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APLICAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA PARA A EXECUÇÃO DE POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA
CONQUISTA – O CASO DAS 77ª E 78ª COMPANHIAS.
Laise Querubina de Jesus Graduando em geografia pela Universidade Estadual do Estado da Bahia UESB
laisquerubim4@hotmail.com Edvaldo Oliveira
Prof. Adjunto do Departamento de Geografia - UESB edvaldocartografia@uesb.br
Introdução
Nas pesquisas de geógrafos e em trabalhos voltados ao planejamento urbano e
regional, ganhou destaque nos últimos anos a discussão sobre as cidades médias,
especialmente no que tange às políticas públicas. Na França, e mais recentemente no Brasil,
as cidades médias e seu contorno municipal se destacaram por apresentar um importante papel
no equilíbrio de redes e hierarquias urbanas, como é o caso do município de Vitória da
Conquista- BA.
Os avanços da urbanização sobre as cidades tem trazido indicadores mais diversos
sobre as práticas sociais, desde as organizações, movimentos de massa para consecução dos
seus objetivos, ocupações de espaços em que os grupos tentam se manter de forma digna.
Nesse contexto, aparece a violência urbana, que tem se espalhado pelas áreas rurais, e que
acaba envolvendo o território do município, o que demanda estudos do espaço da violência de
forma mais abrangente.
As crescentes taxas de criminalidade na Bahia, que antes preocupavam somente os
habitantes dos grandes centros urbanos, passaram a fazer parte do cotidiano das cidades e
municípios que ocupam posições intermediárias na hierarquia urbana. Vale salientar, que
existem padrões espaciais específicos às várias modalidades de crime e suas tipologias,
produzindo uma clara geografia do crime que se territorializa nas mais diversas formas.
O município de Vitória da Conquista-BA apresenta um crescimento econômico,
populacional maior em relação a outras regiões e consequentemente um crescimento da
violência e criminalidade na área urbana da cidade e rural. As dificuldades de planejamento
das ações da policia em relação à violência demanda por práticas de planejamento que
engloba ações de espacialização
Diante desse cenário,
melhor planejamento das ações que vão de
própria corporação, como ações de combate de forma espacializada, uma vez que o
conhecimento do espaço e seus componentes pode
polícia e a sociedade.
Nesse contexto, a pesqu
de mapas no planejamento e execução das políticas de segurança pública no município de
Vitória da Conquista, bem como aplicar a cartografia temática através do banco de dados das
Companhias de Policiamento
Assim, o objetivo geral é de apresentar
aplicação da cartografia na política de segurança pú
cartográfica e base de dados da 77ª e 78ª
De forma mais geral, consiste em
cartografia temática, a partir das bases cartográficas elaboradas.
localização da área da pesquisa.
es da policia em relação à violência demanda por práticas de planejamento que
engloba ações de espacialização, objeto dessa pesquisa.
Diante desse cenário, o papel da geografia que, aliada à cartografia, permite um
melhor planejamento das ações que vão desde políticas de assistência à população
própria corporação, como ações de combate de forma espacializada, uma vez que o
conhecimento do espaço e seus componentes podem melhorar as ações entre o poder de
, a pesquisa consiste em verificar a situação do mapeamento e
de mapas no planejamento e execução das políticas de segurança pública no município de
bem como aplicar a cartografia temática através do banco de dados das
Companhias de Policiamento.
bjetivo geral é de apresentar é coletar dados na perspectiva de
afia na política de segurança pública, a partir da elaboração da base
cartográfica e base de dados da 77ª e 78ª Companhias do município de Vitória da Conquista
consiste em dar suporte ao planejamento das ações aplicando a
cartografia temática, a partir das bases cartográficas elaboradas. O mapa da figura 1 mostra a
localização da área da pesquisa.
es da policia em relação à violência demanda por práticas de planejamento que
o papel da geografia que, aliada à cartografia, permite um
icas de assistência à população pela
própria corporação, como ações de combate de forma espacializada, uma vez que o
ar as ações entre o poder de
situação do mapeamento e de uso
de mapas no planejamento e execução das políticas de segurança pública no município de
bem como aplicar a cartografia temática através do banco de dados das
perspectiva de avaliar a
blica, a partir da elaboração da base
ípio de Vitória da Conquista.
dar suporte ao planejamento das ações aplicando a
O mapa da figura 1 mostra a
Figura 1- Mapa de localização da pesquisa Fonte: Laise Queribuna e Edvaldo Oliveira, 2014
Considerações teóricas conceituais
Ao abordar a espacialização do crime do ponto de vista da cartografia temática
observa-se que, apesar dos avanços nos estudos sobre o crime na perspectiva espacial, muito
pouco se produziu sobre o aspecto teórico entre a geografia, criminalidade e a violência
urbana. Nesse sentido, as diferenças espaciais são identificadas como processo de produção
do espaço em geral, incluindo aí aspectos da violência urbana.
