Post on 07-Mar-2016
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS: INSTALAES ELTRICAS HLIO CREDER LIVROS TCNICOS E CIENTFICOS EDITORA 12 EDIO. REGULAMENTAO PARA SUPRIMENTO DE CONSUMIDORES BAIXA TENSO LIGHT SERVIOS DE ELETRICIDADE ASCONCEITOS DE ENERGIA ELTRICA- Para entender a eletricidade, preciso primeiro analisar o Princpio da Atrao e Repulso. Vamos pensar numa clula qualquer, composta em sua estrutura molecular de um ncleo com prtons e nutrons e de uma rbita povoada de eltrons livres. Por conveno, se estabeleceu que os prtons teriam cargas eltricas positivas, enquanto os eltrons possuiriam cargas negativas e os nutrons, como indica o nome, no teriam nem carga eltrica positiva nem negativa, seriam neutros.- De acordo com o princpio mencionado, cargas eltricas de mesmo sinal se repelem. J cargas com sinais diferentes - positivas com negativas - se atraem. O fenmeno pode ser verificado na relao entre dois ms: um lado de um dos ms s pode se grudar a um dos lados do outro. So lados com cargas opostas que se unem. Lados carregados de cargas iguais se rejeitam.- O fenmeno de atrao e repulso entre materiais eletricamente carregados acontece de maneira desordenada na natureza. quando o fenmeno passa a ser direcionado - por meio de um condutor, por exemplo - que se tem uma corrente eltrica. Condutores so materiais que permitem a passagem da eletricidade, como o ferro, o cobre e a gua. Nesse sentido, so opostos aos isolantes, como a borracha, o plstico e a madeira, que no deixam passar a corrente eltrica.- Assim como se pode ordenar o movimento das cargas eltricas em um condutor, tambm possvel criar um circuito eltrico que atenda s nossas necessidades. Para isso, usada a Lei de Ohms, segundo a qual a corrente eltrica que passar por um condutor ser igual razo da tenso de alimentao pela resistncia encontrada no condutor e pela carga alimentada.A Lei de Ohms pode ser resumida na frmula I = V / R, onde:I - a corrente que passar pelo condutor. medida em Ampr, unidade representada pela letra AV - a tenso que alimenta o circuito eltrico e que est disponvel na tomada de casa. medida em Volt, unidade representada pela letra VR - a resistncia eltrica oferecida pelo condutor e pela carga ali alimentada. medida em Ohm, unidade representado pela letra grega mega, Agora, vamos comparar com a eletricidade da nossa casa. Nas residncias, a corrente eltrica est disponvel nas tomadas a 110 ou 220 Volts. Os fios condutores podem ter 1,5 ou 2,5 ou mesmo 4 mm, entre outras bitolas ou grossuras, com resistncias eltricas em Ohms. Na caixa do padro de energia e no quadro de luz, h disjuntores prontos a desarmar se algo der errado. Esses disjuntores so de 10, 15, 20, 25, 30 Ampres, ou ainda de amperagem maior.Vamos fazer uma comparao para tentarmos entender:Assim, se voltarmos Lei de Ohms, I = V / R, constatamos que a tenso da tomada da nossa casa ser sempre de 110 ou 220 Volts.PotnciaAgora que j temos uma noo do que so corrente, tenso e resistncia eltrica, vamos falar de outra grandeza, a da potncia de cargas ou aparelhos eltricos, que tambm so de grande importncia para entendermos de eletricidade. Potncia a quantidade de fora que cada aparelho e equipamento eltrico tem em funcionamento. medida em Watt, unidade representada pela letra W.Maior potncia significa maior fora. Uma lmpada incandescente de 100 Watts ilumina mais que uma de 60 Watts, que por sua vez ilumina mais que uma de 40 Watts. Da mesma forma, ao menos em teoria, quanto maior a potncia de um aparelho maior ser sua fora em funcionamento.Em casa, temos aparelhos de diferentes potncias: Geladeira (1 porta) = 90 Watts Freezer (vertical / horizontal) = 130 Watts Aparelho de Som = 80 Watts Ferro de Passar Roupa = 1.000 Watts Televiso (20) = 90 Watts Chuveiro Eltrico = 3.500 Watts Condicionador de ar (7.500 BTU) = 1.000 Watts Mquina de lavar roupas = 500 Watts Mesmo desligado, um aparelho eltrico possui a potncia que deveria ter em funcionamento, embora sem consumir energia eltrica. A partir do momento em que ele posto para funcionar, no entanto, passa a fazer uso dessa potncia, consumindo a energia exigida pela potncia - quanto maior a potncia, maior a energia requerida - e pelo tempo de operao.Tambm existe uma frmula para calcular a potncia de um aparelho eltrico. Ela pode resultado da multiplicao da tenso pela corrente eltrica. Em resumo, P = V x I, onde P a potncia em Watts, V a tenso em Volts e I a corrente em Ampr. por isso que quanto maior a potncia de um aparelho eltrico maior ser a corrente eltrica necessria para faz-lo funcionar.Vamos traduzir em exemplos. Se a geladeira da sua casa tem 90 Watts de potncia e o ferro de passar roupa tem 1.000 Watts e a tenso eltrica disponvel nas tomadas de 110 Volts, qual a energia consumida por cada um?Geladeira90 = 110 x II = 90 / 110I = 0,82 AmprFerro de passar Roupa1.000 = 110 x II = 1.000 / 110I = 9,09 AmprComo a potncia do ferro cerca de dez vezes maior que a da geladeira, a corrente necessria para que ele opere tambm ser quase dez vezes maior que a corrente consumida pelo refrigerador.TIPOS DE FORNECIMENTO1. Monofsico - o mais comum nas residncias e pequenos comrcios. Faz uso do padro de energia alimentado por dois fios sados do poste da rua. Um deles o neutro, sem tenso, e o outro a fase de 110 Volts. Esse tipo, portanto, s aceita aparelhos com tenso de 110 Volts.2. Bifsico - Tambm bastante encontrado em residncias, alm de comrcios e pequenas indstrias, compreende o padro de energia alimentado por trs fios sados do poste da rua. Um deles o neutro, sem tenso, e os outros dois so as fases, cada uma de 110 Volts. Neste tipo, portanto, podem ser ligados aparelhos com tenses de 110 Volts (que usem uma fase e um neutro), e 220 Volts (duas fases com 110 Volts cada).3. Trifsico - Tipo j pouco comum em residncias, mas muito freqente em comrcios e mdias indstrias. Compreende o padro de energia alimentado por quatro fios sados do poste da rua. Um deles o neutro, sem tenso, e os outros trs so as fases, cada uma de 110 Volts. Comporta, portanto, aparelhos com tenses de 110 Volts (uma fase e um neutro), 220 Volts (duas fases com 110 Volts cada uma) e, em sistemas trifsicos como os dos motores, utiliza nas suas ligaes trs fases de 110 Volts cada uma.Consumo por tempo- Visto o clculo do consumo de energia eltrica por potncia, hora de mensurar o gasto por tempo. simples. O consumo de energia igual potncia do aparelho multiplicada pelo seu tempo de funcionamento, que podemos representar pela frmula Consumo = Potncia x Tempo- Se temos uma lmpada incandescente (a lmpada comum) de 60 Watts de potncia na sala de casa e a deixamos acesa das 18h (6h da tarde) s 23h (11h da noite), consumimos 300 Wh. Afinal, a potncia multiplicada pelo tempo igual a 60 Watts x 5 horas, ou 300 Watts hora.Se trocarmos a lmpada incandescente por uma fluorescente compacta de 15 Watts, o gasto de energia cai a 75 Wh. Potncia x Tempo = 15 watts x 5 horas = 75 Wh.- Provamos desse modo que o consumo de energia de um aparelho eltrico est diretamente relacionado sua potncia e ao seu tempo de funcionamento.