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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERPCENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CIÊNCIAS CONTÁBEISDISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL
PROFª.: PROFESSOR/TUTOR PRESENCIAL:
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADACONTABILIDADE GERAL
BRASÍLIA - DF, 22 DE ABRIL DE 2013
ETAPA I
1.1. CONTAS DA EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA.
ORGANIZADAS EM BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES:
Legenda:
B = bens
D = direitos
O = obrigações
A – D - OContas Valor (R$)
B Caixa 6.000
D Banco conta movimento 250.000
O Fornecedores 480.000
B Imóveis 185.000
D Duplicatas a receber 380.000
O Contas a pagar 55.000
D Títulos a receber 15.000
B Instalações 40.000
B Veículos 75.000
B Estoques - Mercadorias 280.000
B Móveis e utensílios 43.000
B Terrenos 50.000
B Estoques - Materiais de escritórios 8.500
O Aluguéis a pagar 3.000
O Impostos e taxas a recolher 101.000
D Diferido 25.000
O Seguros a pagar 4.000
B Computadores e periféricos 25.000
D Adiantamentos a funcionários 60.000
B Estoques - Material de limpeza 1.200
O Energia elétrica a pagar 800
D Aplicações financeiras de curto
prazo
24.000
D Adiantamento ao fornecedor 127.500
B Material de embalagem 7.000
O Empréstimos a pagar 150.000
D Impostos a recuperar 70.000
B Marcas e patentes 15.600
O Gastos de constituição 145.500
D Despesas pagas antecipadamente 300
1.2. CLASSIFICAÇÃO DOS BENS:
BENS DE USO
Veículos (R$ 75 000,00)
Móveis e utensílios (R$ 43 000,00)
Computadores e periféricos (R $25 000,00)
Instalações (R$ 40 000,00)
Terrenos (R$ 50 000,00)
Imóveis (R$ 185 000,00)
Valor Total = R$ 418.000,00
BENS INTANGÍVEIS
Marcas e patentes (R$ 15 600)
Valor Total = R$ 15 600
BENS DE CONSUMO
Material de embalagens (R$ 7 000,00)
Estoque – material de limpeza (R$ 1 200,00)
Estoque – material de escritório (R$ 8 500,00)
Valor Total = R$ 16 700,00
BENS DE TROCA
Caixa (R$ 6 000,00)
Estoques – Mercadorias (R$ 280 000,00)
Valor Total (R$ 286 000,00)
1.3. PATRIMONIO LÍQUIDO E SITUAÇÃO PATRIMONIAL DA EMPRESA:
Patrimônio Líquido (PL) = (Bens + Direitos) – Obrigações
PL = (736 300 + 1 097 300) – 793 800
PL = R$ 1 039 800,00
Situação Patrimonial: Positiva
1.4. BALANÇOS PUBLICADOS COM A MESMA SITUAÇÃO LÍQUIDA DA
EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA
BALANÇO PATRIMONIAL SCHULZ S.A. ON
A companhia SCHULZ SA apresentou no último trimestre um lucro líquido de R$
12.755. Atualmente, esta companhia possui um total de 63.816.925 ações e um valor de
mercado de R$ 303.367.988.
BALANÇO PATRIMONIAL VALE S.A.
A companhia VALE S.A. apresentou no último trimestre um lucro líquido de R$ 3.162.247. Atualmente,
esta companhia possui um total de 5.365.305.000 ações e um valor de mercado de R$ 193.207.511.850.
