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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Aneis de grupo ∗-limpos

Paula Murgel Veloso

Universidade Federal Fluminense, Departamento de Analise, Niteroi – RJ

2 de outubro de 2015

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

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Limpeza em aneisMotivacao

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Referencias

Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:

U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba};

u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente:

e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.

e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente:

x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes

A anel (associativo com 1).

grupo de unidades de A:U(A) = {a ∈ A ; ∃ b ∈ A, ab = 1 = ba}; u e uma unidade emA se u ∈ U(A).

elemento idempotente: e ∈ A tal que e2 = e.e, f ∈ A sao idempotentes ortogonais se sao ambosidempotentes e ef = 0.

elemento nilpotente: x ∈ A tal que xn = 0 para algum n ≥ 1.

radical de Jacobson de A:J (A) =

⋂M ideal maximal a esquerda de AM.

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel:

anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2

(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A;

∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A,

(a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel:

anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao:

p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente

e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo:

anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2

(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Referencias

Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ;

∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G ,

(xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Algumas definicoes (cont.)

involucao de anel: anti-automorfismo (de anel) de ordem 2(∗ : A −→ A; ∀a, b ∈ A, (a + b)∗ = a∗ + b∗, (ab)∗ = b∗a∗,(a∗)∗ = a).

∗-anel: anel com involucao.

projecao: p ∈ A, com A um ∗-anel, tal que p e idempotente e∗-simetrico (i.e., p∗ = p).

involucao de grupo: anti-automorfismo (de grupo) de ordem 2(∗ : G −→ G ; ∀x , y ∈ G , (xy)∗ = y∗x∗, (x∗)∗ = x).

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Referencias

Elementos regulares e unit-regulares

(Lam [4, Chapter 2, Section 4])

a ∈ A e um elemento (von Neumann-)regular se existe b ∈ A talque a = aba.

a ∈ A e um elemento unit-regular se existe u ∈ U(A) tal quea = aua.

Exemplos

Zero: 0 = 0a0, para todo a ∈ A;

Elementos idempotentes: e = e1e;

Unidades: u = uu−1u.

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Referencias

Elementos regulares e unit-regulares

(Lam [4, Chapter 2, Section 4])

a ∈ A e um elemento (von Neumann-)regular se existe b ∈ A talque a = aba.

a ∈ A e um elemento unit-regular se existe u ∈ U(A) tal quea = aua.

Exemplos

Zero: 0 = 0a0, para todo a ∈ A;

Elementos idempotentes: e = e1e;

Unidades: u = uu−1u.

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Referencias

Elementos regulares e unit-regulares

(Lam [4, Chapter 2, Section 4])

a ∈ A e um elemento (von Neumann-)regular se existe b ∈ A talque a = aba.

a ∈ A e um elemento unit-regular se existe u ∈ U(A) tal quea = aua.

Exemplos

Zero: 0 = 0a0, para todo a ∈ A;

Elementos idempotentes: e = e1e;

Unidades: u = uu−1u.

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Elementos regulares e unit-regulares

(Lam [4, Chapter 2, Section 4])

a ∈ A e um elemento (von Neumann-)regular se existe b ∈ A talque a = aba.

a ∈ A e um elemento unit-regular se existe u ∈ U(A) tal quea = aua.

Exemplos

Zero: 0 = 0a0, para todo a ∈ A;

Elementos idempotentes: e = e1e;

Unidades: u = uu−1u.

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Elementos regulares e unit-regulares

(Lam [4, Chapter 2, Section 4])

a ∈ A e um elemento (von Neumann-)regular se existe b ∈ A talque a = aba.

a ∈ A e um elemento unit-regular se existe u ∈ U(A) tal quea = aua.

Exemplos

Zero: 0 = 0a0, para todo a ∈ A;

Elementos idempotentes: e = e1e;

Unidades: u = uu−1u.

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Elementos regulares e unit-regulares

(Lam [4, Chapter 2, Section 4])

a ∈ A e um elemento (von Neumann-)regular se existe b ∈ A talque a = aba.

a ∈ A e um elemento unit-regular se existe u ∈ U(A) tal quea = aua.

Exemplos

Zero: 0 = 0a0, para todo a ∈ A;

Elementos idempotentes: e = e1e;

Unidades: u = uu−1u.

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Referencias

Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Referencias

Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Referencias

Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Referencias

Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Aneis (von Neumann-)regulares e unit-regulares

A e um anel (von Neumann-)regular se todo elemento a ∈ A eregular.

A e um anel (unit-)regular se todo elemento a ∈ A e unit-regular.

Teorema

Sao equivalentes:

A e anel regular;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e geradopor um idempotente;

todo ideal principal/finitamente gerado a esquerda e umsomando direto do A-modulo A.

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Aneis regulares e unit-regulares (cont.)

Exemplos e propriedades

Todo corpo e unit-regular.

