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Zoneamento Ecológico-Econômico
Coordenação Geral Técnica do ZEE-DF
Apresentação para o Sinduscon-DFBrasília, 19 de julho de 2016
Identidade das ZONAS e SUBZONAS
AgendaZoneamento Ecológico Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
• Identidade das Zonas e Subzonas
• Contextualização do ZEE no DF e etapas da metodologia
• Agenda de Trabalhos
Zonas e SubzonasZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Etapas da metodologia nacional:
Matriz Ecológica
Matriz Sócio Econômica
Unidades de Intervenção (Pré-Zoneamento)
Cenários
Zonas, Subzonas e Diretrizes Gerais e Específicas
• Unidades Territoriais Básicas/UTB formadas com a co-localização de 4 RISCOS Ecológicos 1 2
• Dinâmicas Econômicas 3
• Disponibilidade Hídrica (com Eixos Produtores de Água para Abastecimento no DF) 4 5 6
• Alocação Territorial de Empreendimentos Produtivos (N1, N2, N3)
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Recursos Hídricos – Vazão RemanescenteZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016voltar
(Vazão Outorgada/ Vazão Regularizada)
Análise dos Resultados:
Implicações de alterações no padrão das chuvas e ritmos de recarga dos aquíferos?
Implicações do uso da vazão média das mínimas?
Subsídio à Construção de Zonas e Subzonas (ZEE-DF)
Desafios de Integração das Agendas no Território
Eixos PDOT
CUB
Eixos PDOT
A tomada de decisão tem os desafios da água como CENTRAL
Múltiplos olhares e
Transversalidade
Qual desenvolvimento para o Território?
Tipos de atividades produtivasZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Pressuposto: a geração de empregos (diversificação da economia) e a demanda por áreas para locação de empreendimentos produtivos:
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
As atividades econômicas foram classificadas em 3 tipos, para efeito do ZEE-DF:
Atividades de tipo N1 – Localizadas na malha urbana das RAs, com forte integração com a vida urbana e seus diferentes usos, aproveitando a infraestrutura instalada e distribuída ao longo dos principais eixos de transporte, acolhendo atividades coerentes com o perfil de sua população e a
capacidade de suporte do território. Ex: comércio, serviços, MEI e startup
Atividades de tipo N2 – Localizadas em áreas contíguas às rodovias, nas extremidades da malha urbana, podendo exigir áreas maiores. Na franja da ocupação urbana, nos eixos de grandes
rodovias, atualmente as áreas sofrem pressão para ocupação habitacional. Ex: atacadistas, logística e pequenas indústrias.
Atividades de tipo N3 – Localizadas em novas áreas (hoje rurais) que demandam a instalação
de grandes empreendimentos âncora, prioritariamente nas bordas do DF, assegurado o transbordo de cadeias produtivas nos municípios da RIDE-DF, com arranjos de governança específicos.
Sobre a geração de empregos, no contexto da diversificação da economia:
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Atividades de tipo N2:
DESAFIOS:
Concorrência de usos : habitacional - atividades produtivas (N2);
Capacidade de suporte.
Demandam revisão de diretrizes urbanísticas ( Ex: Setor Meireles e Região dos Lagos)
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Sobre a geração de empregos, no contexto da diversificação da economia:
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
(I) ADP Centro Regional
núcleos mais populosos vulnerabilidade social Infraestrutura instalada Concentração de áreas
de dinamização urbana (PDOT)
(II) ADP Polo JK
Proximidade com a área mais populosa do entorno
Possibilidade de ampliação
Demanda investimentos (infraestrutura deficitária)
(III) ADP Sobradinho
Disponibilidade de áreas entre os núcleos urbanos de Sobradinho e Paranoá
Carência de oferta de empregos
Demanda reformulação de diretrizes urbanísticas
(IV) ADP Planaltina
Maior contingente de áreas de regularização de interesse social
Carência de oferta de empregos
Possibilidade de acolher empreendimentos vinculados à dinâmica rural (agronegócios)
(V) ADP Polo de Saúde
Proximidade com as áreas de expansão urbana da DF-140 e municípios com alta vulnerabilidade social no entorno
Atividade validada pelos estudos da Secretaria de Economia
Sobre a geração de empregos, no contexto da diversificação da economia:
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
O programa “Habita Brasília” deve incorporar a agenda de geração de emprego e renda.
O Programa deve fazer uma análise do que está proposto no Morar Bem, assegurando a compatibilização com a capacidade de suporte, as subzonas e suas diretrizes.
Diálogo entre os órgãos, principalmente nesta reta
final do ZEE-DF
Projetos de Urbanismo da Terracap / 2016
AgendaZoneamento Ecológico-Econômico do DF
• Zonas e Subzonas
• Contextualização do ZEE no DF e etapas da metodologia
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
• Agenda de Trabalhos
Zonas e SubzonasZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Pressupostos :
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
A água (quantidade e qualidade) pode traduzir a capacidade de suporte, sendo norteador do zoneamento.