ETAPA II
2.1. ESTRUTURAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL:
1. ATIVO 1.1. CIRCULANTE
CaixaBanco conta movimentoDuplicatas a receberAplicações financeiras a curto prazoAdiantamento a fornecedorEstoques - mercadoriasMaterial de embalagemDespesas pagas antecipadamenteAdiantamento a funcionários
1.2. NÃO CIRCULANTE1.2.1. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Títulos a receberImpostos a recuperarDiferido
PERMANENTES:1.2.2. IMOBILIZADO
imóveisComputadores e periféricosMóveis e utensíliosVeículosTerrenosInstalaçõesEstoques - materiais de escritóriosEstoques - material de limpeza
1.2.3. INTANGÍVEISMarcas e patentes
2. PASSIVO2.1. CIRCULANTE
FornecedoresContas a pagarAlugueis a pagarImpostos e taxas a recolherSeguros a pagarEnergia elétrica a pagarGastos de constituiçãoEmpréstimos a pagar
2.2. PATRIMÔNIO LÍQUIDOR$ 1.039.800,00
2.2.1. CAPITAL SOCIALR$ 950.300,00
2.2.2. RESERVA DE LUCROSR$ 89.500,00
2.2. CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA:
Capital Social (CS) = PL - Reserva de Lucro
CS = 1.039.800 - 89.500
CS = R$ 950.300,00
2.3. BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA E AS LEIS Nº 11.638/07 E Nº
11.941/09:
É possível observar no Balanço Patrimonial da empresa Inovação e Desafio Com. Ltda,
que ele apresenta em sua estrutura o subgrupo DIFERIDO, hoje extinto pela Lei 11.941/09,
antiga MP 449/08. Este subgrupo fazia parte do grupo ATIVO PERMANENTE que também
foi extinto pela mesma lei.
O subgrupo Diferido tinha como finalidade contabilizar as despesas iniciais na
implantação da empresa e diluir em exercícios posteriores os gastos necessários nas suas
reorganizações.
2.4. ATIVO, PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO
Ativo pode ser entendido como bem ou direito cuja origem ocorra de situações passadas
e do qual se espera a geração de rendimentos – benefícios econômicos – para a entidade.
Normalmente, essas entidades utilizam o ativo para produzir novos bens ou para prestação de
serviços capazes de suprir as necessidades dos usuários. Por sua vez, os usuários desses bens
ou serviços contribuem diretamente para a movimentação do caixa da entidade.
A forma física não está diretamente ligada ao conceito de ativo, uma vez que existe
ativos não físicos como a propriedade sobre o nome da empresa.
Outro fato importante é a associação entre gerar gastos para produzir ativo. A geração
de dívidas não e situação concreta de produção de receita. Por outro lado, há a existência de
bens e direitos sem a necessidade de gerar despesas.
Um ativo não pode ser aceito no balanço patrimonial quando a geração de gastos não
ocasionarem a expectativa provável de produção de rendimentos para a entidade.
PASSIVO
Entendi-se por passivo a obrigação da entidade ocasionada por situações passadas. A
liquidação dessa despesa resulta no desfalque de recursos da entidade capaz de gerar
benefícios econômicos.
A existência de passivo depende essencialmente de que a entidade possua uma
obrigação atual (obrigação de praticar uma dada tarefa de maneira correta).
O cumprimento de uma obrigação presente pode acontecer dentre outras formas pela
liquidação em caixa e a prestação de serviços.
Um passivo pode ser aceito no balanço patrimonial quando a uma saída de recursos
possuidores de benefícios econômicos exija em liquidação de passivo e o valor pelo qual essa
liquidação produza puder ser estimado de forma certa (ou próximo).
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Líquido pode ser entendido como a diferença entre ativo (direitos e deveres) e
passivo (obrigações)
ETAPA III
3.1. CONTAS QUE NÃO SÃO DE RESULTADO:
3.2. MERCADORIAS VENDIDAS (CMV), RESULTADO BRUTO E O RESULTADO
LÍQUIDO DO PERÍODO:
Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) = Estoque Inicial + Compras – Estoque Final
CMV = 285.000 + 170.500 - 211.600
CMV = R$ 243.900,00
Resultado Bruto (RB) = Receita de Vendas de Produtos + Receita de Vendas de Mercadorias
- Impostos sobre Vendas - Devoluções de Vendas - CPV - CMV
RB = 700.000 – 131.200 – 10.290 – 243.900
RB = R$ 314.610,00
Resultado Líquido (RL) = ATIVO – PASSIVO
RL = 1.305840 – 1.597.040
RL = - R$ 291.200,00 (Situação Líquida negativa)
3.3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO, RECEITAS, LUCRO
BRUTO, LUCRO OPERACIONAL E LUCRO LÍQUIDO:
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
A Demonstração do Resultado do Exercício, também chamada de DRE, é uma
demonstração financeira que tem como objetivo apresentar de forma resumida e ordenada o
resultado das operações da empresa (lucro ou prejuízo) durante um determinado período,
normalmente de doze meses, mas podem ser feitas mensalmente para fins administrativos e
trimestralmente para fins fiscais.
