Post on 13-Jun-2015
Projeto Estação FamíliaProjeto Estação Família
Marcos Fernando da Silva Aesa-Cesa Arcoverde: 29 e 30 de agosto de 2007Marcos Fernando da Silva Aesa-Cesa Arcoverde: 29 e 30 de agosto de 2007
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PRESSUPOSTOS
MatricialidadeSócio Familiar
Funções básicas:Definição de Família.
Centralidade da FamíliaSuperação da Focalização
Condições de SustentabilidadeProtejo Emancipatório
Família apoiada pela
P. Social de Assistência
Social:atenção multidisciplinar,
intersetorial.
Espaço dinâmico e contraditório:
vivências positivas e/ou conflitantes,
relações de proteção e/ou
negligência social, produção e reprodução
social e pluralidade de arranjos.
grupo de pessoas com laços consangüíneos
e/ou de aliança, afinidade, solidariedade,
cujos vínculos circunscrevem obrigações
recíprocas, organizados em torno de
relações de geração e de gênero.
Prover a proteção e a socialização dos
seus membros; referências éticas, afetiva
e social, modalidade das relações entre os membros
e outros atores sociais, instituições e com o Estado.
Com potencial e possibilidades de manter o convívio, a educação e a proteção, não restringe
as responsabilidades públicas de proteção e garantia de direitos para com os indivíduos
e a sociedade.
Direito em ter Garantia à Convivência Familiar e Social na Política Nacional de Assistência Social-PNAS
Direito do usuário (a)
em todas as etapas do ciclo da vida a
ter valorizada a possibilidade de se manter sob convívio familiar,
que seja sua família genética, ou construída, e a procedência
do convívio social e comunitário às
soluções institucionalizadas
Responsabilidadedo
Estado, da Família e da Sociedade
Compreendida
como básica para garantir a inclusão,
a identidade sócio-cultural, a proteção e a socialização
Compromissos ético com os direitos socioassistenciais relativos à família
• Defesa do protagonísmo e da autonomia do usuário (a) para o exercício da cidadania;
• Assistência prestada à família deve romper com os princípios da benesse, do favor, da segmentação e descontinuidade;
• Reconhece a família como sujeito de direitos;
• Resgate do núcleo familiar como célula de atenção cotidiana da pessoa e do seu desenvolvimento afetivo, cultural, político, relacional e ético;
• Apoio ao convívio familiar – desde a infância até a velhice – principalmente quando em situação de vulnerabilidade, risco social e pessoal;
• Evitar às vivências institucionais fechadas ;
• Segurança de acolhida garantida quando esgotadas às oportunidades do convívio familiar;
• Atenção psicossocial e pedagógica à família, principalmente, quando em situação de vulnerabilidade social;
• Acesso a serviços sociaoeducativos que reforcem a participação o auto-conceito, a auto-estima, a pertença e a autonomia familiar;
• Construção de novas e continuadas oportunidade de sobrevivência digna e justa.
Proteção Social na Política de Assistência Social
P.S. Básica P.S. Especial
Atua no desenvolvimento das potencialidade/ fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários com vistas à superação de vulnerabilidades, decorrente de pobreza, exclusão, violência e fragilização de laços afetivos/relacionais e de pertencimento socialOPERAÇÃO:
• CRAS-porta de entrada dos usuários (as) à rede de P.S Básica do SUAS;
• Rede de serviços sócio-assistenciais;
• Serviços de informação.
Atua no enfrentamento de situações de risco onde os vínculos foram ameaçados e/ou rompidos, visando restaurar direitos violados e oferecer condições dignas de vida.OPERAÇÃO:
• CREAS;
• Rede de serviços específicos;
• Rede de serviços de acolhida;
• Rede de serviços de atendimento domiciliar;
• Serviços de medidas socio-educativas em meio aberto e com privação de liberdade;
• Serviços de habilitação e reabilitação;
• Abordagem de rua
FamíliaReferenciada
Território ePopulação vulne-
rável
Famílias Referenciada
CRAS
“Aquela que vive em áreas caracterizada como de vulnerabilidade deferida a partir dos indicadores estabelecidos por órgão federal, pactuados e deliberados”.
Oferta de serviços
Referencial
Programas/Caráter
do
AtendimentoLocalização
Unidade
Porta
Obs: Também será adotado para atender em casos eventuais, famílias que não estejam em agregados territoriais.
Porta de entrada dos usuários (as) à rede de proteção social básica do SUASDemanda:
EspontâneaBusca ativaEncaminhamento
Pública estatal de referência do SUAS
que organiza vigilância social, monitoramento e avaliação das
ações territorializadas
Definida por diagnóstico:
•Concentração de famílias vulneráveis;
•Taxa de vulnerabilidade;
•Indicadores;
•Nº de CRAS=porte do município/nº de famílias
Caráter do atendimento:
Contínuo, sistemático, com recursos no orçamento público;
• Programa / Projetos: transferência de renda, enfrentamento à pobreza, à fome, qualificação profissional, inserção produtiva, geração de trabalho/renda, outros;
• Benefícios: BPC, eventuais, outros.
