Post on 18-Sep-2020
OPEN DAYS - APSEIGestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
Aplicação de Espumasem
Emergências envolvendo Matérias Perigosas
OPEN DAY APSEIGestão Emergências
Envolvendo Mercadorias Perigosas
António Rosa Gomes
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
Aplicação de Espumasem
Emergências envolvendo Matérias Perigosas
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Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
GESTÃO DE EMERGÊNCIA
CONCEITO DE EMERGÊNCIA
Ocorrência indesejada e nefasta, com início intempestivo, causastecnológicas, naturais ou humanas, que podem com potencial paracausar danos de amplitude e extensão variáveis no espaço e notempo em que a gravidade e severidade da consequência produzidaé de grande amplitude podendo impactar a nível financeiro,económico, social, ambiental, humano.
É sempre um processo que possui capacidade de alteração dascondições normalmente estabelecidas, obrigando à tomada demedidas extraordinárias.
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
ALGUNS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
MÁXIMAS DA SEGURANÇA
A SEGURANÇA FAZ-SE SEMPRE …
! NAS SUAS CIRCUNSTÂNCIAS !
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
ALGUNS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
MÁXIMAS COMUNS DA SEGURANÇA E DA GESTÃO DE EMERGÊNCIA
QUANDO SE PRETENDE CONTRARIAR UMA EVENTUALIDADE IMPORTA PRIMEIRO
CARACATERIZAR:
- A REALIDADE- A EVENTUALIDADE A CONTRARIAR.
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
ALGUNS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DO BOM SENSO COMUM
QUANDO SE PRETENDE LIDAR COM UM ASSUNTO CONVÉM:
- CONHEÇÊ-LO
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ECONÓMICAS
GESTÃO DE EMERGÊNCIA
CONSEQUÊNCIAS-TIPO DA EMERGÊNCIA
FINANÇEIRAS SOCIAIS
AMBIENTAIS HUMANAS
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
GESTÃO DE EMERGÊNCIA
PROCESSOS DE GESTÃO DE EMERGÊNCIA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
GESTÃO DE EMERGÊNCIA
COCLO DA GESTÃO DE EMERGÊNCIAPROCESSOS DE GESTÃO DE EMERGÊNCIA
ABORDAGEM POR PROTOCOLOS
PRESCRITIVA
DETERMINÍSTICA CASO A CASO
OBJECTIVOS DE DESEMPENHO
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
GESTÃO DE EMERGÊNCIA
COCLO DA GESTÃO DE EMERGÊNCIACONDIÇÕES DA GESTÃO DE EMERGÊNCIA
INTEGRADORA - INCLUSIVA
HOLISTICA [Grande Amplitude]
DINÂMICA [24H/d TODA]
ADEQUADA
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
SEGURANÇA
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GESTÃO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA
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GESTÃO DE EMERGÊNCIA
Aplicação de Espumasem
Emergências envolvendo Matérias Perigosas
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Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias
Perigosas
Ok ! … MAS … … ONDE? …. … CIRCUNSTÂNCIAS ?
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
EM TERRAAMBIENTE INDUSTRIAL PETROQUÍMICO
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
PARQUE de TANCAGEM de COMBUSTÍEIS LIQUIDOSARMAZENAGEM a GRANEL – HIDROCARBONETOSGRANDES VOLUMES de COMBUSTÍVEIS RSERVATÓRIOS ATMOSFÉRICOS
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PARQUES LOGÍSTICOS MISTOSARMAZENAGEM A GRANEL – LIQUIDOS e GASESINTERFACE LOGÍSTICO: “GRANEL / DISTRIBUIÇÃO”
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TRANSPORTE MARÍTIMOTRANSPORTE a GRANEL MAIS COMUMINTERFACE LOGÍSTICO: “SEA / LAND”
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OFF SHORERIG
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“In land logistical operations”
TRANSPORTE/ MOVIMENTAÇÃO de GRANDES VOLUMES de COMBUSTÍVEIS“PIPE LINE”
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“Tank Farm operations”MOVIMENTAÇÃO: “Para o ” e “No PARQUE de TANCAGEM”“MANIFOLDS, PUMPS & VALVE STATIONS”
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PARQUE LOGÍSTICOARMAZENAGEM A GRANELINTERFACE LOGÍSTICO: “Ilha de carga Rodoviária”.
