Agenda TGI 2016

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Há 25 anos,

compromisso radical

com Pernambuco

e com o Recife

MUNDO

BRASIL

PERNAMBUCO

RECIFE SAÍDAS DA CRISE

MUNDO

AUMENTO DOS JUROS

QUEDA DO CRESCIMENTO

EUROPA

FONTE HUMORPOLITICO.COM.BR

DESCONTROLE DO EURO

CRISE

SOCIAL

13 DE NOVEMBRO DE 2015

PESQUISA

403 RESPOSTAS

PESQUISA

77% EMPRESA

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL

15%

4%

4% ORGANIZAÇÃO DO SETOR SOCIAL

TRABALHAM EM

PESQUISA

PESQUISA

A situação da Europa no que diz

respeito à emigração e ao terrorismo

75% VAI PIORAR

14% FICA DO JEITO

QUE ESTÁ

11% VAI MELHORAR

BRASIL

FONTE NANIHUMOR.COM

10%

3,3 3,7 3,8

3,2

LULA 1

3,3 3,4

2,0

2,7

LULA 2

Em porcento do PIB,

por ano

FONTE BANCO CENTRAL DO BRASIL

Média do Governo

1

0

2

3

4

-1

3,1

2,4

1,9

DILMA 1

-0,6 1999

2003

2007

2011

2015

2,9 3,2 3,4

3,2

FHC 2

2016

-1,0

-2,0

DILMA 2

BRASIL: SUPERÁVIT PRIMÁRIO

Todavia,

é bom não esquecer,

já esteve

bem pior!

FONTE PROF. CRISTIANO PISSOLATO

MORATÓRIA 1982

Em 1982 o Brasil

decretou a moratória

da dívida externa.

FONTE PROF. CRISTIANO PISSOLATO

MORATÓRIA 1982

DESABASTECIMENTO

Substituído o Ministro da Fazenda Dílson Funaro por

Bresser Pereira em abril de1987.

FONTE PROF. CRISTIANO PISSOLATO

MORATÓRIA 1987

Capa da revista Veja de

janeiro de 1987

criticando a moratória,

em abril com o novo

ministro Bresser Pereira,

são retomadas as

renegociações sobre o

pagamento da dívida

externa.

FONTE PROF. CRISTIANO PISSOLATO

MORATÓRIA 1987

Década de 1980 Década de 1990 Década de 2000 Década de

2010

Variação mensal da inflação pelo IPCA | Em %

60

20

40

80

100

FONTE IBGE

82,39

HIPERINFLAÇÃO DE 82,39%/MÊS

MARÇO de 1990

Plano Collor

CONFISCO MONETÁRIO

CONFISCO MONETÁRIO

Plano Cruzado, fevereiro 1986. 1 Plano Cruzado II, novembro 1986. 2 Plano Bresser, julho 1987. 3 Plano Verão, janeiro 1989. 4 Plano Collor, março 1990. 5 Plano Collor II, março 1991. 6 Plano Real, junho 1993. 7

PLANOS ECONÔMICOS

7 MOEDAS

EM

7 ANOS

Apesar de tudo,

tivemos

três décadas

de avanços

A primeira condição

para modificar a

realidade consiste

em conhecê-la.