A distribuição de renda nessas cidades tem sido indicado pelas pesquisas como uma
das causas da violência. Para Pinheiro e Almeida, no Brasil, a violência interpessoal está
profundamente arraigada na enorme desigualdade que existe entre as classes dominantes e
quase todo o resto da população. Além da concentração de renda e de riqueza, os recursos de
toda ordem, simbólicos ou de poder, estão igualmente concentrados. (PINHEIRO e DE
ALMEIDA, 2003, p. 29).
No tocante a uma Geografia da criminalidade e violência que envolve a questão do
espaço observa-se que a contribuição da geografia aos estudos interdisciplinares que focam
essa temática, em conexão com outros campos do conhecimento, tem buscado explicar as
múltiplas desigualdades espaciais de manifestação do crime e de todo o processo que o
origina.
Dentre essas contribuições destaca-se o trabalho de Félix (2002) que, em conexão
com outros campos do conhecimento, tem buscado explicar as múltiplas desigualdades
espaciais de manifestação do crime e de todo o processo.
Mais especificamente sobre os aspectos gerais da violência urbana destacam os
trabalhos e analises de Bauman (2009); Balestreri (2010); Mynayo e Souza (1998), Lacoste
(1988); Chauí (1999). As analises sociais e o espacial desses autores aplicados na pesquisa
remete à identificação do processo desigual e excludente da urbanização em um sistema
político e econômico que segrega tanto espaços quanto pessoas.
Dessa forma, a ciência geográfica torna se importante na avaliação dos casos de
violência em função da analise espacial. Como afirma Felix, “A geografia tem dado grande
contribuição aos estudos interdisciplinares que focam essa temática” (FELIX 2002, p. 22).
Particularizando para a questão do mapeamento temático, o uso de mapas tem sido
questionado quanto ao trato da informação uma vez que os argumentos admitem que acabem
por mascarar dados reais, em razão do grau de generalização. Contudo, a importância da
leitura de mapas é uma realidade face à incapacidade de analisar grandes espaços e volume
ampliado de dados.
Cabe destacar, entre os autores que trabalham com a cartografia temática, as
impressões da semiologia gráfica na interpretação dos fenômenos sociais. Nesse contexto, a
linguagem gráfica apontada por LeSan (2005) e Joly (1990) remete à cartografia, como
ciência, que apresenta uma linguagem de representação dos fatos e fenômenos geográficos.
Ao particularizar a divisão da cartografia – básica ou sistemática, temática e especial,
convém ressaltar que a Cartografia Temática possui especificidades que interferem no
processo de tradução visual de uma informação geográfica e alerta para o fato da necessidade
do cartógrafo conhecer a linguagem gráfica e os limites da representação bidimensional.
Dessa forma, deve se observar a escolha correta das variáveis visuais compatíveis
com o significado intrínseco da informação a ser traduzida. Analisam-se documentos e
sugere-se a realização de correções gráficas de legendas segundo a Semiologia Gráfica.
Partindo dos requisitos apontados por Fitz, requer-se além da qualidade dos das variáveis
visuais, a partir dos princípios da semiótica, uma base cartográfica segura, com delimitações
capazes de representar bem o território que de forma adequada permita a leitura correta do
mapa gerado.
Para o autor, “os mapas temáticos necessitam do uso de outros mapas, que servem de
base para sua confecção, e qualquer mapa que represente informação distinta de mera
representação da porção analisada pode ser classificado como mapa temático”. (FITZ 2008, p.
55-56). Nesse sentido a aplicação da cartografia e violência podem ser especificados por
autores que caracterizam a cartografia temática como meio de mostrar a realidade, ainda que
na abstração dos mapas. Entre os trabalhos que destaca como ferramenta estão os de Archela
E Théry, (2008); Neto ( 2009); Joly, (1990)e Le Snn, (2005).
Metodologia
No plano metodológico além da identificação da política de segurança pública no
município, fez se o resgate das bases cartográficas, urbana e municipal. Isso facilitou a
Implantação de um SIG – Sistemas de Informações Geográficas, simplificado, a partir da
elaboração da base cartográfica. Por se tratar de planejamento que envolve as áreas urbana e
rural, foi feito o zoneamento das ações de cada Companhia divididas em área urbana e rural
leste da 78a. Companhia e área urbana e rural oeste da 77a. Companhia. No caso da área
urbana, o zoneamento das companhias foram feitas por Bairro, enquanto que na área rural do
município foram feitos ajustes entre os distritos uma vez que o município foi divido pela
poligonal da BR 116.