Todo anel Booleano e unit-regular.[Um anel Booleano e aquele em que todo elemento eidempotente.]

D anel de divisao =⇒ Mn(D) e regular.

Proposicao

a ∈ A e unit-regular ⇐⇒ a = ue, para algum idempotente e ∈ A ealgum u ∈ U(A).

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Aneis regulares e unit-regulares (cont.)

Exemplos e propriedades

Todo corpo e unit-regular.

Todo anel Booleano e unit-regular.[Um anel Booleano e aquele em que todo elemento eidempotente.]

D anel de divisao =⇒ Mn(D) e regular.

Proposicao

a ∈ A e unit-regular ⇐⇒ a = ue, para algum idempotente e ∈ A ealgum u ∈ U(A).

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Aneis regulares e unit-regulares (cont.)

Exemplos e propriedades

Todo corpo e unit-regular.

Todo anel Booleano e unit-regular.

[Um anel Booleano e aquele em que todo elemento eidempotente.]

D anel de divisao =⇒ Mn(D) e regular.

Proposicao

a ∈ A e unit-regular ⇐⇒ a = ue, para algum idempotente e ∈ A ealgum u ∈ U(A).

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Todo corpo e unit-regular.

Todo anel Booleano e unit-regular.[Um anel Booleano e aquele em que todo elemento eidempotente.]

D anel de divisao =⇒ Mn(D) e regular.

Proposicao

a ∈ A e unit-regular ⇐⇒ a = ue, para algum idempotente e ∈ A ealgum u ∈ U(A).

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Todo corpo e unit-regular.

Todo anel Booleano e unit-regular.[Um anel Booleano e aquele em que todo elemento eidempotente.]

D anel de divisao =⇒ Mn(D) e regular.

Proposicao

a ∈ A e unit-regular ⇐⇒ a = ue, para algum idempotente e ∈ A ealgum u ∈ U(A).

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Todo corpo e unit-regular.

Todo anel Booleano e unit-regular.[Um anel Booleano e aquele em que todo elemento eidempotente.]

D anel de divisao =⇒ Mn(D) e regular.

Proposicao

a ∈ A e unit-regular ⇐⇒ a = ue, para algum idempotente e ∈ A ealgum u ∈ U(A).

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Referencias

Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e,

com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p,

com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Elementos limpos e ∗-limpos

a ∈ A e um elemento limpo se pode ser escrito na formaa = u + e, com u ∈ U(A) e e ∈ A idempotente.

a ∈ A, com A um ∗-anel, e um elemento ∗-limpo se pode serescrito na forma a = u + p, com u ∈ U(A) e p ∈ A projecao.

Exemplos

Unidades: u = u + 0;

Elementos idempotentes: e = (2e − 1) + (1− e);

Elementos nilpotentes: x = (x − 1) + 1.

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Aneis limpos e ∗-limpos

A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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Aneis limpos e ∗-limpos

A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

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Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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Aneis limpos e ∗-limpos

A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos.

(Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

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Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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Aneis limpos e ∗-limpos

A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo.

(Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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Aneis limpos e ∗-limpos

A e um anel limpo se todo elemento a ∈ A e limpo.

Um ∗-anel A e um anel ∗-limpo se todo elemento a ∈ A e ∗-limpo.

Exemplos e propriedades

Todo corpo e limpo.

Todo anel Booleano e limpo.

Z nao e limpo.

Aneis de polinomios nao sao limpos. (Nicholson & Zhou,2004 [9, Proposition 13])

A limpo =⇒ Mn(A) limpo. (Han & Nicholson, 2001 [3,Corollary 1])

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Aneis limpos (cont.)

Exemplos e propriedades (cont.)

ΠiAi limpo ⇐⇒ cada Ai limpo.

(Nicholson & Zhou, 2004 [9,Example 3])

Toda imagem homomorfica de um anel limpo e um anellimpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9, Theorem 22])

Subaneis de aneis limpos podem nao ser limpos (e.g., Z e umsubanel de Q).

Todo anel ∗-limpo e um ∗-anel limpo.

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Aneis limpos (cont.)

Exemplos e propriedades (cont.)

ΠiAi limpo ⇐⇒ cada Ai limpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9,Example 3])

Toda imagem homomorfica de um anel limpo e um anellimpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9, Theorem 22])

Subaneis de aneis limpos podem nao ser limpos (e.g., Z e umsubanel de Q).

Todo anel ∗-limpo e um ∗-anel limpo.

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Aneis limpos (cont.)

Exemplos e propriedades (cont.)

ΠiAi limpo ⇐⇒ cada Ai limpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9,Example 3])

Toda imagem homomorfica de um anel limpo e um anellimpo.

(Nicholson & Zhou, 2004 [9, Theorem 22])

Subaneis de aneis limpos podem nao ser limpos (e.g., Z e umsubanel de Q).

Todo anel ∗-limpo e um ∗-anel limpo.

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Aneis limpos (cont.)

