Post on 17-Apr-2015
A Terapia de
Contra-pulsação
© Datascope Corp. 2001
A Terapia de contra-A Terapia de contra-pulsação pulsação A Terapia de contra-A Terapia de contra-pulsação pulsação
Introduzida na prática clínica no final dos anos 60.Introduzida na prática clínica no final dos anos 60.
O BIA é posicionado descendente toráxica da aorta, distal a artéria O BIA é posicionado descendente toráxica da aorta, distal a artéria subclávia esquerda.subclávia esquerda.
A contra-pulsação é uma terapia estabelecida para inúmeros A contra-pulsação é uma terapia estabelecida para inúmeros tratamentos médicos e cirúrgicos.tratamentos médicos e cirúrgicos.
O balão é ajustado para inflar e desinflar em harmonia com o ciclo O balão é ajustado para inflar e desinflar em harmonia com o ciclo mecânico cardíaco aumentando a oferta de oxigênio e diminuindo a mecânico cardíaco aumentando a oferta de oxigênio e diminuindo a demanda de oxigênio pelo miocárdio.demanda de oxigênio pelo miocárdio.
Introduzida na prática clínica no final dos anos 60.Introduzida na prática clínica no final dos anos 60.
O BIA é posicionado descendente toráxica da aorta, distal a artéria O BIA é posicionado descendente toráxica da aorta, distal a artéria subclávia esquerda.subclávia esquerda.
A contra-pulsação é uma terapia estabelecida para inúmeros A contra-pulsação é uma terapia estabelecida para inúmeros tratamentos médicos e cirúrgicos.tratamentos médicos e cirúrgicos.
O balão é ajustado para inflar e desinflar em harmonia com o ciclo O balão é ajustado para inflar e desinflar em harmonia com o ciclo mecânico cardíaco aumentando a oferta de oxigênio e diminuindo a mecânico cardíaco aumentando a oferta de oxigênio e diminuindo a demanda de oxigênio pelo miocárdio.demanda de oxigênio pelo miocárdio.
A terapia de Contra A terapia de Contra PulsaçãoPulsação
A terapia de Contra A terapia de Contra PulsaçãoPulsação
• • A bomba de balão intra-aórtico é um A bomba de balão intra-aórtico é um equipamento de assistência cardíaca temporáriaequipamento de assistência cardíaca temporária
• • A disponibilidade deste equipamento de A disponibilidade deste equipamento de assistência mecânica permite a sobrevivência assistência mecânica permite a sobrevivência do paciente enquanto o tratamento definitivo é do paciente enquanto o tratamento definitivo é executado.executado.
• • A bomba de balão intra-aórtico é um A bomba de balão intra-aórtico é um equipamento de assistência cardíaca temporáriaequipamento de assistência cardíaca temporária
• • A disponibilidade deste equipamento de A disponibilidade deste equipamento de assistência mecânica permite a sobrevivência assistência mecânica permite a sobrevivência do paciente enquanto o tratamento definitivo é do paciente enquanto o tratamento definitivo é executado.executado.
