Post on 14-Feb-2019
"Da mesma forma que desfrutamos grandes vantagens com as invenções dos outros, devemos ficar contentes quando os outros
desfrutam das nossas, de forma livre e generosa." Benjamin Franklin nunca patenteou de suas invenções.
A NuVu é uma escola de inovação em tempo integral para crianças do ensino fundamental e médio. A pedagogia da
NuVu é voltada para projetos colaborativos e multidisciplinares.
Fonte: https://cambridge.nuvustudio.com/pages/what-is-nuvu
“Se os originais não são confiáveis para julgar a qualidade das próprias ideias, como eles maximizam suas chances de criar uma obra-prima? Tendo um monte de ideias. Simonton descobriu que, em média, gênios criativos não eram qualitativamente melhores em suas áreas do que seus pares. Eles apenas produziam um volume maior de trabalho, o que lhes permitia um maior número de variações e uma chance maior de atingir a originalidade. “A chance de produzir uma ideia influente ou bem-sucedida”, destaca Simonton, é “diretamente proporcional ao número total de ideias geradas”. Do livro de Adam Grant “Originais: como os inconformistas mudam o mundo” (pág. 44).
A Importância da CRIAtividade no Desenvolvimento Cerebral
Prof. Emílio Takase (2018) www.educacaocerebral.com
Acredito que se as crianças praticarem a Originalidade (ideias, volume de criações: produções e variações, ...) após 10 anos podemos esperar que serão jovens CRIAtivos e Originais.
Quando são promovidos um ambiente agradável de sala de
aula CRIAtiva algumas possibilidades de criatividade tornam-
se mais interessantes, interativas e motivadoras. A
combinação certa das atividades promovidas de criatividade
pelos professores-MENTORES ajudam as crianças a serem
inovadoras e incentiva a aprender coisas novas, serem
diferentes: “out of the box”. Essas atividades contribuem
para que as crianças possam desenvolver as suas habilidades
sociais como bons comunicadores e ouvintes, além de
melhorar suas habilidades emocionais e de cooperação, fundamentais para a 4ª Revolução
Industrial, o talentismo (Schwab, 2016). Mas será que as salas de aulas criativas podem realmente
transformar/mudar/motivar a forma como as crianças adquirem o processo de aprendizagem
criativa e poderem aplicar na sua vida real? Sem dúvida que hoje, mais do que nunca na nossa
história, a criatividade DEVE desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento das
HABILIDADES sociais, emocionais, cognitivas e motoras das CRIAnças.
A seguir, alguns benefícios que as atividades criativas podem promover para o desenvolvimento
das HABILIDADES sociais, emocionais, cognitivas e motoras das crianças.
Aprenda brincando: o BRINCAR é um comportamento
inato das CRIANÇAS e não podemos ignorar essa
NATUREZA no processo de aprendizagem CRIAtiva.
Através das atividades MOTORAS a criança explora as
capacidades SENSORIAS e PERCEPTIVAS durante o
desenvolvimento cerebral. Essas atividades bem planejadas e conduzidas, as crianças aprendem sem
aquela pressão do aprendizado (prova, ficar horas sentadas). As crianças são sempre divertidas e incluindo
as atividades criativas no currículo vamos ganhar no interesse delas em aprender fazendo e criando.
Atividades de BRINCAR CRIAtiva contribui na formação de equipes de modo a promover a cooperação,
respeito e pensamento criativo ajudando a aprender sobre como aceitar as ideias
dos outros.
E o cerebelo tem um papel fundamental no processo de aprendizagem criativa
durante o desenvolvimento cerebral. O cerebelo, não somente na função de
coordenação/equilíbrio motor, mas também no processo de aprendizagem. Por
isso, o BRINCAR é muito importante para as crianças: é o MOVIMENTO que o corpo vai poder desenvolver o
sistema SENSORIAL, PERCEPTIVO e a CONSCIÊNCIA.
Habilidade de Comunicação (social): Ao contrário dos métodos de ensino
convencionais (salas com carteiras), as salas de aulas criativas dão as oportunidades
para as crianças de se expressarem e de desenvolverem as habilidades sociais.
Independentemente do tema, um debate ou discussão em
sala de aula as crianças têm a chance de sair de suas
“zonas de conforto” para se tornar parte de um processo criativo. Essa
liberdade de comunicação e expressão lhes dá oportunidade de exercitar a
cooperação, respeito e empatia. Uma abordagem criativa no processo de
aprender fazendo contribuirá para que as crianças possam seguir com
autonomia dando-lhes sentimentos de realização e orgulho: autoestima,
autosegurança, autoconfiança.
