Apostila Teórica E Prática Do Windows Server 2008

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Uma apostila simples e prática. Ideal para pessoas que ainda estão conhecendo o Windows Server. Contém a prática dos principais serviços do poderoso sistema operacional .

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1

Tema: Apostila Teórica e Prática do Windows Server 2008

Guarnieri Henrique Ferreira De Oliveira

Contagem

Dezembro de 2014

2

Sumário

Introdução .......................................................................................................... 4

Windows Server .............................................................................................. 4

Tipos de Rede ................................................................................................. 5

Tipos de Servidores ........................................................................................ 6

Licenças .......................................................................................................... 6

DNS .................................................................................................................... 6

Funcionamento ............................................................................................... 7

Tipos de servidores ......................................................................................... 8

Zonas e registros DNS .................................................................................... 9

Requisitos para instalação do Server DNS ................................................... 10

Instalação do DNS Server ............................................................................. 10

Criando uma nova zona de pesquisa direta .................................................. 11

Criando uma nova zona de pesquisa Inversa ............................................... 16

Configurando Um Servidor DNS Secundário ................................................ 21

DHCP ............................................................................................................... 23

Terminologias ............................................................................................... 24

Comandos DOS ............................................................................................ 25

Requisitos para Criar um Servidor DHCP ..................................................... 25

Instalação do Servidor DHCP ....................................................................... 25

Active Directory ................................................................................................ 32

Floresta, árvores e domínios filhos ............................................................... 32

Floresta ......................................................................................................... 32

Instalando o AD ............................................................................................ 33

Dcpromo.exe ................................................................................................. 35

Instalando o dcpromo.exe ............................................................................. 35

Configurando a máquina cliente ................................................................... 41

Criando usuário no AD .................................................................................. 42

“Logando” com o usuário criado, na máquina cliente.................................... 45

Unidade Organizacional ................................................................................ 49

Criando uma UO ........................................................................................... 50

GPO ( Diretivas de grupo) ............................................................................. 54

Criando uma GPO......................................................................................... 56

3

Testando a política ........................................................................................ 61

Pastas compartilhadas ..................................................................................... 69

Permissões de compartilhamento e segurança ............................................ 70

Regras das permissões ................................................................................ 70

Resumo das permissões NTFS .................................................................... 71

Pasta Pública ................................................................................................ 72

Pasta Pessoal ............................................................................................... 80

Pasta por Departamentos ............................................................................. 89

Cotas ............................................................................................................. 95

Scripts .............................................................................................................. 98

O que faz o script .......................................................................................... 98

Na prática .................................................................................................... 100

Backup ........................................................................................................... 105

Armazenamento de backup ........................................................................ 105

Quem faz o Backup ? .................................................................................. 105

Tipos de Backup ......................................................................................... 105

Na prática .................................................................................................... 106

Servidor Web .................................................................................................. 114

Na prática .................................................................................................... 115

Servidor FTP .................................................................................................. 120

Na prática .................................................................................................... 121

Exchange ....................................................................................................... 128

Instalação .................................................................................................... 129

Configuração ............................................................................................... 136

Conclusão ...................................................................................................... 137

Referência ...................................................................................................... 138

4

Introdução

As redes de computadores são de suma importância para a população, e sua

importância aumentou mais ainda com o passar dos anos. Aumentou também

a importância por bons profissionais que estão em grande falta no mercado

brasileiro.

Em toda rede acima de dez computadores é aconselhável que exista um

servidor dispondo serviços. Esses servidores funcionam com mais qualidade,

quando utilizam um sistema operacional próprio.

Nesta pequena apostila prática trataremos do Windows Server 2008, um dos

sistemas servidores mais usados na atualidade. É indicado a pessoas que tem

seu primeiro contato com a administração de redes e com o Windows Server

2008.

Windows Server

É uma família de sistemas operacionais desenvolvidos pela Microsoft,

direcionados para uso de servidores.

Principais Versões:

- Windows Server NT

- Windows Server 2000

- Windows Server 2003

- Windows Server 2008

- Windows Server 2012 – Novo.

O Windows server 2008, foi lançado em 27/08/2008. Sob o nome de Loghorn,

teve rápida aceitação no mercado trazendo estabilidade e correção de erros e

melhora de eficiência de sua ultima versão – Windows server 2003.

Versões do Windows Server 2008

1 – Windows Server 2008 Standart:

Usado em redes de pequeno porte

5

2 – Windows Server 2008 Enterprise:

Usado em redes de médio porte. Suporta até do TB de Ram em sistemas 64

bits, com até 8 cpu‟s.

3 – Windows Server 2008 Data Center:

Recomendado para redes de grande porte e data centers. Suporta até 64

cpu‟s. Para adquirir essa versão é necessário a comprovação do parque

tecnológico.

4 – Windows Server 2008 Web Edition:

Versão bem enxuta do sistema. Voltado para ambientes Web.

FAQ

1 – Um sistema servidor pode ser usado como computador pessoal ?

Resposta : Sim. Podemos utilizá-lo como computador convencional, sem

precisar configurar os serviços de rede/diretório.

2 – Podemos utilizar um servidor em uma rede ponto-a-ponto ?

Resposta: Sim, como um pc convencional.

3 – Para considerar um “pc como servidor “, ele precisa ter um hardware

especial ?

Resposta: Não, desde que forneça um serviço na rede, um pc é um servidor.

Tipos de Rede

Rede ponto-a-ponto:

- Todos fornecem os serviços e usam;

- Ninguém controla a entrada/saída dos computadores da rede.

- Segurança mínima

- Escalabilidade limitada

Cliente/ Servidor:

6

- Um ou mais servidores gerenciam toda a rede

- Os papéis são bem definidos: Cliente ( host) usa e servidor provê

- Alta segurança

- Alta capacidade de escalabilidade

Tipos de Servidores

- Dedicado -> Fornece única e exclusivamente um único serviço de rede. O

fornecimento é initerrupto.

- Não-dedicado ->Fornece mais de um serviço na rede.

- Controlador de domínio (DC) -> É ele quem autoriza/desautoriza a entrada e

saída do seu “domínio” de todos os dispositivos, inclusive usuários.

- Servidor Membro -> Fornece algum serviço na rede, faz parte de um

“domínio”, mas não autoriza ninguém.

Licenças

Os sistemas servidores precisam oferecer suporte aos serviços de rede, e

diretórios. Esses softwares são desenvolvidos para funcionar 24x7.

O sistema operacional 2008 é fabricado pela Microsoft e requer uma licença de

uso.