Exemplos e propriedades (cont.)

ΠiAi limpo ⇐⇒ cada Ai limpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9,Example 3])

Toda imagem homomorfica de um anel limpo e um anellimpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9, Theorem 22])

Subaneis de aneis limpos podem nao ser limpos (e.g., Z e umsubanel de Q).

Todo anel ∗-limpo e um ∗-anel limpo.

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Aneis limpos (cont.)

Exemplos e propriedades (cont.)

ΠiAi limpo ⇐⇒ cada Ai limpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9,Example 3])

Toda imagem homomorfica de um anel limpo e um anellimpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9, Theorem 22])

Subaneis de aneis limpos podem nao ser limpos

(e.g., Z e umsubanel de Q).

Todo anel ∗-limpo e um ∗-anel limpo.

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Referencias

Aneis limpos (cont.)

Exemplos e propriedades (cont.)

ΠiAi limpo ⇐⇒ cada Ai limpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9,Example 3])

Toda imagem homomorfica de um anel limpo e um anellimpo. (Nicholson & Zhou, 2004 [9, Theorem 22])

Subaneis de aneis limpos podem nao ser limpos (e.g., Z e umsubanel de Q).

Todo anel ∗-limpo e um ∗-anel limpo.

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Referencias

Breve historico

von Neumann propos a nocao de aneis regulares em 1936 [7]quando do seu estudo com Murray sobre algebras de operadoresem espacos de Hilbert e geometria contınua.

Nicholson definiu aneis limpos em 1977 [8] enquanto estudavaaneis ‘exchange’: se todos idempotentes sao centrais, entao todoelemento de um anel ‘exchange’ e a soma de uma unidade e umidempotente.

Han e Nicholson foram os primeiros a abordar a propriedade delimpeza em aneis de grupos em 2001. [3]

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Breve historico

von Neumann propos a nocao de aneis regulares em 1936 [7]quando do seu estudo com Murray sobre algebras de operadoresem espacos de Hilbert e geometria contınua.

Nicholson definiu aneis limpos em 1977 [8] enquanto estudavaaneis ‘exchange’: se todos idempotentes sao centrais, entao todoelemento de um anel ‘exchange’ e a soma de uma unidade e umidempotente.

Han e Nicholson foram os primeiros a abordar a propriedade delimpeza em aneis de grupos em 2001. [3]

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Breve historico

von Neumann propos a nocao de aneis regulares em 1936 [7]quando do seu estudo com Murray sobre algebras de operadoresem espacos de Hilbert e geometria contınua.

Nicholson definiu aneis limpos em 1977 [8] enquanto estudavaaneis ‘exchange’:

se todos idempotentes sao centrais, entao todoelemento de um anel ‘exchange’ e a soma de uma unidade e umidempotente.

Han e Nicholson foram os primeiros a abordar a propriedade delimpeza em aneis de grupos em 2001. [3]

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Breve historico

von Neumann propos a nocao de aneis regulares em 1936 [7]quando do seu estudo com Murray sobre algebras de operadoresem espacos de Hilbert e geometria contınua.

Nicholson definiu aneis limpos em 1977 [8] enquanto estudavaaneis ‘exchange’: se todos idempotentes sao centrais, entao todoelemento de um anel ‘exchange’ e a soma de uma unidade e umidempotente.

Han e Nicholson foram os primeiros a abordar a propriedade delimpeza em aneis de grupos em 2001. [3]

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Breve historico

von Neumann propos a nocao de aneis regulares em 1936 [7]quando do seu estudo com Murray sobre algebras de operadoresem espacos de Hilbert e geometria contınua.

Nicholson definiu aneis limpos em 1977 [8] enquanto estudavaaneis ‘exchange’: se todos idempotentes sao centrais, entao todoelemento de um anel ‘exchange’ e a soma de uma unidade e umidempotente.

Han e Nicholson foram os primeiros a abordar a propriedade delimpeza em aneis de grupos em 2001. [3]

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Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Notar: aneis limpos sao o “analogo aditivo” de aneis unit-regulares.

Pergunta:

Qual e exatamente a relacao entre aneis unit-regulares e aneislimpos?

Teorema (Camillo & Khurana, 2001 [1, Theorem 1])

Um anel A e unit-regular ⇐⇒ para todo a ∈ A, existem u ∈ U(R)e um idempotente e ∈ R tais que a = e + u (i.e., A e um anellimpo) e aR ∩ eR = {0}.

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Referencias

Breve historico (cont.)

Notar: aneis limpos sao o “analogo aditivo” de aneis unit-regulares.

Pergunta:

Qual e exatamente a relacao entre aneis unit-regulares e aneislimpos?

Teorema (Camillo & Khurana, 2001 [1, Theorem 1])

Um anel A e unit-regular ⇐⇒ para todo a ∈ A, existem u ∈ U(R)e um idempotente e ∈ R tais que a = e + u (i.e., A e um anellimpo) e aR ∩ eR = {0}.

