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ANO II - NÚMERO 2 MARÇO 2012
Jornal do Partido Liberal Democrata• LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO •
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—Glória ao Supremo Arquiteto do Universo..........................Página 1Reunião da Comissão Diretora Nacional Provsória............Página 1Diretoria do PLD / IBGN....................................................Página 2Registro do PLD e Expediente............................................Página 2
Enfrentamento da Corupção e da Penalidade......................Página 3
Voto Distrital............................................................................Página 4——————
Comissões Diretoras Estaduais Provisórias do PLD...............Página 5Comissões Diretoras Municipais Provisórias do PLD............Página 6Sinarquia.................................................................................Página 6O que é o Liberalismo (Continuação do Número Anterior)...Página 7Curto Bonito e Sábio...........................................................Página 2Apoiamento para Registro Definitivo do PLD.......................Página 8
GLORIA AO SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO!SALVE OS OBREIROS DA ARTE REAL E DO ETERNO NA FACE DA TERRA!
OS COMPANHEIROS DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLD, TRABALHAMPELO ENGRANDECIMENTO MATERIAL, CULTURAL E ESPIRITUAL DO POVOBRASILEIRO, PELA LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE E EVOLUÇÃO, FAZENDO DESTE PAÍS UMA GRANDE NAÇÃO.
VIVA O BRASIL!
21 de Janeiro de 2012
Primeira Reunião do PLD
Novos Delegados:
Bahia - PEDRO NOLASCO BEZERRA LIMA
Maranhão - FERNANDO ANTONIO RICCI CAVALCANTE E
Piauí - ANTONIO CARLOS RODRIGUES DA COSTA
Diretores do PLD David Guimarães, Silvio Luiz Valério, Maria Ester do Couto,Álvaro Sólon Coelho, Luis Felipe Georges e visitante José Eduardo Gusmão
Diretores do PLD e visitantes José Eduardo Gusmão e Rodrigo Mathias Baptista
“Inspirado nas palavras do mentor espiritual Prof. Henrique José de Souza e do patrono Joaquim José da Silva Xavier - O Tiradentes’’
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PLD COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIARUA LOPES DE OLIVEIRA, 111 BARRA FUNDA CEP 01152-010 SÃO PAULO -SP
NOSSA CANDIDATA A VEREADORA EM GOIANIA - GO
Desde cedo teve contato com o mundo da política por meio de seu pai Francisco de Freitas Castro, que já foi prefeito da cidade de Goiânia e também De-putado Federal e Estadual. Mãe de dois filhos, Ana Caroline e Felipe, Ana Carla já atuou em diversos cargos ligados à política, como: assessoria da presidência do Tribunal de Contas do Município, assessoria de gabinete da Secretaria Esta-dual de Educação, presi-dente do IMAS (Instituto Municipal de Assistência a Saúde e Social dos Ser-
Ana Carla de Castro nasceu no dia 21 de de-zembro de 1964, na cidade de Goiânia. Sua formação estudantil se iniciou em Goiânia passando pelas es-colas Educandário Pio XII e Instituto Maria Auxiliadora. Em 1981 Ana Carla teve a oportunidade de morar nos Estados Unidos e estudar na Kents Hill School, no Maine, onde cursou o primeiro ano do ensino médio. Já no Brasil se formou no curso de A d m i n i s t r a ç ã o e m Comércio Exterior, pela Universidade Salgado de Oliveira.
vidores Municipais de Goiânia), chefe de gabinete do Governo do Distrito Federal e também da Se-cretaria Municipal de Saúde de Goiânia.
Por duas vezes a Câmara Municipal de Goiânia homenageou Ana Carla de Castro. A primeira premiação foi feita no dia internacional da mulher e a segunda no dia do servidor público. Ambas as pre-miações foram uma forma de reconhecimento por sua atuação profissional e aos relevantes serviços presta-dos à comunidade.