Para a elaboração das bases cartográficas, urbana e municipal utilizou-se a base em
fase de atualização no Laboratório de Cartografia e Fotointerpretação - LabCart - utilizando:
área urbana - zoneamento por Companhia, por bairros e por setores de atuação; no
município- atuando por distrito e por área de atuação. As bases foram georeferenciadas pelo
Sistema UTM, Datum SAD 69, que permite cálculos de áreas e recursos da geoestaística.
Utilizou-se o programa MapViewer 7.2 para a implementação do SIG simplificado uma vez
que tem grande potencial de mapas temáticos além de consultas espaciais do tipo SQL. As
bases foram importadas em formato dxf e modificada para o formato Shape para a formatação
da tabela de atributos. Os dados quantitativos foram organizados em planilha no aplicativo
Excel, no formato 97/2003 requisito do software.
Foram inseridas, ainda, a base cartográfica dos Setores Censitários do IBGE, Urbano e
Rural bem como a base de dados em formato CSV, convertido para XLS. Daí foram feitos
testes de mapas temáticos que servirão como base de ações que levem em conta a população
residente, (variável V14) a quantidades de residência (variável V1). Foram ainda elaborados
mapas por intervalos da população entre as faixas etárias, por sexo, entre outras variáveis
constantes no banco de dados dos Setores Censitários. A etapa de elaboração dos mapas de
ações para verificação dos indicadores de criminalidade serão feitas posteriormente, após os
testes com mapas temáticos, a partir da base de dados de cada companhia.
As dificuldades metodológicas encontradas para formatação da base cartográfica
remetem à questão da base municipal uma vez que o Estado da Bahia aprovou uma nova
configuração municipal que, questionado na justiça pelo município de Anagé acabou
voltando, em parte para os limites originais, pelo menos no setor norte. Nesse sentido as
dificuldades em trabalhara a base esbarraram em que base utilizar: se oficial do IBGE, ou da
SEI - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Dessa forma, optou-se por
permanecer com a Base da SEI, sobreposta com a base do IBGE, até que as pendências
jurídicas sejam sanadas.
Resultados e Discussão
Para este trabalho, apresenta aqui apenas a questão da base cartográfica e simulação de mapas
temáticos. Assim, para a área do município foram divididas em dois recortes apresentando as
bases de cada companhia. O mapa da figura 2 apresenta o recorte das companhias prontas
para geração do mapa de atuação, a partir da base de dados coletadas frentes as ações de
combate à criminalidade. A base, com 37 camadas referentes à zona rural contendo
informações espaciais como rodovias, estradas secundárias localidades, hidrografia entre
outras que permitem acessar os dados para execução de tarefas em campo. As bases
cartográfica podem gerar mapas temáticos envolvendo a atuação das duas companhias, ou
separad
amente
como na
metodol
ogia
mostra
nas
bases
urbanas,
a seguir.
77 MUNICIPIO
Área de atuação 77a. Companhia
0 5 10
Km
78 MUNICIPIO
Área de atuação 78a. Companhia
0 5 10
Km
Figura 2 -Mapa do Município com as divisões espaciais das 78ª e 77ª Companhias. Fonte: Laise Queribuna e Edvaldo Oliveira, 2014 O mapas da figuras 3 e 4 apresentam o recorte das 78ª e 77ª Companhias para geração do
mapa de atuação, a partir da base de dados coletadas frentes as ações de combate à
criminalidade. A base, com 29 camadas referentes à zona urbana contendo informações
espaciais como rodovias, quadras, divisão por bairros, loteamentos, entre outras que
permitem acessar os dados com maior grau de complexidade para execução de tarefas em
campo, na área urbana. O mapas da figura 3 mostra o recorte da 78ª Companhia com as
condições topologias para geração dos mapas temáticos.
0 1 2
kilometers
Zabelê
São Pedro
Patagônia
Nossa Senhora Aparecida
Jatobá
Ibirapuera
Distrito Industrial
Campinhos
BrasilBateias
Área de atuação
78a. Companhia
Figura 3- Localização da base cartográfica da 78ª Companhia Fonte: Laise Queribuna e Edvaldo Oliveira, 2014
Com bases semelhantes no processo de elaboração do Projeto Cartográfico, pode se ver na
figura 4 a base da 77ª Companhia com as mesmas características o que permite geral mapas
temáticos de toda a cidade como de cada companhia, independente.
Figura 4- Localização da base cartográfica da 77ª Companhia Fonte: Laise Queribuna e Edvaldo Oliveira, 2014
Embora os resultados dos levantamento da área de segurança publica ainda estejam em fase
de tratamento dos dados, foram simulados dois mapas temáticos com indicadores de
população residente e do quantitativo de residências, que servirá de base para as ações das
Companhias, no tocante à ações envolvendo adensamento de residências e populacional. Os
mapas foram gerados com base nos Setores Censitários do IBGE, situação em 2010, ainda
que alterações tenham sido observadas quanto à dinâmica de expansão urbana, principalmente
com o aumento dos conjuntos habitacionais.