“ Eduardo Galeano

O PMDB E A DEMOCRACIA

O PSDB E A ESTABILIZAÇÃO

O PT E A INCLUSÃO

DEMOCRACIA POLÍTICA Década 1980

ECONÔMICA Década 1990

ESTABILIZAÇÃO

SOCIAL Década 2000

INCLUSÃO

CONQUISTAS SOMADAS

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

LULA

270%

FHC

-23%

111 86 77

291 322

FONTE IBGE - IPEA

Valo

r do S

MR

– c

onvert

ido e

m d

óla

r am

ericano –

U$

Salário Mínimo Real (SMR) em dólar (U$): 1995 - 2013

% - evolução do

SMR em relação ao

dólar entre o início

e o fim do mandato

SMR – Salário Mínimo

oficial médio do ano e

convertido ao dólar do

mês do reajuste anual

AUMENTO REAL DO SALÁRIO MÍNIMO

DÓLAR REAL

Moeda americana atualizada pela inflação

FONTE BANCO NACIONAL

3

4

5

6

7

8 EM R$

19

91

19

93

19

95

19

97

19

99

20

01

20

03

20

05

20

07

20

09

20

11

20

13

20

15

JA

NE

IRO

3,85

7,64

DÓLAR A R$ 4,00

Imprensa livre e independente. 1 Judiciário, Ministério Público e Polícia

Federal atuando com independência. 2

Congresso funcionando normalmente. 3

DEMOCRACIA CONSOLIDADA

Reservas internacionais na casa dos

US$ 350 bilhões. 1

Sistema financeiro sólido e

profissionalizado. 2

Amplo mercado de capitais. 3

Indústria complexa e diversificada. 4

Agronegócio competitivo. 5

ECONOMIA FORTALECIDA

Diminuição da pobreza e da

desigualdade desde o Plano Real. 1

Sociedade de classe média

intolerante com a inflação e adepta

da progressão social.

2

Consolidação da rede de proteção

social aos segmentos mais

vulneráveis da população.

3

AVANÇOS SOCIAIS

38% 52%

104 milhões

de pessoas 57%

48%

28% 14%

FONTE INSTITUTO DATA POPULAR

Classe alta

Classe média

Classe baixa

2012 2002 2022

13% 20%

30%

CRESCIMENTO DA CLASSE C

104 milhões

de pessoas na

classe média, ou

53% da população

35 milhões

de pessoas

ascenderam na

última década

PERFIL SOCIOECONOMICO

Outras classes

47%

A e B

42%

C

48%

D e E

10%

FONTE INSTITUTO DATA POPULAR

Os brasileiros que

passaram pelos

aeroportos em 2010

pertenciam às

seguintes classes:

EMERGENTES NO AR

Jovens com menor renda ampliam

presença nas salas das

universidades do país (em %)

57% 63,1%

29,6% 37%

7,3%

6%

Classe alta Classe média Classe baixa

2010 2002

OS DONOS DA CLASSE

FONTE INSTITUTO DATA POPULAR

Por região O maior crescimento relativo da Classe C

se deu nas áreas rurais e no Nordeste

+35%

+50%

+29%

+21%

+16%

CRESCIMENTO DA NOVA CASSE C

CLASSE MÉDIA

R$ 923 BILHÕES

ELITE

R$ 71 BILHÕES

Em valores

absolutos,

esse grupo

compra mais

que a elite 23% A MAIS

POR ANO

FONTE INSTITUTO DATA POPULAR

O PODER VEM DO BOLSO

ROUPAS

62%

PERFUME

55%

VINHO

35%

UÍSQUE

14%

Boa parte consome artigos importados,

antes exclusividade dos mais ricos

FONTE INSTITUTO DATA POPULAR

Consumo Classe Média

de produtos importados O PODER VEM DO BOLSO

Situação

Atual

Crise

Econômica

Severíssima

Crise

Política

Desastrosa

Crise de Confiança

Paralisante

RETROALIMENTAÇÃO

RETROALIMENTAÇÃO

RISCO CRISE

SOCIAL

Pode-se dizer que a atual crise

brasileira tem uma vertente

econômica e outra política.

Juntas, promovem uma queda

acentuada dos índices de confiança

responsáveis por refrear as decisões

de consumo e de investimento

dos agentes econômicos,

retroalimentando a crise.

1

AG

O 2

00

8

FE

V 2

009

AG

O 2

00

9

FE

V 2

010

AG

O 2

01

0

FE

V 2

011

AG

O 2

011

FE

V 2

012

AG

O 2

01

2

FE

V 2

013

AG

O 2

01

3

FE

V 2

014

AG

O 2

01

4

FE

V 2

015

AG

O 2

01

5

NO

V 2

015

128.0

122.0

116.0

110.0

104.0

98.0

92.0

86.0

80.0

76.0

Com

ajuste Sazonal

ICC

Média Móvel Trimestral

ABR 2012

127,8

NOV

2015

76,7

110.9 Média dos últimos 5 anos

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

Janeiro

89,8%

Fevereiro

85,8%

Março

82,9%

Abril

85,6% Maio

85,1% Junho

83,9% Julho

82% Agosto

80,6%

Esse é o menor nível do indicador

em sua série histórica, iniciada

em 2005, e a única vez que ele

ficou abaixo de 80 pontos

Novembro

76,7%

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

FONTE FGV, REVISTA VEJA 22/10/2015

Pontuação do indicador entre janeiro e novembro de 2015

A vertente econômica da crise

compõe-se de uma recessão

purgativa para combater uma

demanda que estava aquecida

e uma inflação que estourou o teto

da meta (chegando a dois dígitos

novamente).

