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7/25/2019 A Igreja, Jardim e Fonte Selada de Cristo - Robert Murray M'Cheyne.pdf
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Traduzido do Espanhol
La Iglesia: Huerto y Fuente Cerrada de Cristo
Por R. M. M'Cheyne
Via:IglesiaReformada.com
Traduo e Capa por William Teixeira
Reviso por Camila Almeida
1 Edio: Dezembro de 2014
Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida
Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licena Creative
Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.
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a Sua glria precisamente neste feito, e em seu corao ele descobriu o amor imerecido de
Cristo, cheio de alegria pelo privilgio de ter vindo a ter relao com to glorioso Ser,
verdadeiro noivo e esposo de sua alma. Por que o tem feito assim? Para faz-lo participante
de Sua santidade, para transformar a sua natureza, para faz-lo Sua irm, para faz-lo de
Sua prpria mente e esprito. Irmos, Cristo os lavou com gua limpa para que Ele tambmpossa dar-lhes um novo corao. E levou-lhes at mesmo a ouvir, deu descanso, buscando,
ademais, ensinar-lhes a respeito dEle mesmo, a Sua mansido e ternura de corao.
1. Tu no podes pode ser a esposa de Cristo, sem vir a ser ao mesmo tempo a Sua irm.
Cristo se oferece para ser o marido de almas cobertas de misria e cheias de pecado. Ele
desceu do cu para isto, participou de carne e sangue com este propsito. Ele corteja os
pecadores em inmeras e constantes tentativas, com este mesmo fim. Cristo lhes fala de
Sua onipotncia, glria e riquezas, e diz-lhes que tudo seria deles. Ele um esposo de
sangue, porque Lhe custou sangue para que Ele se tornasse o cortejador das almas. A
alma, ento, cr em Sua Palavra, sente sobre si os raios do Seu amor, consente em ser
dEle. O meu amado meu e eu sou dele. Em seguida, Ele lava a alma em Seu prprio
sangue, e a veste de Sua prpria justia e a apresenta juntamente com Ele na presena do
Pai. Desde ento, a alma comea a refletir a imagem de Cristo. Cristo comea a viver na
alma. O mesmo corao e o mesmo esprito, ambos so inseparveis. A alma passa a ser
tanto a irm como a esposa de Cristo; somos de Cristo no somente por Pacto, mas tam-
bm por semelhana. Cristo escolheu alguns de vocs e, ento, vocs foram justificados.
Vocs descansam nesta verdade? No necessitam de nada mais? O seu descanso completo?
Lembrem-se que devem ser como Ele , e refletir a Sua imagem; vocs no podem separar
os dois.
2. A ordem das duas coisas. Voc deve ser primeiramente a esposa antes que possa ser a
irm, Seus por Pacto antes de sermos Seus por semelhana. Alguns pensam ser seme-lhantes a Cristo primeiramente para que eles possam copiar, por assim dizer, Seu carter,
at que possam recomendarem-se a Cristo. No, isso no deve ser assim. Ele escolhe so-
mente aqueles que no tm a beleza da santidade, os contaminados e corrompidos em seu
prprio sangue, para que Ele possa ter a honra de lav-los. No teu sangue, vive; sim, disse-
te: Ainda que estejas no teu sangue, vive (Ezequiel 16:6). Existe alguma evidncia para
mostrar que necessrio mudar de vida para recomendar a si mesmo? Oh, quo poucoconheceis! Ele veio buscar aqueles que esto na escurido do pecado. Existe algum entre
vocs pobre, imperfeito e sujo? Tu s precisamente a alma que Cristo anda buscando e a
quem trata de cortejar e festejar. Tu s orgulhoso e detestvel? Cristo te busca. Oferea a
Ele o teu tudo e depois Ele te mudar. a ti a quem Cristo corteja, para desposar-te.
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II.A Que Cristo Compara Os Crentes.
1 (a) Jardim fechado. No Oriente, os jardins esto sempre fechados. s vezes, eles so
cercados por uma cerca de juncos, tais como os jardins de pepinos no deserto; outras
vezes, por uma cerca de construo como o jardim do Getsmani; e outros por uma sebede espinhos. Mas o que mais interessante, que eles so geralmente fechados com uma
vista para o lado de fora, que um deserto. Tudo ao redor areia, e este jardim como o
jardim do Senhor. Assim sucede com o crente.
Jardim fechado por eleio. Aos olhos de Deus todo o mundo, todos os seres humanos
eram um grande deserto, era tudo lama, tudo morte, tudo infrutfero. Nada era aproveitvel,
seno somente para produzir cardos. Todo mundo estava se aproximando da maldio.
No havia, a Seus olhos, lugar algum que pudesse ser considerado melhor do que outro.