IndicaçõesIndicaçõesIndicaçõesIndicações
1.1. Angina instável refratáriaAngina instável refratária
2.2. Infarto iminenteInfarto iminente
3. Infarto agudo do miocárdio ( IAM)3. Infarto agudo do miocárdio ( IAM)
4. Falha ventricular refratária4. Falha ventricular refratária
1.1. Angina instável refratáriaAngina instável refratária
2.2. Infarto iminenteInfarto iminente
3. Infarto agudo do miocárdio ( IAM)3. Infarto agudo do miocárdio ( IAM)
4. Falha ventricular refratária4. Falha ventricular refratária
IndicaçõesIndicaçõesIndicaçõesIndicações
5.5. Complicações do infarto agudo do Complicações do infarto agudo do miocárdio miocárdio (ex. Defeito do septo ventricular, Regurgitação mitral (ex. Defeito do septo ventricular, Regurgitação mitral aguda, ruptura do músculo papilar)aguda, ruptura do músculo papilar)
6.6. Choque cardiogênicoChoque cardiogênico
7.7. No suporte para procedimentos No suporte para procedimentos percutâneos diagnóstico ou de percutâneos diagnóstico ou de revascularizaçãorevascularização
5.5. Complicações do infarto agudo do Complicações do infarto agudo do miocárdio miocárdio (ex. Defeito do septo ventricular, Regurgitação mitral (ex. Defeito do septo ventricular, Regurgitação mitral aguda, ruptura do músculo papilar)aguda, ruptura do músculo papilar)
6.6. Choque cardiogênicoChoque cardiogênico
7.7. No suporte para procedimentos No suporte para procedimentos percutâneos diagnóstico ou de percutâneos diagnóstico ou de revascularizaçãorevascularização
IndicaçõesIndicaçõesIndicaçõesIndicações
8.8. Isquemia intratável relacionada a arritmia Isquemia intratável relacionada a arritmia ventricularventricular
9.9. Choque sépticoChoque séptico
10.10. Geração de fluxo pulsátil intra-operatórioGeração de fluxo pulsátil intra-operatório
11. Desmame de extra-corpórea11. Desmame de extra-corpórea
8.8. Isquemia intratável relacionada a arritmia Isquemia intratável relacionada a arritmia ventricularventricular
9.9. Choque sépticoChoque séptico
10.10. Geração de fluxo pulsátil intra-operatórioGeração de fluxo pulsátil intra-operatório
11. Desmame de extra-corpórea11. Desmame de extra-corpórea
IndicaçõesIndicaçõesIndicaçõesIndicações
12. Suporte cardíaco para procedimentos 12. Suporte cardíaco para procedimentos cirúrgicos não cardíacoscirúrgicos não cardíacos
13. Suporte profilático na preparação para 13. Suporte profilático na preparação para cirurgía cardíacacirurgía cardíaca
14. Disfunção miocárdica pós cirúrgica / 14. Disfunção miocárdica pós cirúrgica / síndrome de baixo débito cardíacosíndrome de baixo débito cardíaco
12. Suporte cardíaco para procedimentos 12. Suporte cardíaco para procedimentos cirúrgicos não cardíacoscirúrgicos não cardíacos
13. Suporte profilático na preparação para 13. Suporte profilático na preparação para cirurgía cardíacacirurgía cardíaca
14. Disfunção miocárdica pós cirúrgica / 14. Disfunção miocárdica pós cirúrgica / síndrome de baixo débito cardíacosíndrome de baixo débito cardíaco
IndicaçõesIndicaçõesIndicaçõesIndicações
15. Contusão do miocárdio15. Contusão do miocárdio
16. Ponte mecânica na assistência a outros 16. Ponte mecânica na assistência a outros devicesdevices
17 No suporte cardíaco seguido a correção de 17 No suporte cardíaco seguido a correção de defeitos congênitosdefeitos congênitos
Contra-indicaçõesContra-indicaçõesContra-indicaçõesContra-indicações
1.1. Insuficiência aortica severaInsuficiência aortica severa
2.2. Aneurisma abdominal e/ou aórticoAneurisma abdominal e/ou aórtico 3.3. Calcificação aorto-ilíaca severa ou doença Calcificação aorto-ilíaca severa ou doença