- Podemos tambm calcular o consumo mensal de energia dos aparelhos eltricos. Basta multiplicar o seu consumo dirio pelo nmero de dias em que ele ficar ligado num ms. Assim, se uma lmpada incandescente de 60 Watts fica ligada 5 horas todos dia, com um consumo dirio de 300 Wh, ao final do ms ela ter gasto 9.000 Wh (300 Wh x 30 dias).Se essa mesma lmpada estiver localizada num estabelecimento comercial com operao de segunda a sexta, temos que calcular o consumo considerando apenas 22 dias por ms. O gasto ser, ento, de 6.600 Wh ms (300 Wh x 22 dias).A medida do relgio de luz- O relgio de luz, medidor de energia eltrica que fica na frente de cada casa, acompanha o tempo todo o consumo local em quilowatts/hora (kWh) e no em watts/hora (Wh), como aprendemos a calcular. A medio feita em quilowatts-hora (kWh), que vale por 1.000 watts, para que no haja nmeros muito grandes nas contas de energia. Essa forma de representao atende a normas da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas).- Calcular o consumo de energia eltrica em KWh (quilowatts/hora), no entanto, no implica grande dificuldade. Se 1 (um) quilograma de arroz igual a 1.000 (mil) gramas do cereal, uma lmpada que consome 9.000 Wh por ms tem, em outras palavras, um gasto mensal de 9 kWh.- Para mensurar o consumo de energia da sua casa, basta fazer esse clculo para todos os aparelhos eltricos, primeiro calculando por dia, depois por ms e por ltimo dividindo por 1.000 para obter o valor em kWh. No final, s somar todos os consumos para conhecer o gasto total da casa.- Vo aqui algumas dicas para ajud-lo nos clculos. Para descobrir a potncia dos aparelhos eltricos, voc pode ler a embalagem ou o manual do produto, ou ainda olhar no fundo ou embaixo do aparelho. Se depois de todas essas opes voc ainda no tiver encontrado os dados, procure em livros ou sites especializados, ou confira em aparelhos semelhantes.- Lembre-se que muitas vezes o aparelho no indica claramente qual a sua potncia. Em geral, ele traz escrito apenas o valor numrico da potncia, sem a respectiva unidade de medida. Mas, como voc j sabe que se trata de watt, basta acrescentar a unidade ao valor numrico.- Na maioria dos casos, fcil saber o tempo que o aparelho passa ligado por dia. Em outros, como geladeiras e freezers, que possuem dispositivo de ligar e desligar sozinhos, mais difcil. A, preciso estimar o tempo de acordo com a forma de utilizao dos aparelhos. E procurar combater o desperdcio de energia eltrica.- Energia a propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho. Pode ter vrias formas: potencial, mecnica, qumica, eletromagntica, eltrica, calorfica etc. Estas vrias formas de energia podem ser transformadas umas nas outras. Energia eltrica - ou eletricidade - como se designa os fenmenos em que esto envolvidas cargas eltricas. Gerao de energia eltrica A energia eltrica pode ser gerada atravs de fontes renovveis de energia (a fora das guas e dos ventos, o sol e a biomassa), ou no-renovveis (combustveis fsseis e nucleares). No Brasil, onde grande o nmero de rios, a opo hidrulica mais utilizada e apenas uma pequena parte gerada a partir de combustveis fsseis, em usinas termeltricas. Usina hidroeltrica As partes principais de uma usina hidreltrica so: a barragem, que tem por funo barrar o fluxo da gua do rio, represando-a; as comportas e o vertedouro, que controlam o nvel de gua da represa, evitando transbordamentos; e a casa de mquinas, onde esto instalados os geradores acoplados s turbinas. Para transformar a fora das guas em energia eltrica, a gua represada passa por dutos forados, gira a turbina que, por estar ao eixo o gerador, faz com que este entre em movimento, gerando a eletricidade. Usina termoeltrica No caso de uma usina termeltrica, temos uma combinao diferente: a fornalha, onde queimado o combustvel; a caldeira, onde produzido o vapor. O jato de vapor extrado da caldeira gira a turbina que, por estar interligada ao eixo do gerador faz com que este entre movimento, gerando a eletricidade. Distribuio Aps gerada, a energia eltrica conduzida por cabos at a subestao elevadora, onde transformadores elevam o valor da tenso eltrica (voltagem). Assim, nesse nvel de tenso, a eletricidade pode percorrer longas distncias pelas linhas de transmisso, sustentadas por torres, at chegar nas proximidades de onde ser consumida. Transformao Antes disso, porm, a energia eltrica precisa ser reduzida atravs de transformadores. Em seguida, ela percorre as linhas de distribuio, que podem ser subterrneas ou, como mais comum, areas. Finalmente, a energia eltrica transformada novamente para os padres de consumo local e chega s residncias e outros estabelecimentos. As empresas da EDP Energias do Brasil so responsveis pela entrega da eletricidade at a conexo dos fios de sua rede com as instalaes do cliente, geralmente no poste particular. Consumo O consumo de energia eltrica depende da potncia do aparelho utilizado e do tempo de utilizao. Os aparelhos eltricos possuem diferentes potncias, consumindo mais ou menos energia. Essa potncia expressa em watts (W) e dever estar mencionada na placa de identificao afixada no prprio aparelho. o medidor de energia eltrica (relgio de luz) que registra o consumo de eletricidade. Mensalmente a EDP Energias do Brasil realiza a leitura do consumo, para que seja emitida a fatura (conta) de energia eltrica. O consumo do ms calculado com base na diferena entre a leitura obtida no ms em curso e a do ms anterior. Caminhos da Energia- As facilidades da vida moderna jfazem parte da nossa rotina, e quase nunca paramos para analisar a infra-estrutura que elas demandam, estrutura que se faz necessria at para desfrutarmos de coisas simples como acender uma lmpada.- J que a maior parte da energia eltrica produzida no Brasil tem origem hidrulica - nasce das guas dos rios -, vamos abordar a gerao a partir de uma hidreltrica. Quando um rio tem condies favorveis instalao de uma usina, tais como volume hdrico, vazo e quedas d'gua, so feitos estudos tcnicos e ambientais para que se instale ali um empreendimento de gerao.- Uma das principais peas de uma hidreltrica a sua barragem. Ela retm parte do rio, formando um reservatrio - chamado de lago da usina - e deixa passar aquela quantidade de gua que no v interferir no curso normal do rio.- O lago da usina servir como uma reserva para fazer funcionar a hidreltrica at em tempos de seca. A gua do reservatrio levada casa de fora, onde ficam as turbinas, pela tomada d'gua. A rotao das turbinas faz com que a energia da gua em movimento se torne energia mecnica. Essa rotao transmitida a geradores, equipamentos que transformam a energia mecnica em eltrica.- Atravs do canal de fuga, a gua deixa as turbinas e volta ao rio, enquanto a energia produzida nos geradores transmitida para a subestao da usina, a partir de onde a eletricidade toma as linhas de transmisso do SNI (Sistema Interligado Nacional) e chega aos consumidores.- Uma usina pode se localizar tanto a montante como a jusante de um rio, isto , tanto na rea compreendida entre a sua nascente e a barragem como naquela entre a barragem e a foz. Por exemplo, no rio Grande, em Minas Gerais, a barragem de Furnas fica a montante da barragem de Estreito, enquanto a usina de Itaipu, no rio Paran, encontra-se a jusante das outras duas barragens.