Post on 30-Mar-2016
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Os animais de estimação dos
alunos do 6.ºE
(imagem in uei2005.blogs.sapo.pt)
Escola E. B. 2, 3 Dr. Carlos Pinto Ferreira
Junqueira
Vila do Conde
2009/10
A minha gata Serafina
Acabei de acordar mas, infelizmente, sou
uma gata abandonada. Vou procurar
alguém para ficar comigo.
Acho que esta casa é acolhedora! Entrei!
Logo vi vários gatos. Este é o sítio ideal para
eu viver. Tentei que me aceitassem, afinal
era uma estranha…
Estava cheia de fome e, para me dar à
confiança, miei aos gatos e às tigelas da
comida deles. Comecei a petiscar. Entretanto
vieram duas meninas na minha direcção e
começaram a elogiar-me:
- Que giro! Tem olhos azuis e é siamês.
Será que a mãe nos deixa ficar com ele? -
disseram elas pegando em mim e correndo
mostrar-me à mãe.
- Que gato lindo! Onde o foram
arranjar? - perguntou a mãe.
- É um gato abandonado! – respondeu a
Bárbara .
- Podemos ficar com ele? – pediu a
Filipa.
- Por favor! – disseram as duas em
coro.
- Como é que se vai chamar? -
perguntou a mãe.
- Deixas! Muito obrigada! – voltaram a
dizer em coro.
- É menina! – disse a mãe.
- Então vai chamar-se Serafina! –
sugeriu a Filipa, e a Bárbara concordou.
Foram as duas dar-me um banho e
passaram o resto do dia a brincar comigo.
E foi assim que arranjei uma família.
Ana Filipa Moreira nº1
Um peixe famoso
Um dia eu, Félix, deparei-me com outro
peixe no meu aquário. Era um peixe muito
bonito, cor-de-laranja e preto.
O peixe chamava-se Nemo, era muito
brincalhão e a minha dona, desde que ele
chegou, deixou de me ligar porque o Nemo
era mais bonito que eu.
Eu estava muito triste mas não queria
perder um amigo e companheiro tão
divertido, até que um dia tive a ideia de
inventar um “skate” que andava debaixo de
água.
Pus-me a andar no “skate”, a minha
dona ficou muito admirada comigo e chamou
um jornalista para me fotografar e escrever
um texto sobre mim.
A partir desse dia a minha dona passou
a gostar mais de mim e eu fiquei famoso! Ana Campos, n.º 2
A minha gata
Olá! Eu sou a Nina, tenho 2 anos e
quero contar-vos como foi o meu dia.
De manhã a minha dona deu-me a
comida e partimos para um passeio pela
praça.
Quando regressámos a casa, por volta
do meio-dia, ela deu-me uma taça de água e
mais comidinha.
À tarde a minha dona tirou folga para
ficar comigo e fomos a um parque de
diversões. No fim fomos lanchar e ela
comprou-me uma bela sardinha. Comi tudo.
À noite, no fim de jantar, fui para a
minha cama almofadada.
Adorei passar este dia com a minha
dona. Ana Cardoso, n.º 3
O pássaro bebé!
Eu tinha nascido há pouco na Junqueira.
Uma vez, quando aprendia a voar, fui
ter a uma janela de um quarto de duas
meninas, a Bárbara e a Filipa. Nesse dia as
meninas tinham convidado uma amiga, a
Rita, para brincar com elas.
- Filipa, Rita! Venham cá! Rápido! –
pediu Bárbara
- Porquê? – perguntou Filipa.
- Venham que já vão ver! – respondeu
Bárbara
E lá foram elas com rapidez a pensar
que era um acidente com a Bárbara.
- Que lindo pássaro! - exclamou Filipa.
- É mesmo – concordou Rita.
E a Bárbara com as suas ideias
espantosas virou-se para a Filipa e a Rita e
sugeriu:
- Vamos pegar nele?
- Para quê? – inquiriu Rita.
- Ele parece ser bebé e não saber voar! –
anunciou Bárbara.
- Ok! – respondeu Rita.
A Filipa, toda corajosa, pegou em mim,
começou a fazer-me festinhas e Ana Maria,
a mãe da Filipa e da Bárbara, ordenou:
- Levem o pássaro lá para baixo!
E elas lá me levaram. A Filipa andava
comigo na mão e a Bárbara e a Rita, todas
preocupadas, tentavam arranjar uma caixa
com palha para me porem lá dentro, mas
sinceramente o que eu queria era estar nas
mãos da Filipa.
- Deixa-me pegar um pouquinho no
pássaro! - pediu Bárbara
- Pega lá. – respondeu Filipa.
A Bárbara pegou-me não me fez
festinhas, eu ganhei coragem e fugi a voar
pelo céu.