Socioassistenciais, programas, projetos e benefícios:
•Atendimento sócio-familiar;
•Defesa de direitos a participação popular;
•Reabilitação para a vida familiar e comunitária;
•Convivência social;
•Plantão social
Referencial teórico-metodológico orientado para todo o território nacional;
Atribuições do CRAS não se confunde com a do órgão gestor municipal;
Serviço de Atenção Integral à Família
• Identificação – Rede de Serviços de Ação Continuada da Assistência Social;
• Locus – CRAS;
• Desenvolve ações e serviços básicos continuados para famílias em situação de vulnerabilidade social;
• Propósito:
Fortalecer os vínculos familiares, comunitárias, societário e com o Estado (vínculo legal, sócio- cultural e afetivo-relacional);
Acesso aos serviços de P.S.Básica;
Prevenção de situações de riscos no território;
Ampliação da capacidade de proteção social.• Diretrizes metodológicas:
Articular o conhecimento da realidade das famílias com o planejamento do trabalho;
Potencializar a rede de serviços e o acesso aos direitos;
Valorizar as “famílias” em sua diversidade histórico-sociocultural;
Potencializar a função de proteção e de socialização da família e da comunidade;
Adotar metodologias participativas/ dialógicas;
Intercambiar experiências positivas;• Serviços e ações:
a) Recepção e acolhida;
b) Oferta de atendimento/procedimento profissionais em defesa dos direitos sociais/humanos relacionados à Assistência Social;
c) Conhecimento/cadastro das famílias referenciadas;
d) Acompanhamento familiar (individual e grupal)
e) Encaminhamentos;
f) Produção e divulgação de informações sobre a PNAS, Sistema de Garantia de Direitos no âmbito local, municipal e estadual;
g) Apoio nas avaliações e revisões do PBF, BPC e demais programas e benefícios;
h) Processo sistemático de monitoramento e avaliação.
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS
DIREITOS DOS USUÁRIOS:
• Conhecer a unidade, os profissionais, serviços, programas e etc
• Ter acesso a informações, à defesa, à escuta e a provisão direta ou indireta de suas demandas na área da Assistência Social.
• Ter espaço adequado, com atendimento qualificado e de qualidade, privacidade no atendimento(quando necessário).
• Receber informações sobre seus direitos, os serviços, benefícios de forma clara, compreensível, fidedigna.
• Ter conhecimento sobre seu cadastro, parecer, etc
• Possibilidade de participação, com espaço para debate, manifestação de proposições e avaliação sobre a realidade, os serviços, programa etc.
• Adquirir competência para o exercício de atividades criativas, laborais, educativas;
Trabalho com Famílias - Metodologia de Apoio e PromoçãoAbordage
mObjetivos Ações
Inicial
1. Trabalhar com as famílias na construção do seu projeto individual e coletivo;
2. Conhecer a condição socioeconômico e cultural da família;
3. Focalizar, hierarquizar e priorizar metas/ objetivos para o Plano Individual da´Família
1.1. Mobilizar as famílias para o ingresso no Programa;
1.2. Cadastrar a família no Projeto;
1.3. Assinar o termo de compromisso;
2.1. Analisar a ficha cadastral da família;
3.1. Entrevistar e visitar as famílias, construindo o Plano Individual da Família com as principais preocupações e priorização das mesmas visando enfrenta-las com êxito;
Abordagem
Objetivos Ações
Inicial
4. Cooperar com a família na definição das condições mínimas e na empreitada pela superação das condições de vulnerabilidade e risco social e pessoal;
5. Ampliar o processo de empoderamento da família.
4.1. Em cada abordagem a família priorizará a análise de estratégias de superação de dificuldades e os possíveis encaminhamentos e buscas de garantia de direitos sociais.
5.1. Inscrever as
famílias nas diversas modalidades de trabalho grupal, grupo de geração de renda, etc.
Trabalho com Famílias - Metodologia de Apoio e Promoção
Abordagem
Objetivos Ações
Inicial
6. Avaliar o processo de Desenvolvimento da Família.
6.1. Analisar o Plano Individual da Família verificando o cumprimento dos acordos e das condições pré - estabelecidas.
Trabalho com Famílias - Metodologia de Apoio e Promoção
Abordagem
Objetivos Ações
Intermediária
7. Monitorar e avaliar o cumprimento dos acordos em torno do Plano Individual da Família (condicionalidades, mínimas).
8. Redirecionamento
de estratégias insuficientes ou pendentes para atingir as condições pactuadas.
7.1. Avaliar o engajamento, participação e cumprimento das tarefas pactuadas.
8.1. Redirecionar em
conjunto com a família, as condicionalidades pendentes e descumpridas.
Trabalho com Famílias - Metodologia de Apoio e Promoção
Abordagem
Objetivos Ações
Final
9. Promover a família para outros Programas da Proteção Social Básica.
10. Cadastrar a família junto ao acompanhamento de egressos.
Encaminhar para outros programas da Rede socioassistêncial as famílias que conseguirem atingir ( X %) das condições mínimas pactuadas.
Trabalho com Famílias - Metodologia de Apoio e Promoção
INSTRUMENTOS:
1. Ficha de Cadastro (Diagnostico Inicial, Intermediário e Final)
2. Compromisso de Participação no Programa (Contrato).
3. Ficha de Sondagem Inicial (Interesse pelo Programa).
4. Ficha de Registro de Benefícios, Serviços Recebidos, pela Família.
5. Ficha Síntese do Acompanhamento do PIF (Monitoramento das Condições mínimas por área).
6. Sistema de Monitoramento = acompanhamento sistemático dos insumos, processos e resultados.
• Indicadores de Produtos;
• Indicadores de Processo;
• Indicadores de Resultados.
FACILITADORESFACILITADORES
Rute Queiroz Barrocas
GERENTE DO NÚCLEO DE FAMÍLIA E
TRANSFERÊNCIA DE RENDA
Telefone de Contato: 085. 3101-2101
e-mail: amorvida@stds.ce.gov.br
Marcos Fernando. Marquinhoslutero
E-mail: Marquinhos2103@hotmail.com
Maria Meirelene Lopes Lemos
GERENTE TÉCNICA DO PROARES
Telefone de Contato: 085.3101.2110
e-mail: proares@stds.ce.gov.br
Obrigada pela atenção.Obrigada pela atenção.