- A diferena da altura do nvel de gua da montante para a jusante varia de acordo com a usina. No Brasil, h hidreltricas com diferenas de alguns metros at outras com centenas de metros de distncia entre uma e outra. Para facilitar, tomamos como exemplo a j citada usina de Itaipu, que a maior do mundo em capacidade de gerao. - Em Itaipu, a diferena de mais de 100 metros, e o volume de gua que desce dessa altura para as turbinas enorme. A gua escoa pelos dutos forados, canos de ao de cerca de 10 metros de dimetro, e atinge com grande fora as turbinas, girando suas hlices com alta velocidade. Como j foi dito, o movimento rotatrio das turbinas que ativa os geradores da usina e o processo de transformao da energia potencial das guas em energia eltrica- Embora tenha uma voltagem muito alta para seguir direto para as residncias, a energia eltrica gerada pelas usinas de voltagem baixa demais para chegar s grandes cidades. Desse modo, antes de deixar a hidreltrica ela deve passar do gerador a uma subestao elevadora, onde ter a tenso aumentada. Em alta tenso, a energia viaja centenas e at milhares de quilmetros de cabos, por cima das torres metlicas de transmisso, at as cidades.- Ao alcanar as cidades, a energia vai direto para as subestaes rebaixadoras, onde tem a tenso aproximada daquela que abastece as residncias e distribuda pelas ruas em postes de concreto.- Alguns postes contam com transformadores que finalizam o processo de rebaixamento da tenso, deixando a energia pronta para entrar nas casas - 110/220 Volts - pelo padro de energia eltrica, onde fica o medidor que deve mensurar o consumo local.- Atingido o medidor, a energia passa pelo disjuntor geral, alinhado ao padro eltrico, e segue para o quadro de distribuio de luz e fora da casa, de onde enviada para os interruptores que acendero as lmpadas e para as tomadas que ligaro os aparelhos eltricos.- Como se v, por atrs de um ato to simples como acender uma lmpada h toda uma infra-estrutura que envolve milhares de profissionais, todo o tempo, para que possamos desfrutar das vantagens trazidas pela energia eltrica para as nossas vidas.CURIOSIDADESque horrio de ponta ou de pico? O horrio de ponta ou horrio de pico o perodo do dia entre as 17h30 e 20h30 quando existe o maior consumo de energia eltrica, para as Empresas Concessionrias o momento onde tem que ser fornecido a maior demanda de energia para o consumo. nesse perodo que a iluminao pblica das cidades comea a funcionar e coincide com o momento em que a maioria das pessoas est em casa tomando banho e ligando as luzes e eletrodomsticos, e tambm acontece que uma boa parte do comrcio e da indstria ainda no parou de trabalhar. Portanto o perodo mais crtico do fornecimento de energia eltrico pelas concessionrias e tambm o que tem o valor da tarifa mais caro, fazendo com que algumas indstrias e empresas no trabalhem com todas as suas mquinas nesse horrio, para reduzirem o valor da conta de energia eltrica. Por que foi criado o horrio de vero? O horrio de vero foi criado para reduzir o pico de consumo, evitando que as pessoas estejam tomando banho e acendendo as luzes de suas casas enquanto a iluminao pblica estacendendo, pois quando se adianta 1 hora, a maioria das pessoas estaro tomando banho quando ainda dia e no acendeu a iluminao pblica. Um aparelho ligado em 220 Volts gasta menos que quando ligado em 110 Volts? Quando algum diz que um aparelho ligado em 220 Volts gasta menos que quando ligado em 110 Volts, devemos entender que a diferena representa apenas as perdas por aquecimento no fio, uma vez que 110 Volts, faz toda a corrente eltrica passar por apenas um fio e a 220 Volts, faz a corrente se dividir, passando por dois fios, e com isso ela aquecer menos os fios, evitando as perdas por calor. Mas quanto ao consumo normal do aparelho, ele gastar a mesma coisa, pois consumo relativo potncia do aparelho, vezes o tempo que ele utilizado, e no est diretamente associado tenso. Os aparelhos com o selo PROCEL de Economia de Energia gastam menos energia? Os aparelhos com o selo PROCEL de Economia de Energia gastam menos energia para funcionar do que os outros, porque possuem mais tecnologia, que aumentam seu rendimento, ou seja, funcionam melhor gastando menos energia, e so aprovados pelo INMETRO. Qual mdia de consumo anual de energia eltrica de um brasileiro ? A mdia de consumo anual de energia eltrica de um brasileiro de 1.760 kWh por ano, enquanto que a mdia mundial de 2.200 kWh. Essa pequena diferena entre a mdia mundial e a brasileira porque no foram levados em conta as particularidades de alguns pases com invernos extremamente rigorosos, como o Canad, a Sucia, os Estados Unidos entre outros, onde a mdia anual de consumo de energia eltrica de seus habitantes vai de 8.000 a 18.000 kWh. Grande parte usada para Calefao que aquece suas casas, o que j no acontece nos pases de clima tropical como o Brasil. Portanto o fato de estarmos abaixo da mdia mundial no quer dizer que no desperdiamos energia eltrica, muito pelo contrrio, pois o desperdcio chega prximo dos 30% , considerando todos os segmentos, desde a gerao ao seu uso final. Quem consome mais energia eltrica? Os consumos de energia eltrica no Brasil so maiores entre as indstrias, que so responsveis por 39% de todo o consumo, seguido pelos Poderes Pblicos e Transportes, que consomem 19%, depois vm as residncias com 16%, o prprio Setor Energtico com 9%, o Comrcio e os Servios com 8% e o restante distribudo entre outros segmentos, destacando-se o meio rural. Para que serve as bolas alaranjadas e vermelhas que so colocadas nos fios dealta tenso? As bolas alaranjadas e vermelhas que so colocadas nos fios de alta tenso que cruzam as rodovias, servem para sinalizao visual para os pilotos das aeronaves, quando tiverem que utilizar as estradas para pousos de emergncia. Qual a diferena entre aparelhos 220 Volts e 110 Volts? Para ter aparelhos em sua casa ligados em 220 Volts, necessrio que o padro de entrada de energia seja bifsico ou trifsico, pois o monofsico possui apenas uma fase em 110 Volts e um Neutro (sem tenso), e os bifsicos, como o nome j diz, possuem duas fases de 110 Volts cada uma que somadas do 220 Volts. A mesma coisa para os trifsicos que possuem trs fases de 110 Volts, sendo que tanto o bifsico como o trifsico possui o Neutro, como no monofsico. PROJETOS DAS INSTALAES ELTRICAS a previso escrita da instalao, com todos os seus detalhes, localizao dos pontos de utilizao da energia eltrica, comandos, trajeto dos condutores, diviso em circuitos, seo dos condutores, dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga total, etc.De uma maneira geral, o projeto compreende quatro partes:1. Memria, em que o projetista justifica, descreve a sua soluo;2. Conjunto de plantas, esquemas e detalhes que devero conter todos os elementos necessrios perfeita execuo do projeto;3. Especificaes, onde se descreve o material a ser usado e as normas para a sua aplicao;4. Oramento, onde so levantados a quantidade e o custo do material e mo-de-obra.Para a execuo do projeto de instalaes, o projetista necessita de plantas e cortes de arquitetura, saber o fim a que se destina a instalao, os recursos disponveis, localizao da rede mais prxima, bem como saber as caractersticas eltricas da rede (area ou subterrnea, tenso entre fases ou fase-neutro, etc.).SMBOLOS UTILIZADOSA fim de facilitar a execuo do projeto e a identificao dos diversos pontos de utilizao, lana-se mo de smbolos grficos.Na Fig. 3.2, temos os smbolos grficos para os projetos de instalaes eltricas. Foram deixadas duas colunas para a simbologia mais usual e a simbologia normalizada pela ABNT, ficando ao critrio de cada projetista a simbologia a adotar.CARGAS DOS PONTOS DE UTILIZAOCada aparelho de utilizao consome uma carga especfica em watts que o projetista precisa conhecer.Tabela 3.1POTNCIAS MDIAS DOS APARELHOS ELTRICOS EM WATTS*AparelhoPotncia (W)AparelhoPotncia (W)