vascular periféricavascular periférica 4.4. Inserção sem bainha em pacientes com Inserção sem bainha em pacientes com
obesidade severa e muitas cicatrizes no local de obesidade severa e muitas cicatrizes no local de inserçãoinserção
1.1. Insuficiência aortica severaInsuficiência aortica severa
2.2. Aneurisma abdominal e/ou aórticoAneurisma abdominal e/ou aórtico 3.3. Calcificação aorto-ilíaca severa ou doença Calcificação aorto-ilíaca severa ou doença
vascular periféricavascular periférica 4.4. Inserção sem bainha em pacientes com Inserção sem bainha em pacientes com
obesidade severa e muitas cicatrizes no local de obesidade severa e muitas cicatrizes no local de inserçãoinserção
Ciclo de eventos - Falha ventricular esquerda
Perda da viabilidade de contração ventricular do miocárdio
Cirurgia cardíacaInfarto do miocárdio Trauma cardíaco
Aumento daisquemia no miocárdio
Aumento na demanda por oxigênio
Aumento nos batimentos cardíacos
Aumento desobrecarga
Decréscimo do débito cardíaco
Diminuição da função do VE
Aumento da Isquemia no miocárdio
Diminuição da oferta de oxigênio
Diminuição da perfusão coronária
Diminuição da pressão sanguinea
Falha Ventricular EsquerdaFalha Ventricular EsquerdaFalha Ventricular EsquerdaFalha Ventricular Esquerda
Oferta
Demanda
MVO2
Objetivo da TerapiaObjetivo da TerapiaObjetivo da TerapiaObjetivo da Terapia
MVO2
OfertaOferta DemaDemandanda
=
A Aplicação da Terapia de A Aplicação da Terapia de Contra-PulsaçãoContra-Pulsação
A Aplicação da Terapia de A Aplicação da Terapia de Contra-PulsaçãoContra-Pulsação
A seleção do catéter balãoA seleção do catéter balão> Tamanho do catéter> Tamanho do catéter > Volume do Balão> Volume do Balão
Métodos de inserção percutâneaMétodos de inserção percutânea> Com Bainha> Com Bainha
> Sem Bainha> Sem Bainha
Localização do catéter balãoLocalização do catéter balão
A seleção do catéter balãoA seleção do catéter balão> Tamanho do catéter> Tamanho do catéter > Volume do Balão> Volume do Balão
Métodos de inserção percutâneaMétodos de inserção percutânea> Com Bainha> Com Bainha
> Sem Bainha> Sem Bainha
Localização do catéter balãoLocalização do catéter balão
BIA Fidelity 8Fr.BIA Fidelity 8Fr.BIA Fidelity 8Fr.BIA Fidelity 8Fr.
Design Co-lumenDesign Co-lumen
Inserção c/s BainhaInserção c/s Bainha
Ponta macia em Ponta macia em formato taperformato taper
>Lumen de pressão>Lumen de pressão
Bainha reforçadaBainha reforçada
Design Co-lumenDesign Co-lumen
Inserção c/s BainhaInserção c/s Bainha
Ponta macia em Ponta macia em formato taperformato taper
>Lumen de pressão>Lumen de pressão
Bainha reforçadaBainha reforçada
BIA 9.5 Fr. True SheathlessBIA 9.5 Fr. True SheathlessBIA 9.5 Fr. True SheathlessBIA 9.5 Fr. True Sheathless
Inserção s/ bainhaInserção s/ bainha
Guia de .030”Guia de .030”
Inserção s/ bainhaInserção s/ bainha
Guia de .030”Guia de .030”
50 cc
40
34
25
cc
cc
cc
> 6’ [183 cms]
5’4”- 6’ [163 -183 cms]
5’- 5’4” [152 -163 cms]
< 5’ [152 cms]
Monitorização da pressão através do lumen central
Conector Y
Bolsa de infusão
Pressão mantida a 300mmHg
Device de flush contínuo
Cabo de pressãode 240 Cm.no max.
Conexão do luer na Bomba
Pressão arterialPressão arterial
Balão ConsoleBalão Console
Colocação do catéter balão Intra-aórtico:
• Preferencialmente deve ser colocado usando fluoroscopia
• A ponta do balão deve estar posicionada aproximadamente de 1 a 2 cm. Distal a subclávia esquerda.
• No caso de indisponibilidade da fluoroscopia, posicione a ponta do balão no angulo externo de Luis até o umbigo, então oblíquamente até o local de inserção na femural. [Nota: Deve se tirar um raio X do paciente logo após a inserção para que se verifique a localização correta.