Conforme o art. 175 da lei 6.404/76 a DRE é uma demonstração financeira obrigatória
devendo ser apresentada de forma dedutiva com os detalhes das receitas, despesas, ganhos e
perdas e definir claramente o lucro ou prejuízo do exercício.
RECEITAS
A receita corresponde, em geral, a vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Ela
é refletida no balanço através da entrada de dinheiro no caixa (Receita à Vista) ou entrada em
forma de direitos à receber (Receita à Prazo)- Duplicatas à Receber.
Porém nem todas as receitas são oriundos de vendas ou prestação de serviços , como
por exemplo: aluguéis, rendimentos de uma aplicação financeira, juros e etc.
LUCRO BRUTO
Considera – se como lucro bruto o resultado da atividade da venda de bens ou serviços
que constitua objeto – ou atividade – social da empresa. Em resumo, o lucro bruto é o
resultado correspondente à diferença entre a receita líquida das vendas e dos serviços
prestados e o custo dessas mercadorias, desses produtos e serviços.
No caso específico das empresas comerciais, o lucro bruto é igual ao valor das vendas
menos o custo de aquisição das mercadorias que foram vendidas. Nas empresas industriais, o
lucro bruto é igual ao valor das vendas menos o custo de produção dos produtos que foram
vendidos.
Lucro Bruto: diferença positiva de Receitas menos Custo e despesas;
LUCRO OPERACIONAL
Relaciona o lucro operacional com o investimento da empresa. O retorno sobre o
investimento, também denominado de ROI, mostra a taxa de retorno obtida pela empresa para
seus financiadores, seja capital próprio ou capital de terceiros.
Quanto maior o ROI maior o retorno obtido. Fórmula:
= *
Lucro Operacional = lucro obtido pela empresa antes de remunerar seus financiadores.
Existem algumas controvérsias sobre o que se deve considerar ou não no lucro operacional.
Basicamente todo resultado decorrente do investimento realizado na empresa deve entrar no
lucro operacional. Isto inclui as receitas financeiras e o resultado de investimentos em outras
empresas, mas não as despesas financeiras, que devem ser excluídas.
Lucro Operacional: diferença positiva do lucro bruto e das despesas operacionais;
LUCRO LÍQUIDO
É o valor que sobra das vendas menos todos os custos e despesas; o lucro líquido tem
por objetivo remunerar o investimento feito na empresa. Se não for distribuído, o valor do
patrimônio líquido é aumentado.
Lucro Líquido: diferença positiva do lucro bruto menos o lucro operacional e o não
operacional;
ETAPA IV
4.1. PLANO DE CONTAS:
1 ATIVO
1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.1.1 DISPONÍVEL
1.1.1.1 CAIXA
1.1.1.1.01 Caixa Geral
1.1.2 CONTAS A RECEBER
1.1.2.1 CLIENTES
1.1.2.1.01 Cliente A
1.1.3 ESTOQUES
1.1.3.1 MERCADORIAS PARA REVENDA
1.1.3.1.01 Estoque Inicial
1.1.3.1.02 Compras
1.1.3.1.03 Fretes e Carretos
1.1.3.2 PRODUTOS ACABADOS
1.1.3.2.01 Estoque Inicial
1.1.3.2.02 Produção
1.1.3.2.09 (-) Custo dos Produtos Vendidos
1.1.3.4 MATERIAIS DE EMBALAGEM