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Referencias

Breve historico (cont.)

Notar: aneis limpos sao o “analogo aditivo” de aneis unit-regulares.

Pergunta:

Qual e exatamente a relacao entre aneis unit-regulares e aneislimpos?

Teorema (Camillo & Khurana, 2001 [1, Theorem 1])

Um anel A e unit-regular ⇐⇒ para todo a ∈ A, existem u ∈ U(R)e um idempotente e ∈ R tais que a = e + u (i.e., A e um anellimpo) e aR ∩ eR = {0}.

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Referencias

Breve historico (cont.)

Pergunta de T. Y. Lam:

(na Conference on Algebra and Its Applications, 2005, OhioUniversity)

Quais algebras de von Neumann sao limpas como aneis?

Algebras de von Neumann sao ∗-aneis; e mais simples comprojecoes do que com idempotentes.

Em 2010, Vas propos a definicao de anel ∗-limpo em [12].

Pergunta de Vas:

Existem ∗-aneis limpos, mas nao ∗-limpos?

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Breve historico (cont.)

Pergunta de T. Y. Lam:

(na Conference on Algebra and Its Applications, 2005, OhioUniversity)Quais algebras de von Neumann sao limpas como aneis?

Algebras de von Neumann sao ∗-aneis; e mais simples comprojecoes do que com idempotentes.

Em 2010, Vas propos a definicao de anel ∗-limpo em [12].

Pergunta de Vas:

Existem ∗-aneis limpos, mas nao ∗-limpos?

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Breve historico (cont.)

Pergunta de T. Y. Lam:

(na Conference on Algebra and Its Applications, 2005, OhioUniversity)Quais algebras de von Neumann sao limpas como aneis?

Algebras de von Neumann sao ∗-aneis;

e mais simples comprojecoes do que com idempotentes.

Em 2010, Vas propos a definicao de anel ∗-limpo em [12].

Pergunta de Vas:

Existem ∗-aneis limpos, mas nao ∗-limpos?

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Breve historico (cont.)

Pergunta de T. Y. Lam:

(na Conference on Algebra and Its Applications, 2005, OhioUniversity)Quais algebras de von Neumann sao limpas como aneis?

Algebras de von Neumann sao ∗-aneis; e mais simples comprojecoes do que com idempotentes.

Em 2010, Vas propos a definicao de anel ∗-limpo em [12].

Pergunta de Vas:

Existem ∗-aneis limpos, mas nao ∗-limpos?

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Breve historico (cont.)

Pergunta de T. Y. Lam:

(na Conference on Algebra and Its Applications, 2005, OhioUniversity)Quais algebras de von Neumann sao limpas como aneis?

Algebras de von Neumann sao ∗-aneis; e mais simples comprojecoes do que com idempotentes.

Em 2010, Vas propos a definicao de anel ∗-limpo em [12].

Pergunta de Vas:

Existem ∗-aneis limpos, mas nao ∗-limpos?

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Breve historico (cont.)

Pergunta de T. Y. Lam:

(na Conference on Algebra and Its Applications, 2005, OhioUniversity)Quais algebras de von Neumann sao limpas como aneis?

Algebras de von Neumann sao ∗-aneis; e mais simples comprojecoes do que com idempotentes.

Em 2010, Vas propos a definicao de anel ∗-limpo em [12].

Pergunta de Vas:

Existem ∗-aneis limpos, mas nao ∗-limpos?

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Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo:

A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e

∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗:

Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗.

Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A).

Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A).

Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id .

Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Breve historico (cont.)

Li & Zhou [6, Example 2.6]

A = T2(Z2) (anel das matrizes triangulares superiores de ordem2× 2 sobre Z2)

A e um ∗-anel limpo: A e limpo e ∗ :

(a b0 c

)7→(

c b0 a

)e uma involucao;

A nao e ∗-limpo para nenhuma ∗: Suponha, por absurdo, queA seja ∗-limpo para alguma ∗. Assim, id∗ = id , e u∗ ∈ U(A)para todo u ∈ U(A). Como U(A) tem apenas 2 elementos,u∗ = u, para todo u ∈ U(A). Sendo ∗-limpo, a∗ = a, paratodo a ∈ A, i.e., ∗ = id . Logo, A e comutativo – contradicao.

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo.

No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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ConvencoesRegularidade em aneis

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel;

G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;

RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R:

o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRg

α ∈ RG ; α =∑

g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:

α =∑

g∈G αgg , β =∑

g∈G βgg ∈ RG , r ∈ Rα + β =

∑g∈G (αg + βg )g ∈ RG

α · β = (∑

g∈G αgg)(∑

h∈G βhh) =∑

g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RG

α · β = (∑

g∈G αgg)(∑

h∈G βhh) =∑

g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Definicao

Li e Zhou [6] foram os primeiros a abordarem a ∗-limpeza em aneisde grupo. No entanto, muito pouco e sabido sobre o assunto.

