Apresentacao Grupo de pais - 30.03.2013 - Jesus e a doutrina espírita

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Jesus e a Doutrina Espírita

O caráter complementar da Terceira Revelação

Segunda Revelação.

Relembrando: 1ª Revelação: Moisés; 2ª Revelação: Jesus; 3ª Revelação: Doutrina Espírita.

Jesus

Quem é? O que representou sua encarnação

na Terra? Foi um revolucionário? Propunha que tipo de mudança? Queria mudar a ordem social vigente? A quem sua mensagem se destinava?

Jesus

Visão sobre Deus Jesus veio trazer uma nova visão de Deus. Não mais seria o Iahweh implacável dos judeus, mas sim um Pai amoroso, criador incessante, soberanamente justo e bom. A todo momento, Jesus demonstra estar falando em nome do Pai, que o enviou em favor da Humanidade.

Jesus

Iahweh: “Moisés, porém, suplicou a Iahweh, seu Deus, e disse: “Por que, ó Iahweh, se acende a tua ira contra o teu povo, que fizeste sair do Egito com grande poder e mão forte? ... Iahweh então desistiu do castigo com o qual havia ameaçado o povo” (EX: 32, 11 e 14)

Jesus

“Quando o sol se erguia sobre a terra e Ló

entrou em Segor, Iahweh fez chover, sobre Sodoma e Gomorra, enxofre e fogo vindos de Iahweh, e destruiu essas cidades e toda a Planície, com todos os habitantes da cidade e a vegetação do solo” (GEN: 19, 23 a 25)

Jesus

Mensagens:Trouxe os mais belos ensinamentos de Moral que a Humanidade já pode vivenciar, porque sabia que a grande chaga da Humanidade, naquele tempo como hoje, está no atraso moral.Demonstrou, a todo momento, que o caminho para o Reino de Deus está na prática da Caridade.

Jesus

Jesus, ao falar dos mandamentos para uma

vida reta e digna, deixava consignado: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. E aqui está o segundo, semelhante a este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos” (MT: 22, 34-40)

Jesus

E só é possível amar verdadeiramente o

próximo sendo caridoso para com ele. Sendo tolerante, indulgente e buscando promover o seu bem-estar.

Em outras palavras, só se é feliz quando se faz o outro feliz. Essa é a negação mais absoluta do egoísmo e do individualismo.

Jesus

Paulo de Tarso, na Primeira Epístola aos

Coríntios, apresentou essa verdade de forma repleta de poesia: “Se eu falar a língua dos homens e dos anjos e não tiver a caridade, sou como o metal que soa ou o sino que tine. E se tiver o dom de profetizar, e conhecer todos os mistérios, e tiver a perfeita ciência de todas as coisas, se eu tiver toda a fé possível, a ponto de mover montanhas...

Jesus

... se eu não tiver a caridade, eu nada serei... A

caridade é benigna, paciente, .... não se envaidece, não é ambiciosa... Não se alegra com a injustiça, mas sim com a verdade. Tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. A caridade nunca acabará, ou deixem de ter lugar as profecias, ou cessem as línguas, ou seja abolida a Ciência. Agora, pois, permanecem três virtudes: a fé, a esperança e a caridade; mas entre elas, a maior é a caridade.”

Jesus

Outro ponto que Jesus reforçava a todo

momento era a importância da comunhão de pensamentos com o Criador. “Pedi e obtereis”.

Ao lhe perguntarem como orar, deixou a oração do Pai Nosso.

Desnecessidade de ritos, fórmulas, intermediários.

Prece vinda do coração.

Jesus

Ritos, palavreado, posição genuflexa,

sacerdotes, templos, oferendas, nada disso tinha importância para se falar com Deus. Mais importante é que se tenha o coração puro: “Quando vos puserdes em oração, se tiveres algo contra alguém, perdoai-lhe, para que também o Vosso Pai, que está nos céus, perdoe os vossos pecados” (MC: 11, 25-26)

Jesus

Relação com o poder. Não veio liderar

insurreição contra o poder romano ou local. Quando o tentaram, questionando-o sobre os

tributos devidos a César, deixou claro que as coisas de César a ele deveriam ser entregues e as de Deus, a Deus.