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TRANSPORTE TERRESTRE
MODO RODOVIÁRIO
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TERMINAL LOGÍSTICO GPLINTERFACE LOGÍSTICO INTERMIODAL:“Ilha de carga/descarga Rodo/ Ferroviária”.
PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
TERMINAL LOGÍSTICO GPLINTERFACE LOGÍSTICO INTERMIODAL:“Ilha de carga/descarga Rodo/ Ferroviária”.
PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
TERMINAL LOGÍSTICO GPLINTERFACE LOGÍSTICO INTERMIODAL:“Ilha de carga/descarga Rodo/ Ferroviária”.
Poço Bombas TrasfegaVálvulas de ventilação, segurança e pontos de visita.
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TRANSPORTE TERRESTRE
MODO FERROVIÁRIO
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TERMINAL LOGÍSTICO GPLGASOTOSGPLINTERFACE LOGÍSTICO:“Ilhas de carga Rodoviária”.
PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA
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TERMINAL LOGÍSTICO GPLRESERVATÓRIOS ESFÉRICOS PRERSSURIZADOS
MOVIMENTAÇÃO: Para” e “No PARQUE de TANCAGEM”“MANIFOLDES & VALVE STATIONS”
PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA
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PONTO LOGÍSTICO GPLRESERVATÓRIOS CILINDRICOS PRERSSURIZADOS
“MANIFOLDES & VALVE STATIONS”
PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA
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PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA
“Pressurized Underground Storage”
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“In land logistical operations”
TRANSPORTE/ MOVIMENTAÇÃO de GRANDES VOLUMES de COMBUSTÍVEIS
“GAS LINE”
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA
NOVAS ENERGIAS
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
Se pretendemos:
Alterar condições … Contrariar uma eventualidade … Criar uma circunstância …
Importa primeiro CARACTERIZAR a REALIDADE(Presente ou Vindoura]
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
Cabal Identificação dos Productos em Presença.
Identificação dos Perigos
• Mapeamento dos Perigos com geo-referenciação digital.
Análise e Caracterização dos Riscos• Determinação de circunstâncias e tipologia de eventos desencadeadores de acidente.
• Determinação de possíveis “efeitos dominó”.
• Determinação dos potenciais de gravidade e severidade da consequência produzida.
Definição exaustiva das macro medidas preventivas (Também em sede de SGS)
Determinação dos meios, equipamentos e sistemas de “Contra-Medidas”.
GESTÃO da EMERGÊNCIA
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
GESTÃO da EMERGÊNCIA
GESTÃO da EMERGÊNCIA
Cientifico. Técnico.
Determinístico. Probabilístico.
Preditivo. Assistido por Computador
PREVENTIVA
GESTÃO das OPERAÇÕES de EMERGÊNCIA
Cientifico. Técnico.
Pode requerer cálculo determinístico.
Pode haver lugar a probabilística. Assistido por Computador.
REACTIVA
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
IDENTIFICAÇÃO PRODUCTOS em PRESENÇA
Identificação dos fluxos de processos
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
IDENTIFICAÇÃO dos PERIGOS
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
ORGANIZAÇÃO do ESPAÇO
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
IDENTIFICAÇÃO ÁREASCLASSIFICADAS “ATEX”
Especial critério na escolha de possíveis localizações das Estações de Espuma
Especial critério na escolha de Órgãos de Comando, Supervisão e Controlo de
Estações de espuma e Estações de Válvulas Associadas.
Especial critério na Constituição e Integração com o S.A.D.I.
Identificação das Áreas Classificadas “ATEX”
Identificação das Áreas Seguras, não Class. “ATEX”
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
ESTRUTURAÇÃO da R. I. A. eSUB-SITEMAS de ESPUMA
Determinação das Áreas a Proteger
Determinação dos Critérios de Protecção
APINFPAFMEN 13565Outra ?