1.1.3.4.01 Estoque Inicial
1.1.3.4.02 Compras
1.1.3.4.03 Fretes e Carretos
1.1.3.9 MATERIAIS DE CONSUMO
1.1.3.9.01 Estoque Inicial
1.1.3.9.02 Compras
1.1.3.9.03 Fretes e Carretos
1.2 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.1 APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO
1.2.1.1 APLICAÇÕES FINANCEIRAS
1.2.1.1.01 Banco A
1.2.2 CONTAS A RECEBER
1.2.2.1 CLIENTES
1.2.2.1.01 Cliente A
1.3 ATIVO PERMANENTE
1.3.1 INVESTIMENTOS
1.3.1.1 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
1.3.1.1.01 Consórcio Simples A
1.3.1.1.02 Cooperativa de Crédito A
1.3.2 IMOBILIZADO
1.3.2.1 BENS EM OPERAÇÃO
1.3.2.1.01 Terrenos
1.3.2.1.02 Construções e Benfeitorias
1.3.2.1.03 Máquinas, Aparelhos e Equipamentos
1.3.2.1.04 Ferramentas
1.3.2.1.05 Matrizes
1.3.2.1.06 Móveis & Utensílios
1.3.2.1.07 Equipamentos de Informática
1.3.2.1.08 Instalações Comerciais
1.3.2.1.09 Veículos e Acessórios
1.3.3 INTANGÍVEL
1.3.3.1 BENS INCORPÓREOS
1.3.3.1.01 Marcas e Patentes
1.3.3.1.02 Sistemas Aplicativos (softwares)
1.3.3.9 (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
1.3.3.9.01 Marcas e Patentes
1.3.3.9.02 Sistemas Aplicativos (softwares)
1.3.4 DIFERIDO
1.3.4.1 GASTOS PRÉ-OPERACIONAIS
1.3.4.1.01 Gastos de Organização e Administração
1.3.4.1.02 Projetos e Desenvolvimento de Novos Produtos
2 PASSIVO
2.1 CIRCULANTE
2.1.1 CONTAS A PAGAR
2.1.1.1 SALÁRIOS A PAGAR
2.1.1.1.01 Salários
2.1.1.1.02 Férias a Pagar
2.1.1.1.03 13º Salário a Pagar
2.1.1.2 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
2.1.1.2.01 INSS a Recolher
2.1.1.2.02 FGTS a Recolher
2.1.1.2.03 Contribuição Sindical a Recolher
2.1.1.3 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
2.1.1.3.01 Simples Nacional a Recolher
2.1.1.4 FORNECEDORES
2.1.1.4.01 Fornecedor A
2.1.1.5 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
2.1.1.5.01 Banco A
2.1.1.9 OUTRAS CONTAS A PAGAR
2.1.1.9.01 Aluguéis a Pagar
2.1.1.9.02 Energia Elétrica a Pagar
2.1.1.9.03 Telefone a Pagar
2.1.1.9.04 Água e Esgotos a Pagar
2.1.1.9.05 Pró-labore a Pagar
2.2 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
2.2.1 CONTAS A PAGAR
2.2.1.1 FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS
2.2.1.1.01 Banco A
2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.4.1 CAPITAL SOCIAL REALIZADO
2.4.1.1 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO
2.4.1.1.01 Capital Nacional
2.4.1.2 (-) CAPITAL SOCIAL A REALIZAR
2.4.1.2.01 Sócio A
2.4.2 RESERVAS
2.4.2.1 RESERVAS DE CAPITAL
2.4.2.1.01 Reserva de Incentivos Fiscais
2.4.2.2 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
2.4.2.2.01 Variações de Elementos Ativos
2.4.2.2.02 Variações de Elementos Passivos
2.4.2.3 RESERVAS DE LUCROS
2.4.2.3.01 Retenções de Lucros
2.4.2.3.02 Lucros a Realizar
2.4.3 QUOTAS EM TESOURARIA
2.4.3.1 QUOTAS EM TESOURARIA
2.4.3.1.01 Quotas de Capital Realizado
2.4.4 LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS
2.4.4.1 LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS
