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Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Coordenação de Medicamentos
Específicos, Notificados e
Gases Medicinais (COGEN)
João Paulo PerfeitoJuçara Ribeiro
Raquel Marcolongo
Brasília, 21 de outubro de 2015
SUPERINTÊNDECIA DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS BIOLÓGICOSGERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS
COORDENAÇÃO DE MEDICAMENTOS ESPECÍFICOS, NOTIFICADOS E GASES MEDICINAIS
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Organograma da Anvisa
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Estrutura da GGMED
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Antes da COGEN ...
COFID
- registro; e- extensão de linha.
Áreas responsáveis pelas análises de medicamentos específicos antes da COGEN e da nova estrutura da Anvisa
COPRE
- renovação;- pós-registro maior complexidade;- pós-registro menor complexidade; e- pós-registro com prazo de análise.
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Junho/2014
• A COGEN é uma das áreas criadas na última reestruturação da Anvisa e tem como uma de suas funções principais a avaliação relacionada à tecnologia farmacêutica, segurança e eficácia de medicamentos específicos, dentre eles as soluções parenterais, em petições de registro e pós-registro.
Coordenação de Medicamentos Específicos, Notificados e Gases Medicinais - COGEN
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• Registro, renovação e pós-registro de medicamentos específicos;
• Acompanhamento e monitoramento da notificação de medicamentos de baixo risco;
• Revisão da lista de medicamentos de baixo risco sujeitos a notificação;
• Registro, renovação, pós-registro e notificação de gases medicinais;
• Regulamentação relacionada a medicamentos específicos, notificados de baixo risco e gases medicinais; e
• Auditorias de notificação, registro e pós-registro.
Resumo das atribuições da COGEN
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• 1 Coordenador;
• 1 Coordenadora substituta;
• 6 Especialistas;
• 2 Técnicos; e
• 2 estagiárias.
Corpo técnico COGEN
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Dados anteriores
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Medicamentos Específicos
JAN.2014
FEV.2014
MAR.2014
ABR.2014
MAI.2014
JUN.2014
JUL.2014
AGO.2014
SET.2014
OUT.2014
NOV.2014
DEZ.2014
JAN.2015
FEV.2015
MAR.2015
ABRI.2015
MAI.2015
JUN.20150
5
10
15
20
25
30
35
40
45
1 2 4 3 1 3
1319
14
5 6
38
1
31
15
38
92
4
48
3
4
3
7
1
0
Indeferimento Deferimentos
Publicações de Pós-Registro
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Medicamentos Específicos
TOTA
L 2014
jan/1
5fev/1
5
mar/15
abr/1
5
mai/15
jun/15
jul/15
ago/1
5set/1
50
5
10
15
20
25
30
23
10
0
1613
911
52
8
4
8
0
10
1
00
3
0
1
Publicações de Renovações de Específicos
IndeferimentoDeferimentos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Dados de Publicações
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Medicamentos Específicos
Total
2014jan
/15
fev/1
5
mar/15
abr/1
5
mai/15
jun/15
jul/15
ago/15
set/15
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
29
1 2 2 5 3 4 0 1
48
1 4 1 0 24
1 1
Publicações de Registro e Extensão de linha
IndeferimentosDeferimentos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Medicamentos Específicos
Total
2014jan
/15
fev/15
mar/15
abr/1
5
mai/15
jun/15
jul/15
ago/1
5set/1
50
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
71
38
1
31
15
38
9 918 14
21
4
3
7
1
0 80 10
Publicações de Pós-Registro
IndeferimentosDeferimentos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Medicamentos Específicos
Total
2014jan
/15
fev/15
mar/15
abr/1
5
mai/15
jun/15
jul/15
ago/1
5set/1
50
20
40
60
80
100
120
108
122
40
1710 4
47
622
2
00
0
00
0
0
0
0
Publicações de Petições de Menor Complexidade
IndeferimentosDeferimentos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Medicamentos Específicos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Medicamentos Específicos
TOTA
L 2014
jan/1
5fev/1
5
mar/15
abr/1
5
mai/15
jun/15
jul/15
ago/1
5set/1
50
5
10
15
20
25
30
23
10
0
1613
911
52
8
4
8
0
10
1
00
3
0
1
Publicações de Renovações
IndeferimentoDeferimentos
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Filas de análise
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - AnvisaAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Pós-registro de Medicamentos Específicos
2014 2015
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Pós-registro de Medicamentos Específicos
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Pós-registro de Medicamentos Específicos, menor complexidade
Quantidade de petições na fila
2014 2015
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Pós-registro de Medicamentos Específicos, menor complexidade
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Registro de Medicamentos Específicos
Quantidade de petições na fila
2014 2015
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Registro de Medicamentos Específicos
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Renovação de Medicamentos Específicos
Quantidade de petições na fila
2014 2015
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Renovação de Medicamentos Específicos
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Filas de petições aguardando análise
Medicamentos Específicos
• Petições de registro – Fila de 5 meses, 18 petições;
• Petições de renovação – Fila com 45 petições, mantendo a avaliação até o vencimento do registro;
• Petições de pós-registro – Fila de 7 meses, 30 petições;– Em razão da adequação à RDC 24/2011, constantemente, petições protocoladas em outras
categorias migram para a fila de pós-registro de específicos com datas fora do padrão da fila.– A fila de pós-registro chegou a 232 petições em julho/2014.