O valor depende da versão escolhida e do número de servidores. Quando

compramos uma licença recebemos um usuário e senha para acesso ao site

da Microsoft, e podemos baixar as ISO‟s , ou esperar pela mídia física.

Um servidor licenciado dá a possibilidade de até 5 usuários remotos

simultâneos. Se quisermos mais, devemos também comprar a CAL DE

ACESSO.

DNS

O protocolo DNS faz parte da camada de aplicação do modelo OSI. É

responsável por fazer a tradução nome para IP e vice-versa.

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Essa tradução pode ser para resolução de domínios, páginas web, ou qualquer

dispositivo que tenha um IP. Os equipamentos geralmente possuem um nome

e um IP. O nome “sozinho” é chamado de nome NETBIOS. O nome completo

(nome da maquina e nome de domínio); chamamos de FQDN (full qualificaded

domain name- nome de domínio totalmente qualificado – ou seja –“nome

todo”).

Host

-Nome Netbios: PC

- Nome FQDN: pc.brasil.br

Servidor

- Nome Netbios: SRV

- Nome FQDN: srv.brasil.br

Funcionamento

Para que o DNS consiga resolver os nomes, os nomes de domínio seguem

uma regra à partir de um banco de dados hierárquico, onde cada servidor DNS

conhece uma “parte de um todo “.

pt.wikinourau.org

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Temos 2 tipos de consultas DNS: A consulta recursiva e a consulta interativa.

Todos servidor DNS, ( e as máquinas clientes também ) executa uma ação que

é chamda de Cache DNS, que consiste em armazenar na memória cachê as

consultas realizadas.

A consulta recursiva ocorre quando o cliente faz uma solicitação ao DNS local,

e o mesmo retorna com a resposta, porque tem em seu cachê.

A iterativa ocorre quando o servidor não tem a consulta no cahce, então ele

tem que direcionar a pesquisa para quem pode saber:

Tipos de servidores

- Servidor DNS primário:

Responsável por responder toda e qualquer solicitação DNS. Também tem

permissão para alterar as zonas DNS.

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- Servidor secundário:

Só assume, quando o primário cai. É o plano B e não tem permissão para

alterar nada.

- Cache Only: Só faz caching. Não responde nenhuma solicitação. Os clientes

podem receber uma resposta autoritativa ou não autoritativa:

Resposta autoritativa - > Veio do servidor que é “dono do domínio”.

Resposta não autoritativa:

Veio de um servidor que provavelmente tinha o endereço no cache.

Zonas e registros DNS

Os servidores DNS são configurados em 2 zonas e cada zona é responsável

por um tipo de tradução. Para funcionar, as zonas dependem dos registros.

- Zona direta - > Faz a tradução nome-> IP. Os registros essenciais são:

Soa (Start ofAuthorith) -> Identifica para os DNS‟s externos que ele é a

autoridade para o domínio.

Ns (Name Server) -> Identifica para os clientes internos que ele é autoridade

DNS para o domínio.

A -> Mantém o registro de nome e IP de todos os equipamentos da rede,

inclusive servidor.

Opcionais

Cname -> Estabelece um apelido para um PC.

MX -> Informa quem é o servidor de correio da rede.

- Zona Reversa -> Faz a tradução IP para nome.

Registros essenciais:

Soa - > Vide zona direta

Ns-> Vide zona direta

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PTR -> Mantém o registro IP e nome, de todos os clientes e servidores.

Requisitos para instalação do Server DNS

- Nome e sufixo DNS configurados;

- IP do servidor DNS apontado na placa de rede;

- Instalar o recurso;

Instalação do DNS Server

O primeiro passo é executar o assistente para adicionar funções. O assistente

pode ser acessado a partir do gerenciador de servidores em ferramentas

administrativas do menu iniciar.

Selecione Servidor DNS no assitente para adicionar funções.

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A configuração do dns é feita após a instalação. Por enquanto, basta clicar em

instalar.

Criando uma nova zona de pesquisa direta

Para ter acesso as configurações do servidor DNS, siga os passos a seguir:

- Clique no menu iniciar

- Selecione o menu ferramentas administrativas

- Clique no icone DNS

- Clique com o botão direito do mouse e selecione a primeira opção.

12

Clique em avançar.

Como não temos nenhuma zona criada, a única opção possivel é a criação da

zona primária. Para se criar uma zona secundária, é preciso que exista pelo

menos uma primária.

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O próximo passo é dar um nome a zona criada. No exemplo usaremos o nome

de dominio senac.com.

Como não temos nenhum arquivo já existente, criaremos um novo arquivo. O

nome do arquivo de zona sugerido pelo sistema é o nome do dominio seguido

da extensão DNS.

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A segunda opção não é a mais sensata, mas no exemplo podemos utilizá-la.

Estas são todas as informações necessárias para criar sua primeira zona de

pesquisa direta. Clicando em concluir, a configuração da zona estará terminada

e já pode ser vista na lista de zonas.

15

Para adicionar hosts a zona, Clique em novo Host ( A ou AAAA)...

Neste caso, configuramos o DNS do servidor que tem o nome netbios srv01.

Com essa configuração, todas as vezes que se buscar por srv01 o protocolo

DNS entrará em ação e achará o IP 192.168.0.1 .

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Criando uma nova zona de pesquisa Inversa

Clique com o botão direito do mouse sobre Zonas de pesquisa inversa, e

selecione a primeira opção.

Clique em avançar.

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Como essa zona é do servidor primário, devemos escolher a primeira opção.

Na identificação de rede, deve-se preencher apenas os octetos pertencentes a

rede.

18

Coloque nome para o novo arquivo de zona e clique em avançar.

A segunda opção não é a mais sensata, mas no exemplo podemos utilizá-la.

19

Estas são todas as informações necessárias para criar sua primeira zona de

pesquisa inversa. Clicando em concluir, a configuração da zona estará

terminada e já pode ser vista na lista de zonas.

Para adicionar PTR‟s na zona inversa, siga os passos abaixo:

Clique com o botão direito sobre a zona criado se selecione a terceira opção.

20

Com essa configuração, todas as vezes que se buscar por 192.168.0.1 o

protocolo DNS entrará em ação e achará o SRV01 .

Como se pode observar na imagem acima, as duas zonas; direta e inversa

estão configuradas corretamente.