R um anel; G um grupo;RG , o anel de grupo de G sobre R: o R-modulo livre com base Gmunido de multiplicacao definida estendendo-se R-linearmente amultiplicacao de G .

RG = ⊕g∈GRgα ∈ RG ; α =

∑g∈G αgg , αg ∈ R

operacoes:α =

∑g∈G αgg , β =

∑g∈G βgg ∈ RG , r ∈ R

α + β =∑

g∈G (αg + βg )g ∈ RGα · β = (

∑g∈G αgg)(

∑h∈G βhh) =

∑g ,h∈G (αgβh)gh ∈ RG

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ConvencoesRegularidade em aneis

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Referencias

Involucoes em aneis de grupos

G grupo tal que existe g 6= 1 com |〈g〉| 6= 2;

involucao classica em G : g 7→ g−1.

Se R e um anel comutativo, a extensao R-linear da involucaoclassica de G nos da uma involucao (de anel) em RG :∗ : RG −→ RG , α∗ =

∑g∈G αgg

∗ (involucao classica em RG ).

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ConvencoesRegularidade em aneis

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Referencias

Involucoes em aneis de grupos

G grupo tal que existe g 6= 1 com |〈g〉| 6= 2;

involucao classica em G : g 7→ g−1.

Se R e um anel comutativo, a extensao R-linear da involucaoclassica de G nos da uma involucao (de anel) em RG :∗ : RG −→ RG , α∗ =

∑g∈G αgg

∗ (involucao classica em RG ).

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Involucoes em aneis de grupos

G grupo tal que existe g 6= 1 com |〈g〉| 6= 2;

involucao classica em G : g 7→ g−1.

Se R e um anel comutativo, a extensao R-linear da involucaoclassica de G nos da uma involucao (de anel) em RG :∗ : RG −→ RG , α∗ =

∑g∈G αgg

∗ (involucao classica em RG ).

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Aneis de gruposResultados

Referencias

Involucoes em aneis de grupos

G grupo tal que existe g 6= 1 com |〈g〉| 6= 2;

involucao classica em G : g 7→ g−1.

Se R e um anel comutativo, a extensao R-linear da involucaoclassica de G nos da uma involucao (de anel) em RG :

∗ : RG −→ RG , α∗ =∑

g∈G αgg∗ (involucao classica em RG ).

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ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Involucoes em aneis de grupos

G grupo tal que existe g 6= 1 com |〈g〉| 6= 2;

involucao classica em G : g 7→ g−1.

Se R e um anel comutativo, a extensao R-linear da involucaoclassica de G nos da uma involucao (de anel) em RG :∗ : RG −→ RG , α∗ =

∑g∈G αgg

(involucao classica em RG ).

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Involucoes em aneis de grupos

G grupo tal que existe g 6= 1 com |〈g〉| 6= 2;

involucao classica em G : g 7→ g−1.

Se R e um anel comutativo, a extensao R-linear da involucaoclassica de G nos da uma involucao (de anel) em RG :∗ : RG −→ RG , α∗ =

∑g∈G αgg

∗ (involucao classica em RG ).

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C3 o grupo cıclico de ordem 3.

Se 3 ∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo.

Se 3 6∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo ⇐⇒ RC3 e limpo e aequacao X 2 + X + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C4 o grupo cıclico de ordem 4.

Se 2 ∈ J (R), entao RC4 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RC4 e ∗-limpo ⇐⇒ RC4 e limpo e aequacao X 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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ConvencoesRegularidade em aneis

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Aneis de gruposResultados

Referencias

Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C3 o grupo cıclico de ordem 3.

Se 3 ∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo.

Se 3 6∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo ⇐⇒ RC3 e limpo e aequacao X 2 + X + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C4 o grupo cıclico de ordem 4.

Se 2 ∈ J (R), entao RC4 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RC4 e ∗-limpo ⇐⇒ RC4 e limpo e aequacao X 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Referencias

Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C3 o grupo cıclico de ordem 3.

Se 3 ∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo.

Se 3 6∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo ⇐⇒ RC3 e limpo e aequacao X 2 + X + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C4 o grupo cıclico de ordem 4.

Se 2 ∈ J (R), entao RC4 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RC4 e ∗-limpo ⇐⇒ RC4 e limpo e aequacao X 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Referencias

Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C3 o grupo cıclico de ordem 3.

Se 3 ∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo.

Se 3 6∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo ⇐⇒ RC3 e limpo e aequacao X 2 + X + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C4 o grupo cıclico de ordem 4.

Se 2 ∈ J (R), entao RC4 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RC4 e ∗-limpo ⇐⇒ RC4 e limpo e aequacao X 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C3 o grupo cıclico de ordem 3.

Se 3 ∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo.

Se 3 6∈ J (R), entao RC3 e ∗-limpo ⇐⇒ RC3 e limpo e aequacao X 2 + X + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

Teorema

Sejam R um anel local comutativo e C4 o grupo cıclico de ordem 4.

