Post on 30-Sep-2018
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me,
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ntam
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lter
ior,
sit
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os n
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tivo
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teri
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tóri
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ma
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inca
do,
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do-s
e um
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ta-s
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rati
va f
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ão n
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e cr
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e no
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sões
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ma
cort
e de
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usco
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os q
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ento
s de
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sere
nida
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ndo
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tens
ão
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ou
uma
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pens
ão n
ão r
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. N
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tant
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ão s
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glo
bal d
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posi
ção,
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va,
“No
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tan
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ão
só
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ec
tura
glo
ba
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e, t
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sona
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, acç
ões
e ou
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resp
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m e
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e W
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rati
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ngué
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nten
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e os
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nces
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ma
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plet
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te
desl
ocad
os d
o te
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rati
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onde
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se
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que
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e da
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tóri
a qu
e se
vin
ha
ouvi
ndo.
O l
ivro
de
Tow
son
arri
sca
ser
um l
ivro
50
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ro d
o liv
ro e
o e
pisó
dio
da p
lant
ação
fran
cesa
o
film
e de
ntro
do
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e, c
onfig
uran
do-s
e co
mo
dois
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elen
tes
exem
plos
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hipo
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eses
. Sã
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que
não
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iona
m c
omo
uma
sim
ples
par
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ica
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arco
, m
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ue s
e ap
rese
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com
o um
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ra n
o an
-da
men
to p
rogr
essi
vo d
as s
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com
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.D
ando
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ênf
ase
à co
mpo
siçã
o es
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tura
da p
or s
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siva
s na
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ivas
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buti
das,
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--s
e o
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ador
-enq
uand
rant
e a
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his
tóri
a de
que
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stór
ia,
que
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sua
vez
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onta
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go e
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vez,
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tar
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em-s
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film
e a
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Red
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m c
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rias
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tant
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uma
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fica
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scie
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s da
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rutu
rado
com
um
a sé
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, mos
tran
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que
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ifica
nte
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pl
ano.
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ma
escr
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que
quer
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e K
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co d
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can-
do-s
e ap
enas
com
um
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pres
são.
C
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trár
io,
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ória
s es
crit
as, a
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o pr
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ver
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curs
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ção,
tod
os o
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ripu
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Will
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lêem
des
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jor
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até
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s es
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tos
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das
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, liv
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e, re
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m
“Se
no
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em
[..
.]”
53
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forç
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s su
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cont
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cria
nças
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Tim
e de
Dez
embr
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9, d
enun
cian
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men
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paga
nda
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enta
l am
eric
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duas
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func
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Will
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ticu
lari
dade
s da
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guag
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e um
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anei
ra q
ue s
ublin
ha a
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-po
ssib
ilida
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e co
mun
icaç
ão. C
onra
d e
Cop
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qu
esti
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int
egri
dade
, a
coer
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a e
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tent
icid
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a, r
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ando
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ra v
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e es
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e no
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m a
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soar
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A p
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m a
sob
reim
pres
são
do r
osto
de
Wil-
lard
na
mes
ma
em g
rand
e pl
ano
(mas
já
não
de
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ara
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do
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de
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a
que
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inha
apa
reci
do n
a se
quên
cia
inic
ial.
Aqu
i se
com
eça
a pe
rceb
er a
fus
ão p
rem
atur
a da
s im
a-ge
ns i
nici
ais,
ant
ecip
ando
a d
irec
ção
do d
esti
no
de t
oda
a co
mpo
siçã
o. D
esde
o i
níci
o qu
e se
en-
cont
rava
enq
uadr
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film
e,
func
iona
ndo
com
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a tr
ansf
erên
cia
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oppo
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ção
de C
onra
d. O
film
e, n
uma
clar
a co
nstr
ução
si
mét
rica
, ju
stap
õe-s
e es
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ural
-m
ente
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adra
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ambé
m e
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rico
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a es
crit
a ab
re c
omo
uma
atm
osfe
ra d
e ag
ou-
ro.