O catéter BIA deve estar posicionado entre o O catéter BIA deve estar posicionado entre o segundo e terceiro espaço intercostal segundo e terceiro espaço intercostal O catéter BIA deve estar posicionado entre o O catéter BIA deve estar posicionado entre o segundo e terceiro espaço intercostal segundo e terceiro espaço intercostal
Correto Incorreto
A bomba do balão intra - aórtico
Fácil operação:
• Liga • Tela de Ajuda • Preferências do usuário• Transportável
Automatizada:
• Sincronização• Procedimento de re-carga do hélio• Remoção da condensação
Seleção de disparo:
R
P
Q S
T
ElectrocardiogramaPonto de disparo
Tempo exato: Pressão arterial
Nó dicrótico
Marcador de inflação
Diástole: Inflação do BIADiástole: Inflação do BIADiástole: Inflação do BIADiástole: Inflação do BIA
• Aumenta a perfusão coronária
Sístole: Deflação do BIASístole: Deflação do BIASístole: Deflação do BIASístole: Deflação do BIA
•Diminui o esforço cardíaco•Diminui o consumo de oxigênio•Aumenta o débito cardíaco
Efeitos primários da terapia Efeitos primários da terapia de contrapulsaçãode contrapulsação
Efeitos primários da terapia Efeitos primários da terapia de contrapulsaçãode contrapulsação
MVO2
OfertaOferta DemaDemandanda
Inflação do BIA
Deflação do BIA
=
Efeitos fisiológicos da Efeitos fisiológicos da terapia de contra-pulsaçãoterapia de contra-pulsação
Efeitos fisiológicos da Efeitos fisiológicos da terapia de contra-pulsaçãoterapia de contra-pulsação
Pressão CardiacoPressão Cardiaco Fluxo Fluxo Pressão Pressão VEVE Aórtica Aórtica SanguineoSanguineo no VEno VE
SistólicaSistólica pós-cargapós-carga Fluxo Fluxo SistólicaSistólica VolumeVolume coronáriocoronário
DiastólicaDiastólica Pre-cargaPre-carga DébitoDébito DistólicaDistólica TrabalhoTrabalho cardíacocardíaco FinalFinal de ejeçãode ejeção
FluxoFluxo TensãoTensão Renal Renal ParedeParede
Pressão CardiacoPressão Cardiaco Fluxo Fluxo Pressão Pressão VEVE Aórtica Aórtica SanguineoSanguineo no VEno VE
SistólicaSistólica pós-cargapós-carga Fluxo Fluxo SistólicaSistólica VolumeVolume coronáriocoronário
DiastólicaDiastólica Pre-cargaPre-carga DébitoDébito DistólicaDistólica TrabalhoTrabalho cardíacocardíaco FinalFinal de ejeçãode ejeção
FluxoFluxo TensãoTensão Renal Renal ParedeParede
Maccioli, GA, et al; Journal of Cardiothoracic Anesthesia1988 June; 2(3):365-373
A = Ciclo cardíaco completoB = Pressão aórtica diastólica final desassistidaC = pressão sistólica desassistidaD = Aumento diastólicoE = Pressão aórtica diastólica final reduzidaF = Pressão sistólica reduzida
Perfusão da artériaPerfusão da artéria coronária aumentadacoronária aumentada
mmmmHgHg
CC DD
AA
BB
EE
FF
Demanda por ODemanda por O22 pelo miocárdio reduzidapelo miocárdio reduzida
120120
100100
8080
BB
Avaliação da sincronização
mmmmHgHg
120120
100100
8080
Aumento sub-ótimo
Sístole Diástole
Fatores responsáveis pelo Fatores responsáveis pelo aumento diastólicoaumento diastólicoFatores responsáveis pelo Fatores responsáveis pelo aumento diastólicoaumento diastólico
1.1. A Hemodinâmica do PacienteA Hemodinâmica do Paciente•Batimentos cardíacosBatimentos cardíacos•Volume de ejeçãoVolume de ejeção•Pressão arterial médiaPressão arterial média•Resistência vascular sistêmicaResistência vascular sistêmica
1.1. A Hemodinâmica do PacienteA Hemodinâmica do Paciente•Batimentos cardíacosBatimentos cardíacos•Volume de ejeçãoVolume de ejeção•Pressão arterial médiaPressão arterial média•Resistência vascular sistêmicaResistência vascular sistêmica
Fatores responsáveis pelo Fatores responsáveis pelo aumento diastólico aumento diastólico Fatores responsáveis pelo Fatores responsáveis pelo aumento diastólico aumento diastólico