Desenvolvimento da Habilidade Emocional: A emoção é fundamental na expressão criativa para uma criança durante o desenvolvimento cerebral. É importante ressaltar que isso precisa acontecer desde o nascimento para que elas cresçam respondendo bem aos acontecimentos do meio ambiente. Estimulando (sensação e percepção) a criança na criatividade dá essa liberdade para explorar o ambiente e aprender coisas novas. Além disso, é importante também ensinar as
crianças a OBSERVAÇÃO: explorando a capacidade de observar, ela vai explorar livremente o ambiente sem estabelecer limites e desenvolver a criatividade. Quando elas podem mostrar suas emoções naturais de maneira criativa em
suas salas de aula criativas, elas podem desenvolver a autoconfiança e serem talentosas na OBSERVAÇÃO.
Habilidades COGnitivas (www.educacaocerebral.com): A criatividade pode
aumentar as habilidades cognitivas nas crianças durante o desenvolvimento
cerebral. É por isso que é importante os professores promoverem atividades
com perguntas abertas nas sessões de brainstorming (debates/discussões).
Ainda é raro, mas professores que usam essas técnicas para ensinar temas
difíceis para os estudantes, o processo de aprendizagem se dá com motivação.
Atividades como “Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP)” as crianças interessadas
no tema o “fluxo de imagens” em sua mente lhes darão o prazer da CRIAÇÃO. Problemas
- as perguntas abertas - abrirão um mundo de pensamento imaginativo e podem gerar
respostas criativas. E é muito importante realizar de forma intensiva antes dos 10 anos
de idade. Na adolescência, se houver um ambiente favorável à discussão, eles vão participar das atividades
de brainstorming e/ou APB. Nas atividades com jogos cognitivos também segue o mesmo modelo
neuropsicopedogógico: com desafios, discussões, “out of the Box”, etc. estaremos estimulando e
motivando as crianças no desenvolvimento cerebral das habilidades cognitivas. Como exemplo, é o jogo do
Tangram: www.educacaocerebral.com/tangram
Autocontrole da Ansiedade e Estresse (www.flownami.com): No processo criativo, há muita frustração, desânimo, irritação que influenciam na ansiedade. E perdurando essas alterações emocionais por um longo período, pode aumentar o estresse, prejudicando na criatividade. Por outro lado, a atividade criativa também pode trazer alegria mantendo relaxado e reduzindo a ansiedade. Integrar mais aprendizado criativo emocional e social na sala de aula criativa possibilitará às crianças uma reflexão mental positiva. Incentivar discussões produtivas, bem como tornar o layout da sala de aula mais flexível, tudo isso é muito importante para criar uma atmosfera de sala de aula criativa. Então, por que não as crianças aprenderem desde cedo a escutar o seu coração e compreender que em determinadas situações o comportamento do coração muda e, consequentemente, afeta o cérebro, a ansiedade? Ao lado mostra uma foto de uma criança montando um “estetoscópio”: funil e mangueira. A criança pode confeccionar um estetoscópio na escola com os professores de educação física, artes e ciências. Antes de iniciar a aula e/ou prova, elas poderiam diminuir o seu batimento cardíaco através da respiração para conseguir ficar mais focada e/ou relaxar.
Habilidades de resolução de problemas (www.educacaocerebral.com): as atividades de brainstorming
envolvendo quebra-cabeças/jogos cognitivos estimulam as habilidades cognitivas de resolução de
problemas em crianças. A partir de jogos cognitivos, a criatividade pode realmente alterar a forma como as
crianças abordam um problema e pode ser impressionantemente
realizador/motivador. A resolução criativa de problemas através de jogos
cognitivos pode ser incentivada em salas de aula que ajudam as crianças a
pensar fora da caixa e a serem mais criativas e inovadoras. Com isso, os
problemas ou oportunidades são redefinidos sempre pelas crianças e as
soluções ou respostas seriam mais inovadoras e naturais. Até os 10 anos, a
participação das crianças nas atividades com os jogos cognitivos, independentemente do gênero, é
máxima. A partir da adolescência, quando deixam de brincar, a participação é dos meninos e não mais das
meninas. Então, é fundamental promover as atividades cognitivas no período que as crianças BRINCAM e
estão motivadas aos desafios cognitivos.