• Petições de pós-registro de menor complexidade – Fila de 5 meses, 9 petições;
• Petições de extensão de linha – não há fila; e
• Petições com prazo de análise – não há fila.
TOTAL de 102 petições somando todas as filas
Dados do Portal da Anvisa em 20 de outubro de 2015
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Inspeções de notificação e registro
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• 4 inspeções realizadas;
• 3 de notificação e 1 de pós-registro de medicamentos específicos (SPGV); e
• Inspecionados 47 medicamentos notificados e 18 petições de pós-registro (SPGV).
Em 2014 ...
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• 3 inspeções já realizadas;
• 4 inspeções programadas até o final do ano;
• Incluindo empresas do setor, fabricantes dos notificados solução de cloreto de sódio 0,9% e água purificada.
Em 2015 ...
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Treinamentos
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• Cromatografia;
• Estabilidade;
• Estatística aplicada;
• Métodos microbiológicos alternativos;
• Liberação paramétrica;
• BPF;
• Gases medicinais;
• Determinação de tamanho de partículas e gotícula;
• Padronização extratos vegetais; e
• Outros.
Cursos e Treinamentos
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Visitas Técnicas
Parte do processo de formação continuada dos novos servidores:
– As visitas a fabricantes de SPGV e CPHD possibilitaram:
• contato com os aspectos críticos da produção de medicamentos parenterais, principalmente os que dizem respeito ao sistema de tratamento de água, testes de esterilidade, áreas limpas e sistema fechado.
• aprofundar conhecimentos sobre as terapias de diálise peritoneal e hemodiálise e contato com os aspectos críticos da produção dos medicamentos aplicados nessas terapias e de toda a logística do setor.
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Regulamentação
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Agenda regulatória 2015/2016
• Revisão da lista de medicamentos sujeitos a notificação simplificada;– Inclusão de aproximadamente 25 medicamentos na lista de
notificação• Atualização do sistema de notificação simplificada
• Revisão da norma para notificação e estabelecimento de norma para registro e pós-registro de gases medicinais;– Publicação da iniciativa para revisão e da RDC 25/2015
Atuações recentes - Regulamentação
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• Participação no GT de revisão da RE 1/2005 – estabilidade;
• Participação no GT de revisão da RE 899/2003 – validação de métodos analíticos;
• Trabalho junto a DIGES e GGTPS no reenquadramento dos lubrificantes oculares e lágrimas artificiais como medicamentos específicos – publicação da RDC 5/2015;
Atuações recentes - Regulamentação
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Atuações recentes - Regulamentação
• Elaboração de bulas padrão – retomada da atividade;– Redução no tempo de análise e indeferimentos
• Proposta de cooperação com a GGALI/SUALI para a elaboração de novo marco regulatório para vitaminas e minerais.
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• Revisão da RDC 48/2009;– Norma em revisão – não irá abarcar medicamentos específicos;– Será publicada nova norma com mesmo conteúdo técnico da RDC
48/2009 e IN 11/2009; e– Possibilidade de inclusão na próxima agenda regulatória 2017-2018.