Serviços Ecossistêmicos são prerrogativas para o desenvolvimento econômico do território, visando ao bem estar humano.
Há necessidade de diversificação da matriz produtiva, para assegurar a inclusão sócioprodutiva de cerca de 800 mil pessoas (G6 + G7 da matriz socioeconômica), com perfil jovem e baixa escolaridade (3% graduação), no contexto do Bônus Demográfico brasileiro.
Fonte: ZEE-DF (2015)
Em busca da sustentabilidadeAlinhando conceitos e tomando decisões
Desenvolvimento Sustentável
Bem-Estar Humano• Desenvolvimento
Econômico inclusivo
Capacidade de Suporte e Serviços Ecossistêmicos
• Qualidade da água• Quantidade de água• Ar puro• Vegetação nativa e
regulação da temperatura
• Vida (fauna e flora)
Custos para o Estado
• Universalização dos serviços públicos(água, esgoto, drenagem, resíduos s[olidos, energia elétrica, pavimentação, transporte público coletivo, etc)• Qualidade ambiental e humana nos
ambientes rurais e urbanos (morfologia urbana)
Desafio de articular as 3 dimensões
Matriz Ecológica do ZEE-DF
Serviços Ecossistêmicos
Fonte: ZEE/DF, abril 2016
Quais tipos de Serviços Ecossistêmicos poderemos perder se não houver a gestão das áreas de risco ecológico no DF?
Quais as implicações para a qualidade de vida e os custos para o Estado e sociedade ?
S.E. Regulação + Habitat
+ Produção + Informação
Erosão Cerrado Nativo
Recarga de Aquíferos Contaminação de subsolo
S.E. Regulação + Informação
S.E. Habitat+ Regulação + Produção + Informação
S.E. Regulação + Informação
Proposta de ZonasZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Em Discussão
90% da população do DF
Infraestrutura implantada
Mobilidade e transporte
Previsão de integração de modais, inclusive ferroviário
Desafios da qualidade ambiental em ambiente URBANO
Sistema de áreas verdes intraurbanas+ cuidados com os parâmetros de uso e ocupação do solo nas áreas de recarga
Fonte: SEMA/DF, março 2016
Zoneaento Ecológico Econômico do DF
Traçado combinando limites de Unidades Hidrograficas e Riscos Ecológicoscom a presenca humana
Proposta de SubzonasZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Em Discussão
Potencial econômico da Conservação
Segurança Hidrica (88%)
Atividade econômica + proteção às área de risco
de recarga
Atividade econômica (agrícola) com limitação de quantidade de água
Risco de Recarga + Cerrado
4 riscos
ZONA 1
Geração de EMPREGOS
Proposta de SubzonasZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Em Discussão
Produção Hídrica + Área Patrimônio
Centro metropolitano + área de recarga
Poten-cialidade
Econômica
Infraestrutura para recuperação do Lago
Potencialidade Econômica
ZONA 2
Geração de EMPREGOS
1
3
Possibilidades para a localização de atividades de tipo N3 (indústrias âncora):
Sobre a aeração de empregos, no contexto da diversificação da economia:
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Possibilidades, com foco nas bordas do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Demandam aporte de infraestrutura, particularmente de mobilidade e transporte de cargas, e revisão do PDOT nas áreas 1 e 3.
ÁREA (1)
Consolidação de plataforma logística no eixo SO (modais integrados para escoamento de produção)
Geração de emprego para as populações vulneráveis do DF e entorno
ÁREA (2)
Disponibilidade de terras públicas
Proximidade com o Polo JK e Polo de Saúde
Não implica em revisão do PDOT
ÁREA (3)
Interessa manter a atividade agrícola, atualmente intensiva em uso de água ou diversificar as atividades nesta Bacia Hidrográfica?
Mais investimentos em infraestrutura
2
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Sobre a geração de empregos, no contexto da diversificação da economia:
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Sobre a geração de empregos, no contexto da diversificação da economia:
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Proposta preliminar de Anel Viário na RIDE-DF, elaborada por técnicos do DER
Tema para aprofundamento no
ZEE da RIDE-DF (retomada em 2017?)