2.4.4.1.01 Lucros Acumulados
2.4.4.1.02 Prejuízos Acumulados
3.1.1.2 MÃO-DE-OBRA DIRETA
3.1.1.2.01 Salários
3.1.1.2.02 Encargos Sociais
3.1.1.2.03 Vale Transporte
3.1.1.2.04 Refeições
3.1.1.2.05 Uniformes
3.1.1.2.06 Assistência Médica
3.1.1.3 OUTROS CUSTOS DIRETOS
3.1.1.3.01 Materiais de consumo
3.1.2 CUSTOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
3.1.2.1 CONSUMO DE MATERIAIS
3.1.2.1.01 Materiais Aplicados
3.1.2.2 MÃO-DE-OBRA DIRETA
3.1.2.2.01 Salários
3.1.2.2.02 Encargos Sociais
3.1.2.2.03 Vale Transporte
3.1.2.2.04 Refeições
3.1.2.2.05 Uniformes
3.1.2.2.06 Assistência Médica
5 DESPESAS
5.1 DESPESAS DIVERSAS
5.1.1 DESPESAS OPERACIONAIS
5.1.1.1 CUSTO DAS VENDAS
5.1.1.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas
5.1.1.1.02 Custo dos Produtos Vendidos
5.1.1.1.03 Custo dos Serviços Prestados
5.1.1.2 DESPESAS COM PESSOAL
5.1.1.2.01 Salários
5.1.1.2.02 Encargos Sociais
5.1.1.2.03 Vale Transporte
5.1.1.2.04 Refeições
5.1.1.2.05 Uniformes
5.1.1.2.06 Assistência Médica
5.1.1.3 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
5.1.1.3.01 Pró-labore
5.1.1.3.02 Aluguel de Imóveis
5.1.1.3.03 Locação de Bens
5.1.1.3.04 Energia Elétrica
5.1.1.3.05 Telefone e Internet
5.1.1.3.06 Água e Esgoto
5.1.1.3.07 Tarifas Bancárias
5.1.1.3.08 Material de Consumo
5.1.1.3.09 Material de Expediente
5.1.1.3.10 Correios
5.1.1.4 DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO
5.1.1.4.01 Fretes e Carretos
5.1.1.4.02 Comissões e Corretagens
5.1.1.4.03 Despesas de Viagens e Estadas
5.1.1.5 DESPESAS TRIBUTÁRIAS
5.1.1.5.01 IPTU
5.1.1.5.02 IPVA
5.1.1.5.03 IOF
5.1.1.5.04 Multas Fiscais
5.1.1.5.08 Impostos e Taxas Diversas
5.1.1.6 DESPESAS FINANCEIRAS
5.1.1.6.01 Juros Passivos
5.1.1.6.02 Juros de Mora
5.1.1.6.03 Descontos Concedidos
5.1.1.6.04 Variações Monetárias Passivas
5.1.1.6.05 Variações Cambiais Passivas
5.1.1.7 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
5.1.1.7.01 Depreciação
5.1.1.7.02 Amortização
5.1.1.8 PERDAS DIVERSAS
5.1.1.8.01 Perdas por Insolvência
5.1.2 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
5.1.2.1 DESPESAS DIVERSAS
5.1.2.1.01 Multas de Trânsito
5.1.2.1.02 Multas Fiscais
5.1.2.1.03 Gastos com Festividades
7.1.1 BALANÇO
7.1.1.1 BALANÇO DE ABERTURA
7.1.1.1.01 Ativo
7.1.1.1.02 (-) Passivo
7.1.1.2 BALANÇO DE ENCERRAMENTO
7.1.1.2.01 Ativo
7.1.1.2.01 (-) Passivo
7.1.2 RESULTADO
7.1.2.1 RESULTADO DO EXERCÍCIO
7.1.2.1.01 Resultado Final de Exercício
4.2. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO:
É o demonstrativo que relaciona cada conta com o respectivo saldo devedor ou credor,
de tal forma que se os lançamentos foram corretamente efetuados, de acordo com o Método
das Partidas Dobradas, o total da coluna dos saldos devedores é igual ao total da coluna dos
saldos credores. O balancete de verificação é uma demonstração parecida com balanço no
inicio, ou seja, apresenta o saldo todas as contas patrimoniais, e ainda apresenta o saldo das
contas de resultado, num único demonstrativo.