Os coraes dos homens eram completamente duros como pedra. Secos e estreis comoa areia. Assim que somente o beneplcito de Sua vontade sinalou um jardim de delcias
em que Ele mostra Sua graa e poder, para que fosse para Seu louvor. Alguns de vocs
conhecem que tm sido objetos da eleio de Deus pelos frutos que ela produz em suas
vidas, por sua f, amor e santidade. Sejam humildes considerando que se deve a isto nica
e exclusivamente Sua eleio: Por que eu, Senhor, porque eu?, vocs tm perguntado
mais de uma vez?
Jardim fechado por obra do Esprito Santo. A eleio algo parecido com o projeto dojardim. A obra do Esprito consiste em lev-la a efeito: E cercou-a (Isaas 5:2). Quando o
Esprito comea Sua obra, inicia fazendo uma obra de separao. Quando redarguido de
seu pecado por Sua obra, deixa de pertencer ao mundo descuidado para com Deus e mpio.
[...]. Quando uma alma vem a Cristo, permanece para sempre separada do mundo do qual
foi resgatada para pertencer a um mundo novo. No est mais debaixo da maldio, no
est mais debaixo da ira. Da em diante desfruta do favor e do sorriso de Deus. Como o
velo de Gideo, s ela recebe o orvalho, enquanto os demais permanecem secos.
1 (b) Jardim cercado pelos braos de Deus. Deus um muro de fogo. Anjos rodeiam o
crente. O monte dele est cercado por cavalos de fogo. Deus cerca a alma como os montes
rodeiam a Jerusalm. A alma est escondida no esconderijo da presena de Deus. Nunca
nenhum ladro poder entrar pela cerca. Deus fala ao Seu povo como de uma vinha de
vinho tinto; Eu, o Senhor, a guardo, e cada momento a regarei; para que ningum lhe faa
dano, de noite e de dia a guardarei (Isaas 27:2-3). Esta era a cano de Deus sobre a
vinha e a cano de Deus sobre ti.
Um jardim no Oriente pode ser regado de trs maneiras: Atravs de um poo bem escon-dido e tapado. costume no Oriente, cobrir com uma pedra a boca do poo com objeto que
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evita a entrada de areia nele. A forma de regar que provida por um poo de gua viva,
o que hoje chamaramos de uma fonte, da qual sempre flui gua. E tambm outro sistema
provm das correntes do Lbano, de simples riachos sempre borbulhantes.
2. Fonte selada: O Esprito em Sua forma mais velada de trabalhar faz isso no corao.Em alguns jardins h apenas um poo secreto, ou coberto; uma pedra tapa sua boca. Se
quiser regar o jardim, ter que remover a pedra e descer o balde. Tal a vida de Deus em
muitas almas. Alguns de vocs sentiam que havia uma grande pedra sobre a boca do poo.
Seu prprio corao de pedra essa rocha. Despertes o dom que h em ti.
3. Um poo de gua viva: Isto , um poo como o que se fala em Joo 4, o poo de Jac,
a fonte de gua viva da qual Jesus falou mulher samaritana, tal o poo que voc tem
disposio. Em todos os momentos encontrars graa, correntes frescas de gua viva
fluindo constantemente de Deus. Somente assim pode haver progresso no crente.
4. Correntes do Lbano: No Lbano as correntes so muito abundantes; por todos os lugares
ela flui em frescas cachoeiras vindo a unir-se nos vales em caudalosas correntes, regando
em seu curso os mais ricos jardins. O jardim de Ibrahim Pasha 1, perto de Acre, irrigado
com essas correntes do Lbano. Assim, os crentes muitas vezes so regados com as cor-
rentes de Lbano que est nos cus. Bebamos da plenitude de Cristo; bebamos o vinho de
Seus deleites. Oh, vinho de Suas delcias. Oh, que nos seja concedido mais dascorrentes
do Lbano! Mesmo na estao quente se mantm abundantes. At mesmo no calor do ve-ro,comoumdesafio,ascorrentesdoLbanovmasermaiscaudalosas,mais abundantes,
porque o calor apenas consegue derreter uma maior quantidade de neve das montanhas.
III.O Fruto
A finalidade de todo jardim ou pomar produzir frutos e flores. Esta a finalidade por que
se lhe fecha, circunvala, cerca, se lhe semeia e rega. Se no der frutos, nem flores, todo o
trabalho perdido. O campo perto est de uma maldio. Assim com o Cristo. Trscoisas notveis nos so apresentadas aqui.
1. No nos falado de ervas inteis. Deliciosas rvores frutferas e toda sorte das principais
espcies aromticas, mas no citada nenhuma erva. Se a descrio do jardim houvesse
__________
[1] Pargal Ibrahim Pasha (1493 1536): Foi o primeiro gro-vizir do Imprio Otomano nomeado por
Suleiman, o Magnfico. Permaneceu no cargo por 13 anos e atingiu um nvel de autoridade e influncia
rivalizado por apenas um punhado de outros gros-viziers do Imprio, mas em 1536 ele foi executado pelo
sulto e sua propriedade foi confiscada pelo Estado. (Wikipdia)
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sido feita por um homem, haveria comeado por mencionar as ervas daninhas e inteis; a
incredulidade; a corrupo, o temperamento violento e etc. Porm no assim com Cristo.
