas para manuseio de grandes volumes de peças etambém de peças de grande dimensão.

Estes desengraxadores minimizam o trabalho e exposiçãohumana.

Desengraxador tipo Navio

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Solventes CloradosSolventes Clorados

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Material de Construção

O aço inox é o recomendado como material de construção paratodas as partes que tiverem contato com o solvente.

Outros materiais como aço carbono, galvanizados ou zincados,podem ser usados somente nas áreas onde não ocorre contatocom o solvente ou com os vapores.

Para as serpentinas de resfriamento, recomenda-se o uso decobre por ser mais eficiente na troca térmica se comparado com oinox, e por não sofrer ataque químico de ácidos.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Zona de Vapor

Parte compreendida entre o solvente em ebulição e asserpentinas de condensação. Esta parte deve ser projetada paraatender a necessidade do fluxo de produção.

Quando a introdução das peças for por meio de cestos, a áreadeverá atender as necessidades do processo.

As dimensões do cesto deverão representar no máximo 60%dessa área, evitando o efeito pistão.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

RegiãoRica em

H2O

Zona de Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTOZona de Condensação

É a área compreendida pelas serpentinas de resfriamento nointerior do desengraxador.

Quanto maior o tamanho dessa área, maior será a segurança na retenção dos vapores.

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Solventes CloradosSolventes Clorados

Zona de

Condensação

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Serpentinas de Condensação

- Geralmente construídas com tubos de cobre.

- Estão localizadas no interior do equipamento e delimitam a zonade vapor.

- A temperatura do fluido refrigerante é primordial no sistema. Emgeral se usa água corrente controlando-se o fluxo para umavariação de 5°c - 2°c entre a entrada e a saída da água. Atemperatura máxima da entrada deverá ser de 30°c, evitando-seperda excessiva de produto.

- Recomenda-se o uso de um rotímetro nas linhas de água decondensação.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

- Recomenda-se o uso de um sensor de temperatura, programadocom uma temperatura 15°c abaixo da temperatura de ebulição dosolvente virgem.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

Sensor deTemperatura

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxe Desengraxe a Vapora Vapor

O EQUIPAMENTO

Câmara de Água Externa

Esta é uma pequena camisa de resfriamento do lado externo dotanque. Sua função é evitar a condução de calor pelas paredesdo tanque, trazendo um conforto operacional e evitando o superaquecimento da zona de borda livre.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

Temperatura de saída

da água: 30ºC +/- 5ºC

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Borda Livre

É formado por um prolongamento das paredes do desengraxador,acima das serpentinas da condensação. Reduz os distúrbios nazona de vapor causados pela corrente de ar e é usada paradescanso na saída dos cestos.

Sua altura é geralmente de 60 a 70% da largura do desengraxadore se inicia após a última espira da serpentina.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

Borda Livre

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Aquecimento elétrico (mais usado) Para cada KW/h de potência, desengraxar no máximo 3,0 ou

4,0 kgs de metal por ciclo de 5 minutos(Lembrando que o cesto deve ser considerado)

Aquecimento a vapor d´águaPressões recomendadas - 3,15 a 4,20 Kg/cm2 (45 - 60 psi)

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Controle de Temperatura Termostato de controle de processo - Colocado no solvente com

temperatura pré-determinada para interromper o aquecimentoquando a mistura solvente - óleo atingir o limite máximo deoperação:

% Óleo TemperaturaDowper* LM 40% 128ºCNeu-tri 30% 91ºC

Obs.: O solvente deverá ser removido do equipamento pararecuperação quando atingir as temperaturas recomendadasacima.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Termostato de Nível

Este termostato é colocado na parte superior do

encapsulamento da resistência.

Se o nível de solvente abaixar em excesso, o aquecimento é

cortado imediatamente (a temperatura de controle deverá ser

definida em igualdade com o controle de temperatura do

solvente / óleo em ebulição)

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Termômetro Ajudará a você a identificar aproximadamente o limite de uso do

solvente.