21

Configurando Um Servidor DNS Secundário

Os servidores DNS (Sistema de Nomes de Domínio) secundários ajudam a

fornecer equilíbrio de carga e tolerância a falhas. Os servidores DNS

secundários mantêm uma cópia somente leitura dos dados da zona

transferidos periodicamente do servidor DNS principal para a zona. É possível

configurar os clientes DNS para consultar servidores DNS em vez do (ou além

do) servidor DNS principal de uma zona, reduzindo a demanda no servidor

principal e assegurando que as consultas de DNS da zona serão respondidas,

mesmo se o servidor principal não estiver disponível.

Em geral, a adição de um servidor DNS secundário a uma zona envolve três

etapas:

1. No servidor DNS principal, adicione o servidor DNS secundário

aguardado à lista de servidores de nomes autorizados para a zona.

2. No servidor DNS principal, verifique se as configurações de

transferência da zona permitem que ela seja transferida ao servidor DNS

secundário aguardado.

3. No servidor DNS secundário aguardado, adicione a zona como

secundária.

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Para autorizar que o servidor secundário funcione corretamente, siga os

seguintes passos:

No servidor primário, clique com o botão direito do mouse sobre a zona direta

que está pronta e selecione a opção propriedades.

Selecione a aba Servidores de nomes, clique em Apenas para os Servidores a

Seguir e em seguida no botão Editar.

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Digite o nome completo do servidor em seguida clique em resolver, ele achará

o ip do respectivo servidor, clique em ok.

Para configurar autorizar o funcionamento da zona inversa secundária, siga os

mesmos passos executas para liberar a zona direta secundária.

DHCP

Dhcp é um protocolo da camada 7 do modelo OSI. Significa Dinamic Host

ControlProtocol. A função dele é distribuir IP‟s dinamicamente na rede. Há

basicamente, duas formas de se endereçar dinamicamente um host:

A – Manual (IP estático) ;

B – DHCP ( Dinâmico );

O servidor DHCP é responsável por ouvir solicitações DHCP, distribuir e

controlar os IP‟s alocados e disponíveis.

24

www.esli-nux.com

Processo de solicitação de IP‟s:

1 – DHCP discover -> Cliente envia via broadcast: “tem algum DHCP ai? “

2 – DHCP Offer -> Servidor responde: “ Eu sou DHCP e esses são os IP‟s que

tenho “.

3 – DHCP Request -> Cliente diz: “Vou pegar esse ip aqui !“

4 – DHCP ACK/NACK -> Servidor responde: “Ok! Pode pegar” (ACK) ou “não!

Escolha outro (Nack).

Caso o cliente faça o DHCP discover e não encontre um servidor DHCP, por

padrão ele receberá um IP APIPA da faixa 169.0.0.0/8. Isso é exclusivo dos

sistemas Microsoft.

Terminologias

1 – Escopo DHCP -> Rede que compreende os IP‟s disponíveis para

distribuição. (192.168.0.0 /24 -> 254 IP‟s disponíveis).

2 – Intervalo de distribuição ->IP‟s que efetivamente estarão na “cartela”.

EX: 192.168.0.30 – 192.168.0.40 -> 10 IP‟s disponíveis.

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3 – Intervalo de exclusão ->IP‟s que não serão atribuído, não é obrigatório.

4 – Reserva -> Estabelecer, via DHCP um IP fixo de acordo com o MAC

Address.

5 – Tempo de Concessão -> É o tempo do vencimento do “aluguel de

alocação”. No vencimento, o cliente deve solicitar um novo IP, fazendo o

processo inicial novamente. O padrão é 7 dias.

Comandos DOS

1 – Ipconfig /all -> Permite, entre muitas coisas, visualizar o Mac address e o

tempo de concessão.

2 – Ipconfig /release -> Libera o Ip da placa de rede.

3 – Ipconfig /renew -> faz a solicitação de um novo IP.

Requisitos para Criar um Servidor DHCP

1 – Ip fixo – pertencente a faixa de rede que pretende distribuir;

2 – nome Netbios;

Instalação do Servidor DHCP

Primeiramente execute os seguintes passos: Acesse Iniciar -> ferramentas

administrativas -> gerenciador de servidores ->Funções -> adicionar

funções.

26

Selecione a opção Servidor DHCP no Assistente.

Selecione a interface de rede que vai responder as requisições DHCP.

27

Informe o nome do domínio e os endereços DNS preferencial e alternativo.

Servidores Wins não são usados em redes atuais, portanto clique em próximo .

28

Clicando em adicionar, você dá inicio a definição do escopo.

Nome do escopo: Ajuda na identificação.

Endereço IP Inicial e Final: Limitam a faixa de IP‟s disponíveis.

29

Como estamos apenas fazendo um treinamento e não utilizaremos o IPV6,

desabilitaremos a função.

30

Para finalizar, clique em Instalar.

Testando o funcionamento do DHCP

O primeiro passo é verificar se os clientes estão configurados para obter ip

automaticamente.

Siga os seguintes passos:

Painel de controle -> Conexões de rede, selecione a interface clique com o

botão direito e vá em propriedades.

Selecione a opção IPV4 e clique em propriedades

31

Para que os clientes recebam IP automaticamente marque as opções acima.

Observando as configurações do cliente, podemos ver que o DHCP está

ativado e que está utilizando um ip colocado na configuração do servidor

DHCP.

32

Active Directory

É um software desenvolvido pela Microsoft. É um serviço baseado em

“diretório” e utiliza o protocolo LDAP.

Chamamos de “serviço de diretório”, porque o servidor armazena dados da

rede como computadores, usuários, grupos, politicas de acesso, entre outros, e

eles server para consulta para outros servidores e clientes da rede.

Esses elementos armazenados no Active Directory (batizado de AD) são

chamados de objetos de rede. Quando instalamos o AD, cria-se algo chamado

de domínio – um cliente limite administrativo que diz até onde o servidor poderá

controlar.

O servidor que contém o AD passa a ser denominado como “DC” (controlador

de domínio ). Podemos configurar outros servidores como AD também, ai eles

passariam a ser AD‟s adicionais.

Com o AD, conseguimos um gerenciamento centralizado e uma maior

segurança – já que toda alteração deve ser autorizada pelo DC e

consequentemente pelo administrador.

Floresta, árvores e domínios filhos

- Domínio:limite lógico administrativo que configura o alcance do servidor DC;

- Domínio – filho:Sub-dominio. Possui seu próprio DC, usuários e pc‟s. Porém

pode ser controlado pelo domínio pai.

- Árvore : Conjunto de domínios pai e filho .

- Floresta: Conjunto de árvores.