2.2. Catéter BIACatéter BIA•BIA com bainhaBIA com bainha•BIA não desdobraBIA não desdobra•Posição do BIAPosição do BIA•BIA com vazamentoBIA com vazamento•Baixa concentração de HélioBaixa concentração de Hélio
2.2. Catéter BIACatéter BIA•BIA com bainhaBIA com bainha•BIA não desdobraBIA não desdobra•Posição do BIAPosição do BIA•BIA com vazamentoBIA com vazamento•Baixa concentração de HélioBaixa concentração de Hélio
Fatores responsáveis pelo Fatores responsáveis pelo aumento diastólicoaumento diastólicoFatores responsáveis pelo Fatores responsáveis pelo aumento diastólicoaumento diastólico
3.3. Bomba de BIABomba de BIA•Sincronização do tempoSincronização do tempo•Posição do controle de aumento da Posição do controle de aumento da Bomba de BIABomba de BIA
3.3. Bomba de BIABomba de BIA•Sincronização do tempoSincronização do tempo•Posição do controle de aumento da Posição do controle de aumento da Bomba de BIABomba de BIA
Sincronização de tempo
Sincronização ótima
Erros de sincronização - 1
Inflação precoce
Erros de sincronização 1 Erros de sincronização 1
Inflação precoceInflação precoce
Erros de sincronização 1 Erros de sincronização 1
Inflação precoceInflação precoce
Características na formação da onda:- Inflação do BIA antes do nó dicrótico- O aumento diastólico invade a sistole (identificação complexa)
Efeitos Fisiológicos:- Possível fechamento precoce da válvula aórtica- Aumento do stress na parede ventricular esquerda ou regurgitação aórtica- Aumento na demanda por O2
Erros de sincronização - 2
Inflação Tardia
Caracteristicas na formação da onda:
- Inflação do BIA após o nó dicrótico
- Ausência de V profundo
- Aumento diastólico sub-ótimo
Efeitos Fisiológicos
- Perfusão sub-ótima da artéria coronária
Erros de sincronização - 2
Inflação Tardia
Erros de sincronização - 3
Deflação precoce
Erros de Sincronização 3Erros de Sincronização 3Deflação PrecoceDeflação PrecoceErros de Sincronização 3Erros de Sincronização 3Deflação PrecoceDeflação Precoce
Características da formação da onda:- Deflação do BIA é verificado com uma queda abrupta seguido ao aumento diastólico- Aumento diastólico sub-ótimo- Pressão aorto diastólico final assistida pode ser igual ou menor que a pressão diastólica final não assistida- Pressão sistólica assistida pode aumentar
Efeitos Fisiológicos:- Perfusão coronária sub-ótima- Possibilidade de fluxo sanguineo retrógrado das coronárias e carótidas- Angina pode ocorrer como resultado do fluxo sanguineo retrógrado das coronárias- Redução sub-ótima da pós-carga - Aumento da demanda por oxigênio
Erros de Sincronização - 4
Deflação Tardia
Erros de sincronização 4 Erros de sincronização 4 Deflação TardiaDeflação Tardia
Erros de sincronização 4 Erros de sincronização 4 Deflação TardiaDeflação TardiaCaracterísticas da formação da onda:
- Pressão aórtica diastólica final assistida pode ser igual a pressão aórtica diastólica final desassistida- Taxa de aumento da sístole assistida é prolongada- Aumento diastólico pode parecer extendido
Efeitos Fisiológicos:- Redução da pós-carga é praticamente ausente- Aumento no consumo de O2 devido ao fato do VE ejetar contra uma grande resistência assim como uma fase prolongada de contração isovolumétrica- O BIA pode impedir a ejeção do VE e aumentar a pós-carga
Possíveis efeitos colaterais e Possíveis efeitos colaterais e complicaçõescomplicaçõesPossíveis efeitos colaterais e Possíveis efeitos colaterais e complicaçõescomplicações
