Post on 22-Dec-2014
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Divisão de Simulação
Modelo
Simulação
Resultado
Análise
EXÉRCITO BRASILEIROCOMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
WORKSHOP DE SIMULAÇÃO E TECNOLOGIA MILITAR – 15 OUT 13
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
1º VETOR: DOUTRINA
...retirar o Exército da era industrial, transformando-o em uma instituição da era da informação. Assentado sobre ferramentas de tecnologia da informação (TI), deverá ter o caráter de um grande sistema de gestão do conhecimento, englobando, dentre outras, as seguintes funcionalidades: informações doutrinárias, lições
aprendidas, modelagem, simulação, estudo da guerra, e processamento, formulação, experimentação, validação e difusão.
...torna-se imperiosa e urgente a incorporação da simulação como importante ferramenta de adestramento individual e coletivo. Largamente utilizada nos países desenvolvidos, proporciona substancial economia de recursos de toda ordem, incorpora tecnologias avançadas ao processo de treinamento e alivia as estruturas administrativas e logísticas...
MANUAL DA TRANSFORMAÇÃO
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
- Finalidades
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
Adestramento de Comandantes e Estados-Maiores nos escalões FTC, G Cmdo, GU e Btl/Rgt.
Adestramento da sincronização dos sistemas operacionais de combate.
Treinamento de Operadores e Equipes.Estabelecimento de habilidades e padrões
desejados.Exercitar os planejamentos operacionais para
emprego da Força Terrestre.Pesquisa operacional e a validação da Doutrina
Militar Terrestre.Racionalização de recursos e a redução dos riscos.Integração entre a Força Terrestre e as demais
Forças Armadas, os Órgãos de Segurança Pública e outras Organizações e Agências.
Simulação de Combate Finalidades
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
RAMOS DA SIMULAÇÃO EMPREGADOS NO EB
VIRTUAL VIVACONSTRUTIVA
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
Centro de Instrução de Blindados
- Steel Beasts
- Simulador KMW Leopard 1A5
Centro de Instrução de Aviação do Exército
- Simuladores de helicópteros
Academia Militar das Agulhas Negras
- Simulador de Apoio de Fogo e de tiro
20º BIB e BPEB
- Simulador de tiro de armas portáteis
16º B Log
- Sml Vtr L e P
Envolve pessoas reais operando equipamentos simulados (próximos ao real ou não) e cenários gerados por computador
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Simulação Virtual
As unidades blindadas estão realizando exercícios de FT Bld, integrando carros de combate, Infantaria, Engenharia e Artilharia, empregando simuladores virtuais.
São exercícios adestrando mais de 450 militares, Of, Sgt, Cb e Sd.
EXE SML VIRTUAL PARA FT BLD
• O uso de simuladores no terreno, com uso do próprio armamento e equipamentos sensoriados em cidades cenográficas
• Visão de futuro: dotar o CAAdEx com DSET para avaliar Btl
• Visão de futuro: dotar os C Mil A com DSET para adestrar Cia.
Simulação VivaPessoas, equipamentos e ambiente reais com interação simulada
• Emprego de Treinamento Baseado em Computadores (TBC ou Computer Based Trainning - CBT) para ensinar ao militar a parte técnica do equipamento. – TBC sobre o armamento individual e coletivo.
– TBC sobre o funcionamento de viaturas.
– TBC sobre equipamentos de comunicações.
– TBC sobre equipamentos ópticos, entre outros.
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A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
Simulação ConstrutivaPessoas, equipamentos e ambiente simulados mas controlados
por pessoas reais
AZUVER
1990 ----- 1999 ---- 2000 ---- 2004 ---- 2005 ----- 2009----2015 ---- 2022
JG BDA GUARINI SISTAB SABRE ?
2011
2022
MASA-SWORD
2015
Sml Construtivainformatizada
Análise de Cenários
Simulação Construtiva
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- Com o COMBATER é possível realizar jogos de guerra em larga escala, especialmente exercícios conjuntos envolvendo:
• Outras simulações do mesmo nível jogado por outras armas (Marinha, Aeronáutica) ou aliados, por exemplo, a OTAN;• Outras simulações de um nível diferente, por exemplo, para concentrar-se na resolução de um conflito urbano;• Sistemas de C², como um software de treinamento de Posto de Comando de Companhia a Divisão.• Realização de Análise e Pesquisa Operacional.