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
ESTRUTURAÇÃO da R. I. A. eSUB-SITEMAS de ESPUMA
Definição de:
Espumífero EmpregávelTacas de InduçãoRegime de entregaDensidades de Descarga Requeridas.Intervalo de Tempo de Descarga
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
ESTRUTURAÇÃO da R. I. A. eSUB-SITEMAS de ESPUMA
Dimensionamento HidráulicoAutonomia de ÁguaAutonomia de Espumífero.
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“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONDIÇÃO de ENTREGAMEIOS de APLICAÇÃO
Sistemas Fixos
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CONDIÇÃO de ENTREGAMEIOS de APLICAÇÃO
Sistemas Fixos
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“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONDIÇÃO de ENTREGAMEIOS de APLICAÇÃO
Meios Móveis
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“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONDIÇÃO de ENTREGAMEIOS de APLICAÇÃO
Meios Móveis
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Equipamentos Portáteis
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONDIÇÃO de ENTREGAMEIOS de APLICAÇÃO
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CARACTERIZAÇÃO das ISOMÉTRICAS com ATRIBUTOS
Cálculo Hidráulico Computacional
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
ESQUEMA de DETALHE e EXPLICITAÇÃO dos CRITÉRIOS
Elaboração do P&ID de cada Sub-SistemaIdentificação de Componentes Sistémicos
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
Elaboração do P&ID de cada Sub-SistemaIdentificação de Componentes Sistémicos
ESQUEMA de DETALHE e EXPLICITAÇÃO dos CRITÉRIOS
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
Elaboração do P&ID de cada Sub-SistemaIdentificação de Componentes Sistémicos
ESQUEMA de DETALHE e EXPLICITAÇÃO dos CRITÉRIOS
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“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
Elaboração do P&ID de cada Sub-SistemaIdentificação de Componentes Sistémicos
ESQUEMA de DETALHE e EXPLICITAÇÃO dos CRITÉRIOS
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“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
Elaboração do P&ID de cada Sub-SistemaDemonstração Computacional Cálculo
Hidráulico
ESQUEMA de DETALHE e EXPLICITAÇÃO dos CRITÉRIOS
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“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
IDENTIFICAÇÃO PRODUCTOS em PRESENÇA
SELECÇÃO do ESPUMÍFERO
Combustível Classe B
• Hidrocarbonetos
– Hidrofóbicos(não são hidrosolúveis)
– Flutuam na água
– Exemplo: Gasolina, Querosene, Óleocombustível
– Tipicamente produzfumos negros
• Solventes Polares
– Hidrofílicos(miscíveis em água)
– Exemplos:
Cetona, Acetona, Álcool
Isopropil
– Habitualmente ardemde forma “mais limpa” que os hidrocarbonetos
– As chamas por vezesnão são visíveis
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
TIPOS de ESPUMÍFEROS
BASE PROTEÍCA NATURAL BASE DETERGENTE SINTÉTICO
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Proteíca
Supressão “KnockDown”
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb. O
OOOO
O
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente SintéticoFlúor Química
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb.
Supressão “KnockDown”
Proteíca
O
O
OOOO
Hi-Ex
O
O
OOO
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente Sintético
Alta Expansão [ Hi-Ex ]
Flúor Química
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteíca
O
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb. O
OOOO
Hi-Ex
O
O
OOOSupressão “KnockDown”
FP
OOO
OOOO
OOO
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente Sintético
Alta Expansão [ Hi-Ex ]
Flúor –Proteica [ FP ]
Flúor Química
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteíca
O
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb. O
OOOO
Hi-Ex
O
O
OOOSupressão “KnockDown”
FP
OOO
OOOO
OOO
AFFF
OO
OO
OOOO
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente Sintético
Alta Expansão [ Hi-Ex ]
Flúor –Proteica [ FP ] Aquos Film Forming Foam[ AFFF ]
Flúor Química
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
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Progressão rápida bi-dimensional.