- Adeus passarinho até a uma próxima
vez!!! – disseram todas em coro. Ana Rita, n.º 4
O meu animal de estimação
Olá eu chamo-me Pretinha.
A minha dona é a Bárbara. Eu gosto muito dela, nós brincamos muito, vou-vos contar o meu dia.
De manhã, antes de a minha dona ir para a escola, vem ter comigo dar-me um bom dia e eu a ela, e depois dá-me o meu pequeno-almoço. Eu tenho uma casa muito grande.
À, noite quando chega a casa, vai estudar, e a seguir vem brincar comigo a seguir dá-me o meu jantar como sempre DELICIOSO!!!
A seguir dá-me uma boa noite e depois vai embora.
É assim o meu dia!!! Bárbara, 5
Tareko
Quando acordo começo a ladrar para o
meu dono me dar comida e água.
De manhã brinco às caçadinhas com a
minha amiga Kity. Depois, lá para o meio-
dia, a minha dona dá-me de almoçar. A
seguir vou descansar um bocado com a
minha amiga.
Depois vou tomar conta da casa, a
minha amiga vai dar uma volta e, quando
regressa, conta-me as novidades.
Os meus donos chegam a casa, jantam,
dão-me de comer e depois vou dormir.
E é assim o meu dia de cão. Carlos, n.º 6
A minha vida
Olá sou a estrelinha. Não sei bem a
minha idade mas acho que tenho 6 anos.
Vou contar-vos a minha rotina diária.
Eu estou a descansar tão bem e a minha
dona Célia acorda-me para me dar o
pequeno – almoço. A minha dona dá-me
muita comida e é muito boa.
Depois vou passear com ela até ao
parque. Brinco com as outras cadelinhas e,
quando chego a casa, já tenho o meu almoço
pronto. Que bom que é!
Enquanto a Célia vai para a escola eu
durmo uma soneca e depois brinco com a
minha bola às estrelinhas.
Quando a Célia chega, faz-me algumas
festas e vai fazer o jantar.
Cheira tão bem! É pena que não seja
para mim!
- Estrelinha, anda comer! – exclama a
minha dona.
E lá vou eu toda contente…
Depois de comer ela penteia-me e lá vou
eu dormir na minha alcofa fofinha.
Esta é a minha vida com a minha dona
Célia. Célia, n.º 7
Um cão abandonado
Olá eu sou o Zé, um cão abandonado, e
todos os dias vou dar um passeio pela
aldeia.
Quando chego já é noitinha e, sem
ninguém ver, vou silenciosamente arrombar o
caixote do lixo, para ver se tem alguma
comida.
No momento em que os cães entram pela
minha rua acima, eu tenho de fugir pois
todos os cães que aqui vivem são todos mais
novos e mais fortes do que eu.
A seguir deito-me numa escadaria de
pedra na minha rua.
E é este o meu dia. Daniel, n.º 8
Um dia da minha vida
Eu sou a Estrelinha e sou um peixe.
Todos os dias de manhã a minha dona
vem dar-me comida mas, quando ela vai
para a escola, eu fico sempre sozinha e não
tenho nada para fazer, a não ser andar à
roda no aquário, ou ir para a minha casinha
dentro do aquário.
Um dia a minha dona chegou a casa e
trazia um peixe novo mesmo giro. Quando vi
que ela vinha metê-lo dentro do meu aquário
fiquei muito contente e, a partir daí, fiquei
muito amiga dele.
Esse é um dia da minha vida que nunca
vou esquecer! Francisca, n.º 9
Tareco
De manhã, quando acordo, é
madrugada e vou dar um passeio.
A primeira casa em que eu passo é a
casa da Dona Rosalina e do Senhor
Manuel que têm dois filhos muito
simpáticos que são o João, que anda no
4ºano e o Ricardo, que anda no 10º ano.
Vou dar mais uma volta pela vizinhança
e passo pela casa da Dona Laura e a Dona
Laide.
Quando regresso a casa encontro a
minha Dona a fazer o comer para a sua
família.
Depois os meus donos voltam ao
trabalho e eu vou dormir um sono. Quando
acordo vou procurar os meus amigos.
Atrás da casa dos meus donos existe um
infantário com crianças que estão a brincar.
Ao fim da tarde, quando chegam os
meus donos, eu corro para comer os meus
biscoitos.
Um tempo depois é hora de eles irem
comer e eu tenho de ir para fora de casa.
E é assim o meu dia. Gabriela, n.º 10
Um dia na minha vida
Um dia eu, o Tareco, estava deitado à
sombra quando apareceu a minha dona
Whiskas Saquetas e fomos dar um passeio.
Sempre que ela ia passear eu ia atrás
dela mas, quando era a velhota, fugia
sempre, a única coisa que eu fazia era
“Miau!”… e fugia.