Jesus

Condenação veemente à hipocrisia social da

época. Deixou claro que para segui-lo, haveria que

renunciar ao mundo, dividir as riquezas, entregar a posse dos bens materiais, viver uma nova vida.

Deixou patente a impossibilidade de servir a dois senhores: “Não se pode servir a Deus e a Mamon”.

Crítica ao materialismo e às preocupações mundanas.

Jesus

Jesus não teve medo de dizer a verdade e

oferecer a chave para o Reino de Deus. O Sermão do Monte resume bem os ensinamentos morais do Cristo, que calam fundo, impressionando, até hoje a Humanidade:

Jesus

“Bem-aventurados os pobres de espírito,

porque deles é o Reino dos Céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles

serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles

herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de

justiça, porque serão saciados;

Jesus

Bem-aventurados os misericordiosos, porque

eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração,

porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque

serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição

por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;

Jesus

Bem-aventurados sois vós, quando vos

injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.

Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus, porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”. (MT: 5, 1-12)

Jesus

O exemplo mais perfeito está nos mártires

cristãos, que, para não renunciarem à sua fé, seguiam alegremente para o sacrifício, tendo a certeza de que o faziam dando testemunho da modificação de sua vida a partir da mensagem de Jesus.

Contra estes, não havia poder na Terra que pudesse vencê-los.

Jesus

Contatos de Jesus com encarnados obsediados

e o respeito que sua autoridade moral impunha aos espíritos que os atormentavam. O endaimoniado Geraseno (Marcos – cap. 5).

Jesus

Curas que ele fez na sua passagem pela Terra,

tidas como milagrosas. Importante frisar que não se tratam de

milagres, mas uso dos fluidos e da capacidade espiritual de maneira desconhecida para nós (devido à imensa superioridade de Jesus em relação a nós) .

Jesus

“... Os milagres, não sendo necessários à

glorificação de Deus, nada, no Universo, se desvia das leis gerais. Deus não faz milagres, porque sendo suas leis perfeitas, não tem necessidade de derrogá-las”. (KARDEC, A Gênese, Cap. XIII, item 15)

Jesus

Pouca importância a convencionalismos

humanos. Algumas dessas curas se deram no sábado, o que, para os judeus, constituía uma atitude de afronta aos mandamentos de Deus. No Evangelho de Lucas, Jesus rebate o chefe da sinagoga que havia questionado sua atitude “Cada um de vós, no sábado, não solta seu boi, ou seu asno do estábulo, para levá-lo a beber?” (LC: 13, 15)

Jesus

Companhias que o cercavam. Ele mesmo, galileu, se cercava de galileus,

tinha publicanos que o seguiam, mulheres, não se recusava a se aproximar dos leprosos para curá-los. Salvou uma mulher adúltera do apedrejamento, entre outras situações.

Sempre a mesma exortação: Vá e não peques mais!

Jesus

Deu, talvez, o maior testemunho de fé no

Criador ao se entregar em holocausto, sabendo que era necessário que assim fosse e, com essa atitude, mudar, para sempre os destinos da Humanidade.

Sem precisar escrever uma linha, um carpinteiro galileu, nascido numa aldeia longínqua da província mais distante do Império Romano, conseguiu transformar as estruturas da Humanidade como ele o fez.

Jesus

Páscoa e Ressurreição. Kardec (A Gênese, cap.XV, itens 61-63) Não é possível duvidar das aparições de Jesus após a crucificação, pois narrada por todos os evangelistas. Sabendo que a ressurreição é impossível, de acordo com as leis da matéria (criadas por Deus) em que um corpo sem vida não pode retomá-la, há que se buscar outra explicação.

Jesus

Fenômeno explicável pelas leis fluídicas. O que se fazia visível era o espírito de Jesus.

Tanto assim que aparecia e desaparecia inopinadamente, era visto por uns e não por outros, sua linguagem é diferente de um ser carnal, tem o tom breve e sentencioso dos Espíritos. Sua aparição causa surpresa e medo aos discípulos, que sentem não ser mais o mesmo homem.