Floresta

Pré – Requisitos:

- Nome netbios;

- Sufixo DNS;

- IP fixo;

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- DNS;

Instalando o AD

Primeiramente execute os seguintes passos: Acesse Iniciar -> ferramentas

administrativas -> gerenciador de servidores ->Funções -> adicionar

funções.

Marque a opção Serviços de Domínio e clique em próximo.

34

Clique em instalar.

Veja que aparecerá essa tela, clique em fechar.

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Dcpromo.exe

Dcpromo.exe é o aplicativo assistente para instalação de serviços de domínio

do AD. Quando você inclui a função AD DS no servidor, torna-o capaz de criar

e interagir com a estrutura do AD, ou seja, árvores, florestas, objetos, unidades

organizacionais . A função dcpromo é tornar o servidor de fato um controlador

de domínio.

Instalando o dcpromo.exe

Clique em Iniciar-> executar-> digite: dcpromo.exe

Clique em ok.

Clique em avançar.

36

Como não há nenhuma floresta existente, marque a segunda opção.

Digite o nome do domínio

37

Com não usaremos recursos de versões anteriores do Server, marque a opção

acima.

Um pré requisito do AD é o DNS, neste exemplo o dns ainda não está

instalado. Essa ferramenta instalará automaticamente o DNS, portanto deixe-a

marcada.

38

Selecione o local onde será armazenado o banco de dados do serviço.

Digite uma senha, essa senha é usada na segurança do serviço.

39

Nesta parte, o serviço mostra todas as configurações executadas .

Para que o serviço seja instalado com sucesso, marque a caixa Reinicializar ao

concluir.

40

Veja que ao logar pela primeira vez após a instalação do serviço, o servidor já

está no domínio.

Como você pode ver, após a instalação novos recursos estão disponíveis em

ferramentas administrativas.

41

Configurando a máquina cliente

Siga os passos abaixo:

Painel de controle\sistema e segurança\sistema

- Clique em alterar configurações

Clique em alterar .

42

Veja que ao reiniciar, que a máquina cliente já faz parte do domínio.

Criando usuário no AD

Selecione a opção riscada.

43

Veja que ao selecionar COMPUTERS, o PC treinamento faz parte do domínio.

Selecione a guia Users, clique com o botão direito.

Selecione a opção novo e clique em usuário.

44

Digite o nome e sobrenome do usuário. Abaixo digite o nome que o usuário

usará no logon.

Digite a senha do usuário, deixe a primeira opção marcada, pois ao logar pela

primeira vez, o usuário, terá que mudar sua senha.

45

“Logando” com o usuário criado, na máquina cliente

Clique em Trocar usuário.

Clique em outro usuário.

46

Digite o nome de login do usuário e a correspondente senha.

47

A mensagem mostra que a senha deverá ser alterada. Clique em OK.

Digite a nova senha.

48

Veja que a senha foi alterada.

Veja que o login foi feito no usuário Paulo Souza.

49

Unidade Organizacional

Um tipo particularmente útil de objeto de diretório contido em domínios é a

unidade organizacional. As unidades organizacionais são recipientes do Active

Directory nos quais você pode inserir usuários, grupos, computadores e outras

unidades organizacionais. Uma unidade organizacional não pode conter

objetos de outros domínios.

É o menor escopo ou unidade à qual você pode atribuir configurações de

Diretiva de Grupo ou delegar autoridade administrativa. Ao usar unidades

organizacionais, você pode criar recipientes em um domínio que representam

as estruturas hierárquicas e lógicas em sua organização. Dessa forma, você

pode gerenciar a configuração e usar contas e recursos com base no seu

modelo organizacional. Para obter mais informações sobre configurações de

Diretiva de Grupo, consulte Diretiva de Grupo (pré-GPMC).

Como mostra a figura, as unidades organizacionais podem conter outras

unidades organizacionais. Uma hierarquia de recipientes pode ser estendida

conforme for necessário para modelar a hierarquia de sua organização em um

domínio. O uso das unidades organizacionais vai ajudá-lo a minimizar o

número de domínios necessários para a sua rede.

Você pode usar as unidades organizacionais para criar um modelo

administrativo que possa ser dimensionado para qualquer tamanho. Um

50

usuário pode ter autoridade administrativa para todas as unidades

organizacionais em um domínio ou para uma única unidade organizacional. Um

administrador de uma unidade organizacional não precisa ter autoridade

administrativa para outras unidades organizacionais no domínio. Para obter

mais informações sobre como delegar autoridade administrativa, consulte

delegando a administração.

Criando uma UO

Dentro do serviço usuários e computadores do active Diretory, execute os

seguintes passos:

Selecione seu domínio e clique com o botão direito e selecione a guia novo.

51

Clique em unidade organizacional.

Dê um nome para sua UO. Desmarque a caixa, pois caso esteja marcada o

administrador não poderá fazer alterações na UO.

52

Veja que a UO empresa foi criada.

Para se poder organizar de uma melhor forma, podemos criar “sub – uo‟s”, o

que facilita bastante o trabalho de um administrador. Veja no exemplo abaixo:

Selecione a UO empresa e clique com o botão direito do mouse > novo>

Unidade organizacional.

Clique novamente na guia unidade organizacional.

53

Observe o exemplo acima.

Veja que a UO administração está dentro da UO empresa. Podemos criar

várias “sub-uo‟s”.

Para que facilite o entendimento, criei mais duas UO‟s.

A cada, UO ( administração, ti e coordenação) criaremos um usuário.

54

Siga os passos abaixo:

Clique em cada UO, selecione a guia novo e clique em usuário. Crie um

usuário qualquer para cada UO.

Essa criação de UO‟s facilita bastante a vida do administrador, pois para cada

setor da empresa o administrador poderá criar um tipo de diretivas de grupo.

Entenda mais sobre diretivas de grupo.

GPO ( Diretivas de grupo)

As gpo‟s (group Police objet) podem ser aplicadas para os usuários ou para os

computadores do domínio. Constituem de um conjunto de regras que fazem

restrição / liberação de programas, configuração, desktop, rede e etc. No

Windows server 2008, há um console de gerenciamento exclusivo para a

visualização, criação e edição das GPO‟s.

Iniciar> Ferramentas Administrativas > gerenciamento de diretivas de grupo

Tipos de GPO‟s

- GPO local -> Diretivas aplicadas no servidor local.

- GPO Defalt do Domínio -> As configurações são aplicadas a todos os

usuários e computadores do domínio;

55

- GPO de controladores de domínio -> Só aplicado aos controladores de

domínio.