Além de um desajuste fiscal

que requer todo um esforço

de recomposição das contas públicas

para refrear a trajetória da dívida

pública que se tornou explosiva.

2

*de julho à dezembro

** 12 meses acumulado até julho

1995*

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015**

0%

5%

10%

15%

20%

25%

22,41

9,56

5,22

1,65

8,94

5,97

7,67

12,53

9,30

5,69 7,60

3,14

4,46

5,90

4,31 5,91

6,50

5,84

5,91

6,41

9,99

INFLAÇÃO – EVOLUÇÃO ANUAL

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

3,22 3,27 3,54

3,79

3,20 3,31 3,42

2,00

2,70 3,11

2,39 1,90

-32.536

47.524,54

55.591,15

72.218,45

81.285,90

75.915,39

88.077,96

103.583,68

64.768,83

101.696,05

128.710,48

104.951,19

91.306,12

-51.800

Resultado do superávit primário do Brasil

ano a ano e sua proporção em relação ao PIB Valores correntes

(em milhares de R$)

% em relação ao PIB

EVOLUÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

45

50

55

60

65

70

75

Dez

2010 Dez

2011

Dez

2012 Dez

2013

Dez

2014 Dez

2015

% d

o P

IB

FONTE BANCO CENTRAL DO BRASIL

51,8

51,3

54,8

53,3

58,9

70,0 Dezembro 2015 = previsão de 70%

DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO

75%

70%

65%

60%

55%

50%

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015 *

2016 *

2017 *

Ag

o 2

015

2018 *

PROJEÇÃO

FONTE BANCO CENTRAL, PROJEÇÕES ITAÚ BBA

55,5%

56,8%

56,0%

59,3%

51,8% 51,3%

54,8%

53,3%

58,9%

65,3% 65,0%

69,7% 71,3%

73,8%

DÍVIDA PÚBLICA BRUTA/PIB

O desajuste fiscal é estrutural

Devido à trajetória de crescimento

das despesas do setor público de forma

mais acentuada do que a da receita

(a partir da Constituição de 1988).

Todavia teve seus efeitos antecipados

em anos por conta dos grandes

equívocos da política econômica posta

em prática nos últimos anos (turbinados

pelo ano eleitoral).

3

2008 2009 2010 2011 2012 2007 2013 2014

700

800

900

1.000

1.140

2015

Em R$ bilhões corrigidos pela inflação

FONTE TESOURO NACIONAL

RECEITA

DESPESA

RECEITAS CRESCERAM 34% DESPESAS, 53%

FONTE CAIXA

GOVERNO LULA GOVERNO DILMA

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

R$ bilhões

Caixa usou recursos próprios

para bancar programas

Saldo Negativo

Saldo Positivo

“PEDALADAS”

O componente recessivo da crise

está executando seu papel

purgativo principalmente no que diz

respeito à redução das expectativas

inflacionárias que tendem a passar

novamente a convergir lentamente

para a meta depois de anos se

distanciando dela.

4

2013 2014 2015 2016 2017

2,5%

4,5%

6,5% TETO DA META

CENTRO

DA META

PISO DA META

5,91%

6,41%

9,99%

6,5%

4,5%

IPCA

Contribui decisivamente para a

perspectiva de cumprimento do ciclo

recessivo o reajuste de alguns preços

básicos da economia, como:

5

câmbio (mais de 50%);

juros (muito embora com efeitos

excessivamente danosos sobre a dívida pública);

tarifas administradas (energia,

combustível, transportes).

CRISE E RECUPERAÇÃO EM

L V U W U V V U

Esse ajuste de preços,

por si só, já contribui para o início

da reversão do ciclo recessivo

(a clássica trajetória em “V” ou “U”

das crises recessivas…) todavia com limitação do potencial de

crescimento do PIB pelo atraso do

ajuste fiscal conjuntural, paralisado

pelo imbróglio político.

