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AMEAÇAS E OPORTUNIDADESpara a Indústria Solar
APISOLAR
27 de junho| 2013
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índice
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O SOL COMO RECURSO
SITUAÇÃO DO SETOR FOTOVOLTAICO
SITUAÇÃO DO SETOR SOLAR TÉRMICO
AS AMEAÇAS
AS OPORTUNIDADES
Quem somos
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APISOLAR – Associação Portuguesa da Indústria Solar
Tem como missão:
• a defesa das empresas do setor, solar térmico e fotovoltaico
• o desenvolvimento da industria solar em Portugal
• a promoção da utilização de tecnologias solares junto da sociedade
• muito orientada para PME e para o “demand side”
Estuda e sugere soluções estratégicas para o setor
Recolhe e analisa informação estatística, mantendo informados os
associados, utilizadores e outros agentes sobre a situação do setor
O recurso solar como vantagem competitiva
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5600 Wh/m2/day
3300 Wh/m2/day70% +
Como utilizamos essa vantagem competitiva
5
18 W/ha93 W/ha
40 W/ha
183 W/ha
301 W/ha
185 W/ha
210 W/ha
58 W/ha
Como utilizamos essa vantagem competitiva
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Viabilidade do fotovoltaico relativamente à rede
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Tarifas de
consumo
LCOE de eólicaLCOE de fotovoltaica
A paridade com a rede está próxima, especialmente em BT
Total
TAR+ener+IVA
0.22 €/MWh
0.14 €/MWh
0.18 €/MWh
0.08 €/MWh
0.048 €/MWhOMIE
Evolução das tarifas de mini e microprodução
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50 MW
30 MW
(2012)
(2013)
2012201020072005
No final de 2012,
ainda estavam
40MW por
instalar, devido ao
congelamento da
atividade na
segunda metade
de 2012
70 MW inst.
Em 2012:
44 M€ vol. neg.
2 M€ registos
10 M€ IVA
600 empresas
3000 empregos
30% redução de
atividade
FV instalado
Tot: 280 MW
Centra.: 180
Micro: 70 MW
Mini: 30 MW
Alemanha tem:
20 000 MW
Mini-produção em 2013ŀ9
Tarifas 2013
Jan Fev Mar Abr Mai
Escalão I 151 €/MWh 152 €/MWh 153 €/MWh 151 €/MWh 151 €/MWh
Escalão II 149.9 €/MWh 149.9 €/MWh 150.9 €/MWh 150 €/MWh 150,9 €/MWh
Escalão III 124.0 €/MWh 144.9 €/MWh 150.9 €/MWh 150 €/MWh 150,9 €/MWh
Escalão III
Micro-produção em 2013ŀ10
O potencial e benefícios da Fotovoltaico
• Poderão ser instalados >2000 MW, integrados nas instalações de consumo,sem problemas para a rede.
– Produção em horas cheias, coincidente com consumos
– Maior produção no verão, compensando a hídrica
– Redução de perdas e estabilização de tensão, benefício para a rede de 20mil€ ano por MW instalado
– PNAER, até 2020, limitações em potência com tarifas desinteressantes
• 80 MW micro; 250 MW mini; 140 MW centrais de 2MW, 50 MW Th.el.
– Se conseguirmos 250MW até 2020, em demand-side corresponderá a:
• 750 M€ de volume de negócios
• Emprego para 2000 técnicos em mais de 200 empresas
• 5 M€ anuais em eficiência na rede elétrica
• Destruição de 60% da industria fotovoltaica atual
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O potencial e benefícios da Solar térmico
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Acumulado
1 milhão
Acumulado
700 mil
Estatísticas do Solar térmico
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PORTUGAL
70 kWth per 1000ha
Potencial mercado
• Em 2012,
– 90 mil m2 55 M€ de volume de negócio
– 1300 trabalhadores diretos
– Curiosidade : em 2012 o Estado arrecadou 38M€ ano em ISP de gasóleo
de aquecimento, e apoiou com menos de 1M€, através do FEE (2013)
• Potencial mercado até 2020, o PNAER apenas ambiciona duplicar o valor atual
– Chegar a 2,2 milhões de m2, a Grécia tem atualmente mais de 4 mihões
– Implica 400 mil m2 por ano, mais do dobro conseguido no auge de 2010
– Implicaria 250 M€ de volume de negócio ano
– Implicaria 3000 empregos, em 400 empresas
– 40% de fabrico nacional
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Ameaças para o fotovoltaico
• Fim das tarifas bonificadas
• Incremento dos preços devido à guerra anti-dumping e anti-subsídio nos produtoschineses
• Falta de capacidade de investimento
• Tentação para politicas de promoção de produção centralizada
• Indefinição sobre legislação
• Campanha contra as renováveis
• Falência de empresas
• Emigração de técnicos
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Ameaças para o solar térmico
• Fim de programas de apoio
• Indefinição sobre legislação de incentivo ou obrigação
• Falta de capacidade de investimento
• Falência de empresas
• Emigração de técnicos
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Oportunidades para o fotovoltaico
• Fim de restrições de cotas, para possível mercado independente de subsidiação
• Nova legislação que clarifica as formas de remuneração do regime geral
• Nova legislação para regimes de auto-produção (auto-consumo, netmeetering)
• Mecanismos de comercialização internacional de energia verde (GO)
• Integração com programas de eficiência energética
• Incremento dos custos de eletricidade
• Novos modelos de negócio integrados com comercialização de energia e modelos de negócioESCO
• Novas tecnologias
• Internacionalização
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Oportunidades para o solar térmico
• Apoios de programas como o Fundo para a Eficiência Energética e integraçãocom programas de eficiência energética
• Novas obrigatoriedades associadas ao SCE
• Mecanismos de comercialização internacional de energia verde (GO)
• Novos modelos de negócio do tipo ESCO
• Novas tecnologias e integração com outros sistemas térmicos
• Incremento dos custos dos combustíveis
• Internacionalização
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Contactos
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Presidente | Cláudio Monteiro| presidente@apisolar.pt
Secretário-geral | Gonçalo Calcinha | goncalo.calcinha@apisolar.pt
Ameaças e oportunidades para a indústria solar