- GPO „s associada a UO -> Estão vinculadas as UO‟s criadas no AD. São

válidas a todos os usuários que pertencem a UO.

Ordem de Aplicação das GPO‟s

Existe uma hierarquia no funcionamento da aplicação das GPO‟s.

Por padrão, a GPO aplicada por ultimo, é a que permanece.

- BlockInheritance( Bloqueio de herança) : impede uma GPO Herdada (corta

herança);

- No Override (não sobrescrever) : Cria uma “Super GPO”, que não pode ser

substituída.

Configurações

- GPO para computador: afeta configurações relativas ao computador;

- GPO para usuário: Afeta configurações mais abrangentes que estão ligadas

ao usuário.

56

Criando uma GPO

Vá no menu iniciar, ferramentas administrativas e clique em gerenciamento de

diretiva de grupo.

É extremamente necessário que o administrador tenha criado unidades

organizacionais em usuários e computadores do active diretory.

Veja a tela exibida, quando o administrador entra em gerenciamento de grupo.

57

Explore a hierarquia, até que consiga ter acesso as UO‟s criadas.

Veja que a UO empresa aparece na diretiva de grupo.

Clique na primeira opção.

58

Dê um nome a sua gpo.Na política acima proibirei o acesso ao painel de

controle ao usuários da administração. Dê um nome fácil de identificar a

política.

Veja que é criado um arquivo. Clique nele com o botão direito.

Clique em editar.

59

Será aberta essa tela. Para conseguir bloquear recursos, o administrador deve

procurá-lo nas hierarquias. Veja abaixo o exemplo da busca pelo bloqueio do

painel de controle.

Clique em modelos administrativos.

60

Veja que será aberto várias sub-pastas com inúmeros recursos de bloqueio do

Windows.

Veja que ao clicar em painel de controle, ao seu lado direito aparece a opção,

proibir acesso ao painel de controle. Clique duas vezes nessa opção.

Habilite o recurso e clique em ok.

61

Pronto a política foi aplicada aos usuários da administração. Para ter certeza

volte gerenciamento da diretiva de grupo, clique em opção e veja as políticas

aplicadas.

Testando a política

Farei login com um usuário da administração em uma máquina cliente.

O usuário Leonardo faz parte da UO administração.

62

Já dentro do sistema, procure pelo painel de controle e clique no ícone.

Veja que a política foi aplicada com sucesso, e que usuário não terá acesso ao

painel de controle.

63

Abaixo você verá algumas GPO’s aplicadas no servidor e sendo

visualizadas no host cliente:

Proibindo acesso ao painel de controle:

No cliente:

Ao clicar o sistema nega.

Removendo o relógio

64

No cliente:

Removendo o ícone imagens do menu iniciar:

No cliente:

65

Veja que os ícones imagens e jogos foram tirados do menu iniciar.

Removendo o ícone lixeira da área de trabalho

No cliente:

O cliente não terá acesso ao ícone lixeira.

Adicionando o comando executar no menu iniciar:

No cliente:

Veja que o comando agora está no menu iniciar.

66

Removendo o link jogos do menu iniciar:

No cliente:

Vejo que o link jogos não aparece no menu iniciar

Proibir configurações avançadas do tcp/ip

67

No cliente:

Impedindo acesso ao prompt de comando:

No cliente:

Veja que o cliente ao pressionar qualquer tecla, fechará o prompt de

comando.

68

Removendo o botão alterar senha no ctrl +alt+ del

No cliente:

Veja que não existe a opção alterar senha.

Removendo o ícone ajuda do menu iniciar:

No cliente:

69

Veja que não aparece o botão ajuda no menu iniciar.

Pastas compartilhadas:

Um dos principais benefícios de uma rede, é o compartilhamento de recursos.

Com o AD, podemos ter controle de quem poderá ou não usar o recurso. Uma

pasta compartilhada é uma pasta local que pode ser acessada de outros

computadores. O compartilhamento é feito pelo próprio administrador. Para

acessar a pasta compartilhada, nos sistemas Microsoft, basta digitar:

\\IP\[nomedapasta ]

- IP -> o IP onde está originalmente a pasta.

- nome da pasta -> nome da pasta compartilhada.

Podemos fazer um compartilhamento oculto. Isso é possível quando colocamos

o $ no final do nome do compartilhamento. Para acessar, é necessário colocar

o $ no final do nome da pasta.

Visualizando Pastas Compartilhadas

- Comando DOS:

- Net share

-Interface:

- Iniciar > ferramentas administrativas > gerenciamento do computador >

pastas compartilhadas.

Local ou pelo domínio?

Uma pasta, usuário Local, só é acessível do computador que ele está

cadastrado. Não é possível usá-lo em outro pc da rede.

Uma pasta, usuário, etc, usado em vários pc‟s (inclusive ao mesmo tempo) do

domínio.

70

Permissões de compartilhamento e segurança

Para controlar o acesso as pastas compartilhadas, é necessário o uso das

permissões. Quando compartilhada, as pastas recebem dois tipos de

permissões:

- Permissões de compartilhamento: Só são aplicados quando há acesso ao

compartilhamento pela rede.

- Permissões de segurança: São válidas locais e pela rede.

O Resultado final da permissão é a soma das permissões de segurança e

compartilhamento.

Regras das permissões

As permissões podem ser definidas para:

- Usuário;

- Grupo de segurança ;

Elas podem ser do tipo :

- Permitido

- Negado

Regra Ouro:Negação prevalece sob qualquer permissão.

Regra nº1 :Permissão de arquivo prevalece sob pasta.

Regra nº2 :Permissão de usuário prevalece sob grupo.

Regra nº3 : Permissões não especificada é permissão negada

Regra útil: Ao compartilhar uma pasta, tudo seu conteúdo é automaticamente

compartilhada .

Permissão Herdada: Permissões que passam da pasta pai para a pasta filha.

Não pode ser alterada, a não ser que se quebre a herança.

Permissão explícita: Definida pelo administrador. Pode ser alterada.

71

Resumo das permissões NTFS

- Arquivos :

- Controle total: Permite tudo mais alterar as permissões;

- Modificar: Permite tudo;

- Leitura + Gravação: Ler e gravar. Não pode excluir;

- Leitura: Só exibe o conteúdo;

- Ler e executar: Lê e executa aplicativos.

