7415 -apoio--2--aula1

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Bom (boa)•dia•tarde•noite !!

DIAGNÓSTICO DE DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEMENFERMAGEM

Profa. Dra. MARIA HELENA BAENA DE MORAES LOPES

FINALIDADES

Orientar a assistência de enfermagem a partir de diagnósticos específicos de enfermagem.

 Uniformizar e universalizar a terminologia usada para se referir a problemas do cliente pelos quais a enfermagem tem responsabilidade profissional.

 Servir como veículo de mudança e transformação da prática.

 Facilitar a informatização. Criar/corpo de conhecimentos/área de domínio da

enfermagem.  Orientar o ensino e a pesquisa.  Melhorar a qualidade da assistência.

“Fazer um diagnóstico de enfermagem requer análise, síntese e acurácia ao interpretar e fazer com que dados clínicos complexos tenham sentido. Esse processo de pensamento crítico permite à enfermeira tomar decisões quanto aos resultados esperados do paciente e às intervenções necessárias para ajudar a obter esses resultados.”

Kay C. Avant

1950 Mc Manus, o primeiro a usar o termo1960 Levine - Trophicognosis1967 King - diagnóstico de enfermagem = problemas de enfermagem.1973 –      1a Conferência Norte Americana sobre Diagnóstico de Enfermagem1977 –      Encontro - teoristas de Enfermagem1982 –      Nove Padrões de Unidade do Homem  –      Criação da NANDA

1986 –      Taxonomia I, da NANDA - Padrões de Respostas Humanas1990 –      9a Conferência da NANDA - Definição do Diagnóstico de Enfermagem –      Apresentação dos Eixos Básicos da Taxonomia II1994 –      11a Conferência da NANDA – necessidade de nova estrutura taxonômica2000 –      14a Conferência da NANDA – aprovação da Taxonomia II2002 –      Conferência NNN (NANDA/NIC/NOC) – proposta de Taxonomia da Prática de Enfermagem.

DEFINIÇÃO

Diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico das respostas do indivíduo, da família ou da comunidade aos processos vitais ou aos problemas de saúde atuais ou potenciais, os quais fornecem a base para a seleção das intervenções de enfermagem, para atingir resultados pelos quais a enfermeira é responsável.

  (NANDA, 1990)

“Muito freqüentemente, os que se opõem aos diagnósticos de enfermagem exercem sua prática de modo isolado, como promotores primários de atendimento, não vendo necessidade dos diagnósticos em seu relacionamento enfermeiro-cliente. Se eles participam de intervenções terapêuticas, participam do tratamento dos fenômenos. Não vêem necessidade de diagnósticos, embora necessitem analisar respostas que os dirigem para futuras intervenções.

Os diagnósticos de enfermagem proporcionam à enfermagem uma estrutura para a organização de sua ciência. É, no entanto, responsabilidade individual de cada enfermeira a aplicação do diagnóstico de enfermagem com cautela e cuidado.”

(CARPENITO, 1997)

Se intervir não é parte do relacionamento enfermeiro-cliente, então, talvez não exista este relacionamento. A enfermagem ajuda, ativamente, os clientes, as famílias ou as comunidades a reduzir ou eliminar problemas, a reduzir fatores de risco, a prevenir os problemas, e a promover estilos de vida mais saudáveis.