Jesus

O que aparecia era o corpo perispiritual de

Jesus, que podia, mesmo, estar em processo de materialização.

Seus discípulos vendo-o e tocando-o, acreditavam mesmo que ele estivesse ressuscitado.

Jesus

Jesus, então, representa para nós, espíritas, o

modelo moral por excelência. (LE – q. 625) Nos dizeres de Dora Incontri (A Educação

Segundo o Espiritismo), Jesus não surge mais como Rei, Salvador, segunda pessoa da Trindade, mas como um Irmão mais adiantado, fazendo jus ao único título que aceitou, o de Mestre.

Jesus

E como tal, o “caminho, a verdade e a vida”

para o nosso progresso. Jesus é o pedagogo de nossa Educação espiritual.

Tem as virtudes do Mestre perfeito: 1. autoridade moral absoluta por já ter

atingido a perfeição;

Jesus

2. era humilde, sem fraqueza ou servilismo.

Aceitou encarnar num corpo de carne para nos guiar, apesar dos sacrifícios que isso representou. Nasceu em posição social a mais humilde;

3. enérgico quando necessário, a denunciar a hipocrisia humana;

4. sereno em todos os momentos. Agia com suavidade e persuasão;

5. absolutamente paciente, ainda hoje, conosco.

Jesus

Usa, enfim, a PEDAGOGIA DO AMOR. Sempre,

a todo momento, usava do amor para mudar para sempre as pessoas que a ele se juntavam. Foi assim com Madalena, com os discípulos na Galileia, com Saulo, depois transformado em Paulo.

Quem se aproximava dele, e se deixava tocar, nunca mais era o mesmo, tinha sua vida mudada para sempre.

Jesus

“Diferindo de todos os conquistadores, Ele

preferiu os pobres e abandonados, os enfermos e desiludidos, os simples e puros de coração, sofredores e perseguidos para com eles formar uma sociedade diferente e especial, na qual, o amor seria o seu fundamento essencial, e a fraternidade se faria os braços de socorro distendidos, a todos amparando...

Jesus

Sem desprezar os ricos e poderosos,

demonstrou-lhes a vacuidade das glórias terrenas e os convidou ao despertamento, não lhes concedendo as honras que se atribuíam merecer, continuando incorruptível, inconquistado, mesmo quando, na Cruz, parecia vencido

Jesus

... Jesus é o Conquistador Especial despido de

armas, sem artifícios, suave-forte, único de Quem se tem notícia, que mudou o rumo de todos os tempos.”

(Joanna de Angelis. Conquistador Incomum. Psicografia de Divaldo Pereira Franco. Livro: Fonte de Luz)

Jesus

Caminhos do Cristianismo: a) seguidores. Primeiras comunidades. Significado de igreja: “... Muitos prodígios e sinais eram realizados através dos apóstolos. Todos os que criam estavam no mesmo (lugar), e possuíam todas as coisas em comum. Vendiam as propriedades e os meios de subsistência e os distribuíam entre todos, conforme a necessidade de cada um”. (AT: 2, 43-45)

Cristianismo

Propagação da ideia cristão nos primeiros

tempos. Pentecostes Papel dos apóstolos

Cristianismo

Paulo de Tarso. Antigo perseguidor dos

cristãos, após o episódio de Damasco, transforma-se no maior pregador do Cristianismo, por todo o mundo conhecido.

Cristianismo

“As ações e epístolas de Paulo tornam-se

poderoso elemento de universalização da nova doutrina. De cidade em cidade, de igreja em igreja, o convertido de Damasco, com o seu enorme prestígio, fala do Mestre, inflamando os corações” ( A Caminho da Luz, Emmanuel, cap. XIV).

Conversão dos gentios. (Paulo e Estevão, Emmanuel)

Cristianismo

A palavra Igreja vem do grego Ecclesia, que

significa Assembleia, reunião. Não tinha, originalmente, o significado de edificação, muito menos de hierarquia religiosa ou sacerdócio.

Cristianismo

b) perseguições:Logo começaram as perseguições do poder imperial romano. Os cristãos se recusavam a adorar a Cesar, porque só Deus, na sua visão, era digno de adoração. Além disso, o ensino moral do Cristo, que não vê diferença entre patrícios e plebeus, romanos e estrangeiros, não podia agradar ao poder romano.