- Pastas

- Controle total: Permite tudo mais alteração de permissão;

- Modificar: Eliminar pastas e arquivos + leitura + gravação + execução +

listar;

- Listar: Lista o conteúdo de pastas e subpastas;

-Leitura: Lista o conteúdo da pasta;

- Executar: Permite executar arquivos dentro da pasta;

-Gravação: Permite criar arquivos dentro das pastas.

Na prática

72

Pasta Pública:

Crie uma pasta qualquer, no exemplo criaremos uma pasta na c: do servidor.

Veja abaixo:

Clique em propriedades.

Clique em compartilhamento avançado.

73

Marque a caixa, compartilhar a pasta.

Dê um nome que não seja o nome da pasta e aplique.

Observe que há um símbolo em cima do ícone da pasta, isso mostra que ela

está sendo compartilhada.

74

Volte novamente em propriedades da pasta e clique em compartilhamento e

compartilhamento avançado.

Clique em permissões.

Marque para TODOS a opção alteração e aplique.

75

Clique na aba segurança e em seguida avançadas.

Clique em editar.

76

Desmarque a caixa Incluir permissões.

Clique em remover, aplique e dê ok.

Novamente na aba segurança, clique em editar.

77

Clique em Adicionar.

Digite administradores clique em verificar nomes.

Com a primeira opção selecionada, Clique em OK.

78

Volte nessa aba novamente e digite Usuários do domínio e clique em verificar

nomes.

Em usuários do domínio, marque a opção modificar.

Em administradores, marque controle total.

79

Pronto a pasta publica foi criada com sucesso, veja o teste na máquina

cliente.

Veja que ao fazer login na máquina cliente e utilizar o caminho UNC,

encontramos a pasta publica (que teve o nome de compartilhamento pub).

80

Pasta Pessoal

A pasta pessoal é muito importante em uma rede, pois apenas o respectivo

usuário terá acesso.

Na prática:

O primeiro passo é criar uma pasta, no exemplo abaixo criaremos na c:

Veja abaixo:

Clique em compartilhamento avançado.

Clique em permissões.

81

Marque a caixa alteração e dê ok.

Clique na aba segurança e posteriormente no botão avançadas.

82

Clique no botão editar e novamente quebre a herança da pasta.

Após ter quebrado a herança, continue na guia segurança e clique em editar.

83

Clique em adicionar.

Adicione PROPRIETÁRIO CRIADOR.

84

Dê controle total a Proprietário criador. Aplique.

Para administradores, também dê controle total. Aplique.

85

Clique em adicionar novamente.

Digite SYSTEM verifique e dê ok.

86

Dê controle total para SYSTEM.

Pronto, as configurações na pasta já estão prontas, agora é necessário

configurar os usuário no AD.

No menu iniciar, clique em ferramentas administrativas e depois clique em

usuários e computadores do active diretory.

Selecione o usuário e dê dois cliques rápidos sobre ele.

87

Clique em perfil e marque conectar-se.

Use o caminho UNC da pasta pessoal e digite a variável %username%.

88

Veja que ao aplicar, aparecerá o nome do usuário. Clique em ok.

Veja que ao abrir a pasta Pessoal em C: automaticamente criou-se uma pasta

do usuário Leonardo.

89

Testando na máquina cliente:

Veja que na máquina cliente, o usuário Leonardo terá acesso a pasta

facilmente dentro do ícone Meu computador. A pasta foi mapeada, trataremos

de mapeamento de pastas mais tarde.

Pasta por Departamentos

Veja que no nosso exemplo, criaremos três departamentos diferentes.

Crie uma pasta, no exemplo criaremos na unidade c:, em seguida vá em

propriedades.

90

Clique na aba compartilhamento e em seguida, compartilhamento avançado.

Marque a caixa compartilhar pasta e clique em permissões.

91

Dê permissão de alteração para todos.

Em Avançadas, quebre a herança da pasta.

92

Após ter quebrado a herança, clique em editar.

Adicione Administradores em Segurança.

Vá até a unidade C: e crie as pastas com os nomes do departamento.

93

Veja que as pastas dos departamentos, foram criadas dentro da pasta

departamentos.

Clique em uma das pastas com o botão direito e vá em propriedades e clique

na aba segurança.

Adicione o respectivo grupo em permissões.

Marque a opção modificar e aplique.

94

Pronto, o processo foi executado com sucesso. Vale lembrar que o

procedimento da sub-pasta por departamento deve ser executado em todas as

pastas (departamentos ).

Fazendo o teste na máquina cliente:

Veja que o usuário do departamento administração, teve acesso a pasta.

Veja que o usuário da administração terá acesso apenas a pasta

administração. Na imagem acima o usuário da administração tenta acessar a

pasta TI e não consegue.

95

Cotas

Utilizamos quando queremos limitar a quantidade de espaço usado pelo

usuário.

- Podem ser implementadas para o usuário apenas;

- Abrangem o disco rígido como um todo. Isto é, independe da pasta que o

usuário salvar os arquivos, a cota permanece a mesma.

- Exemplo:

C:>cota total para user 1> 900k

Dados >200k

Pública>200k

Pessoal>500k

Na prática

Na unidade c: clique em propriedades e vá na aba cotas.

96

Deixe a aba cotas com as seguintes configurações acima. A opção limitar

espaço em disco, dependerá do número de usuários que existe no ad. Clique

em entradas de cota.

Clique em cota e posteriormente em nova entrada de cota.

97

Digite o nome do usuário e clique em verificar nomes, depois clique em ok.

Marque a opção limitar espaço em disco e coloque o limite da pasta do usuário.

Pronto, a cota de disco para o usuário Leonardo Boff já está pronta.

Confirme na guia entradas de cota de (c:)

98

Scripts

São rotinas automáticas executadas pelo sistema. Geralmente são feitos em

Vb Script ou em Dos.

Os scripts executam através de comandos , tarefas que o administrador teria

que fazer de cliente a cliente.

Eles podem ser executados no logon , e /ou logoff.

Onde Configuramos?

- Na aba “perfil” , do usuário , colocamos o nome do script e colocamos o script

na pasta netlogon.

- Através de gpo´s ( mais seguro e pratico )

Tarefas comuns dos scripts

- Mapear pastas compartilhadas;

- Acertar a hora do servidor e do cliente

- Forçar a atualização das gpo´s

- Exibir mensagens

- Varias outras coisas

O que faz o script

O administrador escolhe a linguagem que o script será escrito e desenvolve a

lógica.

Você pode achar scripts prontos na net , mas cuidado ao implementar o que

não conhece .