Aparelho de som120Forno resistncia 1.500
Aquecedor de gua at 80 litros1.500Forno de microondas1.300
Aquecedor de gua de 100 a 150 lts2.500Freezer400
Aquecedor de ambiente1.000Geladeira comum200
Ar condicionado HP1.125Geladeira Dplex 300
Ar condicionado 1 HP1.500Grill1.000
Ar condicionado 14000BTU / h1.900Lavadora de louas1.500
Aspirador de p200Lavadora de roupas1.000
Barbeador 50Liqidificador200
Batedeira100Mquina de costura100
Boiler eltrico2.500Projetor de slides100
Cafeteira eltrica600Rdio50
Chuveiro4.400Relgio5
Circulador de ar150Secadora de roupas3.500
Eletrola200Secador de cabelo1.000
Enceradeira300Televisor em cores 20 polegadas90
Esterilizador200Televisor em cores 14 polegadas60
Exaustor300Televisor preto e branco40
Ferro de engomar comum500Torneira eltrica2.500
Ferro de engomar regulvel1.000Torradeira800
Fogo eltrico com 4 chapas5.000Ventilador100
Fogo eltrico com 2 chapas2.500
Pela NBR 5410/90:Para se determinar as cargas de iluminao em unidades residenciais, pode ser adotado o seguinte critrio:a. em cmodos ou dependncias com rea igual ou inferior a 6m deve ser prevista uma carga mnima de 100 VA;b. em cmodos ou dependncias com rea superior a 6m deve ser prevista uma carga mnima de 100 VA para os primeiros 6m, acrescida de 60 VA para cada aumento de 4m inteiros.Exemplo:rea de 100mCarga a considerar:Os primeiros 6migual a 100 VA; os restantes 94mserde:94/4 = 23,5 X 60 VA = 1.410 VA. A carga a considerar serde:100 + 1.410 = 1.510 VA.TOMADAS DE CORRENTEDe acordo com a NBR 5410, nas residncias e acomodaes de hotis, motis e similares, devem ser previstas tomadas de correntes com as seguintes exigncias mnimas: uma tomada de 100 VA para cada cmodo ou dependncia de rea igual ou inferior a 6m; uma tomada para cada 5m (ou frao) de permetro de cmodo ou dependncia de rea superior a 6m, espaadas to uniformemente quanto possvel, exceto em banheiros, onde apenas uma tomada perto da pia deve ser obrigatoriamente prevista; uma tomada para cada 3,5m (ou frao) de permetro, em cozinhas, copas ou copas-cozinhas, sendo que, acima de cada bancada com largura igual ou superior a 30cm, deve ser prevista pelo menos uma tomada; uma tomada, em subsolos, stos, garagens e varandas.As tomadas para utilizaes especficas devem ser instaladas, no mximo, a 1,5m dolocal previsto para o aparelho.Devem ser atribudas, no mnimo, as seguintes cargas para as tomadas de corrente: para utilizaes especficas: a carga nominal de utilizao; para copas, cozinhas, copas-cozinhas e reas de servio: 600 VA pr tomada, at 3 tomadas, e 100 VA por tomada, para as excedentes; para utilizao geral: 100 VA.DIVISO DAS INSTALAESToda a instalao deve ser dividida em vrios circuitos, de modo a: limitar as conseqncias de uma falta, a qual provocar apenas o seccionamento do circuito defeituoso; facilitar as verificaes, os ensaios e a manuteno; evitar os perigos que possam resultar da falha de um nico circuito, como, pr exemplo, no caso da iluminao.Chama-se circuito ao conjunto de pontos de consumo, alimentados pelos mesmoscondutores e ligados ao mesmo dispositivo de proteo (chave ou disjuntor).Nos sistemas polifsicos, os circuitos devem ser distribudos de modo a assegurar o melhor equilbrio de cargas entre as fases.Em instalaes de alto padro tcnico, deve haver circuitos normais e circuitos de segurana. Os circuitos normais esto ligados apenas a uma fonte, em geral, a concessionria local; em caso de falha da rede, haver interrupo no abastecimento. Estes circuitos so muitas vezes chamados de no essenciais.Os circuitos de segurana so aqueles que garantiro o abastecimento, mesmo quando houver falha da concessionria. Como exemplo de circuitos de segurana, podem-se citar os circuitos de alarme, de proteo contra incndio etc., abastecidos simultaneamente pela concessionria ou pr fonte prpria (baterias, geradores de emergncia etc.). Os circuitos de segurana so muitas vezes chamados de essenciais.Os circuitos de iluminao devem ser separados dos circuitos de tomadas. Em unidades residenciais, hotis, motis ou similares so permitidos pontos de iluminao e tomadas em um mesmo circuito, exceto nas cozinhas, copas e rea de servio, que devem constituir um ou mais circuitos independentes.Devem ser observadas as seguintes restries em unidades residenciais, hotis, motis ou similares:a. circuitos independentes devem ser previstos para os aparelhos de potncia igual ou superior a 1500 VA (como aquecedores de gua, foges e fornos eltricos, mquinas de lavar, aparelhos de aquecimento etc.) ou para aparelhos de ar condicionado, sendo permitido a alimentao de mais de um aparelho do mesmo tipo atravs de um s circuito;b. as protees dos circuitos de aquecimento ou condicionamento de ar de uma residncia podem ser agrupadas no, quadro de distribuio da instalao eltrica geral ou num quadro separado;c. quando um mesmo alimentador abastece vrios aparelhos individuais de ar condicionado, deve haver uma proteo para o alimentador geral e uma proteo junto a cada aparelho, caso este no possua proteo interna prpria.Cada circuito dever ter seu prprio condutor neutro. Em lojas, residncia eescritrios, os circuitos de distribuio devem obedecer s seguintes prescries mnimas: residncias: 1 circuito para cada 60m ou frao; lojas e escritrios: 1 circuito para cada 50m ou frao.CONDUTORES UTILIZADOSOs condutores utilizados nas instalaes residenciais, comerciais ou industriais de baixa tenso, podero ser de cobre ou alumnio, com isolamento de PVC (cloreto de polivinil) ou de outros materiais previstos pr normas, como EPR (borracha etileno-propileno) ou XLPE (polietileno-reticulado).Antes de decidir como abastecer os pontos de utilizao de energia devemos escolher a maneira de instalar os condutores eltricos, conforme a Tab. 4.4.Uma vez escolhida a maneira de instalar e conhecida a potncia dos pontos de utilizao, devemos calcular a corrente em ampres.Assim estamos em condies de escolher a bitola do condutor pela capacidade de conduo de corrente (ver Tab. 4.6), aplicando-se os fatores de correo conforme as temperaturas ambiente e o agrupamento de condutores (ver Tab. 4.10).A norma NBR-5410 preva seo mnima dos condutores conforme o tipo de instalao (ver Tab. 4.16), a seo do condutor neutro (ver Tab. 4.17) e a seo mnima do condutor de proteo (ver Tab. 4.19).Depois de escolhido o condutor pelos critrios anteriores, devemos fazer uma verificao se ele satisfaz quanto a queda de tenso admissvel conforme Tab. 4.18.O condutor a ser escolhido o de maior seo.Os condutores de baixa tenso, so normalmente comercializados em rolos de 100m em diversas cores que na instalao devem ser as seguintes:- condutor fase: preto, branco, vermelho ou cinza; condutor neutro: azul claro; condutor de proteo: verde ou verde-amarelo.QUEDAS DE TENSES ADMISSVEISTenso admissvel entre o medidor e o quadro de distribuio =1%Tenso admissvel entre o quadro de distribuio e o ponto de consumo = 2%Tenso admissvel entre o medidor e o ponto de consumo = 3%DIMENS. DOS CONDUT. PELA QUEDA DE TENSO ADMSSVEL Transcrevem-se a seguir as Tab. 3.4 e 3.5, que do as quedas percentuais para os alimentadores e ramais em funo das distncias e potncia utilizadas, medidas em watts, para circuitos monofsicos, com fator de potncia unitrio.Tabela 3.4Soma das potncias em watts x distncia em metrosU = 127voltsCondutor srie mtrica (mm)E%