Cristianismo

Episódios terríveis e sangrentos das

perseguições dos Imperadores romanos aos cristãos, que eram martirizados, muitas vezes nas arenas, em espetáculos públicos.

Nero, Tito, Trajano, Severo, Décio, Diocleciano ficaram famosos por perseguirem implacavelmente os cristãos.

Cristianismo

c) confluência entre Poder temporal e Poder religioso:Apesar de toda a perseguição, aos poucos o poder romano foi percebendo que o Império se enfraquecia, e não conseguia vencer o movimento cristão. Pragmaticamente, começaram a modificar a atitude.

Cristianismo

Constantino, com o Édito de Milão (313),

declara a neutralidade do Império quanto à religião.

Convocou um Concílio, em Niceia (325), em que foi declarada a Trindade e, dessa forma, Deus, Jesus e o Espírito Santo passaram a ser encarados com uma só pessoa.

Cristianismo

Em 380, Teodósio I declarou o Cristianismo

como a religião oficial do Império, proibindo o culto pagão.

Surgimento do Papado – primazia do Bispo de Roma sobre os demais.

As igrejas pagãs, seus ritos, cultos, datas, foram absorvidas pelo Cristianismo, que, originalmente não tinha nada disso. Estava institucionalizado o Cristianismo como religião oficial.

Cristianismo

Processo de desnaturação do primitivo ideal

cristão e sua substituição por uma estrutura religiosa hierárquica.

(A ESQUINA DE PEDRA – Wallace Leal Rodrigues)

Cristianismo

e) Concílios. Conflitos religiosos: Houve 8 concílios no primeiro milênio, que terminaram por levar a um cisma entre a Igreja do Ocidente (Roma) e do Oriente (Constantinopla), em 1054.- Reforma Protestante a partir de 1517.

Cristianismo

Tentativas de retomar o espírito do

Cristianismo primitivo: Nesse período, houve tentativas de retomar o espírito que animava os primeiros cristãos, de humildade, de fraternidade. Temos os exemplos de Francisco de Assis (século XIII) e dos cátaros (séculos XI a XIV).

Cristianismo

Evangelho de João (o Paracleto – Consolador

Prometido).“Tenho vos falado essas coisas , enquanto permaneço junto a vós, mas o Paracleto, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos lembrará todas as coisas que vos disse” (JOÃO: 14, 25-26)

Doutrina Espírita

Surgimento. Contexto e evolução da

Humanidade que permitiram sua chegada: Foi necessário que se passasse tanto tempo, porque o Espiritismo só poderia surgir em momento de alguma maturidade da Humanidade. Após o Renascimento, o Iluminismo, ou seja, com o avanço científico e filosófico decorrentes.

Doutrina Espírita

Allan Kardec e o Espírito da Verdade: “Se o Cristo não pode desenvolver o seu

ensinamento de maneira completa, foi porque faltavam aos homens conhecimentos que estes só poderiam adquirir com o tempo, e sem os quais não poderiam compreendê-lo”

(A GÊNESE, cap. I, 28) Exemplo da conversa com Nicodemos.

Doutrina Espírita

“Por completar os seus ensinamentos, deve se

entender no sentido de EXPLICAR e DESENVOLVER, bem mais do que no sentido de acrescentar verdades novas, porque tudo se encontra em seu germe; falta somente a chave para apreender o sentido de suas palavras”.

(A GÊNESE, cap. I, 28)

Doutrina Espírita

Missão do Espiritismo. Complemento à lição

de Jesus para uma Humanidade já em outro estado de amadurecimento intelectual e científico.

Com os preceitos do Espiritismo, nós somos tratados como adultos responsáveis pelo nosso destino, agentes de nossa felicidade ou infelicidade. (Lei de Causa e Efeito)

Doutrina Espírita

“Os Espíritos não ensinam senão o

exatamente necessário para colocar sobre o caminho da verdade, mas abstêm-se de revelarem o que o homem pode encontrar por si mesmo” (A GÊNESE, cap. I, 50).