RELEMBRANDO COMANDOS DOS

Md -> cria pastas

Rd-> apaga pastas

cd->entra no diretório

99

@pause-> pausa a execução do script ate que um tecla seja pressonada pelo

cliente .

@echo -> exibe uma mensagem na tela

Gpupdate / force-> força a atualização das gpo´s

Net use -> mapeia pastas compartilhadas

Net time /y -> sincroniza o horário do servidor com o cliente

Um script que contem sequência de comandos dos é chamado de bat e tem

extinção.bat que o torna auto executável .

Para que o bat funcione os comandos devem ser escritos 1 por linha

@echo ola cliente !

@pause

E devem seguir uma logica

Certo:

Md c:\guarnieri

Rd c:\guarnieri

Exemplo de script em comandos Dos

@echo bem vindo A empresa

@echo *****************

@echo seu pc será atualizado

@PAUSE

@echo -----------------------------

@echo mapeando pastas de rede

@echo -----------------------------

Net use y: //192.168.1.1/dados/rh

100

Net use p://192.168.1.1/publica

Net time /y //192.168.1.1

Gpupdate

@echo ------------------------fim---------------------

@pause

Commando opção e argumento

C:\dados

Rh

TI

Recepção

Diretoria

Na prática:

O administrador deve ter conhecimentos dos comandos básicos do MS-DOS

para criar um script.

Abra o bloco de notas e crie um script, como no exemplo abaixo.

Acima o exemplo de um arquivos .bat.

Após a criação do arquivo, clique no menu iniciar, ferramentas

administrativas, gerenciamento de diretivas de grupo.

101

Crie uma nova GPO.

Clique em Configurações do usuário, diretivas, configurações do Windows,

scripts.

102

Clique em logon para o script rodas ao ligar a máquina e logoff ao delisgar. No

exemplo faremos com a opção Fazer Logon.

Clique em adicionar.

Em seguida, clique em procurar.

103

Essa pasta será aberta. Cole o arquivo .bat dentro dela, selecione-o e clique

em abrir. Dê ok e aplique.

Clique em diretivas, modelos administrativos e selecione a pasta Scripts.

104

Habilite a opção Executar scripts de logon em sincronia.

Habilite a opção Executar scripts de logon visíveis.

Veja que ao iniciar o script roda na máquina. Pronto, para se rodar um script,

basicamente são esses os passos a serem seguidos.

105

Backup

Backup é a técnica usada para manter copias dos arquivos em lugares

seguros, em caso de desastre. Desastre é todo e qualquer evento (seja natural,

computacional, ou provocado pelo homem) que causa perda de arquivos.

Restore é o ato de usar o backup para restaurar os arquivos danificados /

perdidos no desastre.

Tempo de impacto é o tempo que calculamos para saber quanto de carga de

trabalho não foi recuperada com o backup.

Armazenamento de backup

- Pen Drive;

- Nuvem;

- Hd‟s externos

- Fitas Dat

- Cd/Dvd

Entre outros.

Quem faz o Backup ?

- Estagiários

- Administradores

-Técnicos

Geralmente a equipe bola uma “estratégia de backup” que contem as unidades,

os dias, o horário, e tipo de backup a ser feito. Contém também o procedimento

para restore em caso de desastre.

Tipos de Backup

- Normal

- Incremental ( Tira o Arquivo morto )

- Diferencial ( Não tira o arquivo morto )

- Cópia

- Diário

106

O atributo A: Presente nos arquivos e pastas como indicio de que foi feito ou

não backup.

Na prática:

Clique em adicionar recursos.

Selecione a opção recursos de backup do Windows Server.

107

Clique em instalar.

Vá no menu iniciar, ferramentas administrativas, backup do Windows

Server.

Clique em backup único.

108

Clique em avançar.

Marque a caixa personalizar e clique em avançar.

109

Marque apenas a unidade c: e clique em avançar.

Selecione o destino do backup.

110

Aguarde todo processo.

Veja que para o exemplo, criamos a pasta pessoal. Excluiremos ela.

111

Para recuperar, clique em recuperar...

Marque a hora da alteração que deseja que volte.

112

Marque arquivos e pastas.

Marque a pasta que foi excluída e clique em avançar.

113

Leia as opções que você pode executar, escolha e clique em avançar.

Pronto, o backup foi feito, veja que é um processo simples. Veja que a pasta

pessoal voltou ao seu lugar de origem.

114

Servidor Web

Os servidores web são responsáveis por armazenar e trocar informações com

outras máquinas. Por causa disso, pelo menos dois participantes são

envolvidos em cada troca de informações: um cliente, que solicita informações,

e um servidor, que atende a esses pedidos.

Cada lado exige também um programa especializado para negociar a troca de

dados. No caso do cliente, é usado um browser, como o Internet Explore ou

Firefox. No lado do servidor, porém, as coisas não são tão simples. Existem

várias opções de software disponível, mais todos têm uma tarefa semelhante:

negociar transferência de dados entre clientes e servidores via http (Protocolo

de Transferência de Hipertexto), o protocolo de comunicações da Web. O

software depende do sistema operacional escolhido para o servidor, mas

iremos estudar um pouco sobre o Apache, uma opção disponível tanto para

Linux quanto para Windows.

115

Na prática:

Vá até funções do servidor e marque a caixa servidor web (IIS).

Nesta caixa, marque também Serviço de publicação FTP.

116

Clique em instalar e aguarde.

O próximo passo é existir um site, criaremos um bem simples apenas para

exemplo.

Acima você pode observar um código de simples site.

117

Copie seu site.

Veja que ao instalar o servidor Web, criou-se uma pasta na unidade c:

chamada inetpub. Clique duas vezes nela.

Clique na pasta wwwroot, crie uma pasta dentro dela, e cole o site.

118

Vá no menu iniciar, ferramentas administrativas e gerenciador do serviços de

informações da internet.

Clique com o botão direito sobre o nome do servidor e posteriormente em

adicionar site.

Faça as configurações básicas e coloque um ip secundário para atender ao

site.

119

Veja que ao digitar o ip secundário, o site abriu perfeitamente.

Veja que ao digitar o domínio, também teremos acesso a pagina web.

Veja que na máquina cliente, também teremos acesso a pagina web.

120

Servidor FTP

FTP é a sigla de File Transfer Protocol, Protocolo de Transferência de arquivos.

Num site FTP, o usuário poderá baixar os arquivos disponíveis e, em alguns

casos, poderá hospedar arquivos também. Os sites FTP são diferentes de um

site comum (HTTP). A principal característica deles é que ao invés de

apresentar escritas, banners, figuras, etc, são exibidos arquivos e pastas, tal

como acontece no Windows Explorer. Podemos citar como exemplo o FTP da

Microsoft. (ftp://ftp.Microsoft.com/).