Melhora o foco e a atenção: Considerando que têm 4 tipos de Atenção
(Seletiva, Sustentada, Alternada e Dividida) a atenção média ou o tempo de
concentração é de alguns minutos. Desde o uso
constante do smartphone, esse tempo de foco tem
diminuído significativamente. Então, as atividades criativas podem promover a melhora da atenção. No
mundo cada vez mais globalizado e tecnológico, os métodos de ensino convencionais são cada vez mais
chatos para os estudantes, perdendo o foco no meio do caminho da aprendizagem. Assim, incluir
estratégias de atividades criativas, certamente melhorará seu foco (estreito e amplo) e atenção
(Sustentada, Alternada, Seletiva e Dividida), e o tempo de aprendizagem será mais produtivo. Jogar jogos
de memória, fazer pausas e intervalos regulares para realizar atividades criativas, estabelecendo um
ambiente de aulas flexíveis pode melhorar bastante a atenção das crianças. Um estudo recente (Dauch et
al., 2018) mostrou que quanto menos brinquedos a criança tiver, maior o foco. Com menos opções de
brinquedos, maior o foco e imaginação para brincar.
As paixões: Vários relatos de pessoas que alcançaram o sucesso foram
pela paixão e muito esforço. Através das atividades criativas, podemos
promover nas crianças descobertas de prazer na realização das
atividades e, consequentemente, da paixão. Um ambiente agradável de
sala criativa permitirá dar espaço para as crianças seguirem suas
paixões, seja na música, na dança, na poesia, no esporte, no desenho
ou qualquer outra área. Esses ambientes-atividades possibilitam que as
crianças desenvolvam uma sensação de alegria/felicidade, motivação
intrínseca, que ajudam a abordar de forma livre e criativa. Reservar
TEMPO para crianças é fundamental para que essas atividades sejam
realmente para ajudá-las a desenvolver seus talentos criativos. As crianças que aprendem e usam
corretamente essas oportunidades criativas podem sair da escola com mais possibilidades de serem
inseridas no mercado de trabalho.
Na era da informação, muitas mudanças estão ocorrendo na vida das pessoas, forçando-as a
adaptarem rapidamente. Nos últimos anos, essas mudanças estão se tornando cada vez mais agressivas e
estressantes, onde nós - o cérebro - não conseguimos adaptar/habituar e refletir nas ações que somos
induzidos a realizar de forma tão rápida. Desde o advento da Internet e/ou das tecnologias de rede, a
informação tem se tornado essencial nas nossas vidas através de vários aplicativos como blog, facebook,
wiki, flipboard, instagram, entre outros, tanto no trabalho assim como no lazer/entretenimento e
educação. Dentre todas essas mudanças, o processamento de informações e novas aprendizagens têm
exigido muito dos adultos, mas nem tanto das crianças/adolescentes. Todas as crianças que estão
utilizando as tecnologias digitais durante o processo de aprendizagem na alfabetização tecnológica é muito
rápida comparada há 20 anos. E a velocidade com que as novas conexões sinápticas são realizadas nas
crianças de hoje é fantástica e a formação de novas mielinizações é constante. Está aí uma geração de
crianças talentosas que estão “treinando”/praticando muito para serem exímias “jogadoras” no uso das
tecnologias digitais. Quantas horas elas
praticam diariamente? Como ocorre a
mielinização durante o uso/prática das
tecnologias digitais? O “treinamento”
está sendo torturante ou prazerosa? E o
quanto está contribuindo para que o
cérebro seja mais criativo?
Figura ao lado mostra o resultado de uma
pesquisa realizada pela equipe do prof.
Roger Beaty (2018) de porque algumas pessoas são mais criativas do que outras.
Será, então, que são as capacidades das crianças de hoje utilizando os recursos tecnológicos de maneira rápida, surpreendendo muitos educadores, e não seguem um modelo pedagógico de ensino-aprendizagem tradicional, serão um adulto com o cérebro criativo? Por exemplo, as crianças que aprendem a jogar um jogo eletrônico sem a participação de um adulto ou professor é fora dos padrões de ensino e aprendizagem que estamos acostumados a ver. A criança, por exemplo, tem uma motivação intrínseca que move para as atividades com muita mais atenção e energia do que um adulto. Quantas vezes observamos uma criança jogando um videogame que está escrito em inglês sem ainda ter sido alfabetizada? Ela se dedica de tal forma que a mielinização é constante e o processo de aprendizagem e memorização vai se consolidando muito rápido. Depois de 20 anos esta mesma energia já não é a mesma.