Antigamente ainda tínhamos outro impasse que era resolvido com a utilização do
Balancete de Verificação, sabemos que para cada valor a debito teremos um credito em igual
valor certo?. Logo, todos os lançamentos a créditos devem ser iguais a todos os lançamentos a
debito. Certo? E que é esse mecanismo que faz o balanço fechar, ou seja, ativo é igual ao
passivo.
No passado a contabilidade era feita manualmente, não tínhamos sistemas
informatizados como os de hoje, então estávamos sujeitos a muito mais erros (troca de
valores, erros de valores e etc) que ocasionavam de a soma dos débitos não serem iguais a
soma dos créditos, conseqüentemente o balanço não fechava.
Então o que contador fazia, pegava todos os saldos finais das contas no livro razão
(razonetes não existe na pratica só para fins de aprendizagem), e para cada conta colocava o
seu respectivo saldo e ainda indicava se era credor ou devedor, assim na conta caixa, ele
indicava o seu saldo final de R$ 1.000,00 DV (por exemplo) e assim com todas as demais
contas. Quando acabasse esse procedimento, bastava somar todos os saldos finais CREDOR e
depois todos os saldos finais CREDOR, se um fosse igual ao outro, caso ele efetuasse o
“zeramento” das contas de resultado naquela hora o balanço teria que fechar, a não ser que ele
errasse em algum lançamento na hora de zerar as contas.
Com o objetivo de Testar se o método das partidas dobradas foi respeitado,
evidenciando as contas de acordo com seus respectivos saldos e verificando a igualdade entre
a soma dos saldos devedores e credores.
4.3. APURAÇÃO DO RESULTADO NO EXERCÍCIO
Este é um dos mais importantes assuntos para os empresários, pois se trata de apurar o
resultado econômico da atividade. Apurar o resultado não significa meramente subtrair as
despesas das receitas, é necessário que seja feita de tal forma que o lucro ou prejuízo possa ser
demonstrado de maneira clara e transparente, facilitando a análise do leitor e eventuais
decisões necessárias para melhorar a performance da empresa.
As receitas representam entradas de novos recursos para a empresa e são controladas em
contas específicas (ex. Receita de Vendas, Receitas Financeiras etc.).
As despesas representam consumo de recursos da empresa e também são controladas
em contas específicas (ex.: despesa de salários, despesa de aluguel, despesa de materiais etc.).
Ao final de cada exercício contábil, é necessário fazer um confronto entre as receitas e
despesas com a finalidade de apurar o resultado da atividade empresarial e demonstrá-lo de
forma clara e transparente
Contabilmente, esse confronto entre Receitas e Despesas, no final do exercício, é feito
por meio de lançamentos de encerramento dessas contas, (deixá-las com saldo igual a zero),
cuja contrapartida seria dada em uma única conta, denominada “Resultado do exercício”. As
receitas serão creditadas e as despesas, debitadas na conta “Resultado do exercício”. A
diferença entre os débitos e créditos da conta “Resultado do exercício” será:
lucro, se for credor;
prejuízo, se for devedor.
Naturalmente, se o total das receitas for igual ao das despesas, a empresa não terá obtido
nem lucro nem prejuízo, isto é, obterá resultado nulo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Plano de contas. Disponível em:
<http://www.crcsp.org.br/portal_novo/publicacoes/escrituracao_contabil/capitulo_7.htm>.
Acesso 3/4/2013.
Escrituração Contábil: Balancete de Verificação. Disponível em:
<http://www.algosobre.com.br/contabilidade-geral/escrituracao-contabil-balancete-de-
verificacao.html>. Acesso 4/4/2013.
Balancete de Verificação – 1.ª Parte. Disponível em:
<http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade023.asp>.
Acesso 4/4/2013.
Mudanças na Contabilidade. Disponível em: http://www.aplicms.com.br/mp%20449-
08.htm. Acesso 15/4/2013.
Marion, José Carlos; Fahl, Alessandra Cristina. Contabilidade Financeira. Dois Córregos
Valinhos – SP: Anhanguera Publicações, 2013.
Ativo Diferido. Disponível em:
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/ativodiferido.htm. Acesso 16/4/2013.