• Revisão da RDC 24/2011;– Necessária em razão de nova norma proposta para alimentos.
Abertura a contribuições desde já.
Registro e Pós-registro
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Relatórios de Gestão SUMED
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• Relatórios trimestrais contendo dados qualitativos e quantitativos de atuação das áreas.
• 1º relatório: jul-set/2014:– Até o fim de outubro, o objetivo da COGEN era analisar todas as
petições relacionadas a medicamentos específicos protocoladas até maio de 2013.
– Até o fim do ano de 2014, o objetivo era analisar todas as petições protocoladas até 31/12/2013.
• Já foram publicados 4 relatórios.
Relatório SUMED
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• Respostas 2015
– 1º trimestre: 251– 2º trimestre: 220– 3º trimestre: 280
Fale Conosco
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• Atendimentos em audiências 2015
– 1º trimestre: 11– 2º trimestre: 32– 3º trimestre: 28
Parlatório
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Publicações COGEN
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• Nota Técnica nº 5/2015 - COGEN/GGMED/SUMED
– Esclarecimentos sobre a comprovação de eficácia e segurança de medicamentos específicos em cada um dos casos previstos na RDC 24/2011:
• relatório de segurança e eficácia pré-clínica e clínica;• dados de literatura técnico-científica; ou • tradicionalidade de uso.
Publicações recentes no Portal da Anvisa
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• Nota Técnica nº 17/2015 - COGEN/GGMED/SUMED
– Esclarecimentos sobre mudanças relacionadas ao Insumo Farmacêutico Ativo para Medicamentos Específicos.
• visa esclarecer o setor regulado sobre o assunto, uma vez que muitos questionamentos a esse respeito eram realizados pelos canais de atendimento.
Publicações recentes no Portal da Anvisa
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Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/82cda7804a235153870e970b2c8a7317/Consolidado+Cogen.pdf?MOD=AJPERES
Publicações recentes no Portal da Anvisa
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Temas recentes
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• Atendimento RDC 54/2013
– ABRASP reunião com a COGEN/GGMED;
– Documento protocolado pela ABRASP em 20/10/2014;
– Reunião ABRASP, COGEN/GGMED e GT Rastreabilidade.
Rastreabilidade
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Rastreabilidade
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• Foram analisadas aproximadamente 50 petições de “Inclusão de nova apresentação comercial de produto estéril”.
• Muitas apresentaram grau de complexidade e inconsistências que atrasaram as análises:– Aproveitaram o momento para incluir acessórios não descritos
anteriormente nas apresentações registradas, sem justificativas técnicas;
– Não observância ao check list de peticionamento;– Descrições incorretas e incompletas das apresentações;– Descrições incompletas dos acondicionamentos;– Solicitação de inclusão de apresentação sem equivalente registrado em
embalagem primária e sem envio de estudo de estabilidade; e– Solicitação de inclusão de apresentação já registrada.
Rastreabilidade
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N.º do processo administrativo 25351.145662/2012-00Agenda Regulatória Tema n.º 34.1Área Responsável Gerência-Geral de Inspeção SanitáriaDiretor Relator Jaime César de Moura OliveiraRegime de Tramitação Comum
Liberação Paramétrica
Consulta Pública nº 5/2014Proposta de Regulamento Técnico que dispõe sobre a adoção da liberação paramétrica em substituição ao teste de esterilidade de produtos esterilizados terminalmente.
Período de recebimento de contribuições: 25 de fevereiro a 25 de abril de 2014.
Reunião final de avaliação de contribuições em 6 de novembro de 2014
Texto final na Procuradoria para considerações e posterior publicação
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• A área já está avaliando petições de “Alteração de especificação e métodos analíticos” para substituição do método tradicional/compendial pelo alternativo.
• Ainda não foi deferida ou indeferida nenhuma petição relacionada a SPGV.
• Embasamento para o desenvolvimento e avaliações:- USP <1223> Validation of Alternative Microbiological Methods;
- PDA Technical Report 33 – Evaluation, Validation and Implementation of New Microbiological Testing Methods;
- Farmacopeia Europeia, capítulo 5.1.6 Alternative Methods for control of microbiological quality ; e
– Farmacopeia Brasileira: CP nº 45/2014
Métodos Microbiológicos Alternativos
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Exigências técnicas para medicamentos
específicos
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• Medicamentos produzidos pelas empresas associadas à ABRASP:– SPGV;– SPPV;– Nutrição parenteral;– CPHD e diálise peritoneal;– Expansores plasmáticos;– Enemas.