O livro de Daniel Coyle “O Código do Talento - Um Programa para Desenvolver Habilidades Especiais Aplicáveis à Vida Pessoal e aos Negócios” mostra que o sucesso não vem somente das 10mil horas, ou do inato, mas sim pelo “Treinamento Profundo” e que está associada à mielinização durante o processo de novas assimilações/aprendizagens no decorrer do treinamento. Fala da Ignição, ou seja, uma paixão daquilo que tem muita vontade de aprender ou a busca de sucesso no que faz. Fala de alguns exemplos de crianças que conseguiram o sucesso através do “treinamento profundo”, mas que sem aquele técnico/professor que apresentasse determinadas características/comportamentos, também os atletas e artistas não teriam sucesso. Há exceções, é claro.
“Este é um livro sobre uma ideia simples: Clarissa e fábricas de talento estão fazendo a mesma coisa. Tiveram acesso a um mecanismo neurológico no qual certos padrões de treinamento direcionado constroem uma habilidade. Sem se darem conta ingressam numa zona de aprendizagem acelerada, zona essa à qual podem ter acesso aqueles que sabem como fazê-lo. Em suma, decifraram o código do talento.” (pág. 15).
No epílogo, o autor Coyle mostra como podemos aplicar o modelo para outras áreas, como educação e negócio.
Assim, a “chama”/paixão/ignição interna é fundamental para o sucesso CRIATIVO de qualquer empreendimento e a mielinização ocorrerá nos momentos certos. Oportunidades futuras: uma sala de aula criativa pode ter vários materiais, ferramentas, que promovam
possibilidades de CRIAR e INOVAR. As salas de aula criativa são o lugar onde os estudantes podem
desenvolver as suas habilidades criativas, o talentismo, para alcançar
o sucesso que eles almejam conseguir. As habilidades e a confiança
que elas ganham ao longo de seus dias escolares realmente causarão
um impacto profissional na maneira como elas vão atuar no mercado
de trabalho. De fato, cada vez mais as pessoas criativas têm uma
vantagem em aproveitar/conseguir oportunidades futuras do que
aquelas com um mero conjunto de habilidades acadêmicas.
Impulsione a aprendizagem de “Aprender Fazendo-errando” ao longo da vida: uma pessoa com uma
mentalidade criativa (Mindset de Crescimento/flexível) sempre tem essa motivação intrínseca de aprender
sempre coisas novas e isso ajuda a ter essa incrível sensação de “Aprender Fazendo: CRIAndo” ao longo da
vida. Isso realmente os manterá ativos e motivados, o que os ajudarão a permanecerem sempre jovens
criativos eternos, os aprendizes eternos. Uma mente curiosa sempre será um aprendiz e as salas de aulas
criativas podem construir uma mentalidade “out of the Box” em crianças por meio de formas não
convencionais.
Segundo o psicólogo Ellis P. Torrance existem quatro componentes da criatividade: fluência, flexibilidade, originalidade e elaboração. A fluência é a nossa capacidade de produzir várias ideias diferentes. Para promover/estimular a fluência, ofereça às crianças muitas oportunidades que estimulem o processo de observação e pensamento. Faça perguntas abertas e permitir que elas criem suas próprias opiniões. Incentive intrinsecamente a criança a explorar e
experimentar, isso aumentará o crescimento social, emocional e cognitivo durante o desenvolvimento cerebral. Flexibilidade é a capacidade de abordar diferentes situações e desenvolver soluções a partir de diferentes perspectivas. Promova sempre a flexibilidade às crianças, permitindo muitas oportunidades para explorar e experimentar: natureza, brinquedoteca, cozinha, etc.. Permitir que as crianças experimentem e cometam erros desencadeia o seu pensamento criativo e um sentimento de frustração, admiração, encorajamento. Eles se sentem livres para imaginar, inventar, criar e experimentar novas maneiras de fazer as coisas. Então, comece estimulando a observação do ambiente, antes de iniciar as atividades. Fazer perguntas durante uma atividade ou quando surge um problema "como é outra maneira de fazer isso ou resolvê-lo?" incentiva as crianças a pensar fora da caixa desde cedo. Originalidade é a capacidade de ter uma ideia nova ou diferente da original. Para promover a originalidade, forneça uma variedade de materiais e estimule/motive experiências em que as crianças possam usar sua imaginação, criar, construir e transformar. Pintando ou construindo algo fora da atividade tradicional ou solicitada, elas estão criando algo do nada, sendo ORIGINAL. Elaboração é a capacidade de ampliar, aumentar, expandir ideias. Dê às crianças novas maneiras de ter ideias a partir dos brinquedos antigos. Ou, por exemplo, fornecer uma vassoura, barbante, papelão entre outros itens para construir “algo” permitindo que as próprias crianças criassem o brinquedo original.