Inteligência Artificial
Simulação Construtiva
FASES DO PROJETO COMBATER
• Customização no nível brigada• Implementação dos comportamentos modelados• Integração com o C2 em Cmb• Evolução da integração com a FAB (Azuver – ECEME)• Implementação da integração com a MB• Customização do sistema Proteção• Customização no nível DE• Teste da versão beta – Nov• Documentação
O COTER gerencia a integração dos simuladores do CI Bld, CIAVEx e do COTER.
O Ministério da Defesa adotou para todas as Forças o padrão testado e definido pelo COTER.
A integração de simuladores vivos + virtuais + construtivos permite que no mesmo cenário se adestre o comando da unidade até a guarnição ou fração de tropa.
EXE SML COM INTEGRAÇÃO DE SIMULADORES
Simulador de helicópteros SHEFE
Simulador Construtivo (COTER)Simulador Virtual (CIBld)
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
Simulação??
Qual o retorno do investimento em simulação? Emprega-se:
no desenvolvimento de simuladores.
Pessoas
Tempo
Dinheiro
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Repetição
Eficiência
Tempo Eficácia
Dinheiro
Meio ambiente Vidas
Prontidão
Redução de Riscos
Retorno do investimento??!!
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Simulação??
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Desde a 2ª GM
Espaço necessário para adestramento da FAe 6,5 Km² 65 km²
* Redução do espaço aéreo em função da aviação comercial
Espaço para adestramento de Mec 16 Km² 320Km²
* Redução do espaço terrestre em função do crescimento urbano e de restrições do meio ambiente
Exc no US ARMY – “Return of Forces to Germany”
No terreno em 1988 Com apoio da Sml em 1992
Tropa 97000 homens 16500 homens
Viaturas 7000 150
Carros de Combate 1080 0
Custo US$ 30,5 milhões US$ 250,000
FONTE: HANDBOOK OF SIMULATION: PRINCIPLES, METHODOLOGY, APPLICATIONS AND PRACTICEJERRY BANKS
(2010 e 2011) PEO STRI – (US ARMY) – US$ 3,9 Bilhões. França – US$5,5 Bilhões– 30 Bilhões em 10 anos. Chile – US$ 2,0 Milhões. Peru – US$ 5,0 Milhões.(2011) Brasil (EB) – US$ 787 Mil.(2012) Brasil (EB) – US$ 3,0 Milhões.(2013) Brasil (EB) – US$ 15,0 Milhões.
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Indústria Nacional?O mercado de Simulação Militar no Mundo
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
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Realismo Operacional
Abstração
Aumento do Custo
Conveniência e Acessibilidade
Grandes
Exercícios
no Terreno
Exercícios
no Terreno
Exercícios
em Cartas
Jogos de
Guerra
Simulações de
Computador
Modelos
EQUILÍBRIO??
SIMULADORES MILITARES
NADA SUBSTITUI O TERRENO !!!
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
- Finalidade
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- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
SIMULAÇÃO NA
TRANSFORMAÇÃO
O Processo de Transformação do Exército tem sua origem no diagnóstico de que o Exército Brasileiro não dispõe de capacidades compatíveis com a rápida evolução da estatura político estratégica do Brasil, que caminha, rapidamente, para ocupar a condição de potência mundial.
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A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
A Simulação no EB
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- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação A Sml no Processo de Transformação do EB Conclusão
“...Continuar investindo em simulação, em coordenação com o COTER, como ferramenta motivante, econômica e eficaz para a elevação da capacitação técnica e tática dos profissionais da Força.”
“...ampliar o uso da Simulação de Combate, com prioridade para os escalões acima de Unidade, em especial enquanto persistir a escassez de recursos.”
DIRETRIZ GERAL DO COMANDANTE DO EXÉRCITO 2011-2014
A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO
CONCLUSÃO