Isquemia (1)Isquemia (1) Sangramento no local de inserção (2)Sangramento no local de inserção (2) Trombocitopenia (3)Trombocitopenia (3) Trombose -Imobilidade do balão (4)Trombose -Imobilidade do balão (4) Vazamento do balão (5)Vazamento do balão (5) Infecção (6)Infecção (6) Dissecção aórtica (7)Dissecção aórtica (7) Síndrome de compartimento (8)Síndrome de compartimento (8)
Isquemia (1)Isquemia (1) Sangramento no local de inserção (2)Sangramento no local de inserção (2) Trombocitopenia (3)Trombocitopenia (3) Trombose -Imobilidade do balão (4)Trombose -Imobilidade do balão (4) Vazamento do balão (5)Vazamento do balão (5) Infecção (6)Infecção (6) Dissecção aórtica (7)Dissecção aórtica (7) Síndrome de compartimento (8)Síndrome de compartimento (8)
Fatores de Risco: Mulheres Diabéticos Doença vascular periférica
Avaliação Inicial: Tome o pulso distal das duas pernas e braço esquerdo,a cor, temperatura e enchimento capilar, a cada 30 min. por2 horas, e após a cada 2horas verifique diferença de temperaturados artelhos / pés Após a remoção do balão: a cada 15 minutos por 2 horas e apósde hora em hora por duas horas Cont.….
Isquemia de membros (1)Isquemia de membros (1)Varia em complição desde perda de pulso a Varia em complição desde perda de pulso a perda de membroperda de membro
Isquemia de membros (1)Isquemia de membros (1)Varia em complição desde perda de pulso a Varia em complição desde perda de pulso a perda de membroperda de membro
Isquemia de membros (1)Isquemia de membros (1)Varia em complição desde perda de pulso a Varia em complição desde perda de pulso a perda de membro perda de membro
Isquemia de membros (1)Isquemia de membros (1)Varia em complição desde perda de pulso a Varia em complição desde perda de pulso a perda de membro perda de membro
Prevenção:Inserção do BIA s/ bainha sempre que possívelPosicionamento correto do BIAUse o menor balão e bainha disponívelUse o membro com o melhor pulso distalTratamento:Remova a bainha e observe o local para sangramentotroque o balão para o outro membro e se possível insira sem bainhaFaça um bypass na artéria femuralUse lidocaina subcutânea no caso de espasmo arterial
Sangramento no local de Sangramento no local de inserção (2)inserção (2)Sangramento no local de Sangramento no local de inserção (2)inserção (2)
Avaliação:Observe o local de inserção antes e após a remoção do BIA para sintomasde hematoma
Prevenção:- Técnica de inserção cuidadosa- Monitore os anticoagulantes- Prevenção da movimentação do cateter no local de inserção
Tratamento:- Aplique pressão manual- Monitore o pulso distal- Reparo cirúrgico
Trombocitopenia (3)Trombocitopenia (3)A redução no número de plaquetasA redução no número de plaquetasTrombocitopenia (3)Trombocitopenia (3)A redução no número de plaquetasA redução no número de plaquetas
AvaliaçãoContagem diária de plaquetas
PrevençãoEvite o uso excessivo de heparina
TratamentoDe acordo com opinião médica, transfusão de plaquetas
Trombose -Imobilidade do Trombose -Imobilidade do Balão (4)Balão (4)O Balão não deve permanecer inativo por mais de O Balão não deve permanecer inativo por mais de 30 minutos30 minutos
Trombose -Imobilidade do Trombose -Imobilidade do Balão (4)Balão (4)O Balão não deve permanecer inativo por mais de O Balão não deve permanecer inativo por mais de 30 minutos30 minutos
Avaliação:Verifique a presença do traço de pressão aumentadaObserve o indicador de status do BIA na tela e/ou câmara de segurança paramovimentação
Prevenção:Manter o disparo adequado
Tratamento : Caso se observe a inoperancia do sistema, disconecte o BIA da sua extensão e usandouma seringa e uma torneira de 3 vias, infle o balão manualmente a cada 3 a 5 min..