No entanto um dia foi diferente, a
velhota começou a gostar de mim, a fazer-me
festas e a dar-me comida.
A partir daí comecei a adorar a velhota.
É bom gostar de quem gosta de nós. Isa, n.º 11
Um dia com o meu dono
Numa manhã de primavera, vi o meu
dono João a vir ter comigo, abrir a porta da
minha jaula e atirar uma bola para eu ir
buscá-la e trazer-lha.
Passado um bocado fui jogar às
escondidinhas com ele mas eu encontrava-o
sempre! Fui para a oficina e sentei-me lá.
Quando o João deu sinal saí a correr para o
ir encontrar. Encontrei-o deitado no chão
atrás de um arbusto. Deitei-me em cima dele
como se estivesse a dizer: “Agora és meu!” A
mãe do meu dono, quando me viu em cima
do João, desatou a gritar porque pensou que
eu lhe estava a fazer mal! O pai do João
veio em seu socorro. Agarrou-me pelo
cachaço e tirou-me de cima do João. Tudo
isto não passou de um mal – entendido. Eu
não queria fazer-lhe mal, só estava a
brincar…
Por vezes, os humanos não nos
entendem!... Fui lamber a cara ao João para
tentá-lo fazer compreender.
Por fim, o João deu-me um abraço enorme
e ternurento!!!!
Ele é o melhor dono de sempre! João Carlos, n.º : 12
O meu dia-a-dia
Olá a todos, chamo-me Titta! Sou uma
cadela com nove meses, pequenina e muito
fofa.
Hoje acordei com o barulho dos carros e
espreitei pelos estores para ver se a
Mariana e a Margarida já estavam
acordadas.
Sim, estavam! Abriram a porta, fui a
correr para dentro e sentei-me debaixo da
mesa, à espera de uma bolachinha ou de uns
cereais crocantes, que eu adoro.
Quando acabaram de tomar o pequeno-
almoço regressei à minha casota porque a
Mariana e a Margarida iam para a escola.
Por volta do meio-dia, ouvi o carro a
chegar, o que é motivo de muita satisfação.
Era hora de almoço e brincadeira. Quando as
minhas donas acabaram de almoçar fui
jogar com elas ao “Busca a bola”.
- Titta vai buscar a bola! – exigia a
Mariana.
- Agora traz-ma! – ordenava
Margarida.
Já cansada fui dormir a sesta na minha
nova casota à prova de água.
Quando acordei fui roer a minha
tartaruga de plástico… era desta que lhe ia
tirar a cabeça!
À noite fui novamente para a cozinha
onde passo a maior parte do tempo na
brincadeira com as minhas donas. Fico toda
satisfeita e toda contente com os miminhos e
as cócegas na barriga.
Caiu a noite e regressei novamente ao
meu lar, pois é hora de dormir.
Boa Noite! Mariana, n.º 14
Já era de manhã quando acordei com o
ressonar do patrão.
Lembrei-me que a minha dona já devia
ter posto o pequeno almoço no prato. Tinha
de me despachar se não creria que o peste
mais novo acordasse e começava-me a puxar
a minha linda caudinha que tanto gosto.
Comi a pressa e depois miei até que a
minha simpática dona me abrisse a porta
para terminar o meu plano de fuga, porque
não acabava aqui, mal atravessava a porta
tinha de enfrentar cão que guardava a casa
e o grande amigo do patrão.
Eu ataco com uma correria louca mas
como sempre ganho porque posso ser um
gato pequeno mas o cão continua a não ter
pernas para mim. Miguel, n.º 15
O Pintas
Olá, eu sou o Pintas.
De manhã acordo com o barulho de um
carro. É a minha dona a sair para ir para a
escola, com a mãe.
Mas, antes de sair, pega na minha
gaiola e põe-na cá fora ao solzinho do
Verão.
Fico cá fora muitas horas a falar com os
meus amigos passarinhos que voam no ar.
Mas de repente oiço outra vez aquele
barulho do carro. Vejo a minha dona a abrir
a porta, sair do carro e vir ver se tenho
comida e água fresca.
Depois, à noite, ela leva-me para dentro
para eu não ter frio.
É assim o meu dia. Milene, n.º 16
A Kika
Bem, hoje acordei muito bem. Comi os
meus wiskas, dormitei mais um pouco mas o
meu dono, de uma forma clara, mandou-me
sair.
Certamente que eu não o queria fazer
mas, como tenho muito respeito por ele, saí.
Era domingo por isso ele estava de folga e
sempre a fazer-me festas. À vigésima vez é
difícil de aguentar, por isso fui-me embora
para o meu cestinho de dormir.
Vocês acham que estou sempre a
dormir?! Não é verdade, normalmente estou
à beira do meu dono e também passo muito
tempo a passear pelo jardim e a trepar às
árvores. Agora o meu dono está a escrever o
que eu estou a pensar: esperto! Dava bom
adivinho!