6

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EXECUTADO EM 2014

JUROS E

AMORTIZAÇÕES

DA DÍVIDA

45,11% (R$ 978 BILHÕES)

PREVIDÊNCIA

SOCIAL

21,76%

SAÚDE 3,98%

EDUCAÇÃO 3,73%

TRANSFERÊNCIAS

A ESTADOS

E MUNICÍPIOS

9,19%

FONTE WWW.AUDITORIACIDADA.ORG.BR

Dados recolhidos em 30.11.2015 às 18 horas www.jurometro.com.br

É justamente a vertente política da

crise que lança mais incerteza sobre a

retomada do crescimento já que não

consegue promover o ajuste fiscal

conjuntural indispensável (o estrutural

só com um capital político que o atual

governo definitivamente não tem),

para que a retomada do crescimento

se dê em patamares mais altos.

7

Em Suma Pelo lado recessivo, a crise cumpre

sua trajetória “purgativa” que

classicamente incorpora uma

recuperação em “V” ou “U” com o

“vértice” negativo ou “vale” no final de

2015/início de 2016.

Acontece que a retomada pós

período “purgativo” fica afetada pela

ausência/insuficiência/atraso do

ajuste fiscal necessário por falta de

capital político ao atual governo.

2014 2015 2019 2016 2017 2018 2013

2,3%

ESTIMATIVA DE VARIAÇÃO ANUAL DO PIB (EM%)

0,1%

-3,0%

-2,0%

0,0%

1,0%

2,0%

Desta vez, a

queda vai ser

mais longa.

E a recuperação

igualmente lenta.

“ Affonso Celso Pastore

O que precisa

ser feito

DE FRENTE

ENCARAR A CRISE

CUIDANDO

DO CAIXA 1

Este é um momento de retardar alguns investimentos,

segurando decisões estratégicas mais onerosas, até

que se tenha uma visão melhor do futuro.

Reduzir despesas, sem perder qualidade ou

capacidade competitiva e perseguir, sempre que

possível, o aumento da receita.

CUIDANDO

DAS PESSOAS 2

Os empregados são o maior valor de uma empresa e

seu diferencial crítico para a capacidade de competir,

especialmente na adversidade.

Se for inevitável cortar pessoas, que seja feito

cuidando-se de tratar com respeito os que saem e

preservar o clima dos que ficam.

COMUNICANDO COM

TRANSPARÊNCIA 3

Em tempos de crise, alguns gestores não

conversam com a equipe e muitas vezes até

se escondem para evitar constrangimentos.

Não é a melhor opção! Se não conversam

com o líder, as pessoas falam entre si, em

geral imaginando o pior.

USANDO CRIATIVIDADE

E INOVANDO 4

Períodos de crise são também propícios

para buscar alternativas novas de

abordagem dos clientes ou para criar

novos produtos.

Observação atenta às necessidades dos

clientes é uma boa fonte para

descobertas criativas.

MATRIZ DE ANSOFF

UM RECURSO PARA INOVAÇÃO

CORPORATE STRATEGY, 1965

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

NOVO

ATUAL NOVO

NOVIDADE TECNOLÓGICA CRESCENTE

NO

VID

AD

E M

ER

CA

DO

GIC

A

CR

ES

CE

NT

E

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

MATRIZ PRODUTO X MERCADO

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

Vender mais

para o mercado

atendido,

aumentando

a participação

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

NOVO

ATUAL NOVO

NOVIDADE TECNOLÓGICA CRESCENTE

NO

VID

AD

E M

ER

CA

DO

GIC

A

CR

ES

CE

NT

E

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

MATRIZ PRODUTO X MERCADO

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

Desenvolver

novos produtos

para o mercado

já atendido

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

3 AMPLIAÇÃO

DO MERCADO

4 DIVERSIFICAÇÃO

NOVO

ATUAL NOVO

NOVIDADE TECNOLÓGICA CRESCENTE

NO

VID

AD

E M

ER

CA

DO

GIC

A

CR

ES

CE

NT

E

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

Vender mais

para o mercado

atendido,

aumentando

a participação

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

3 AMPLIAÇÃO

DO MERCADO

Oferecer os

produtos atuais

para novos

mercados (atingir

novos clientes)