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ebul
oso
hori
zont
e, t
este
mun
hand
o um
m
au p
ress
ágio
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quan
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nar
rati
va f
az c
ruza
r o
sinu
oso
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omo
o es
tuár
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a é
que
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ambé
m o
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bri
tâni
co s
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ed t
o
lead i
nto
the
hea
rt o
f an i
mm
ense
dark
nes
s. S
ó na
sua
to
tal
cons
truç
ão,
se c
ompr
eend
e a
obra
esc
rita
co
mo
um t
raça
do c
onju
nto
de d
uas
corr
ente
s qu
e fa
zem
enc
aixa
r du
as é
poca
s, li
gand
o te
mpo
s di
fere
ntes
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o o
buda
de
pedr
a ju
nta
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, sob
repõ
e e
apag
a o
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o de
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ard
na s
equê
ncia
fina
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fil
me,
com
pree
nde-
se a
com
plex
a ló
gica
con
stru
-ti
va q
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oppo
la e
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he t
rans
por:
um
a es
trut
ura
circ
ular
a in
dica
r qu
e as
his
tóri
as s
e re
pete
m e
se
reco
ntam
. Mai
s ev
iden
te a
inda
par
a ch
egar
a e
sta
conc
lusã
o se
tor
nam
as
pala
vras
de
Jim
Mor
riso
n,
this
is
the
end, c
oloc
ando
o fi
m n
o in
ício
, inv
erte
n-do
o s
enti
do d
o fil
me
num
ass
umid
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to a
uto-
refle
xivo
que
con
fere
às
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ativ
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ma
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cie
de e
feit
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á ilu
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do p
elas
rot
açõe
s da
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-to
inha
e d
a hé
lice
do h
elic
ópte
ro.
*C
ompr
eend
er
a es
trut
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das
duas
na
rrat
ivas
im
plic
a en
tend
ê-la
s co
mo
um g
rand
e si
ntag
ma
que
com
pree
nde
dife
rent
es a
rran
jos
sint
ácti
cos
capa
zes
de e
stab
elec
er s
uces
siva
s im
bric
açõe
s a
vári
as v
ozes
. A
nalis
ar e
stas
voz
es é
inv
esti
gar
com
o se
des
dobr
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s vá
rias
ins
tânc
ias
narr
ati-
vas.
Em
am
bos
os o
bjec
tos
se v
erifi
ca a
oco
rrên
-ci
a de
mai
s do
que
um
act
o na
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ivo,
enu
ncia
dos
por
narr
ador
es a
rrum
ados
em
nív
eis
dieg
étic
os
dist
into
s, f
orm
ando
lin
has
que
se s
obre
põem
e
cont
rapõ
em. E
m c
ada
uma
dess
as li
nhas
a p
esso
a do
nar
rado
r ap
rese
nta-
se e
nqua
nto
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dade
por
qu
em p
assa
m e
em
fun
ção
de q
uem
se
dete
rmi-
nam
os
prin
cipa
is s
enti
dos
cria
dos
pelo
s vá
rios
ac
tos
de c
onta
r.O
s na
rrad
ores
-voz
es q
ue s
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zem
ouv
ir/le
r ap
re-
sent
am-s
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evit
avel
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te s
ubm
etid
os a
um
a de
term
inad
a or
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zaçã
o in
tern
a qu
e os
tra
ns-
form
a e
enqu
adra
num
a co
mpl
exa
arqu
itec
tura
es
trut
ural
. A s
obre
posi
ção
de l
ivro
e fi
lme
leva
a
anál
ise
a um
a es
péci
e de
lei
tura
de
enca
ixe
que
perm
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perc
eber
que
ele
men
tos,
tra
ços
ou m
an-
chas
das
sua
s fo
rmas
se
equi
vale
m e
enc
aixa
m.
Cop
pola
não
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mai
s do
que
des
enfo
rmar
a o
bra
de C
onra
d. T
rans
pond
o o
Con
go p
ara
o V
iet-
nam
e, p
reoc
upou
-se
não
só c
om o
que
se
cont
a,
mas
par
ticu
larm
ente
com
a f
orm
a co
mo
se c
onta
. D
a so
brep
osiç
ão d
os d
ois
obje
ctos
não
sai
o q
ue
se r
evel
a, m
as c
omo
se r
evel
a ou
com
o se
ten
ta
reve
lar.
Não
o s
eu c
onte
údo,
mas
a s
ua f
orm
a.A
ada
ptaç
ão d
e C
oppo
la é
um
a co
mpo
siçã
o tr
ans-
post
a de
esp
írit
o ge
omét
rico
que
col
oca
em e
vi-
dênc
ia a
s co
nstr
uçõe
s e
os v
ário
s di
álog
os e
ntre
as
par
tes.
Com
o se
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pola
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esse
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ado
de
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a o
livro
de
Con
rad
e ne
le o
bser
vass
e co
mo
o se
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zzle
se
mon
ta. C
oppo
la p
erfu
rou
a su
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tânc
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ra l
iter
ária
de
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a a
alca
nçar
o s
eu
esqu
elet
o. A
trav
esso
u a
carn
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ra a
ting
ir o
oss
o.
“E a
pro
veit
am
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ra c
olo
ca
r e
m c
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fro
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tira
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ma
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om
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ou
tra
s.
Ca
da
fa
la a
pre
se
nta
-se
um
a
co
ntr
a a
ou
tra
.”
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