1%2%3%4%
1,55263105261578921052
2.58773175462631935092
414036280724210856144
621054421086316284216
103509070180105270140360
1656144112288168432224576
2587725175450263175350900
35122815245630368445491260
50175450350900526350701800
70245630491260736890982520
9533335566671010000651333420
12042108084216012632401684320
150526350105270015790502105400
185649165129833019474952596660
240842160168432025264803368640
3001052700210540031581004210800
4001403600280720042108005614400
5001754500350900052635007018000
Tabela 3.5Soma das potncias em watts x distncia em metrosU = 220voltsCondutor srie mtrica (mm)E%
1%2%3%4%
1,521054421086316284216
2.53509070180105270140360
456144112288168432224576
684216168432252648336864
10140360280720421080561440
16224576449152673728898304
2535090070180010527001403600
3549126098252014737801965040
50701800140360021054002807200
70982520196504029475603930080
951333420266684040002605333680
1201684320336864050529606737280
1502105400421080063162008421600
18525966605193320778998010360640
240336864067372801010592013474560
300421080084216001263240016843200
4005614400112288001684320022457600
5007018000140360002105400028072000
Exemplo:Seja dimensionar o alimentador e os ramais de um apartamento situado no 9 andar , com dois circuitos, de acordo com o esquema apresentado abaixo. Tenso de 110volts.- Dimensionamento do circuito 1:Soma das potncias X distncia:100 X 5 = 500 60 X 13 = 780600 X 15 = 9000 10280 (watts x metros)Ento, vemos que o fio de 1,5mm suficiente para 2% de queda de tenso.- Dimensionamento do circuito 2:Soma das potncias x distncia: 40 X 6 = 240100 X 11 = 1100180 X 21 = 3780600 X 25 = 15000 20120 (watts x metros)Ento, o fio 4mmsuficiente- Dimensionamento do alimentador:Supe-se toda carga concentrada no quadro de distribuio. Temos:1680 X 27 = 45 360 watts x metros.Pela Tab. 3.4, temos que usar o fio de 16mm para 1% de queda de tenso.Tabela 3.2ELETRODUTO DE AO CARBONO, TIPO LEVE I, CONFORME NBR-5624 (EB-568)Seo nominal ( mm)Quantidade de Cabos Noflam BWF 750V
03040506070809101112
Tamanho nominal dos eletrodutos, em milmetros, conforme NBR-5624 (EB-568)
1,516161616161620202020
2,516161620202025252525
416202020252525253131
616202025252531313131
1020252531313131414141
1625253131314141414141
2531314141414747475959
3531414141474759595959
5041414759595959757575
7041475959597575757575
9547595975757588888888
12059757575888888100100113
1505975758888100100113113113
185757588100100113113113--
2407588100113113-----
30088100113113------
400100113--------
500100--------
Tamanho nominal dos eletrodutos rgidos de ao carbono-equivalncia
(mm)162025314147597588100113
(pol.)3/81/23/411 1/41 1/222 1/233 1/24
Tabela 3.3ELETRODUTO RGIDO DE PVC, TIPO ROSQUEVEL, CLASSE A, CONFORME NBR-6150 (EB-744)Seo nominal ( mm)Quantidade de Cabos Noflam BWF 750V
03040506070809101112
Tamanho nominal dos eletrodutos, em milmetros, conforme NBR-6150 (EB-744)
1,516161616162020202020
2,516162020202025252525
416202025252525253232
620202525253232323232
1020252532323240404040
1625323232404040405050
2532324040405050606060
3532404050506060606075
5040405060606075757575
7040506060757575758585
956060757575858585--
1206075758585-----
15075758585------
185758585-------
24085---------
Tamanho nominal dos eletrodutos rgidos de PVC-equivalncia
(mm)162025324050607585
(pol.)3/81/23/411 1/41 1/222 1/23
Tabela 4.17Tabela 4.19SEO DO CONDUTOR NEUTRO
Seo dos condutores fase (mm)Seo dos condutores neutro (mm)
S < 25S
3525
5025
7035
9550
12070
15070
18595
240120
300150
400185
SEO MNIMADO CONDUTOR DE PROTEO
Seo dos condutores fase instalao S (mm)Seo mnima do condutor de proteo correspondente SPE (mm)
S < 16S
16 < S < 3516
S >35S/2
Tabela 4.4Tipos de linhas eltricas
Ref.Descrio
A1Condutores isolados, cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto embutido em parede trmicamente isolante.
2Cabos unipolares ou cabo multipolar embutido(s) diretamente em parede isolante.
3Condutores isolados, cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto contido em caneleta fechada.
B1Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto aparente.
2Condutores isolados ou cabos unipolares em calha.
3Condutores isolados ou cabos unipolares em moldura.
4Condutores isolados, cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto contido em caneleta aberta ou ventilada.
5Condutores isolados, cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto embutido em alvenaria.
6Cabos unipolares ou cabo multipolar contidos em blocos alveolados.
C1Cabos unipolares ou cabo multipolar diretamente fixados em parede ou teto.
2Cabos unipolares ou cabo multipolar embutido(s) (diretamente) em alvenaria.
3Cabos unipolares ou cabo multipolar em caneleta aberta ou ventilada.
4Cabo multipolar em eletroduto aparente.
5Cabo multipolar em calha.
D1Cabos unipolares ou cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo.
2Cabos unipolares ou cabo multipolar enterrado(s) (diretamente) no solo.
3Cabos unipolares ou cabo multipolar em caneleta fechada.
E_Cabo multipolar ao ar livre.
F_Condutores isolados e cabos multipolares agrupados ao ar livre.
G_Condutores isolados ou cabos unipolares espaados ao ar livre.
H_Cabos multipolares em bandejas no perfuradas ou em prateleiras.
J_Cabos multipolares em bandejas perfuradas.
K_Cabos multipolares em bandejas verticais perfuradas.
L_Cabos multipolares em escadas para cabos ou em suportes.
M_Cabos unipolares em bandejas no perfuradas ou em prateleiras.
N_Cabos unipolares em bandejas perfuradas.
P_Cabos unipolares em bandejas verticais perfuradas.
Q_Cabos unipolares em escadas para cabos ou em suportes.
Tabela 4.5TEMPERATURAS CARACTERSTICAS
Tipo de isolaoTemperatura mxima para servio contnuo (Condutor) CTemperatura limite de sobrecarga (Condutor) CTemperatura limite de curto circuito (Condutor) C
Cloreto de polivinila (PVC)70100
Borracha etileno-propileno (EPR)90130205
Polietileno-reticulado (XLPE)90130250
Tabela 4.6CAPACIDADE DE CONDUO DE CORRENTE, EM AMPRES, PARA AS MANEIRA DE INSTALAR A, B, C, e D DA TABELA 4.4.- Condutores e cabos com isolao de PVC; cobre ou alumnio;- 2 e 3 condutores carregados;- Temperaturas no condutor: 70C;- Temperatura ambiente: 30 C para instalao no enterrada e 20 C para instalao enterrada.Sees nominais (mm)MANEIRAS DE INSTALAR DEFINIDAS NA TABELA 4.6
ABCD
