Post on 09-Jul-2015
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Estratégia infalível no projeto de testes software
Gabriela Linhares2º Encontro de Teste de Software do Ceará - GTS-Ce
Bacharel em Ciência da Computação pela UECE - Universidade Estadual do Cearáe está cursando Pós-Graduação em Engenharia de Software na FA7 - Faculdade 7de Setembro.
Atualmente é Analista de Requisitos, Testes e Métricas na VTI Tecnologia;
Trabalha desde 2009 como analista de requisitos e já foi colaboradora nasempresas: Instituto Atlântico (Prefeitura de Fortaleza, Padtec, Telcon, MouraBrasil, Icatel) e Capgemini Brasil (BNB e TJ-CE);
Trabalhou como analista de testes e programadora C# .NET no InstitutoAtlântico (HP Brasil), trainee em programação Java Web na Usix Technology etrainee em C, C++ na Softbuilder Informática, de 2006 a 2010;
Foi pesquisadora / analista de requisitos na UQÀM (Universitée du Quebéc àMontreál) em Montreal, Canadá, em 2011, na área de virtualização de redes nanuvem.
Dicionário Houaiss da Língua portuguesa:
Risco é a “probabilidade de insucesso, de malogro de determinada coisa, em função de acontecimento eventual, incerto, cuja ocorrência não depende exclusivamente da vontade dos interessados.”
Risco
Análise do Risco
Ameaça
Vulnerabilidade
Controle
1. TESTE É ATIVIDADE DO CICLO DE VIDA DO PROJETO
2. TESTE COMO PROJETO DE SOFTWARE
RISCOS CONSIDERADOS QUANDO:
Testes custam dinheiro!
COBERTURA DE TESTES
QUANTIDADE DE DEFEITOS DO SOFTWARE EM PRODUÇÃO
EMPRESA SÓ GASTA RECURSOS COM TESTES CASO A OCORRÊNCIA DE UM DEFEITO SEJA UM RISCO PARA O NEGÓCIO.
PARA DEFINIR A COBERTUR A DE TESTES NO PLANO DE TESTES
1. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO RISCO.
2. O IMPACTO E A PERDA ASSOCIADOS A ESSE RISCO.
Total de testes a ser executado está diretamente ligado ao total de riscos envolvidos.
Análise de riscos bem feita
Alocação mais adequada dos recursos disponíveis;
IMPACTO PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA
ALTA MÉDIA BAIXA
ALTO AA AM AB
MÉDIO MA MM MB
BAIXO BA BB BB
Teste o que importa no
tempo que lhe resta!
Orçamento
Qualificação da Equipe Técnica de Testes
Ambiente de Testes
Ferramentas
Metodologias
Cronograma para recebimento e devolução de testes
Testware
Novas Tecnologias
MAGNITUDE DOS RISCOS: Análise de Custo x Benefício em investir no controle do risco
QAI estabelece quatro maneiras de determinar um risco:
Intuição ou discernimento: técnica alinhada à experiência;
Consenso entre os testadores;
Fórmula do risco: utilize dados financeiros;
Estimativas de perdas anuais: consenso + fórmula do risco;
ISSO/IEC 9126 -1CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE QUE O SOFTWARE DEVE TER:
FUNCIONALIDADE
CONFIABILIDADE
USABILIDADE
EFICIÊNCIA
MANUTENIBILIDADE
PORTABILIDADE
TIPOS DE TESTES NECESSÁRIOS
FUNCIONAIS
ESTRESSE
USABILIDADE
CAIXA-BRANCA / PRETA / CINZA...
PRODUÇÃO / ALFA...
Ausência de Cronograma Detalhado; Problemas na Base de Testes
Não disponível
Método de Criação Disponibilidade de Testers Falta de Métrica p/ Medir o Sistema (Ponto de Função) ou p/
Medir o Processo de Testes (Ponto de Teste). Crescimento do Sistema (PF) -> Prazo de Testes Ambiente de Testes;
Disponibilidade;
Componentes (GC); Introdução à abordagens com as quais a organização não
tem experiência;
Risco Relacionado ao Esforço de Testes
Livro: Base de conhecimento em teste de software – Cap. 4 – Pág. 103
Risco Relacionado ao Princípio de Pareto
Livro: Base de conhecimento em teste de software – Cap. 4 – Pág. 103
Planejar Gerenciamento dos riscos;
Identificar Riscos;
Analisar Qualitativamente;
Analisar Quantitativamente;
Controlar e Monitorar;
CTFL –Certified Tester Foundation Level.
CTAL - Certified Tester Advanced Level.
CTAL –TM –Test Manager;
CTAL –TA –Test Analyst;
CTAL –TTA - Technical Test Analist;
Base de Conhecimento em Teste de Software. AdersonBastos... [et al] – 2º edição ver. – São Paulo: Martins, 2007.
Manual CTFL: Certified Tester Level Syllabus. Versão 2011br. BSTQB – Brazilian Software testing Qualifications Board
Qualister: <www.qualister.com.br>
Testanto o que importa no tempo que lhe resta: <www.qualister.com.br/blog/testando-o-que-importa-no-tempo-que-lhe-resta>
BSTQB: <www.bstqb.org.br>