Notifique o médico !
Vazamento no balão(5)Vazamento no balão(5)Vazamento de gás devido a ruptura do balãoVazamento de gás devido a ruptura do balão Vazamento no balão(5)Vazamento no balão(5)Vazamento de gás devido a ruptura do balãoVazamento de gás devido a ruptura do balão
Avaliação:A única prova definitiva é o aparecimento de sangue no catéter ou sua extensão Alarmes frequentes por aumento baixo, perda de gás podem indicar a possibilidadede vazamento de gás no BIA, mesmo sem a presença de sangue no cateter e/ou extensão.
Prevenção:Posicionamento correto do BIATamanho do BIA adequado, especialmente para pacientes < de 1,64 cm. de alturaRetirada cuidadosa do BIA de sua embalagem.
Tratamento: No caso de presença de sangue no BIA ou sua extensão, recomendamosa remoção cirúrgica do balão.. O médico deve ser notificado imediatamente
Infecção (6)Infecção (6)Infecção (6)Infecção (6)
Avaliação:Observe atentamente o local de inserção, faça exames de sangue parasintomas de infecção
Prevenção:Use técnicas de esterilização durante a inserção e troque os campos etc. de acordo como protocolo de prevenção de infecções do hospital
Tratamento:Antibióticos
Dissecção aórtica (7)Dissecção aórtica (7)Dissecção aórtica (7)Dissecção aórtica (7)
Avaliação:Avalie as queixas de dor entre os ombros do pacienteExames de hematócritos diáriosEm caso de suspeita um aortograma
Prevenção:Inserção do BIA sobre a guia e sob controle de fluoroscopia
Tratamento:Remoção do BalãoReparo Cirúrgico
Síndrome de Compartimento Síndrome de Compartimento (8)(8)(Após a remoção do balão)(Após a remoção do balão)
Síndrome de Compartimento Síndrome de Compartimento (8)(8)(Após a remoção do balão)(Após a remoção do balão)
Avaliação:Observação dos membros para inchaço e/ou endurecimentoMedir a circunferência da panturrilhaMonitoramento de pressão intersticial
Prevenção:Use o menor BIA e inserção s/ bainhaMantenha adequada a pressão colóidal osmótica
Tratamento:Em caso necessário, fasciotomia
Monitorização da pressão através do lumen central
Conector Y
Bolsa de infusão
Pressão mantida a 300mmHg
Device de flush contínuo
Cabo de pressãode 240 Cm.no max.
Conecção do luer na Bomba
Lumen Central- Cuidados Lumen Central- Cuidados e Recomendaçõese RecomendaçõesLumen Central- Cuidados Lumen Central- Cuidados e Recomendaçõese Recomendações
-Flush a cada hora para preservar a patencia do lumen-Transdutor a Zero de acordo com o protocolo-Não faça o flush manual no lumen central com a seringa-Suspenda a contra-pulsação antes da amostra de sangue por precaução
Central lumen- Cuidados Central lumen- Cuidados e Recomendaçõese RecomendaçõesCentral lumen- Cuidados Central lumen- Cuidados e Recomendaçõese Recomendações
Administrando problemas com o lúmen central:
-Aspire 3cc de sangue do lúmen central no caso de queda da linha de pressão.
- Na presença de resistência, considere o lumen como obstruido, não use o lumen central para tomar pressão sanguinea e coloque um tampão do tipo luer no conector Y e conector do cateter.- Elimine dobras no catéter e mude aposição do balão.-Assegure-se que todas as recomendações para estabelecer a pressão sanguinea sejam seguidas.