2 Condutores carregados3 Condutores carregados2 Condutores carregados3 Condutores carregados2 Condutores carregados3 Condutores carregados2 Condutores carregados3 Condutores carregados
Cobre
11110,513,5121513,517,514,5
1,514,51317,515,519,517,52218
2,519,518242126242924
42624322835323831
63431413646414739
104642575063576352
166156766885768167
258073101891129610486
359989125111138119125103
50119108151134168144148122
70151136192171213184183151
95182164232207258223216179
120210188269239299259245203
150240216309275344294278230
185273248355314392341312257
240320286415369461403360297
30367328472420530464407335
Alumnio
103632443949444840
164843595366596252
256357796983738066
3577709886103919680
50938411810512511011394
70118107150133160140140117
95142129181161195170180138
120164149210186226197189157
150189170241215261227213179
185215194274246298259240200
240252227323289352305277230
300289261361332406351313260
NOTAS:O nmero de condutores a considerar num circuito o dos condutores efetivamente percorridos por corrente. Assim tem-se: circuito trifsico sem neutro = 3 condutores carregados; circuito trifsico com neutro = 4 condutores carregados; circuito monofsico a 2 condutores = 2 condutores carregados; circuito monofsico a 3 condutores = 3 condutores carregados; circuito bifsico a 2 condutores = 2 condutores carregados; circuito bifsico a 3 condutores = 3 condutores carregados.OBSERVAES:1. Quando num circuito trifsico com neutro as correntes so consideradas equilibradas, o condutor neutro no deve ser considerado;2. Quando for prevista a circulao de corrente harmnica no condutor neutro de um circuito trifsico, este condutor ser sempre computado, tendo-se, portanto, 4 condutores carregados;3. Os condutores utilizados como condutores de proteo no so considerados; os condutores PEN so considerados neutros.TABELAS PARA CALCULO DE DEMANDATabela 1CARGA MNIMA E FATORES DE DEMANDA PARA INSTALAES DE ILUMINAO E TOMADAS
DESCRIOCARGA MNIMA W/mFATOR DE DEMANDA( % )
Auditrios, sales para exposies, salas de vdeo e semelhantes1580
Bancos, Postos de servios pblicos e semelhantes5080
Barbearias, sales de beleza e semelhantes2080
Clubes e semelhantes2080
Escolas e semelhantes3080 para os primeiros 12 KW50 p/o que exceder de 12 KW
Escritrios5080 para os primeiros 20 KW60 p/ o que exceder de 20 KW
Garagens, reas de servio e semelhantes580
Hospitais, Centros de sade e semelhantes2040 para os primeiros 50 KW20 p/o que exceder de 50 KW
Hotis, Motis e semelhantes2050 para os primeiros 20 KW40 para os seguintes 80 KW30 p/o que exceder de 100 KW
Igrejas, Sales religiosos e semelhantes1580
Lojas e semelhantes20 80
Unidades Consumidoras Residenciais (casas e apartamentos etc.)300 < P(KW) 1-80 6 < P(KW) 7-401 < P(KW) 2-75 7 < P(KW) 8-352 < P(KW) 3-65 8 < P(KW) 9-303 < P(KW) 4-60 9 < P(KW) 10-274 < P(KW) 5-50 10 < P(KW) = >-245 < P(KW) 6-45
Restaurantes, Bares, Lanchonetes e semelhantes2080
Notas:1. Instalao em que, por sua natureza, a carga seja utilizada simultaneamente, devero ser consideradas com o fator de demanda de 100%.2. O valor da carga para iluminao e tomadas de unidades residenciais, (casas e apartamentos) alm de satisfazer condio mnima de 30W/m de rea construda, nunca poder ser inferior a 2,2KW, por unidade consumoTABELA 2FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AQUECIMENTON de aparelhosFator de demanda %N de aparelhosFator de demanda %N de aparelhosFator de demanda %
110010491936
27511472035
37012452134
46613432233
56214412332
65915402431
756163925 ou mais30
8531738
9511837
NOTA:- Para o dimensionamento de ramais de entrada ou trechos coletivos destinados ao fornecimento de mais de uma unidade consumidora, fatores de demanda devem ser aplicados para cada tipo de aparelho, separadamente, sendo a demanda total de aquecimento o somatrio das demandas obtidas:d2 = d2 chuveiros + d2 aquecedores + d2 torneiras + ...- Quando se tratar de sauna, o fator de demanda dever ser considerado igual a 100%.TABELA 3FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA(UTILIZAO RESIDENCIAL)N. DE APARELHOSFATOR DE DEMANDA (%)
1 a 4100
5 a 1070
11 a 2065
21 a 3062
31 a 4058
41 a 5055
51 a 8053
Acima de 8050
TABELA 4FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA(UTILIZAO NO RESIDENCIAL)N. DE APARELHOSFATOR DE DEMANDA (%)
1 a 10100
11 a 2085
21 a 3080
31 a 4075
41 a 5070
51 a 8065
Acima de 8060
NOTA: Unidades centrais de condicionamento de ar, quando existentes, devem ser consideradas co fator de demanda de 100%.TABELA 5DEMANDA MDIA DE MOTORES VALORES EQUIVAL. INDIVIDUAIS (CV x KVA)POTNCIA (CV)1/61/41/31/23/4111/223
CARGA (KVA)10,450660,771,181,341,562,352,974,07
3--0,650,871,261,522,172,704,04
POTNCIA (CV)571/210152025304050
CARGA (KVA)16,168,8411,9116,94-----
36,028,6511,5416,6522,1025,8330,5239,7448,73
FATORES DE DEMANDA x N.DE MOTORESNmero total de motores123 a 5Mais de 5
Fator de demanda (%)100807060
NOTA:1 A demanda equivalente de um conjunto de motores dever ser determinada atravs do somatrio das cargas (KVA) de cada um dos motores obtidas na tabela de cargas individuais (kva), multiplicando-se o valor obtido pelo fator de demanda correspondente ao nmero de motores.2 A determinao da demanda de motores com potncias no contempladas, dever ser feita a partir das caractersticas do fabricante ou, na sua ausncia, por interpolao.3 A demanda total avaliada para um conjunto de motores, no dever ser inferior a carga (KVA) do maior motor existente nesse conjunto.TABELA 6FATORES DE DEMANDA INDIVIDUAIS PARA MQUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR, APARELHOS DE RAIO X E GALVANIZAOEquipamentoPotncia do aparelhoFator de demanda (%)
Solda a arco e aparelhos de galvanizao1 maior2maior3maiorSoma dos demais100704030
Solda resistnciaMaior Soma dos demais10060
Aparelho de raio XMaior Soma dos demais10070
NOTA: Mquinas de solda tipo motor gerador devero ser considerada como motores.MEMRIA DE CLCULO DE BITOLA DE CONDUTOR PELO MTODO DE POTNCIA X DISTNCIACIRCUITO N.01DISTNCIA (m)POTNCIA (w)PONTO E CONSUMOLOCALIZAOTOTAL
5,50100TOMADACRCULAO550
6,75100LMPADACRCULAO675
6,90100TOMADABANHEIRO690
9,4060LMPADABANHEIRO564
9,50100TOMADAQUARTO 01950
9,65100TOMADAQUARTO 02965
9,8060LMPADASALA588
9,90100TOMADAQUARTO 02990
10,10100TOMADASALA1010
11,6540LMPADABANHEIRO466
11,75200TOMADASALA E VAR.1175
12,45180LMPADAQUARTO 022241
12,60100TOMADAQUARTO 021260
13,35100TOMADAQUARTO 011335
13,40100TOMADASALA1340
13,45100LMPADAVARANDA1345
13,85100TOMADAQUARTO 011385
15,15100LMPADAEXTERNA FDS1515
15,70100LMPADAEXTERNA FTE1570
16,10150LMPADASALA2415
16,65200LMPADAQUARTO 013330
18,80100LMPADAEXTERNA1880
TOTAL2390TABELA 3.4 A 2% BITOLA = 4mm28239
CIRCUITO 02DISTNCIA (m)POTNCIA (w)PONTO E CONSUMOLOCALIZAOTOTAL
1,00600TOMADACOZINHA600
3,50600TOMADACOZINHA2100
5,45600TOMADACOZINHA3270
TOTAL1800TABELA 3.4 A 2% BITOLA = 1,5mm5970
CIRCUITO 03DISTNCIA (m)POTNCIA (w)PONTO E CONSUMOLOCALIZAOTOTAL
7,35600TOMADAREA DE SERV.4410
7,65100TOMADACOZINHA765
8,60600TOMADAREA DE SERV.5160
9,40600TOMADAREA DE SERV.5640
10,90160LMPADACOZINHA1744
11,30100LMPADAREA DE SERV.1130
13,65100LMPADAEXTERNA FDS1365
TOTAL100TABELA 3.4 A 2% BITOLA = 4mm20214
CIRCUITO 04DISTNCIA (m)POTNCIA (w)PONTO E CONSUMOLOCALIZAOTOTAL