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Aquos Film Forming Foam [ AFFF ]“Quick Knock Down”
Película Aquosa
Combustível
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
FFFP
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteíca
O
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb. O
OOOO
Hi-Ex
O
O
OOOSupressão “KnockDown”
FP
OOO
OOOO
OOO
AFFF
OO
OO
OOOO
OOOO
OOO
OOOO
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente Sintético
Alta Expansão [ Hi-Ex ]
Flúor –Proteica [ FP ] Aquos Film Forming Foam[ AFFF ]
Flúor Química
Film Forming FluorProtein [ FFFP ]
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Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente Sintético
Alta Expansão [ Hi-Ex ]
Flúor –Proteica [ FP ] Aquos Film Forming Foam[ AFFF ]
Flúor Química
Film Forming FluorProtein [ FFFP ]
Alcohol Resistent Film Forming Film Forming FluorProtein[ AR-FFFP ]
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteíca
O
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb. O
OOOO
Hi-Ex
O
O
OOOSupressão “KnockDown”
FP
OOO
OOOO
OOO
AFFF
OO
OO
OOOO
FFFP
OOOO
OOO
OOOO
AR - FFFP
An
ális
e c
aso
a c
aso
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Barreira Polimérica
• Polímero
• Solúvel em água
• Insolúvel em solventes polares
• Separa-se em superfícies de solventes
polares
• Forma uma barreira física entre o solvente
polar e a película de espuma
• Minimiza a adsorção.
Espumíferos Alcoól-Resistentes [ AR ]Actuação segura sobre Solventes polares
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Proteica Natural
Proteica Standard
Detergente Sintético
Alta Expansão [ Hi-Ex ]
Flúor –Proteica [ FP ] Aquos Film Forming Foam[ AFFF ]
Flúor Química
Film Forming FluorProtein [ FFFP ]
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Proteíca
O
Resistência à Reignição
“Burn Back”
Tolerância ao combustível
Afinidade química ao comb. O
OOOO
Hi-Ex
O
O
OOOSupressão “KnockDown”
FP
OOO
OOOO
OOO
AFFF
OO
OO
OOOO
FFFP
OOOO
OOO
OOOO
AR - FFFP
Alcohol Resistent Film Forming Film Forming FluorProtein[ AR-FFFP ]
Alcohol Resistent Film Forming Foam[ AR -AFFF ]
AR - AFFF
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
O FUTURO
• AR-FFFP
• Viscosidade
[ Investigação constante para desenvolvimento de
productos de elevada fluidez e abolição das soluções com
condição “Não Newtoniana” ]
• Taxa de Indução
[ Procura de valores cada vez menores por razões de
economia e acomodação. Ex: ICAO Level 3 ]
• Baixa temperatura
[ Procura contínua de concentrados estáveis a
temperaturas negativas ]
• Longevidade de Armazenagem
[ Economia de recursos ]
30º DFÓRUM APSEISoluções de Extinção de Incêndio para a Indústria
Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis
2018-09-25 OPEN DAY - Gestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
O FUTURO
• Proteíca Natural
• Biodegradável
• Baixa ecotoxicidade
• Sem detergentes
• Sem éter glicol
• Sem APE
• Sem tolyltriazole
• Sem EDTA nem NTA
• Documentação completa
• Estreita coordenação com EA
• Meio Ambiente [ Cadeias curtas de C6 ]
OPEN DAYS - APSEIGestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONCEPÇÃO daCENTRAL de ESPUMA
TIPOLOGIA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONCEPÇÃO daCENTRAL de ESPUMA
TIPOLOGIA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONCEPÇÃO daCENTRAL de ESPUMA
TIPOLOGIA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONCEPÇÃO e DESENVOLVIMENTO da ESTAÇÃO de ESPUMA
OPEN DAYS - APSEIGestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONCEPÇÃO e DESENVOLVIMENTO da ESTAÇÃO de ESPUMA
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Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
“FIRST THNGS FIRST”
PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
“FIRST THNGS FIRST”PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS
CONCEPÇÃO e DESENVOLVIMENTO da ESTAÇÃO de ESPUMA
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OPEN DAYS - APSEIGestão Emergências Envolvendo Mercadorias Perigosas
Aplicação de Espumas em Emergências envolvendo Matérias Perigosas
FIM
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António Rosa Gomesarosagomes@tecniquitel.pt
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