Você terá oportunidade de prever uma parada do equipamentopara efetuar a limpeza.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Separador de Água

A presença de água no processo de desengraxe é indesejávelàs peças, pois devemos lembrar que estamos “desprotegendo”a superfície do metal.

Um desengraxe realizado em uma zona rica em H2O poderálevar o metal a um processo de oxidação acelerado.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

SEPARADOR DE ÁGUA

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

A Água entra num desengraxador por diversas maneiras:

- Condensação da umidade atmosférica nas serpentinas- Umidade nas peças a serem limpas- Umidade no óleo ou graxa- Arraste nas peças provenientes de um processo anterior- Integração H2O + Solvente na interface vapor / borda livre

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Porta de Inspeção

Unidades desengraxadoras devem ter aberturas de tamanhosuficiente para serem convenientemente limpas.

A entrada de operadores no interior do desengraxador deve serevitada (*).

(*) Respeitar os procedimentos de segurança se esta operação fornecessária (parceiro, corda, ventilação, máscara, etc.)

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Isolamento Térmico É recomendado o isolamento térmico dos desengraxadores

para minimizar as perdas de calor e para segurança e confortodos operadores.

Temperatura de trabalho: Dowper* LM - 122ºC Neu-tri* - 87ºC

Exaustão Um componente importante das unidade de desengraxe.

Recomenda-se que o sistema elétrico seja de tal forma que nãose inicie o aquecimento do solvente sem que a exaustão sejaligada.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

O EQUIPAMENTO

Exaustão

A sucção do ar deve ser direcionada para renovar o ar járetirado do equipamento e não do seu interior. Não usar coifasde topo.

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EXAUSTOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

PROCESSO

Recipientes para as peças (cestos)

O que chamamos de “cesto” no processo de limpeza deverá serum anteparo para as peças:

- O tamanho do cesto deve ser proporcional à massa a serdesengraxada

- Deve ser o mais “aberto” possível

- Deve ser o mais “leve” possível

- O material de estrutura deve ser tubular

O tamanho do cesto não poderá ser maior do que 60% da área dodesengraxe

Obs.: O cesto também será um material a ser desengraxado.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

PROCESSO

Posicionamento das peças

As peças devem ser colocadas nas cestas ou gancheiras, deforma a permitir o máximo contato com o vapor e a máximadrenagem de solvente condensado.

Obs.: O sucesso do desengraxe a vapor depende muito daobservação deste item.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

Posicionamento Correto+

Carga Adequada

Alto Rendimento e BaixoCusto de Limpeza

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

PROCESSO

Velocidade de Carga

Em geral, a velocidade vertical máxima de entrada e saída docesto é de 3,0 mts/min.

A velocidade horizontal máxima é de 11mts/min.

Obs.: Analisar a geometria das peças antes de aplicar a regraacima.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

PROCESSO

Tempo Necessário A carga deverá estar em contato com o vapor tempo suficiente

para que esta se eleve até a temperatura do vapor, momentoem que cessa a condensação

Tempo muito curto resulta em perda de solvente.

Tempo muito longo resulta em consumo desnecessário desolvente e energia.

Os tempos correspondentes aos “ciclos” auxiliares serãodeterminados através de testes.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZA

O ciclo de limpeza será definido após uma análise de:

- Tipo de sujeira (protetivo) - define o solvente e ciclo

- Tipo de material a ser limpo - define o solvente (ex.: plástico)

- Tempo disponível para a próxima operação - define solventes

- Quantidade de água dos contaminantes (protetivo) - definesolvente / ciclo

- Conformação da peça - define o ciclo

- Grau de limpeza - define o ciclo

- Massa da peça (espessura) - define o ciclo

- Acomodação das peças (batelada)

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZA

- Imersão a Frio- Imersão a Quente- Desengraxe a Vapor- Spray- Ultra-som- Combinação dos processos

Obs.: Recomenda-se que todos esses ciclos sejam usados dentrodo desengraxador quando necessário.Processo de limpeza intermediário e externo ao desengraxadoreleva a perda de solvente e expõe os operadores a riscos.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLO DE LIMPEZA

Limpeza a Frio

Este ciclo é recomendado para:

- Peças com óleos da alta viscosidade ou semi-secativos

- Peças com baixa espessura (pouca massa)

- Cestos com peças aglomeradas

- Peças com graxa pesada

- Peças com contaminantes inorgânicos (poeira, cavacos, etc.)

