A História o Movimento e o Cinema

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Desde o início dos tempos o homem

desejou reproduzir o movimento.

Muitas vezes acrescentava mais patas

e contornos aos animais desenhados.

Desenho elaborada há 12 mil anos, encontrado numa caverna.

O Ser Humano foi desenvolvendo investigações sobre como reproduzir o

movimento a partir de imagens. Em 1500 Leonardo da Vinci faz a

primeira descrição técnica da câmara escura e realça a relação entre o

mecanismo do olho humano. Em 1644, Athanasius Kircher um jesuíta

alemão, apresenta em Roma a primeira lanterna mágica, contudo a

origem desta é provavelmente muito mais antiga.

Em 1825, John Ayrton Paris inventa oTaumatropo, um disco de cartão comuma imagem de cada lado é preso adois pedaços de corda. Quando ascordas são torcidas rapidamente entreos dedos as imagens parecemcombinar-se em uma graças aosprincípios da persistência da visão.atado a fios que permitem a suarotação.

Em 1868, o inglês John Linnettdescobre o Folioscópio. Trata-sede um livro com desenhos quequando folheado dá a sensaçãode movimento.

Em 1872 Eadward

Muybridge, aperfeiçoa as suas

experiencias em fotografia de

objectos em movimento. Em

1878, com 24 aparelhos

fotográficos, ele grava os

movimentos de um cavalo a

galope. Cada aparelho era

ligado por um fio, quando

rompido, disparava os

obturadores, permitindo assim o

registo do movimento do cavalo.

Em 1891, Edison lança o Cinetoscópio. Pela primeira vez, é utilizada a

película perfurada de 35mm, 24 e a tracção regular do filme era feita

através de um tambor dentado.

Os irmãos Louis e Auguste

Lumière, franceses, conseguiram

projetar imagens ampliadas numa

tela graças ao

cinematógrafo, invento equipado

com um mecanismo de arrasto

para a película. A projeção destas

imagens em alta velocidade, 24

frames (imagem fixa) por

segundo, é que produz ao olho

humano a ilusão de movimento.

O primeiro filme da história do cinema é da autoria dos irmãos

Lumière, chama-se “Chegada do comboio à estação” e tem a

duração de 50 segundos. No entanto para os irmãos Lumière, o

cinematógrafo era apenas "uma invenção sem futuro".

Mas o francês Georges Méliès não

pensava assim e comprou um

cinematógrafo. Como Méliès era

mágico e diretor artístico num

teatro, conseguiu dar uma expressão

dramática aos seus filmes usando

atores, cenários e figurinos. O seu

filme “Viagem à Lua”, de 1902, é

considerado a primeira ficção

científica do cinema. Dura 13 minutos

e é inspirado nos romances de Júlio

Verne.

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