Concluindo, é o papel de um bom professor-MENTOR e PAIS trazer a mistura certa de criatividade nas salas de aula e/ou casa e estimular/motivar o melhor das crianças durante o desenvolvimento cerebral. Durante
uma palestra no TED, Sir Ken Robinson (http://sirkenrobinson.com/) levantou em 2007 (Do schools kill
creativity? https://www.youtube.com/watch?v=iG9CE55wbtY) a importância da criatividade na educação quando disse: “A criatividade agora é tão importante na educação quanto a alfabetização, e devemos tratá-la com o mesmo status”. A Alfabetização CRIAtiva: toda criança nasce com criatividade e a orientação adequada de um professor-MENTOR e PAIS é fundamental para cultivar o crescimento como indivíduos criativos no Século XXI.
“O futuro da Humanidade depende de uma educação criATIVA das CRIAnças.” (Takase, 2018)
Alguns Comportamentos/Hábitos dos CRIATIVOS: Sonhador
Tempo: ócio
Solitário, Introversão
Curiosidade
Inquieto-Questionador
Gambiarra/Jeitinho
“Out of the Box”
Mindfulness, flow
Atividades constantes no lado esquerdo, direito e frontal do cérebro
Paixão
Muita prática, testes, ensaios, ...
Persistência, teimosia,
Curiosidade: estudam, pesquisam ... a partir de uma ideia e depois vem o processo da CRIAção
Não seguem regras, normas, ... são mais espontâneas, mas têm ROTINA
Acordam cedo
Caminhar, atividade física, brainwalk
Alimentação, principalmente frutas e legumes/vegetais
Referências
Romina Cachia, Anusca Ferrari, Kirsti Ala-Mutka and Yves Punie. (2010). Creative Learning and Innovative Teaching Final Report on the Study on Creativity and Innovation in Education in the EU. Luxembourg: Publications Office of the European Union. https://skolas.lu.lv/pluginfile.php/74635/mod_resource/content/1/!!_Creative%20Learning%20and%20Innovative%20Teaching.pdf
Schwab, Klaus. (2016). A Quarta Revolução Industrial. Ed. Edipro
Dweck, Carol. (2017). Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso. Ed. Objetiva.
Duckworth, Angela. (2016). Garra: o Poder da Paixão e da Perseverança. Ed. Intrínseca.
Grant, Adam. (2017). Originais: Como os Inconformistas Mudam o Mundo. Ed. Sextante.
Radjou, Navi; Prabhu, Jaideep; Ahuja, Simone. (2012). A Inovação do Improviso. Ed. Alta Books.
Duhigg, Charles. (2012). O Poder do Hábito - Por Que Fazemos o Que Fazemos na Vida e Nos Negócios. Ed. Objetiva.
Cain, Susan. (2017). O Poder Dos Quietos. Ed. Harpercollins.
Dauch, Carly; Imwalle, Michelle; Ocasio, Brooke; Metz, Alexia E.. (2018). The influence of the number of toys in the environment on toddlers’ play. Infant Behavior and Development. Volume 50, February 2018, Pages 78-87. Open Access: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0163638317301613
Roger E. Beaty, Yoed N. Kenett, Alexander P. Christensen, Monica D. Rosenberg, Mathias Benedek, Qunlin Chen, Andreas Fink, Jiang Qiu, Thomas R. Kwapil, Michael J. Kaneand Paul J. Silvia. (2018). Robust prediction of individual creative ability from brain functional connectivity PNAS https://doi.org/10.1073/pnas.1713532115 & https://medicalxpress.com/news/2018-01-reveals-people-creative-thanothers.html
“Criatividade é apenas conectar coisas. Quando
você pergunta a uma pessoa criativa como elas
criaram algo, elas se sentem culpadas, pois não
criaram algo de fato, apenas viram alguma coisa.
Isso parece óbvio a elas depois de algum tempo.”
Steven Jobs