121

Na prática:

No menu iniciar, clique em gerenciador do serviços de informações da internet.

Veja que a versão do servidor FTP é a 6.0.

Clique o botão direito, vá em novo e site FTP.

122

Dê qualquer nome a descrição.

Deixe a opção acima marcada.

123

Deixe a primeira opção marcada.

Escolha um diretório.

124

Marque as duas opções e clique em avançar.

Veja que servidor FTP está em funcionamento.

Fazendo upload e download pelo DOS e pela parte gráfica.

Upload (DOS)

125

Siga os passos acima.

Criamos um arquivo qualquer, para que seja feito o upload do mesmo.

Analise os comandos.

Veja que o arquivos a.txt foi para a transferência (upload)

126

Download (DOS)

Veja que utilizamos o comando get para fazer o download do arquivos. Para ter

acesso ao arquivos baixado, vá até a pasta administrador.

Veja que foi feito o download do arquivos com sucesso.

127

Upload ( Parte gráfica )

Vá até o diretório da pasta principal e crie ou cole qualquer arquivo. Veja que

pela parte gráfica, o grau de complexidade é bem menor.

Veja que foi criada a pasta UPLOAD GRAFICA.

128

Download (Parte gráfica)

Vá até onde está criada a pasta, copie e cole onde desejar, o download estará

sendo feito automaticamente. Veja que pela parte gráfica, o grau de

complexidade é bem menor.

Exchange

Microsoft Exchange Server é uma aplicação servidora de e-mails de

propriedade da Microsoft Corp e que pode ser instalado somente em

plataformas da família Windows Server.

O servidor de e-mail pode ser acessado por diversos clientes, como toda

família Unix-like, Microsoft Windows 95/98/Me/2000 Professional/XP/Vista/7 e

atualmente também funcionará na plataforma Mac OS X da Apple Inc., Mac OS

X v10.6 - Snow Leopard; encontra-se atualmente na versão 2010 lançada em

09 de novembro de 2009.

129

Instalação

O processo de instalação é simples e muito bem documentado, se houver

requisitos de software o setup irá nos informar junto com um link para download

do mesmo, depois de colocar o cd no drive devemos efetuar os seguintes

passos:

Tela inicial do assistente de instalação do Exchange Server 2007, temos abaixo

de Install um menu com todos os pré-requisitos básicos de qualquer Exchange

Server, que são:

.NET Framework 2.0

Windows PowerShell 1.0

MMC 3.0 se tivermos o R2 já é nativo

Em nosso assistente percebemos que a máquina somente possui o MMC 3.0

instalado então devemos partir para a instalação do .NET Framework 2.0.

130

Devemos clicar em Step 1: Install .NET Framework 2.0 no será redirecionado

para o site da Microsoft onde podemos baixar e instalar o .NET Framework 2.0,

o nome do arquivo de instalação é dotnetfx.exe.

Depois de termos o .NET Framework 2.0 instalado podemos verificar que o

Setup automaticamente já valida que o componente foi instalado e o desabilita

da lista de pré-requisitos, mas vamos em frente...

131

Devemos clicar em Step 3: Install Microsoft Windows PowerShell onde

seremos direcionados para mais um site da Microsoft onde devemos baixar e

instalar o produto mencionado.

Depois da implementação do PowerShell devemos finalmente clicar em Step 4:

Install Microsoft Exchange.

132

Até este ponto estávamos instalando somente pré-requisitos para o Exchange

Server 2007, agora que vamos realmente implementar o produto. Devemos

clicar em Next.

Devemos ler o contrato de licença e se estivermos de acordo selecionar I

accept the terms in the license agreement e depois devemos clicar em Next.

133

Clique em No.

Devemos escolher o tipo de instalação: Typical instalará as funções de Hub,

Mailbox e Client Access no servidor que são as básicas para o funcionamento

do Exchange; Custom poderemos customizar as funções, instalação de Cluster

e papel de Edge Transport se necessário. Vamos clicar em Custom e dar um

clique em Next.

134

Podemos gerenciar quais os papéis que este servidor Exchange irá

desempenhar na organização em nosso Guia ele funcionará como Mailbox

Role, Client Access Role e Hub Transport Role devemos selecionar estas três

opções e também definir o local da instalação do produto, feito as escolhas

devemos clicar em Next.

Nome da nossa Organização Exchange, lembrando que uma floresta pode ter

somente uma organização Exchange. Escolhido o nome devemos clicar em

Next.

135

Devemos confirmar se existem clientes legados do Outlook ou ainda conexão

via Entourage (cliente Outlook para Mac), sendo a nossa resposta não não

serão criadas as Public Folders, visto que o Outlook 2007 não é mais

dependente deste serviço. Feito a escolha devemos clicar em Next.

Clique em Install.

136

Tela final do assistente de instalação do Exchange Server 2007, informando os

itens que foram intalados o resultado de cada um deles juntamente com o

tempo gasto durante o processo, podemos clicar em Finish.

Configuração

O treinamento da configuração do Exchange será fornecido pelo site:

http://www.servolutions.com/br/support/config_exchange_2007.htm

É garantida a confiabilidade das informações, pois toda informação que está no

site foi conferida pelo autor da apostila.

137

Conclusão

Neste pequeno treinamento vimos a facilidade de trabalhar com o Microsoft

Windows Server 2008. Implementamos as ferramentas mais usadas desse

incrível sistema servidor.

Aos iniciantes que desejar ir mais afundo no assunto, é aconselhável que

busque informações em locais confiáveis, pois há muitas informações que são

falsas e pode acabar prejudicando seu trabalho. Aos que querem ir ainda mais

longe, podem se tornar MCP (Microsoft Certified Professional) e obterem a

certificação do Windows Server ( MCTS).

138

Referência:

http://imasters.com.br/artigo/10075/redes-e-servidores/instalacao-do-windows-

server-2008/

http://mcitpsc.com.br/?p=1498

http://www.andersonpatricio.org/Tutoriais/Tutoriais.asp?tut=907

http://help.outlook.com/pt-br/140/cc511396.aspx

http://ajuda.locaweb.com.br/pt-

br/Configurando_Outlook_2007_para_acesso_IMAP_-_Exchange_2010

http://technet.microsoft.com/pt-br/library/bb125169(v=exchg.80).aspx