Se 2 ∈ J (R), entao RC4 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RC4 e ∗-limpo ⇐⇒ RC4 e limpo e aequacao X 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Anel local comutativo e grupos nao abelianos

Teorema

Seja R um anel local comutativo com 2 ∈ J (R). Entao RS3 elimpo, mas nao ∗-limpo.

Teorema

Seja R um anel local comutativo

Se 2 ∈ J (R), entao RQ8 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RQ8 e ∗-limpo ⇐⇒ RQ8 e limpo e aequacao X 2 + Y 2 + Z 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Anel local comutativo e grupos nao abelianos

Teorema

Seja R um anel local comutativo com 2 ∈ J (R). Entao RS3 elimpo, mas nao ∗-limpo.

Teorema

Seja R um anel local comutativo

Se 2 ∈ J (R), entao RQ8 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RQ8 e ∗-limpo ⇐⇒ RQ8 e limpo e aequacao X 2 + Y 2 + Z 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Anel local comutativo e grupos nao abelianos

Teorema

Seja R um anel local comutativo com 2 ∈ J (R). Entao RS3 elimpo, mas nao ∗-limpo.

Teorema

Seja R um anel local comutativo

Se 2 ∈ J (R), entao RQ8 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RQ8 e ∗-limpo ⇐⇒ RQ8 e limpo e aequacao X 2 + Y 2 + Z 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Anel local comutativo e grupos nao abelianos

Teorema

Seja R um anel local comutativo com 2 ∈ J (R). Entao RS3 elimpo, mas nao ∗-limpo.

Teorema

Seja R um anel local comutativo

Se 2 ∈ J (R), entao RQ8 e ∗-limpo.

Se 2 ∈ U(R), entao RQ8 e ∗-limpo ⇐⇒ RQ8 e limpo e aequacao X 2 + Y 2 + Z 2 + 1 = 0 nao tem solucoes em R.

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Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Seja R um anel local comutativo.

Se n ∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e local e ∗-limpo.

Se n 6∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e ∗-limpo ⇐⇒ RCn

e limpo e Φn(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

Se 3 ∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 e limpo.

Se 2 ∈ J (R) ou 6 6∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 elimpo e Φ3(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

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Referencias

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Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Seja R um anel local comutativo.

Se n ∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e local e ∗-limpo.

Se n 6∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e ∗-limpo ⇐⇒ RCn

e limpo e Φn(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

Se 3 ∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 e limpo.

Se 2 ∈ J (R) ou 6 6∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 elimpo e Φ3(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

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Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Seja R um anel local comutativo.

Se n ∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e local e ∗-limpo.

Se n 6∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e ∗-limpo ⇐⇒ RCn

e limpo e Φn(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

Se 3 ∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 e limpo.

Se 2 ∈ J (R) ou 6 6∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 elimpo e Φ3(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

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Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Seja R um anel local comutativo.

Se n ∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e local e ∗-limpo.

Se n 6∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e ∗-limpo ⇐⇒ RCn

e limpo e Φn(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

Se 3 ∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 e limpo.

Se 2 ∈ J (R) ou 6 6∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 elimpo e Φ3(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

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Anel local comutativo e grupos cıclicos

Teorema

Seja R um anel local comutativo.

Se n ∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e local e ∗-limpo.

Se n 6∈ J (R), com 3 ≤ n ≤ 5, entao RCn e ∗-limpo ⇐⇒ RCn

e limpo e Φn(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

Se 3 ∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 e limpo.

Se 2 ∈ J (R) ou 6 6∈ J (R), entao RC6 e ∗-limpo ⇐⇒ RC6 elimpo e Φ3(X ) = 0 nao tem solucoes em R/J (R).

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo;

G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n;

char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd),

onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo

(soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Grupos abelianos finitos

K corpo; G grupo abeliano de ordem n; char(K ) - n

Teorema de Maschke =⇒ KG e uma algebra de gruposemissimples

KG '⊕

d |n adK (ζd), onde adK (ζd) e a soma direta de ad copiasde K (ζd), ζd sao raızes primitivas de 1 de ordem d ead = nd/[K (ζd) : K ], com nd o numero de elementos de ordem dem G [10]

KG e limpo (soma direta de corpos)

KG e um ∗-anel (com ∗ a involucao classica)

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Abordagem naive

Queremos determinar sob que condicoes KG e um anel ∗-limpo.

Vamos calcular os idempotentes de KG e verificar sob quecondicoes os mesmos sao projecoes.

Consideramos: K corpo algebricamente fechado; G grupo abelianode ordem n; char(K ) - n.

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Abordagem naive

Queremos determinar sob que condicoes KG e um anel ∗-limpo.

Vamos calcular os idempotentes de KG e verificar sob quecondicoes os mesmos sao projecoes.

Consideramos: K corpo algebricamente fechado; G grupo abelianode ordem n; char(K ) - n.