E por acaso não têm aí alguma espinha
ou uma sardinha? Olha rimei!
Pedro, n.º 18
A Bolinhas
Eu sou a cadelinha Bolinhas.
Eu acordo com o barulho dos donos, que
depois dão-me a comida.
Que por acaso se chamam João, Cristina
e Tatiana.
Depois de tomar vou dar um passeio
com a Tatiana e a Cristina.
Quando chego a casa, bebo água e fico
ao sol enquanto a Tatiana prepara- se para
ir para a escola, e a minha patroa Cristina
prende-me ai fico sozinha até todos
chegarem a casa.
Quando chegam a Tatiana e a Cristina
fico contente sempre a saltar, até que a
Tatiana acaba por brincar comigo.
Chega o João e vão comer, depois disso
dão- me de comer até ir para o ninho.
Tatiana, n.º 20
Estava um dia a chover, quando eu
andava muito feliz nadando, nadando. Eu
adorava quando o meu dono, chamado
Telmo, vinha por comida na minha casinha.
Aquilo é que era vida boa!
Não tinha de fazer esforços nenhuns
para ter comida. Era só nadar em direcção á
comida e engoli-la com muita felicidade.
Até que certo dia, meu dono pôs o
comando da televisão da sala dentro da
minha casinha linda, e eu morri esmagada. Telmo, n.º 21
Nemo
Era noite de Natal quando, por caso, me
surgiu um pedaço de comida que não sei
quem deitou para dentro do meu aquário.
Eu reparei que vinha embrulhado num
papel à prova de água; era um embrulho
fino e grande, e com muita delicadeza, para
não o rasgar lá o consegui abrir.
Toda a minha família estava à minha
volta, ao ver a minha carinha laroca e linda
de morrer, enquanto “comia a prenda.”
Logo eu não os podia deixar ficar mal, e
dei-lhes o melhor que podia da, ofereci-lhes
um enorme salto, e eles sorriam enquanto
diziam:
- Espantoso, nunca tinha visto nada
assim! - exclama o pai para todos nós.
E o Tiago o filho mais novo lá de casa, e
também o meu melhor amigo, gritou como se
estivesse numa bancada a assistir ao Porto
Benfica e o Porto estivesse a ganhar:
- Espectacular, grande “jogada”!
Depois fomos todos lá para dentro para
cantar melodias de Natal ao lado da árvore
e das prendas que se empunham de pé para
não passarem despercebidas.
E assim é a minha história do melhor
Natal de sempre. Tiago, n.º 22
Rex
Olá, eu sou o rex e sou da raça collie
quero vos contar como é o meu dia a dia.
Logo de mãnhazinha quando o meu dono
sai para ir trabalhar vou ao encontro dele,
procurar- lhe festinhas, mais logo ás 9 h
costuma vir gente ao cabeleireiro da minha
dona e algumas pessoas tem medo de mim
porque eu sou muito grande mas outras não
e fazem me meiguisses.
Eu sou um cão muito meigo e muito
intelegente e adoro crianças e queelas
brinquem comigo.
Eu não gosto muito de dar banho nem de
ser penteado pois fico muito aborrecido
porque a minha dona puxa-me muito o pêlo
mas tem de ser para eu andar limpinho.
Gosto muito de comer e quando a minha
dona esta a fazer algum bolo eu sinto logo o
cheiro e vou espreitar a porta da cozinha de
orelhas arrebitadas e de nariz abanar e a
minha dona chama-me logo lambão, mas a
minha comida habitual é ração.
Durante a tarde gosto muito de dormir
mas as moscas chateiam-me e eu ando
sempre atràs delas. Detesto moscas,
passaros e gatos quando os vejo vou logo
atrás deles.
Á noitinha perto da 21h vou dar uma
volta pela aldeia com o meu dono, gosto
muito de caminhar pois fazem bem aos meus
ossos, e aos meus musculos.
E assim acaba o meu dia.
Gosto muito dos meus donos porque eu
fui abandonado e eles cuidaram de mim
vacinando me e desparasitando- me para eu
ter uma vida mais saudável e não transmitir
doenças. Tiago, n.º 23
Rodolfo
Eu Rodolfo nado todo o tempo e quando
vejo alguém escondo-me no meu moinho.
Passo todo o tempo a brincar com o meu
amigo.
Depois chegaria a hora do consolo e de
saciedade, a hora de comer. Vim
rapidamente ao cimo para o meu amigo não
chegar primeiro e devorei logo a comida, que
como sempre, tem bom aspecto.
E depois ao anoitecer vou para dentro do
moinho e começo a minha soneca.
Boa noite! Tiago, n.º 24