Obs.: Este ciclo sempre deverá ser seguido do desengraxe

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLO DE LIMPEZA

IMERSÃO + VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLO DE LIMPEZA

IMERSÃO + VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZA

Imersão Quente / Frio / Vapor

Usa-se nesta combinação de ciclos várias características dosolvente / processo:

- Efeito da temperatura sobre o contaminante

- Quanto maior a temperatura, maior o poder de solubilidade dosolvente

- O solvente em ebulição forma macro-bolhas no sistema,funcionando como ação mecânica para remoção de partículassólidas

- Este ciclo aumenta o tempo de contato peça / solvente

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a VaporCICLOS DE LIMPEZAIMERSÃO Q + F + VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZAIMERSÃO Q + F + VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZAIMERSÃO Q + F + VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZA

Vapor

Recomendado para:

- Peças com boa massa de metal

- Conformação simples

- Peças com boa acomodação nos cestos

- Peças com contaminantes (protetivos) de baixa viscosidade

- Peças com baixo residual inorgânico

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZAVAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZA

Imersão com Ultra-som / Vapor

Realizado em tanque de Imersão com transdutores acopladospara:

- Geração de microbolha

- Gerar um alto grau de limpeza

- Remover contaminantes (protetivo) de peças comconformação

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZAIMERSÃO COM ULTRA-SOM / VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZAIMERSÃO COM ULTRA-SOM / VAPOR

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZA

Spray / Vapor

Este ciclo deve ser evitado, considerando-se sua eficiênciaduvidosa e por causar turbulências no processo.

É preferível substituir o ciclo spray por uma das combinaçõesjá trabalhadas anteriormente.

Atualmente, o uso do spray se deve à má definição do ciclo delimpeza.

Este ciclo provoca grande perda de vapores.

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

CICLOS DE LIMPEZASPRAY

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Solventes CloradosSolventes CloradosDesengraxeDesengraxe a Vapor a Vapor

ATENÇÃO

Após o uso, o Dowper* LM e o Neu-tri* NÃO são “LIXO”. Ossolventes clorados podem ser RECUPERADOS da misturaóleo / solvente.

Consulte o seu fornecedor.Consulte o seu fornecedor.

Trate bem o solvente usado, armazenando-o adequadamente etenha um sistema “ECOLÓGICO”.

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TESTE KIT

FORNECIDOGRATUITAMENTE

PARACONTROLE DO

PRODUTO

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Teste Kit

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Teste Kit

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Teste Kit ( Refil )

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TESTE KIT

( Procedimento)

ADICIONAR 2 mlDO SOLVENTE

LIMPO

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TESTE KIT

ADICIONE 2 ml DEREAGENTE “A”

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TESTE KIT

TAMPAR E AGITARVIGOROSAMENTE

POR ALGUNSSEGUNDOS

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TESTE KIT

DEIXE A SOLUÇÃOEM REPOUSO POR

10 MINUTOS

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TESTE KIT

ADICIONE POUCOA POUCO O

REAGENTE “B” EAGITE ATÉ QUE ...

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TESTE KIT

… OCORRA AMUDANÇA DE COR DEAMARELO PARA AZUL

ESVERDEADO

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TESTE KIT

LEIA O VOLUME FINAL ECOMPARE COM OS

DADOS CONTIDOS NOGRÁFICO, E SIGA AS

INSTRUÇÕES

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REUTILIZAÇÃOREUTILIZAÇÃO

4 PARTES DE SOLVENTES VIRGEM4 PARTES DE SOLVENTES VIRGEM

1 PARTE DE SOLVENTE RECUPERADO1 PARTE DE SOLVENTE RECUPERADO