Apoio na redução de peso

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Apoio na redução de peso através de técnicas cognitivo-comportamentais

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INTERVENÇÃO

COGNITIVO-

COMPORTAMENTAL

Apoio na redução de peso

PERDER PESO COM SUCESSO

E CONSEGUIR A SUA MANUTENÇÃO

IMPLICA

- Hábitos

Alimentares;

- Actividade Física;

MUDAR COMPORTAMENTOS:

MUDANDO

PENSAMENTOS

COMO O PODEMOS

FAZER?

O que PENSO condiciona

o que SINTO e o que

FAÇO

PENSAMENT

O SENTIMENT

O COMPORTAMEN

TO

SIM, pois...

A Interpretação pessoal (Pensamento)

acerca de uma situação, determina a

reacção emocional (Sentimento) e

comportamental (Comportamento) a

essa situação;PENSAMEN

TO SENTIMENT

O COMPORTAMEN

TO

ISTO É...

QUER VER COMO É QUE ISTO

ACONTECE?...Exemplo:

Ao ouvir dizer que “É

GORDA”…

O QUE SENTE?...

Pois ao ouvir dizer que “É

GORDA”…

- A Isabel solta uma

gargalhada;

- A Teresa fica irritada;

- A Maria fica triste;

Você, se ouvir dizer que “É GORDA”…

O QUE PENSOU QUE A LEVOU A SENTIR-

SE ASSIM?...

SENTIU-SE “_____________”

A Maria ficou triste porque pensa que é disforme e

feia;

A Teresa ficou irritada porque pensa que não

emagreceu o suficiente;

A Isabel soltou uma gargalhada porque pensa que o

seu corpo é gracioso;

Pois se ouvir dizer que “É

GORDA”…

Lá está, o que determina os Sentimentos que

cada um experimenta perante uma

determinada situação,

são os seus Pensamentos acerca dessa

situação;

Você, se ouvir dizer que “É

GORDA”…

…E COMO REAGE A ISSO?…

SENTIU-SE “_____________”

PORQUE PENSOU “____________”

Estes Sentimentos irão determinar o seu

Comportamento;Porque pensa que é disforme e feia. A Maria ficou

triste. A reacção foi a de se isolar de todos, não

saindo à rua durante todo o fim-de-semana;

Porque pensa que não emagreceu o suficiente. A

Teresa

ficou irritada. Reage agredindo verbalmente os

outros;

Porque pensa que o seu corpo é gracioso. A Isabel

solta uma gargalhada. E permanece divertida a

conversar com a Rita;

PENSAMEN

TO SENTIMENT

O COMPORTAMENT

O

“___________________” “___________________” “___________________”

RECORDANDO A SUA SEQUÊNCIA….

MAS… DE ONDE VÊM OS NOSSOS

PENSAMENTOS?

* CRENÇAS

construídas pela

nossa experiência

pessoal e transmitidas

na interacção com

pessoas significativas;

* VALORES

aprendidos;

E QUANDO ELES

SÃO

ERRADOS ou SÃO

IRRACIONAIS?

Ai tenderá a interpretar situações ou

acontecimentos menores de forma

desadequada e/ou exagerada; A

experimentar sentimentos extremos e/ou

desadequados à situação; E a reagir em

conformidade com esses sentimentos;

Vamos tentar adivinhar alguns dos

pensamentos que a podem estar a impedir

de fazer o que precisa para emagrecer…

•Nunca vou ser capaz

•Nunca acabo o que começo

•Toda a gente diz que é muito difícil

•Pronto já estraguei tudo com este pastel de

nata…

•Isto é dos genes – a minha família é toda

assim…

Que tal começarmos por aqui? Substituir

estes pensamentos por outros mais úteis e

mais realistas?

Como?

Bem, ajuda perceber algumas ratoeiras

mentais….

DISTORÇÕES COGNITIVAS

CATASTROFIZAÇÃ

O

“Está tudo perdido”

Pensar que a partir de um acontecimento

negativo menor, se vão desencadear

terríveis consequências;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

TUDO OU

NADA

“Não existe meio termo. É tudo preto ou

branco”

As situações tendem a ser interpretadas

como inteiramente boas ou

inteiramente más;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

EXIGÊNCIAS

“Tenho que… ; Devia…”

Impõe a si mesmo e/ou aos outros

objectivos extremamente difíceis de

cumprir; Culpabilização;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

PREVER O

FUTURO

“Prevejo o futuro. Já sei o que vai

acontecer”

Acredita firmemente que as suas

previsões do futuro, habitualmente

negativas, estão correctas. Não actua;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

RACIOCÍNIO

EMOCIONAL

“Se sinto é porque é verdade”

Acredita que o seus sentimentos

reflectem a verdadeira realidade;

Desconsidera toda a informação que os

contradiga;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

SOBREGENERALIZA

ÇÃO

“Ver o quadro todo negro,

quando apenas uma pequena mancha

está presente”

Julgar o todo como negativo a partir de

uma só parte negativa;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

FILTRO MENTAL

“O Mundo está como eu, é só tristeza

nos noticiários”

Tendência para filtrar informação que se

adequa às suas convicções;

Enviesamentos;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

BAIXA TOLERÂNCIA À

FRUSTRAÇÃO

“Quando o Desconfortável é

Intolerável”

Tendência para desistir quando sente

adversidade;

Dis

torç

ões c

og

nit

ivas

PASSEMOS À PRÁTICA….