Escopo da Apresentação
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RDC 24/11 Registro
Lei 6360/76Decreto 8077/13
RDC 48/09Pós-registro
RDC 96/08 Publicidade
RDC 04/09 Farmacovigil
ânciaRDC 17/10
BPFCRDC 25/07 Terceirizaçã
o
RDC 899/03 Validação
RDC 01/05 Estabilidade
RDC 47/09 Bula
RDC 71/09 Rotulagem
RDC 59/14 Nomes
Comerciais
Medicamentos específicos – marco regulatório geral
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Medicamentos específicos – marcos regulatórios específicos
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Registro de medicamentos
Específicos
Segurança
Eficácia
Qualidade
Uso Racional
Doc. Legal
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• Conteúdo:– documentação legal do detentor do registro;– documentação legal do fabricante do medicamento;– relatório de produção;– relatório de controle de qualidade e validações;– relatório de estabilidade;– relatório de segurança e eficácia;– nome do medicamento, bula e rotulagem.
Registro de medicamentos específicos
Documentos da(s)
empresa(s)
Qualidade
Segurança Eficácia Informação ao
consumidor – uso racional
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Documentos da empresa
Fabricante Internacional
- FP- Comprovante de pagamento
da taxa- Alvará sanitário
- CRT- CBPFC do requerente do
registro*
- Autorização do fabricante para o registro, representação
comercial ou uso da marca no Brasil
- CBPFC do fabricante- Registro do produto no país
de origem
Fabricante Nacional
-FP- Comprovante de pagamento da taxa
- Alvará sanitário- CRT
- CBPF
Documentos da(s) empresa(s)
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• Pontos críticos:– preenchimento de FP:
• descrição de apresentações, fabricantes e outros pontos;
– CBPF:• requisito legal para registro e renovação;• uso de pré-mix (nutrição parenteral):
– produto intermediário;– CBPF de medicamento para o fabricante do pré-mix.
Documentos da(s) empresa(s)
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• Pontos críticos:– apresentações solicitadas x apresentações
comercializadas:• preenchimento manual – erro correção de
dados, retificação;• atraso de análise;• confusão para a Anvisa e para a empresa.
– CPHD: • kit x frações isoladas:
– registros isolados desmembramento de processos.
Documentos da(s) empresa(s)
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• Conteúdo:– forma farmacêutica;– fórmula (composição e quantidades);– tamanho de lote;– etapas do processo produtivo e
equipamentos;– controles do processo produtivo;– critérios de identificação do lote industrial.
Relatório de produção
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• Pontos críticos:– esterilização terminal:
• descrição do processo de esterilização e do controle em processo da esterilização;
– preparação asséptica:• descrição dos controles em processo realizado e
da avaliação de biocarga nos pontos críticos;
Relatório de produção
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• Pontos críticos:– Alterações de tamanho de lote (menor ou
maior que 10 vezes): • de acordo com o lote padrão do estudo clínico ou,
na sua ausência, do estudo de estabilidade;• qualquer alteração do tamanho do lote usado no
estudo de estabilidade implica em realização de novo estudo de estabilidade;
• alterações em até 10 vezes – HMP, acima de 10 vezes – petição.
Relatório de produção
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• Conteúdo:– controle de EET;– especificações e laudo de análise das matérias-
primas;– especificações e laudo de análise do produto
acabado;– especificações do material de embalagem primária;– referências farmacopeicas consultadas;– descrição detalha e relatório de validação das
metodologias analíticas não farmacopeicas;
Relatório de controle de qualidade
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• Pontos críticos:– envio de laudos analíticos das matérias-primas;– SPGV e sistemas fechados:
• especificações de embalagem RDC 29/2007;– referências das especificações;– uso de testes de farmacopeias diferentes;– uso de edições revogadas da farmacopeia– descrição inadequada de resultados e nas
especificações: “de acordo, passa o teste, conforme, etc.”.