3 AMPLIAÇÃO

DO MERCADO

MATRIZ PRODUTO X MERCADO

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

3 AMPLIAÇÃO

DO MERCADO

4 DIVERSIFICAÇÃO

NOVO

ATUAL NOVO

NOVIDADE TECNOLÓGICA CRESCENTE

NO

VID

AD

E M

ER

CA

DO

GIC

A

CR

ES

CE

NT

E

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

3 AMPLIAÇÃO

DO MERCADO

4 DIVERSIFICAÇÃO

Oferecer novos

produtos para

novos mercados

(diversificar

a atuação)

4 DIVERSIFICAÇÃO

MATRIZ PRODUTO X MERCADO

1 PARTICIPAÇÃO

NO MERCADO

2 DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTO

3 AMPLIAÇÃO

DO MERCADO

4 DIVERSIFICAÇÃO

NOVO

ATUAL NOVO

NOVIDADE TECNOLÓGICA CRESCENTE

NO

VID

AD

E M

ER

CA

DO

GIC

A

CR

ES

CE

NT

E

MATRIZ PRODUTO X MERCADO

É muito importante explorar as

alternativas de estratégia para além do

quadrante 1 sob pena de ver a crise se

instalar no mercado atendido com os

produtos atuais e ter que concentrar

todo o esforço de ajuste apenas no

corte de despesas, reduzindo o

tamanho da empresa e

comprometendo sua capacidade

competitiva quando a crise se for.

FUNDAMENTAL PARA OS TEMPOS DE CRISE

É essencial buscar a

inovação com o atendimento

a novos clientes e o

desenvolvimento de novos

produtos para gerar receita

adicional não contaminada

pela retração do mercado

tradicional.

INOVAÇÃO

Em momentos de

crise, só a

imaginação é mais

importante que o

conhecimento.

“ Albert Einstein

Ao contrário do que temem os

pessimistas, esta situação

política e econômica não

apenas tem solução. Ela é a

solução para a crise moral

que vivemos. Sem uma crise

de tamanhas proporções,

dificilmente a sociedade

brasileira se mobilizaria para

mudar o país. O Brasil tem jeito,

sim. A crise é o jeito. Não é a toa

que o ideograma chinês para a

crise e oportunidade é o

mesmo. Sabedoria milenar...

Ricardo Amorim

PERIGO OPORTUNIDADE

CRISE EM CHINÊS

Pronúncia: WEIJI

CRISE EM CHINÊS

O correr da vida

embrulha tudo. A vida é

assim: esquenta e

esfria, aperta e daí

afrouxa, sossega e

depois desinquieta.

O que ela quer

da gente é

coragem.

“ “

Guimarães Rosa

Coragem é a

resistência ao

medo, e não a

ausência de

medo.

Mark Twain

O líder é aquele que serve.

E neste momento ele tem

de servir de exemplo para

seus colaboradores, de

inspiração para seus

clientes e de voz da razão

e bom senso.

“ Nizan Guanaes

Surfar a crise e sair dela

preservado não requer nenhum

passe de mágica, mas não

suporta o desânimo, muito

menos o pânico. Exige, sim,

determinação e senso

estratégico, mantendo os

parâmetros da boa gestão.

“ DESESPERAR JAMAIS

Gestão Mais

Revista Algomais

Março de 2015

Com crise ou sem crise

só sobrevivem as

empresas com gestão

competente e

capacidade competitiva.

Quando a crise passar (e toda crise passa!),

tanto o país quanto as empresas sairão dela

melhores

SAÍDA DA CRISE

+ enxutas

+ eficientes

+ produtivas

+ competitivas

- perdulárias

+ caídas na real

A questão crucial, então, é fazer o que for

preciso para sobreviver e usufruir dos

benefícios da crise.

A crise

de hoje é

a piada

de amanhã.

H. G. Wells

PESQUISA

AS DIFICULDADES POLÍTICAS DO SEGUNDO

GOVERNO DILMA ROUSSEFF SERÃO:

MAIORES DO

QUE AS DO

PRIMEIRO

IGUAIS ÀS DO PRIMEIRO 8%

MENORES DO QUE AS DO PRIMEIRO 3%

89%

PESQUISA

45% ASPECTO

POLÍTICO

19% FALTA DE

CONFIANÇA

25% ASPECTO ÉTICO

11% ASPECTO

ESCONÔMICO

Qual aspecto da crise atual

é mais danoso para o País?