SITUAÇÃO(Sentimento

Negativo)

PENSAMENTOS

( 0-100%)

SENTIMENTOS(0-100%)

COMPORTAMENTOS

DISTORÇÃO

COGNITIVA

REGISTO DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS DISTORÇÕES COGNITIVAS

E agora?….

CATASTROFIZAÇ

ÃO VAMOS DESCATASTROFIZAR

Que provas, se existirem, evidenciam a minha conclusão?Que provas, se existirem, contradizem a minha conclusão?Posso adoptar uma perspectiva mais exacta da situação?Que conclusões menos más posso tirar da situação?O que posso fazer na prática para lidar com esta situação?

“TUDO OU

NADA” VAMOS PENSAR ENTRE EXTREMOS

Estarei a focar-me apenas numa particularidade de toda a situação?

Estarei a dar demasiada importância a uma só particularidade da situação?

Que pontuação justa e precisa poderei dar a esta particularidade? (1 a 100)

VAMOS PENSAR ENTRE EXTREMOS

Que outras particularidades da situação me podem ajudar a ver a coisas de uma forma mais realista?

Considerando todas as particularidades da situação, qual será a pontuação mais correcta a atribuir-lhe? (1 a 100)

EXIGÊNCIAS

VAMOS SER FLEXÍVEIS

Estarei a usar termos como “Tenho que” e “Devo”?

Estou a aceitar que os outros tenham as suas próprias regras e vontades?

Ser-me-á possível aceitar que tenho os meus próprios padrões, mas que posso ficar aquém deles?

VAMOS SER FLEXÍVEIS

Serão as minhas exigências realistas? (0-100)

Será que, em última análise, a(s) minha(s) exigência(s) me ajuda(m) realmente?

De que forma posso manter os meus padrões e ideais, mas transformar as minhas exigências em preferências?

PREVER O

FUTURO VAMOS PARAR DE SER ADIVINHOS

Como é que eu posso testar a minha previsão?

O que é que eu posso ganhar, se decidir agir, mesmo que a minha previsão seja negativa?

Que acontecimentos do meu passado podem influenciar a forma como prevejo o desenrolar desta situação?

VAMOS PARAR DE SER ADIVINHOS

O que é que eu posso fazer, no sentido de me ajustar, se o resultado desta acção for negativo?

O que é que posso fazer para resolver potenciais problemas?

RACIOCÍNIO EMOCIONAL VAMOS OLHAR PARA OS

FACTOSQual é a situação?

Que emoção é que estou a sentir?

De que forma é que os meus sentimentos me podem levar a distorcer os factos?

Que factos posso estar eu a ignorar, devido a estes fortes sentimentos?

Se antes de tirar conclusões ,der tempo aos meus sentimentos para que se desvaneçam, como é que verei a situação, ai que me sinto mais calma?

SOBREGENERALIZAÇÃO

VAMOS FOCAR NO PARTICULAR

Em que é que eu me estou a basear , para fazer estes julgamentos?

Estarei a fazer um julgamento amplo de mim mesmo / dos outros / ou da situação, baseando-me apenas num aspecto específico?

Que outros aspectos de mim mesmo / dos outros / ou da situação, estou a ignorar?

VAMOS FOCAR NO PARTICULAR

Posso suspender este julgamento mais amplo e avaliar apenas os aspectos específicos de mim mesmo / dos outros / ou da situação?

Que benefícios posso tirar ao ser mais específico nos meus julgamentos?

FILTRO MENTAL

VAMOS “DESFILTRAR”

Que filtro identifico em mim?

Que informação(ões) o meu filtro me está a impedir de considerar?

De que forma poderia pensar e comportar-me se retirasse o(s) meu(s) filtro(s)?

BAIXA TOLERÂNCIAFRUSTRAÇÃO VAMOS TOLERAR O

DESCONFORTO

Será que o que estou a sentir é realmente intolerável e insuportável?

Será que o que estou a sentir é apenas difícil de tolerar ou suportar?

Que razões existem, que podem fazer com que valha a pena suportar este desconforto?

VAMOS TOLERAR O DESCONFORTO

Que provas existem para apoiar a ideia de que eu consigo tolerar este desconforto?

Que outras coisas que valham a pena, posso-me determinar a fazer, mesmo que sejam desconfortáveis ou desagradáveis?

E mais????

Bem, mais só mesmo no psicólogo…

Na Oficina de Psicologia, olhamos por si!