LogísticaLogísticaLogísticaLogística
- Um raio X deve ser tirado diariamente para verificar o posicionamento do BIA
- Tenha sempre a mão um cilindro extra de Hélio no caso de se fazer necessário uma troca de cilindro no sistema
Paciente: CuidadosPaciente: CuidadosPaciente: CuidadosPaciente: Cuidados
Paciente: - Descanso- O encosto do leito não deve ser inclinado a mais de 30 a 45 graus- Não dobre as pernas ou o joelho onde o BIA esta colocado.- Dorsiflexão do pé da perna involvida
DesmameDesmameDesmameDesmame
Operação do console no desmame e encerramento da contra-pulsação ( Caso as condições do paciente permitam)- Reduza progressivamente a frequencia de 1:1 para 1:2 e então 1:3.- É também possível a redução progressiva da tecla aumento - Os métodos de desmame descritos acima podem ser combinados
Os intervalos entre a e/ou aumento variam entre 3 a 4 horas de acordo com o protocolo do hospital e critério médico.
DesmameDesmameDesmameDesmame
Inflação 1:2
Inflação 1:3
DesmameDesmameDesmameDesmame
Decréscimo no aumento
REMOÇÃO DO BIAREMOÇÃO DO BIAREMOÇÃO DO BIAREMOÇÃO DO BIA
1. Interrompa a contra-pulsação e considere diminuir ou descontinuar a terapia anti-coagulante.
2. Desconecte o catéter do contra-pulsador deixando que o balão expulse todo o gás.
3. Retire todos os pontos de sutura e afrouxe o obturador da bainha, caso tenha sido utilizado.
4. Retire o catéter pela bainha até o encontro do balão com a bainha, caso tenha sido utilizado.
ADVERTÊNCIA: NÃO TENTE RETIRAR A MEMBRANA DO BALÃOATRAVÉS DA BAINHA.
REMOÇÃO DO BIAREMOÇÃO DO BIAREMOÇÃO DO BIAREMOÇÃO DO BIA
Retire o balão e a bainha caso tenha sido utilizada, conjuntamente.
ADVERTÊNCIA: CASO O OPERADOR PERCEBA ALGUMA RESISTÊNCIA DURANTE A RETIRADA DO BALÃO, INTERROMPA O PROCESSO IMEDIATAMENTE E CONSIDERE A RETIRADA VIA ARTERIOTOMIA. O CASO DE UMA RETIRADA COM MUITA DIFÍCULDADE PODE DEVER-SE AO CASO DE FORMAÇÃO DE COÁGULO DENTRO DO BALÃO POR UMAFUGA DE GÁS NÃO DETECTADA E UMA POSSÍVEL SECAGEMDESTE COÁGULO.
6. Pressione com os dedos em baixo do ponto de punção durante a extração do balão / catéter. Deixe que o sangue flua livremente na parte proximal durante alguns segundos. Cont..
REMOVENDO O BIAREMOVENDO O BIAREMOVENDO O BIAREMOVENDO O BIA
…. Estabeleça a hemostase aplicando pressão no local de inserção poraproximadamente 30 minutos.
7. Examine cuidadosamente o membro na parte distal a inserção para uma perfusão adequada.
AVISO: NO CASO DE OBSERVAÇÃO DE ISQUEMIA DE MEMBRO APÓS AREMOÇÃO DO BIA, UM PROCEDIMENTO VASCULAR PODE SERINDICADO.
NOTA: CASO SEJA NECESSÁRIO A CONTRA-PULSAÇÃO APÓS A REMOÇÃO DO BIA, USE A INSERÇÃO PERCUTÂNEA CONTRA-LATERAL.NÃO USE O MESMO LOCAL DE INSERÇÃO.
Após o desmame e retirada do Após o desmame e retirada do BIABIAApós o desmame e retirada do Após o desmame e retirada do BIABIA
- Após o término da contra-pulsação, retire a extensão, eletrodos e cabos do paciente, assim como o transdutor de pressão.
- Fechar o cilindro de hélio.
- Leve o equipamento ao local de armazenamento e conecte o cabo na fonte de energia mais próxima.
OBRIGADO !