8,201500TOMADA ESPECIALQUARTO 0112300
TOTAL1500TABELA 3.4 A 2% BITOLA = 2,5mm12300
CIRCUITO 05DISTNCIA (m)POTNCIA (w)PONTO E CONSUMOLOCALIZAOTOTAL
11,501500TOMADA ESPECIALQUARTO 0217250
TOTAL1500TABELA 3.4 A 2% BITOLA = 2,5mm17250
CIRCUITO 04DISTNCIA (m)POTNCIA (w)PONTO E CONSUMOLOCALIZAOTOTAL
5,104400TOMADA ESPECIALBANHEIRO22440
TOTAL4400TABELA 3.5 A 2% BITOLA = 1,5mm22440
MEMRIA DE CLCULO DE BITOLA DE CONDUTOR PELO MTODO DE DE AMPAIDADE POTNCIA / VOLTAGEMCIRC.POTNCIA(W)VOLTAGEM (V)POTNCIA / VOLTAGEM (A)TAB.N. CONDUTORES CARREGADOSBITOLA (mm)
0123901272390 / 127 = 18,82 4.622,5
0218001271800 / 127 = 14,174.622,5
0322601272260 / 127 = 17,794.622,5
0415001271500 / 127 = 11,814.631,5
0515001271500 / 127 = 11,814.631,5
0644002204400 / 220 = 20,004.634,0
TOTAL13850---------------------
MEMRIA DE CLCULO DE DISJUNTORESCIRC.POTNCIA(W)VOLTAGEM (V)POTNCIA / VOLTAGEM (A) / 70 X 100DISJUNTORES (A)
0123901272390 / 127 = 18,82 / 70 X 10025
0218001271800 / 127 = 14,17 / 70 X 10020
0322601272260 / 127 = 17,79 / 70 X 10025
0415001271500 / 127 = 11,81 / 70 X 10020
0515001271500 / 127 = 11,81 / 70 X 10020
0644002204400 / 220 = 20,00 / 70 X 10030
TOTAL13850-------
MEMRIA DE CLCULO DE DEMANDACARGA INSTALADA- Iluminao e tomadas = d1- Aparelho de aquecimento de gua = d2- Aparelhos de ar condicionado tipo central = d3- Aparelhos de ar condicionado tipo janela = d4- Motores = d5- Raio X / Mquina de solda = d6D = d1 + d2 + 1.5 d3 + d4 + d5 + d6
MTODOSSeo A D = d1 + d2 + 1.5d3 . . .Seo B Tabelas 7 e 8 (pela rea construda)Seo ALigaes individuais e legaes comerciaisSeo B para agrupamentos exclusivo residenciaisEXEMPLO DO PROJETO PROPOSTO:Calcular o material de entrada para atender a ligao de uma residncia com a seguinte carga instalada:rea construda = 70 mIluminao e tomada = 6,45 kwUm chuveiro = 4,4 kwDois Ar Condicionado = 1 CV cada, onde para Light 1 CV = 1 HP = 1,5 kw CI = 6,45 + 4,4 + 2X 1 X 1.5 = 13,85 CI = 13,85 kwEm funo da carga instalada, calcula-se a demanda que determina o material de entrada DEMANDACompatibilizao de cargas observar a carga mnima (previso), ou seja 30w/m30w/mx 70,00 m= 2100w (Iluminao e Tugs), neste caso demandar a Carga Instalada = 6450w (6,45kw)a Iluminao e Tugs = d1 Tabela 1d1 = 1 x 0,80 + 1 x 0,75 + 1 x 0,65 + 1 x 0,60 + 1 x 0,50 + 1 x 0,45 + 0,45 x 0,40 d1 = 3,93 kvab Aparelho de aquecimento de gua = d2 Tabela 2d2 = 1 x 4,4 x 1d2 = 4,4 kvac Aparelhos de ar condicionado tipo central = d3 Tabela 3d3 = (2 x 1 x 1,0) x 1,5d3 = 3,0 kvaD = d1 + d2 + 1,5d3D = 3,93 + 4,4 + 3,0D = 11,33 kvaNa Tabela 2a, optem-se:Disjuntor de 40A Condutor de entrada (Cabo) de 10mmCondutor terra de 10mmNa Tabela 17, optem-se:Poste de Concreto- Carga Nominal = 50kgf- Rede do mesmo lado h (altura) = 5,00 a 6,00m / e (engastamento) = 1,30m- Rede do lado oposto da rua h (altura) = 7,00m / e (engastamento) = 1,30mPoste de Madeira (1/2 couoeira = 41/2 de seo transversal)- Carga Nominal = 50kgf- Rede do mesmo lado h (altura) = 5,00 a 6,00m / e (engastamento) = 1,30mOUTRO EXEMPLO:Dimensionar o material de entrada para a ligao de uma unidade residencial, com a carga abaixo descriminada:rea construda = 100 mIluminao e tomada = 7,53 kwDois chuveiros = 4,4 kwTrs Ar Condicionado = 1 CV cada, onde para Light 1 CV = 1 HP = 1,5 kwUma Bomba dgua = 1/2 CV 3, onde para Light 1 CV = 1 HP = 1,5 kw CI = 7,53 + (2 x 4,4) + (3 x 1 x 1,5) + (1/2 x 1,5) CI = 7,53 + 8,8 + 4,5 + 0,75 CI = 21,58 kwEm funo da carga instalada, calcula-se a demanda que determina o material de entrada DEMANDACompatibilizao de cargas observar a carga mnima (previso), ou seja 30w/m30w/mx 100,00 m = 3000w (Iluminao e Tugs), neste caso demandar a Carga Instalada = 7530w (7,53kw)a Iluminao e Tugs = d1 Tabela 1d1 = 1 x 0,80 + 1 x 0,75 + 1 x 0,65 + 1 x 0,60 + 1 x 0,50 + 1 x 0,45 + 1 x 0,40 + 0,53 x 0,35 d1 = 4,33 kvab Aparelho de aquecimento de gua = d2 Tabela 2d2 = 2 x 4,4 x 0,75d2 = 6,6 kvac Aparelhos de ar condicionado tipo central = d3 Tabela 3d3 = (3 x 1 x 1,0) x 1,5d3 = 4,5 kvad Motores (Bomba dgua) = d5 Tabela 5d5 = 1 x 0,87 x 1d5 = 0,87 kvaD = d1 + d2 + 1,5d3 + d5D = 4,33 + 6,6 + 4,5 + 0,87D = 16,30 kvaNa Tabela 2a, optem-se:Disjuntor de 60A Condutor de entrada (Cabo) de 10mmCondutor terra de 10mmNa Tabela 17, optem-se:Poste de Concreto- Carga Nominal = 100kgf- Rede do mesmo lado h (altura) = 5,00 a 6,00m / e (engastamento) = 1,30m- Rede do lado oposto da rua h (altura) = 7,00m / e (engastamento) = 1,30mTABELA 2 aDIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ENTRADA DE SERVIO INDIVIDUAIS, ISOLADAS TRIFSICAS (MEDIO DIRETA)
CATEGORIA DEATENDIMENTODEMANDA AVALIADA ( KVA )LIMITE DE POTNCIA INSTALADADISJUNTOR TERMOMAGNTICO(A)CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA EM ELETRODUTO(mm) cu pvc 70 CCONDUTOR DE ATERRAMENTODO NEUTRO / PROTEO INDEPENDENTE (mm) cu nuELETRODUTO PVC RGIDO EM POSTE, PAREDE OU PISO DIMETRO(MM)CAIXA PARA
MEDODORSECCIONADORADISJUNTOR
MONTAGEM DO PADRO
MAIOR MOTOR OUMQ. DE SOLDA A MOTOR GERADOR( CV )MQ. DE SOLDA A ARCO APARELHO DE GALVANIZAO(KVA)APARELHOS DE RAIO X (KVA)REDE AREA RAMAL DE LIGAO AREO(NOTA 1)REDE SUBTERRNEA RAMAL DE LIGAO SUBTERRNEOREDE AREA RAMAL DE LIGAO SUBTERRNEO(NOTA 1)
T1D 10,01,0 (F N)2,0 (F F)3,0 (3F)1,2 (F N)3,0 (F F)6,0 (3F)1,3 (F N)3,6 (F F)7,2 (3F)30 3F4 ( 1 X 10 )1 X 10-CMS 3 + CDJ 3-100no muroou fachadaCMS 3 + CDJ 3-100no muro, fachada ou no recuo tcnicoCMS 3 + CDJ 3-100no muroou fachada
T2D 13,240 3F4 ( 1 X 10 )1 X 10-
T313,2 < D 19,8 2,0 (F N)3,0 (F F)15,0 (3F)60 3F4 ( 1 X 10 )1 X 10-
T419,8 < D 23,82,0 (F N)5,0 (F F)20,0 (3F)70 3F4 ( 1 X 10 )1 X 10-
T523,2 < D 33,03,0 (F N)7,0 (F F)25,0 (3F)100 3F4 ( 1 X 35 )1 X 2550
T633,0 < D 41,05,0 (F N)7,5 (F F)30,0 (3F)125 3F4 ( 1 X 50 )1 X 2550CM 3 + CS 3 + CDJ 3 -200no muroou fachadaCM 3 + CS 3 + CDJ 3 -200no muro, fachada ou no recuo tcnicoCM 3 + CS 3 + CDJ 3 -200no muro, fachada ou no recuo tcnico
T741,0 < D 49,47,5 (F N)10,0 (F F)40,0 (3F)150 3F4 ( 1 X 70 )1 X 3560
T849,4 < D 57,8175 3F4 ( 1 X 95 )1 X 5060
T957,8 < D 66,0---200 3F
DEPENDNCIADIMENSESPOTNCIA DE LUZ (w)TOMADAS GERAISTOMADAS ESPECIAIS
REA (m)PERMETRO (m)QUANTIDADEPOTNCIA (W)DESCRIMINAOPOTNCIA (W)
SALA13,2114,602103100 = 300
QUARTO 112,0014,002003100 = 300AR COND.1500
QUARTO 210,3512,901803100 = 300AR COND.1500
BANHEIRO3,807,801001100 =100CHUVEIRO4400
COZINHA9,9412,701603 + 1600 + 100 = 1900
REA DE SERV.6,0310,501003600 = 1800
CIRCULAO1,755,701001100 = 100
VARANDA4,619,401001100 = 100
EXTERNA400
TOTAL15501749007400
CIRCUITOLMPADASTOMADAS GERAISTOMADAS ESPECIAISTOTAL
40607510010060015004400W
0106050205122390
02031800
03040201032260
04011500
05011500
06014400
TOTAL100502071306020113850
QUADRO DE CARGAS
CIRCUITOPONTOS ALIMENTADOS PELO CIRC.POTNCIA (w)VOLTAGEM (v)N.FASEBIT. CONDUTOR (mm)BIT. CONDUITE (mm)DISJUNTOR(A)
01P. DE LUZ E TOMADAS DO QUARTO 01, QUARTO 2, SALA, BH., CIRC. VARANDA E EXTERNA2390127014,02025
02TRS TOMADAS DE 600W NA COZINHA E CAMPAINHA 1800127022,52020
03P. DE LUZ E TOMADAS COZINHA, REA DE SERV. E EXTERNA2260127034,02025
04AR CONDICIONADO QUARTO 011500127022,52020
05AR CONDICIONADO QUARTO 021500127022,52020
06CHUVEIRO NO BANHEIRO440022001 E 034,02030
TOTAL13850
ORAMENTO
QUANTITATIVO E ESPECIFICAO DE MATERIAISFORN.