Relatório de controle de qualidade
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• Pontos críticos:– métodos não farmacopeicos: validação
• válido também para excipientes;– produtos importados:
• transferência de metodologia para o importador (RE 899, item 1.8);
– métodos farmacopeicos: • verificação de metodologias conforme
farmacopeias.
Relatório de controle de qualidade
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• Validação de metodologia analítica:– especificidade :
• placebos: determinar a possibilidade da interferência dos excipientes e de outros ativos;
• degradação forçada – determinar a interferência de produtos de degradação;
• métodos de identificação: substâncias estruturalmente relacionadas;
• ICP – atenção às impurezas “elementares” – emissão menos específica que absorção.
Relatório de controle de qualidade
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• Validação de metodologia analítica:– linearidade:
• intervalo: de 80-120%;• gráfico de resíduos e métodos estatísticos.
Relatório de controle de qualidade
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• Validação de metodologia analítica:– Precisão intermediária x robustez.
• Precisão intermediária (Rudgeness):– analistas diferentes, equipamentos diferentes e dias
diferentes; – DPR < 5%;– necessidade de aprovação
• Robustez (Robustness):– variações pequenas e deliberadas no método (coluna,
fluxo, comprimento de onda, etc.); – DPR usualmente < 5%;– pode haver reprovação.
Relatório de controle de qualidade
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• Validação de metodologia analítica:– Padrões:
• farmacopeicos (conforme item 1.4 da RE 899/2003);
• qualquer outro: caracterização química completa e inequívoca com dados brutos.
Relatório de controle de qualidade
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• Outros pontos de validação:– ausência de triplicata;– DPR não realizado entre todas as amostras
(6 ou 12);– teste estatísticos com apenas uma replicata;– replicatas “falsas”.
Relatório de controle de qualidade
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Métodos microbiológicos alternativos - validação
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• Pontos críticos:– limite de detecção/quantificação;– interferência do produto no teste;– escolha do teste estatístico;– relevância dos microrganismos escolhidos
(para o produto e para o ambiente);– entendimento das limitações do teste.– realização de estudos com o cenário de pior-
caso.
Métodos microbiológicos alternativos - validação
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• Conteúdo:– estudo de estabilidade acelerado concluído + estudo de
estabilidade de longa duração em andamento, ou– estudo de estabilidade de longa duração concluído;– estabilidade de acompanhamento (renovação)– fotoestabilidade;– estabilidade em uso (para embalagens multidose) (raro);– estabilidade pós-reconstituição/diluição (raro).
• Para múltiplas concentrações (mesma formulação) ou múltiplos volumes:– agrupamento ou matrização.
Relatório de estabilidade
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• Pontos críticos:– condições de realização do estudo:
• zona climática: VI b (30 ± 2 ºC; 75 ± 5%U.R.);• umidade de 25% para embalagens
semipermeáveis e base aquosa (perda de peso) – fatores de conversão
• embalagem primária;– teste obrigatórios.
Relatório de estabilidade
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• Testes obrigatórios:
Relatório de estabilidade
Sólidos Semissólidos e líquidosAparênciaTeor do princípio ativoQuantificação de produtos de degradação* Limites microbianosDissoluçãoDureza
AparênciaTeor do princípio ativoQuantificação de produtos de degradação*Limites microbianospHSedimentação pós agitação em suspensõesClaridade em soluçõesSeparação de fase em emulsões e cremesPerda de peso em produtos de base aquosa
* Quando descritos em monografia ou quando há importância toxicológica
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• Testes obrigatórios:– produtos de degradação e impurezas:
• para embalagens de PVC em solução aquosa: dosagem de ftalatos (DEHP);
• glicose: dosagem de 5-HMF– perda de peso:
• obrigatório para produtos de base aquosa a menos que a embalagem seja 100% impermeável – ampola de vidro selada com fogo;
• outras embalagens: comprovação “prática” da impermeabilidade.
Relatório de estabilidade
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• Testes obrigatórios:– Fotoestabilidade:
• obrigatório a menos que seja provado que o ativo é estável à luz ou que a embalagem ou que a embalagem não permite a passagem de luz (0.0000000% de transmitância do UV ao IV)
– Agrupamento e matrização:• aceitáveis;• verificar adequabilidade do desenho para garantir
que a matriz não está desbalanceada.