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Abordagem naive

Queremos determinar sob que condicoes KG e um anel ∗-limpo.

Vamos calcular os idempotentes de KG e verificar sob quecondicoes os mesmos sao projecoes.

Consideramos: K corpo algebricamente fechado; G grupo abelianode ordem n; char(K ) - n.

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Abordagem naive

Queremos determinar sob que condicoes KG e um anel ∗-limpo.

Vamos calcular os idempotentes de KG e verificar sob quecondicoes os mesmos sao projecoes.

Consideramos: K corpo algebricamente fechado;

G grupo abelianode ordem n; char(K ) - n.

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Abordagem naive

Queremos determinar sob que condicoes KG e um anel ∗-limpo.

Vamos calcular os idempotentes de KG e verificar sob quecondicoes os mesmos sao projecoes.

Consideramos: K corpo algebricamente fechado; G grupo abelianode ordem n;

char(K ) - n.

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ConvencoesRegularidade em aneis

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Abordagem naive

Queremos determinar sob que condicoes KG e um anel ∗-limpo.

Vamos calcular os idempotentes de KG e verificar sob quecondicoes os mesmos sao projecoes.

Consideramos: K corpo algebricamente fechado; G grupo abelianode ordem n; char(K ) - n.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ).

Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,:

as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1;

asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

Paula Murgel Veloso Aneis de grupo ∗-limpos

ConvencoesRegularidade em aneis

Limpeza em aneisMotivacao

Aneis de gruposResultados

Referencias

Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1;

as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1;

e assim pordiante.

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Calculando idempotentes centrais primitivos

(Quoos & Veloso [11])

KG ' K ⊕ . . .⊕ K (n copias de K ). Os idempotentes centraisprimitivos de KG sao as imagens inversas das n-uplas(0, . . . , 1, . . . , 0).

Escreva G ' C1 × . . .× Cs , com Ci = 〈gi ; gnii = 1〉.

As n componentes da soma direta K ⊕ . . .⊕K serao indexadas pors-uplas l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1,: as primeiras nscoordenadas tem li = 0, para i 6= s, e ls variando de 0 a ns − 1; asproximas ns coordenadas tem li = 0, para i 6= s, s − 1, ls−1 = 1 els variando de 0 a ns − 1; as proximas ns coordenadas tem li = 0,para i 6= s, s − 1, ls−1 = 2 e ls variando de 0 a ns − 1; e assim pordiante.

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Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Calculando idempotentes centrais primitivos (cont.)

Defina m := mmc(n1, . . . , ns).

Denote por ζm uma raiz primitivade 1 de ordem m em K , e, para i = 1, . . . , s, por ζni uma raizprimitiva de 1 de ordem ni em K .

Dada uma s-tupla l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1, defina opolinomio Pl ∈ K (ζm)[X1, . . . ,Xs ] = K [X1, . . . ,Xs ] como:

Pl =s∏

i=1

ni−1∏ki=0

ki 6=li

(Xi − ζkini ),

com ζm uma raiz primitiva de 1 de ordem m.

Notar: Pl(ζk1n1, . . . , ζksns ) 6= 0⇐⇒ k = l .

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Calculando idempotentes centrais primitivos (cont.)

Defina m := mmc(n1, . . . , ns). Denote por ζm uma raiz primitivade 1 de ordem m em K , e, para i = 1, . . . , s, por ζni uma raizprimitiva de 1 de ordem ni em K .

Dada uma s-tupla l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1, defina opolinomio Pl ∈ K (ζm)[X1, . . . ,Xs ] = K [X1, . . . ,Xs ] como:

Pl =s∏

i=1

ni−1∏ki=0

ki 6=li

(Xi − ζkini ),

com ζm uma raiz primitiva de 1 de ordem m.

Notar: Pl(ζk1n1, . . . , ζksns ) 6= 0⇐⇒ k = l .

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Calculando idempotentes centrais primitivos (cont.)

Defina m := mmc(n1, . . . , ns). Denote por ζm uma raiz primitivade 1 de ordem m em K , e, para i = 1, . . . , s, por ζni uma raizprimitiva de 1 de ordem ni em K .

Dada uma s-tupla l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1, defina opolinomio Pl ∈ K (ζm)[X1, . . . ,Xs ] = K [X1, . . . ,Xs ] como:

Pl =s∏

i=1

ni−1∏ki=0

ki 6=li

(Xi − ζkini ),

com ζm uma raiz primitiva de 1 de ordem m.

Notar: Pl(ζk1n1, . . . , ζksns ) 6= 0⇐⇒ k = l .

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Calculando idempotentes centrais primitivos (cont.)

Defina m := mmc(n1, . . . , ns). Denote por ζm uma raiz primitivade 1 de ordem m em K , e, para i = 1, . . . , s, por ζni uma raizprimitiva de 1 de ordem ni em K .