END.:
CNPJTEL.CONT.
ITEMDISCRIMINAOESPECIFICAOQUANT.UNID.PREO UNITRIOPREO TOTALOBSERVAO
01Lmpada incandescente Duramax 40w GE
02Lmpada incandescente Duramax 60w GE
03Lmpada incandescente Duramax 75w GE
04Lmpada incandescente Duramax 100w GE
05Lmpada fluorescente Duramax Super Luz do Dia 40w T12 Universal
06Receptculo
07Suporte p/ globo (Plafonier)
08Arandela
09Reatores eletrnicos Modelo DRD 40 2 x 40 Helfont
10Luminria de sobrepor4 x FL 40w Itaim Ref. 320
11Fio rgido Pirastic Ecoflam 450/750v BWF Antiflam 1,5mm Pirelli
12Fio rgido 2,5mmPirastic Ecoflam 450/750v BWF Antiflam 2,5mm Pirelli
13Fio rgido 4,0mmPirastic Ecoflam 450/750v BWF Antiflam 4 mm Pirelli
14Fio rgido 10,0mmPirastic Ecoflam 450/750v BWF Antiflam 10mm Pirelli
15Eletroduto de embutir PVC rgido 20mm Tigre
16Eletroduto de embutir PVC rgido 25mm Tigre
17Eletroduto de embutir PVC rgido 32mm Tigre
18Caixa de embutir 4 x 2 alvenaria Pial Legrand Ref. 6890 14
19Caixa de embutir 4 x 4 alvenaria Pial Legrand Ref. 6890 15
20Curva longa roscvelPVC rgido 20mm Tigre
21Curva longa roscvelPVC rgido 25mm Tigre
22Curva longa roscvelPVC rgido 32mm Tigre
23Luva roscvel PVC rgido 20mm Tigre
24Luva roscvelPVC rgido 25mm Tigre
25Luva roscvelPVC rgido 32mm Tigre
26Interruptor1 seo Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 1100
27Interruptor2 sees Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 2100
28Interruptor3 sees Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 3100
29Interruptor2 sees + 1 paralelo Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 3101
30InterruptorCigarra Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 1140
31Tomada2P Univ. Red. Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 5100
32Tomada2P + T Silentoque com placa Pial Legrand Ref. 543 14
ORAMENTO
QUANTITATIVO E ESPECIFICAO DE MATERIAISFORN.
END.:
CNPJTEL.CONT.
ITEMDISCRIMINAOESPECIFICAOQUANT.UNID.PREO UNITRIOPREO TOTALOBSERVAO
33DisjuntorLinha A 100 ASJ um plo 10A Soprano
34DisjuntorLinha A 100 ASJ um plo 15A Soprano
35DisjuntorLinha A 100 ASJ um plo 20A Soprano
36DisjuntorLinha A 100 ASJ um plo 25A Soprano
37DisjuntorLinha A 100 ASJ um plo 35A Soprano
38DisjuntorLinha B 100 BSJ trs plos 40A Soprano
39Quadro de Dist. de Disj.Em chapa de aode 6 a 12 Disj. Cemar Ref. QDEP-12E PP
40Haste de AterramentoDe cobre
41Campainha MusicalDing Dong Cinza Pial Legrand Ref. 417 11
42Conectores De derivao eltrica modelo 1-5 Taschibra
43Conectores De derivao eltrica modelo 1-3 Taschibra
44Conectores De derivao eltrica modelo 1-1 Taschibra
45 Caixa Para medidor de energia A-2
QUEDAS DE TENSES ADMISSVEISTenso admissvel entre o medidor e o quadro de distribuio =1%Tenso admissvel entre o quadro de distribuio e o ponto de consumo = 2%Tenso admissvel entre o medidor e o ponto de consumo = 3%DIMENS. DOS CONDUT. PELA QUEDA DE TENSO ADMSSVEL Transcrevem-se a seguir as Tab. 3.4 e 3.5, que do as quedas percentuais para os alimentadores e ramais em funo das distncias e potncia utilizadas, medidas em watts, para circuitos monofsicos, com fator de potncia unitrio.Tabela 3.4Soma das potncias em watts x distncia em metrosU = 127voltsCondutor srie mtrica (mm)E%
1%2%3%4%
1,55263105261578921052
2.58773175462631935092
414036280724210856144
621054421086316284216
103509070180105270140360
1656144112288168432224576
2587725175450263175350900
35122815245630368445491260
50175450350900526350701800
70245630491260736890982520
9533335566671010000651333420
12042108084216012632401684320
150526350105270015790502105400
185649165129833019474952596660
240842160168432025264803368640
3001052700210540031581004210800
4001403600280720042108005614400
5001754500350900052635007018000
Tabela 3.5Soma das potncias em watts x distncia em metrosU = 220voltsCondutor srie mtrica (mm)E%
1%2%3%4%
1,521054421086316284216
2.53509070180105270140360
456144112288168432224576
684216168432252648336864
10140360280720421080561440
16224576449152673728898304
2535090070180010527001403600
3549126098252014737801965040
50701800140360021054002807200
70982520196504029475603930080
951333420266684040002605333680
1201684320336864050529606737280
1502105400421080063162008421600
18525966605193320778998010360640
240336864067372801010592013474560
300421080084216001263240016843200
4005614400112288001684320022457600
5007018000140360002105400028072000
Tabela 4.6CAPACIDADE DE CONDUO DE CORRENTE, EM AMPRES, PARA AS MANEIRA DE INSTALAR A, B, C, e D DA TABELA 4.4.- Condutores e cabos com isolao de PVC; cobre ou alumnio;- 2 e 3 condutores carregados;- Temperaturas no condutor: 70C;- Temperatura ambiente: 30 C para instalao no enterrada e 20 C para instalao enterrada.Sees nominais (mm)MANEIRAS DE INSTALAR DEFINIDAS NA TABELA 4.6
ABCD
2 Condutores carregados3 Condutores carregados2 Condutores carregados3 Condutores carregados2 Condutores carregados3 Condutores carregados2 Condutores carregados3 Condutores carregados
Cobre
11110,513,5121513,517,514,5
1,514,51317,515,519,517,52218
2,519,518242126242924
42624322835323831
63431413646414739
104642575063576352
166156766885768167
258073101891129610486
359989125111138119125103
50119108151134168144148122
70151136192171213184183151
95182164232207258223216179
120210188269239299259245203
150240216309275344294278230
185273248355314392341312257
240320286415369461403360297
30367328472420530464407335
Alumnio
10363244