Relatório de estabilidade
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• Comprovação de segurança e eficácia:– estudos pré-clínicos e clínicos;– dados de literatura, ou– tradicionalidade de uso.
Relatório de segurança e eficácia
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• Medicamentos isentos de apresentação de relatório de segurança e eficácia:– os CPHD conforme regido pela Resolução da
Diretoria Colegiada – RDC nº 8, de 10 de janeiro de 2001, que aprovou o regulamento técnico que institui as BPFC do CPHD, ou suas atualizações.
Relatório de segurança e eficácia
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• Dados de literatura: Nota técnica nº 5/2015 “Eficácia e segurança de medicamentos específicos”:– Tipos de documentos:
• livros técnico-científicos, informações disponibilizadas em bases científicas eletrônicas, artigos publicados em periódicos indexados e documentos oficiais de instituições governamentais brasileiras e internacionais
Relatório de segurança e eficácia
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• Dados de literatura: Nota técnica nº 5/2015 “Eficácia e segurança de medicamentos específicos”:– Tipos de estudos:
• ensaios clínicos bem conduzidos, prospectivos, com número significativo de pacientes e preferencialmente, randomizados, controlados e duplos cegos com resultados positivos estatisticamente significativos para indicação terapêutica proposta.
• meta-análises e revisões sistemáticas com nível de evidência científica 1 ou 2 e qualidade entre A-B 2 que suportem as indicações propostas.
Relatório de segurança e eficácia
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• Dados de literatura: Nota técnica nº 5/2015 “Eficácia e segurança de medicamentos específicos”:– Produto utilizado no estudo: mesma entidade
química ou insumo farmacêutico ativo (IFA), na mesma forma farmacêutica, posologia e via de administração do produto que se deseja registrar.
Relatório de segurança e eficácia
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• Dados de literatura: Nota técnica nº 5/2015 “Eficácia e segurança de medicamentos específicos”:– Para associações de princípios ativos: estudos clínicos
referentes à associação nas concentrações, formas farmacêuticas, posologia e vias de administração indicadas no registro, ou
– estudos para os produtos isolados nas concentrações descritas na associação, acompanhados de justificativa técnica que explique a racionalidade da associação ou literatura indexada que demonstre a racionalidade e vantagens da associação dos ativos.
Relatório de segurança e eficácia
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• Dados de literatura: Nota técnica nº 5/2015 “Eficácia e segurança de medicamentos específicos”:– Não são aceitos:
• estudos de caso, ensaios clínicos com baixa qualidade (C-D), estudos com baixo nível de evidência (3-7), artigos e textos publicados em revistas não indexadas, em livros não científicos ou informações obtidas a partir de sítios eletrônicos diversos;
• estudos com partes da molécula ativa ou com moléculas assemelhadas à molécula ativa ou com moléculas da mesma classe da molécula ativa, mas que não são referentes à molécula ativa presente no medicamento.
Relatório de segurança e eficácia
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• Pontos críticos:– adequação às RDC;– necessidade de bula para o paciente – bulário
eletrônico;– SPPV e SPGV*: necessidade de
harmonização de cores de embalagens;– rastreabilidade: caixa de embarque
embalagem secundária textos legais.
Bula e rotulagem
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Inspeções e visitas técnicas
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• Objetivos:– Visita técnica: conhecimento do parque fabril,
dos processos produtivos e das documentações treinamento;
– Inspeção de notificação simplificada: verificação da adequabilidade à RDC 199/2006 e à IN 03/2009;
– Inspeções de pós-registro: avaliação in loco de petições pós registro.
Inspeções e visitas técnicas – 2014/2015
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• Principais achados:– documentação – documento que referencia
documento que referencia documento...– problemas relacionados à validação – semelhantes ao
registro;– descarte de documentação de estabilidade e validação
ainda em validade – invalidação de estudo;– pirogênio em materiais de embalagem;– fornecedor de IFA (por exemplo, cloreto de sódio,
cloreto de cálcio, etc.) – AFE para insumo farmacêutico.
Inspeções - 2014/2015
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• BPF de pré-mix;
• Descrição de apresentações para preenchimento de FP.
Propostas de orientações
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Obrigado!
COGEN/GGMED/SUMED/ANVISA
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