O mapa da figura 5 mostra no número de residências por Setores Censitários Urbanos –com
área de atuação das Companhias 77ª e 78ª. Os adensamentos permitem traçar ações de
0 1 2
kilometers
Universidade
Recreio
Primavera
Lagoa das Flores
Jurema
Guarani
Felícia
Cruzeiro
Centro
Candeias
Boa Vista
Ayrton Sena
Alto Maron
Espírito Santo
77a. Companhia
controle da violência em beneficio da comunidade. observa-se que as áreas de menor
adensamento remete as pequenos aglomerados urbanos, com amplos espaços sem residências
o que demanda tipos de ações diferenciadas.
Figura 5- Mapa de quantitativo de residências por Setor Censitário. Fonte: Laise Queribuna e Edvaldo Oliveira, 2014
Semelhantemente, o mapa da figura 6 mostra no número de habitantes por Setores
Censitários Urbanos, com área das duas Companhias.
Número de residências por Setores Censitários
17 - 68
68 - 88
88 - 108
108 - 130
130 - 164
164 - 219
219 - 564
Centro
Guarani Cruzeiro
Zabelê
São PedroBateias Brasil
Ibirapuera
Distrito Industrial
Nossa Senhora Aparecida
Lagoa das Flores
Primavera
Candeias
Universidade
Espírito SantoAyrton Sena
Campinhos
Jurema
Felícia
Patagônia
Jatobá
Alto Maron
Boa Vista
Recreio
0 1 2
kilometers
Universidade
Recreio
Primavera
Lagoa das Flores
Jurema
Guarani
Felícia
Cruzeiro
Centro
Candeias
Boa Vista
Ayrton Sena
Alto Maron
Espírito Santo
77a. Companhia
Zabelê
São Pedro
Patagônia
Nossa Senhora Aparecida
Jatobá
Ibirapuera
Distrito Industrial
Campinhos
BrasilBateias
Área de atuação
78a. Companhia
VITÓRIA DA CONQUISTA Setores Censitários Urbanos - Censo 2010
Fonte IBGE
Figura 6- Mapa de quantitativo de residências por Setor Censitário. Fonte: Laise Queribuna e Edvaldo Oliveira, 201 Nesse caso, os adensamentos populacionais permitem recortes com área de atuação em
que a demanda por chamadas é mais evidente. Nesse sentido, o traçado urbano, bem como a
geomorfologia e morfologia urbanas ajudam no deslocamento, possibilitando eficiência e
eficácia nas ações.
Como se trata de um SIG, as vantagens de se fazer consultas rápidas via mapas bem
como traçar roteiros de ações ficam mais evidentes tornando as ações mais efetivas e com
resultados melhores.
Conclusões Os resultados ainda são preliminares uma vez que os dados das Campanhas de
Policiamento estão em fase de tratamento. Os mapas básicos apontam para o objetivo
proposto uma vez que os testes feitos com mapas temáticos surtiram o efeito desejado. A
parte de zoneamento elaborado pela 77a. e 78a. Companhias os resultados aqui apresentam
resultados satisfatórios com os primeiros testes realizados, após discussões com gestores das
duas Companhias.
As perspectivas futuras remetem ao processo de geração dos mapas, semanalmente,
para condução das políticas sociais, já apresentadas pelas duas Companhias aliadas às
Número de Pessoas Residentes por Setores Censitários
86 - 444
444 - 547
547 - 614
614 - 691
691 - 806
806 - 979
979 - 2526
Centro
Guarani Cruzeiro
Zabelê
São PedroBateias Brasil
Ibirapuera
Distrito Industrial
Nossa Senhora Aparecida
Lagoa das Flores
Primavera
Candeias
Universidade
Espírito SantoAyrton Sena
Campinhos
Jurema
Felícia
Patagônia
Jatobá
Alto Maron
Boa Vista
Recreio
0 1 2
kilometers
Universidade
Recreio
Primavera
Lagoa das Flores
Jurema
Guarani
Felícia
Cruzeiro
Centro
Candeias
Boa Vista
Ayrton Sena
Alto Maron
Espírito Santo
77a. Companhia
Zabelê
São Pedro
Patagônia
Nossa Senhora Aparecida
Jatobá
Ibirapuera
Distrito Industrial
Campinhos
BrasilBateias
Área de atuação
78a. Companhia
VITÓRIA DA CONQUISTA Setores Censitários Urbanos - Censo 2010
Fonte IBGE
políticas de setorização dos atendimentos. Como o projeto vem na forma de SIG, os
desdobramentos permitirão consultas espaciais para o pronto atendimento da população bem
como reduzir os desgastes da corporação.
REFERÊNCIAS
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