Doutrina Espírita

Ainda nos dizeres de Kardec, A GÊNESE, cap I,

30, o ESPIRITISMO, partindo dos ensinamentos do CRISTO:

- À ideia de vida futura, acrescenta a revelação do mundo invisível que nos cerca e interage constantemente conosco;- Definiu os laços que unem a alma e o corpo, levantando o véu dos mistérios do nascimento e da morte;

Doutrina Espírita

- Pelo Espiritismo, o homem sabe de onde vem, para onde vai, por que está na Terra, por que sofre temporariamente e vê, em toda a parte, a justiça de Deus;- Sabe que todas as almas são criadas iguais, de um mesmo ponto de partida, com a mesma aptidão para progredir, usando seu livre-arbítrio (JUSTIÇA DIVINA);

Doutrina Espírita

- Não há criaturas deserdadas, nem mais favorecidas que outras, independentemente de credo, raça, origem social. Todas devem trabalhar para progredir;- Não há seres eternamente destinados ao mal e a ele devotados (demônios), que nada mais são do que espíritos ainda atrasados na evolução moral, mas que avançarão e se melhorarão;

Doutrina Espírita

- Descreveu o mecanismo da mediunidade, como meio de intercâmbio entre o mundo visível e o invisível, provando a existência do mundo invisível e permitindo a chegada de um manancial gigantesco de conhecimento à Humanidade;

Doutrina Espírita

- Talvez o mais consolador para nós. Saber que a alma progride, sem cessar, através de uma série de existências, até que possa alcançar o grau de perfeição que pode aproximá-la de Deus. Não há retrocesso na evolução do espírito. Tudo progride.

Doutrina Espírita

Nesse sentido, a ideia da reencarnação é

fonte de vida em abundância, da bondade, solicitude e paciência ilimitadas de Deus com nossas fraquezas, faltas e imperfeições.

Doutrina Espírita

Luz para o mundo:“Pondo fim ao reino do egoísmo, do orgulho e da incredulidade, prepara o do bem, que é o reino de Deus, anunciado pelo Cristo” (KARDEC, A GÊNESE, cap. I, 62)

Doutrina Espírita

O futuro do Planeta. Não ser mais uma

religião. Confluência do pensamento espiritualista;

Aliança entre Ciência e Religião. Caráter dialético do Espiritismo;

Nosso dever enquanto espíritas. “Muito será cobrado a quem muito foi dado”. Agentes da mudança.

Doutrina Espírita

SANTO AGOSTINHO, O LIVRO DOS ESPÍRITOS,

CONCLUSÃO:“Por muito tempo, os homens têm se dilacerado mutuamente e anatematizado em nome de um Deus de paz e de misericórdia, ofendendo-o com tal sacrilégio. O Espiritismo é o laço que os unirá um dia, porque lhes mostrará onde está a verdade e onde está o erro...

Doutrina Espírita

... Jamais os bons Espíritos foram os

instigadores do mal; jamais aconselharam ou legitimaram o homicídio ou a violência; jamais excitaram os ódios dos partidos, nem a sede de riqueza e de honras; nem a avidez dos bens da Terra. ..

Doutrina Espírita

Só aqueles que são bons, humanos e

benevolentes para com todos, são os seus preferidos e são também os preferidos de Jesus, porque seguem o caminho que lhes indicou para chegarem até ele”.

Doutrina Espírita

- DIAS, Haroldo Dutra (tradutor). “Novo Testamento”. CEI, 2010; FAJARDO, Cláudio. “O Sermão do Monte”. Editora Itapuã, 2004; INCONTRI, Dora. “A Educação Segundo o Espiritismo”. Editora

Comenius, 8ª edição, 2008; KARDEC, Allan. “A Gênese”. IDE Editora, 14ª edição; “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Mundo Maior Editora, 5ª edição, 2005; “O Livro dos Espíritos”. IDE Editora, 156ª edição;- SCHUTEL, Cairbar. “O Espírito do Cristianismo”. Casa Editora O Clarim, 8ª edição, 2001;- XAVIER, Francisco Cândido. “A Caminho da Luz”. Ditado pelo Espírito Emmanuel. FEB Editora, 37ª edição, 2008.

Bibliografia