POLOS GERADORES DE EMPREGOS (N2 e N3) SOBRE OS RISCOS COORDENADOS
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Áreas não parceladas e áreas livres em S.Habitacionais
Centro Metropolitano
(Ceilândia, Taguatinga e Samambaia)
Limitação de lançamento de esgoto sanitário+ população G6 do eixo SO do DF
Polo Sobradinho
Absorve mão de obra de Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Itapoã +Tampão para expansão urbana NE
Eixo SUL
Absorver parte da mão de obra deste eixo+Transbordo de cadeias produtivas
Ordem de aparecimento dos Riscos na Figura: Cerrado, Aquífero, Erosão e Contaminação
Comandos do PDOT para ocupação da área
PDOT e Unidades Hidrográficas
Convergência dos Instrumentos de Planejamento e Gestão
Poluição Veicular no DF e Impactos à Saude Humana
1. Quais são e como quantificar os S.E.?
Mapa final com as principais regiões identificadas como de prioridade muito alta para o monitoramento pelo poder público no Distrito Federal
Questões Estruturantes / Caderno Técnico do Pré-Zoneamento, 2015
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Externalidades positivas providas pelo Meio Ambienteà Saúde Humana face à Poluição Veicular
1. Quais são e como quantificar os S.E.?
Figura 16 – Associação das áreas verdes com o risco de internação hospitalar devido a doenças cardiorrespiratórias no Distrito Federal.
Questões Estruturantes / Caderno Técnico do Pré-Zoneamento, 2015
0
350000
700000
1050000
1400000
-5
-4
-3
-2
-1
0
50 500 870 1140 1350 1540 1700 1840 1960 2080 2180 2280 2370 2450 2520
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Os efeitos positivos estendem-se para além de 2,5 Km2 em relação ao local de residência do paciente
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Quanto custa o modelo atual de mobilidade face aos custos para o SUS/DF?
IDE-A do Estado de SP – modelo para IDE-A/DF
Infraestrutura de Dados Espaciais AMBIENTAIS do DF (SISDIA) – em construção
Projeto GEF Cidades
SISDIA/DF e o componente 1
(início em 2017)Aberta !
AgendaZoneamento Ecológico-Econômico do DF
• Zonas e Subzonas
• Contextualização do ZEE no DF e etapas da metodologia
Fonte: ZEEDF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
• Agenda de Trabalhos
Cronograma atual (em evolução)Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
• Finalização da redaçãoo (PL + Cadernos Técnicos)
Meses 2016
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
• Qualificação da redação (parcerias e reuniões setoriais)
07 08 09 10 11 12
1º/2017
• Debates em Conselhos Distritais
• Consultas Públicas
• Seminário de Entrada na CLDF
• Discussões a partir da CLDF
• Aprovação na CLDF
Sítio Eletrônico
Fonte: SEMA-DF, março 2016
Zoneamento Ecológico-Econômico do DFLançado em 08/03/2016
Contatos
Fonte: SEMA-DF, março 2016
Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Coordenação Geral Técnica do ZEE-DF
Secretaria Executiva:
3214-5689 (Suplam/SEMA)zoneamento.zeedf@gmail.com
http://www.zee.df.gov.br
Riscos EcológicosZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Risco de Perda de Solo por Erosão Risco de Perda de Cerrado Nativo
Risco de Perda de Áreas de Recarga de Aquíferos Risco de Contaminação de Subsolo
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Co-localização dos Riscos EcológicosZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Cores mais escuras = mais riscos ecológicos no mesmo lugarMínimo – 1 risco; Máximo – 4 riscos colocalizados
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Eixos Produtores de ÁguaZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
Cores mais escuras = mais riscos ecológicos no mesmo lugarMínimo – 1 risco; Máximo – 4 riscos colocalizados
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Recursos Hídricos – Outorga total pelo uso da água Zoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
outorga - diluição
outorga - retirada
Indicador outorgado total
+
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(Vazão Outorgada/ Vazão Outorgável)
Recursos Hídricos – Vazão RemanescenteZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016voltar
(Vazão Outorgada/ Vazão Regularizada)
Análise dos Resultados:
Implicações de alterações no padrão das chuvas e ritmos de recarga dos aquíferos?
Implicações do uso da vazão média das mínimas?
Vulnerabilidade HumanaZEE DF busca a sustentabilidade econômica e a equidade socialProteger os ecossistemas, dosando a sua preservação com os objetivos de
desenvolvimento econômico.
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
G7 – Varjão, Itapoã e EstruturalG6 – Santa Maria, Ceilândia, Brazlândia, Planaltina, Riacho Fundo II, São Sebastião, Recanto das Emas, Paranoá
G1 – Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste /Octogonal
G4 – Sobradinho I, Núcleo Bandeirante, Sobradinho II, TaguatingaG3 – Cruzeiro, Guará I, Vicente PiresG2 – Park Way, Brasília (Plano Piloto), Jardim Botânico, Águas Claras
G5 – Candangolândia, Gama, riacho Fundo I, SIA
Agrupamento de Regiões Administrativas
segundo o poder aquisitivo
Zona Ecológico-Econômica de Dinamização Produtiva, com foco
na redução das desigualdades socioeconômicas
(ZDDP)
Zona Ecológico-Econômica de Diversificação Produtiva, com foco na prestação de serviços
ecossistêmicos(ZPSE)
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um
ana
voltar
Ocupação do DFZoneamento Ecológico-Econômico do DF
Fonte: ZEE-DF, Coordenação Geral Técnica, Brasília, 01/07/2016
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