Ele baniu e desterrou todos os pecados. As ervas tm sido desarraigadas e arrojadas para
fora de vista. Cristo no v, em seu jardim, perversidade alguma. Como diz o captulo 17
do Evangelho segundo Joo: guardaram a tua palavra, no so do mundo. Como diz emApocalipse 2:2: Conheo as tuas obras.
2. O fruto era o melhor que se podia dar, a rom. Todos so frutos deliciosos e tudo Lhe
pertence. De mim achado o teu fruto [Osias]. A esposa do Cntico dos Cnticos parece
nos dizer que tudo pertence ao esposo, de quem podemos fazer suas as palavras da
passagem, quando no verso 16 diz: Venha o meu amado para o seu jardim e coma dos
seus frutos excelentes. As graas que Cristo derrama no corao e so produzidas na vida
do crente so as melhores, as mais ricas, as mais doces, as mais excelentes que uma
criatura humana pode dar. Amar a Cristo, amar aos irmos, amar o Dia do Senhor, perdoaros inimigos, so todos estes os melhores frutos que podem crescer no corao humano.
Oh! mundo nscio e insensato, que condenas e deprecias a converso verdadeira, quando
ela produz os mesmos frutos do Paraso frutos aceitveis e agradveis a Deus , j que
no o so para ti! No deveria este fato fazer com que te detivesses a pensar?
3. Havia espcies neste jardim. Estas espcies, que so mencionadas no texto, no nas-
cem naturalmente, no crescem espontaneamente no jardim, a menos que algum as
plante. Nem mesmo no Oriente se deu tal caso. Da mesma forma as graas do EspritoSanto no so naturais do corao humano. So trazidas de um pas distante. Elas devem
ser cuidadosamente vigiadas. Necessitam das correntes de gua e da brisa suave do
Ocidente. Temo muito que, se Cristo vos perguntasse pelas espcies perfumadas de vosso
corao, quase todos teriam que, envergonhados, baixar suas cabeas.
Onde esto? Em vez de espcies aromticas, o que vemos so Cristos loquazes e presun-
osos; Cristos egostas que amam a vanglria e buscam agradar aos homens, Cristos
que oram com orgulho; Cristos de temperamento incontrolvel, Cristos ociosos e pregui-osos. Senhor, onde esto as espcies? Certamente Cristo um feixe de mirra. Oh! ser
como Ele ! Oh! que cada fruto e flor crescessem em ns! Tais frutos devem vir do alto.
Muitos existem de quem foroso reconhecer: Sim, eles podem ser Cristos, mas eu no
gostaria de estar perto deles no Cu!. Clamem para que o vento sopre sobre vocs.
Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os
seus aromas [Cnticos 4:16].
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10 Sermes R. M. MCheyne
Adorao A. W. Pink
Agonia de Cristo J. Edwards
Batismo, O John Gill
Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo
Neotestamentrio e Batista William R. Downing
Bnos do Pacto C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleio
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos
Cessaram Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da
Eleio A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida
pelos Arminianos J. Owen
Confisso de F Batista de 1689
Converso John Gill
Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink
Eleio & Vocao R. M. MCheyne
Eleio Particular C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A
J. Owen
Evangelismo Moderno A. W. Pink
Excelncia de Cristo, A J. Edwards
Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon
Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink
In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah
Spurgeon
Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao
dos Pecadores, A A. W. Pink
Jesus! C. H. Spurgeon
Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon
Livre Graa, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield
Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill
OUTR S LEITUR S QUE RECOMEND MOS
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Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria
Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a
John Flavel
Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.
Spurgeon
Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.
Pink
Orao Thomas Watson
Pacto da Graa, O Mike Renihan
Paixo de Cristo, A Thomas Adams
Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural
Thomas Boston
Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards
Pregao Chocante Paul Washer
Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon
Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200
Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon
Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon
Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.
M'Cheyne
Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon
Sangue, O C. H. Spurgeon
Semper Idem Thomas Adams
Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de
Deus) C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.
Edwards
Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina
Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen
Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.
Owen
Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink
Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.
Downing
Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan
Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval
Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica
no Batismo de Crentes Fred Malone
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2 Corntios 4
1Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;
2Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,
na presena de Deus, pela manifestao da verdade.3Mas, se ainda o nosso evangelho est
encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4Nos quais o deus deste sculo cegou osentendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria
de Cristo, que a imagem de Deus.5Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,
para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo.7Temos, porm,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.
9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;
10Trazendo sempre
por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste tambm nos nossos corpos;11
E assim ns, que vivemos, estamos sempreentregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na
nossa carne mortal.12
De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13
E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,
por isso tambm falamos.14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar
tambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15
Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de
Deus.16
Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.
17Porque a nossa leve e momentnea tribulao
produz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18
No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que seno veem so eternas.
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