PESQUISA

Dilma Rousseff conseguirá

concluir o seu mandato?

58% NÃO 42%

SIM

PESQUISA

SIM

5% NÃO

A crise que se aprofundou em

2015 permanecerá em 2016?

95%

PESQUISA

Em relação a 2015 a

crise em 2016 será

43% PIOR

22% MELHOR

35 % IGUAL

PESQUISA

Sua organização/empresa está

enfrentando a crise predominantemente

com esforço de

80% REDUÇÃO

DE DESPESAS 20%

AUMENTO

DE RECEITAS

PESQUISA

O que predomina no esforço de redução de

despesas de sua organização/empresa?

34% REDUÇÃO

DE CUSTOS

OPERACIONAIS

32% REDUÇÃO PESSOAL/

REDUÇÃO DE QUADRO

22% REDUÇÃO

DE DESPESAS

ADMINISTRATIVAS

8% OUTROS

4% REDUÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO

DE LUCROS/RESULTADOS

PESQUISA

O que predomina no esforço de aumento de

receita de sua organização/empresa?

42% CONQUISTAS

DE NOVOS

CLIENTES PARA

OS PRODUTOS/

SERVIÇOS

ATUAIS

15% DESENVOLVIMENTO

DE NOVOS PRODUTOS/

SERVIÇOS PARA

OS CLIENTES ATUAIS

NOVOS PRODUTOS/SERVIÇOS

PARA NOVOS CLIENTES 29%

14% INCREMENTO DE

VENDAS DOS PRODUTOS/

SERVIÇOS ATUAIS PARA OS

CLIENTES JÁ ATENDIDOS

PERNAMBUCO

DESEMPENHO (%) DO PIB DE PERNAMBUCO X BRASIL

-0,6

2003

1,2

4,1

2004

5,7

4,2

2005

3,2

5,1 2006

4,0

5,4

2007

6,1

5,3

2008

5,0

2,8

2009

-0,2

7,7

2010

7,6

5,7

2011

3,9

4,9

2012

1,8

3,2

2013

2,7

2,0

2014

0,1

-1,1

2015*

-2,1

PERNAMBUCO

BRASIL

* ACUMULADO 1º SEMESTRE

PESQUISA

REGULAR 24% RUIM

BOM 28%

O desempenho do governo estadual

no enfrentamento da crise tem sido

45%

3% ÓTIMO

PESQUISA

No atual cenário de crise e

escassez de recursos a prioridade

do governo estadual deve ser

28% SAÚDE

22% INVESTIMENTO

EM INFRAESTRUTURA

27% EDUCAÇÃO

12% SEGURANÇA

7% OUTROS

4% COMBATE À SECA

RECIFE

PESQUISA

O desempenho do governo municipal

no enfrentamento da crise tem sido

48% REGULAR

22% RUIM

BOM 27%

ÓTIMO 3%

PESQUISA

EDUCAÇÃO

21% MOBILIDADE

SAÚDE 21%

No atual cenário de crise e

escassez de recursos a prioridade

do governo municipal deve ser

26%

SEGURANÇA 14%

CONTROLE URBANO 13% 5% OUTROS

PESQUISA

Tomou conhecimento do projeto do

governo municipal Recife 500 Anos?

60% SIM 40%

NÃO

PESQUISA

ALTA

IMPORTÂNCIA 3%

BAIXA IMPORTÂNCIA

14% MÉDIA IMPORTÂNCIA

Qual a importância de um projeto

de longo prazo para a cidade?

83%

PESQUISA

Tomou conhecimento do

projeto Parque Capibaribe?

67% SIM 33%

NÃO

PESQUISA

ALTA

IMPORTÂNCIA

7% BAIXA

IMPORTÂNCIA

MÉDIA IMPORTÂNCIA 30%

Qual a importância do

projeto Parque Capibaribe?

63%

2016

PARQUE

CAPIBABIRE

2020

PARQUE DA

CIDADE

2037

CIDADE

PARQUE

Paulo Soledade

Paranaguá | PR | 1919

Rio de Janeiro | RJ | 1999

2016

Desde 1990, ajudando a superar crises.