Dada uma s-tupla l = (l1, . . . , ls), com 0 ≤ li ≤ ni − 1, defina opolinomio Pl ∈ K (ζm)[X1, . . . ,Xs ] = K [X1, . . . ,Xs ] como:

Pl =s∏

i=1

ni−1∏ki=0

ki 6=li

(Xi − ζkini ),

com ζm uma raiz primitiva de 1 de ordem m.

Notar: Pl(ζk1n1, . . . , ζksns ) 6= 0⇐⇒ k = l .

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Calculando idempotentes centrais primitivos (cont.)

Os idempotentes centrais primitivos de KG sao os elementos:

el :=Pl(g1, . . . , gs)

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss ),

com 0 ≤ li ≤ ni − 1, para i = 1, . . . , s.

Para todo idempotente central primitivo el ∈ KG , temos e∗l

tambem e um idempotente central primitivo em KG (pois

e∗l

=Pl(g

−11 , . . . , g−1

s )

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss )

,

e cada g−1i tambem e um gerador de Ci ).

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Os idempotentes centrais primitivos de KG sao os elementos:

el :=Pl(g1, . . . , gs)

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss ),

com 0 ≤ li ≤ ni − 1, para i = 1, . . . , s.

Para todo idempotente central primitivo el ∈ KG , temos e∗l

tambem e um idempotente central primitivo em KG

(pois

e∗l

=Pl(g

−11 , . . . , g−1

s )

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss )

,

e cada g−1i tambem e um gerador de Ci ).

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Os idempotentes centrais primitivos de KG sao os elementos:

el :=Pl(g1, . . . , gs)

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss ),

com 0 ≤ li ≤ ni − 1, para i = 1, . . . , s.

Para todo idempotente central primitivo el ∈ KG , temos e∗l

tambem e um idempotente central primitivo em KG (pois

e∗l

=Pl(g

−11 , . . . , g−1

s )

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss )

,

e cada g−1i tambem e um gerador de Ci ).

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Calculando idempotentes centrais primitivos (cont.)

Os idempotentes centrais primitivos de KG sao os elementos:

el :=Pl(g1, . . . , gs)

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss ),

com 0 ≤ li ≤ ni − 1, para i = 1, . . . , s.

Para todo idempotente central primitivo el ∈ KG , temos e∗l

tambem e um idempotente central primitivo em KG (pois

e∗l

=Pl(g

−11 , . . . , g−1

s )

Pl(ζl11 , . . . , ζ

lss )

,

e cada g−1i tambem e um gerador de Ci ).

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Gao, Chen & Li, 2015 [2]Li, Parmenter & Yuan, 2015 [5]Algumas ideias

Projecoes em KG

Em geral: el 6= e∗l

.

Pergunta: Assim, KG nao e em geral um anel ∗-limpo?

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Projecoes em KG

Em geral: el 6= e∗l

.

Pergunta: Assim, KG nao e em geral um anel ∗-limpo?

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Projecoes em KG

Em geral: el 6= e∗l

.

Pergunta: Assim, KG nao e em geral um anel ∗-limpo?

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Obrigada pela atencao!

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Referencias

V. P. Camillo, D. Khurana, A characterization of unit-regularrings, Communications in Algebra 29 (2001), 2293 – 2295.

Y. Gao, J. Chen, Y. Li, Some star-clean Group Rings, AlgebraColloquium 22 (2015) 169–180 (to appear).

J. Han, W. K. Nicholson, Extensions of clean rings,Communications in Algebra 29 (2001), 2589–2595.

T. Y. Lam, A First Course in Noncommutative Rings,Springer-Verlag, New York, 2nd Edition, 2001.

Y. Li, M. M. Parmenter, P. Yuan, On star-clean group rings,Journal of Algebra and Its Applications 14 (2015) (to appear).

C. Li, Y. Zhou, On strongly ∗-clean rings, J. Algebra Appl. 10(6) (2011) 1363–1370.

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ConvencoesRegularidade em aneis

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Referencias

F. J. Murray, J. von Neumann, On Rings of Operators, Annalsof Mathematics, Second Series, 37 (1936), 116–229.

W. K. Nicholson, Lifting idempotents and exchange rings,Transactions of the AMS 229 (1977), 269 – 278.

W. K. Nicholson, Y. Zhou, Rings in which elements areuniquely the sum of an idempotent and a unit, GlasgowMathematical Journal 46 (2004), 227 – 236.

S. Perlis, G. Walker, Abelian Group Algebras of Finite Order,Trans. Amer. Math. Soc. 68, 420–426, 1950.

L. Quoos; P. M. Veloso, Primitive Central Idempotents ofNilpotent Group Algebras, Scientia Series A: MathematicalSeries 16, 87–93, 2008.

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Referencias

L. Vas, ∗-Clean rings; some clean and almost clean Baer∗-rings and von Neumann algebras, J. Algebra 324 (2010),3388–3400.

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