SAUDAÇÃO À BANDEIRA NACIONALe. figueiredo (*)
o ouro do sol, o azul dos céus e o branco da paz! És onipre-sente: do Amazonas ao Rio Grande do Sul! És onipoten-te, porque não é o dístico de um partido, mas o lábaro de todo um povo!Bandeira do Brasil !Nós te honramos com veneração de um culto, com os ofertórios de um ato sacramental! Sempre reco-lhestes em Ti a tradição de nosso povo! Glória a Ti, imagem viva da Pátria, desta terra privilegiada, que temos de servir diariamente com vocação da disciplina, do
Bandeira do Brasil !Auriflama de um País, grande pelo trabalho e pelo amor de seus f i lhos ; admirável pelas maravilhas da sua natureza; opulento pela exuberância de sua flora e riqueza do seu solo; hos-pitaleiro, pela simpli-cidade e bondade do seu povo; promissor, pelo brilhante futuro que assegura a todos que produzem !Bandeira do Brasil !És emblema de uma Nação! És o palpitante coração da Pátria! Onde estás está o Brasil: o verde dos campos,
trabalho, da renúncia e do sacrifício! Glória aos que te serviram na Paz e na Guerra! Glória aos que se ilumina-ram no sacrifício, pela tua Grandeza e pela tua Honra.Bandeira do Brasil !Quando te exaltamos, nestas horas eucarísticas em que a oratória se torna sagrada, oh! bandeira resplandecente de luzes, pressentimos conosco a presença de nossos heróis; afirma-se em nossa alma a determinação de servir-te sempre e canta em nosso coração a fé transbordante nos destinos da Pátria, que
divisamos vitoriosa, per-correndo o itinerário da opulência e do triunfoBandeira do Brasil !Como prova do respeito à tradicional regra que nos impõe o dever de amar e defender o teu solo; inspira com tua divisa “ORDEM E PROGRESSO” a disciplina que a fraternidade e a evolução, como lei básica da perfectibilidade: lábaro deste Brasil fecundo e prodigioso; símbolo deste Brasil que sentimos como parte do nosso ser, de nossa vida; auriverde pendão
desta grande Pátria, nós te saudamos, nós te veneramos, nós te defenderemos!Salve, Bandeira imortal !
(Compilado de um texto do l i v r o C H AV E D O S MESTRES, de Apolinário Pinheiro Moreira) (*) E. Figueiredo é membro do CERAT – Clube Epistolar Real Arco do Templo
Diretores do PLD e do IBGN e Visitantes José Eduardo Gusmão, Rodrigo Mathias Baptista e José Manoel Oleiros.
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PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLD
INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO IBGN
Presidente: Álvaro Sólon CoelhoPrimeiro Vice-Presidente: Hélio Jefferson de Souza FilhoSegundo Vice-Presidente: Carlos Edgard FumoTerceiro Vice-Presidente: Luis Felipe GeorgesSecretário Geral: Silvio Luiz VálerioPrimeira Secretária: Maria Ester do CoutoTesoureiro: Renato Dantas JúniorTesoureiro Adjunto: Alexandre Sobral
Presidente: Álvaro Sólon CoelhoVice-Presidente: Luis Felipe Georges1º Secretário (a): Maria Ester do Couto2º Secretário (a): Zélia Maria Sparvoli Tesoureiro: David GuimarãesEstudos Políticos: Silvio Luiz ValérioEstudos Econômicos: Carlos Henrique Marcondes Faria
Diretoria Executiva
PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLDREGISTRADO NO PRIMEIRO OFÍCIO DEREGISTRO DE PESSOAS NATURAIS E JURÍDICAS DE BRASÍLIA - DF SOB ONº 00004712 LIVRO A-09 FOLHA 097PROTOCOLO 00029533 DATA 26/10/1998
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EXPEDIENTE
BRASIL GRANDE NAÇÃOCNPJ N° 11.174.386/0001-74
JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLD
EDITOR
Jair Calixto Teixeira MTB N° 16.834 SP
Editado Pela "A Gazeta Maçônica’’Correspondência
Rua: Lopes de Oliveira, 111 - Barra Funda - Cep 01152-010São Paulo - SP - Tel/fax (11)3105.4697
Site:www.pld.org.br E-mail: jornal@pld.org.brOs conceitos emitidos nos artigos assinados são de Inteira responsabilidade dos autores não representando obrigatoriamente a opinião do editor.
PARA RAY
CURTO, BONITO E SÁBIOConta-se que no século
passado, um turista ameri-cano foi à cidade do Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito sim-ples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus?- Os meus? Surpreen-
deu-se o turista. Mas eu estou aqui só de passagem.
- Eu também... concluiu o sábio.
“A vida na Terra é somente uma passagem...no entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eter-namente, e esquecem-se de ser felizes”
NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO
POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS
PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA
HUMANA...
O liberalismo é uma ideologia?
Não. Os liberais têm certas ideias ratificadas pela experiência sobre como e porque alguns povos alcan-çam maior grau de eficiência e desenvolvimento, ou a melhor harmonia social, mas a essência desse modo de encarar a política e a economia repousa no fato de não planejar de antemão a trajetória da sociedade, mas em liberar as forças criativas dos grupos e dos indivíduos para que estes decidam espontaneamente o curso da história. Os liberais não têm um plano que determine o destino da sociedade, e até lhes parece perigoso que outros tenham tais planos e se arroguem o direito de decidir o caminho que todos devemos seguir.
Quais são as ideias econômicas em que se baseiam os liberais?
A ideia mais mar-cante é a que defende o livre mercado, em lugar da planificação estatal. Já na década de 20 o filósofo liberal austríaco Ludwig Von Mises demonstrou que, nas sociedades complexas, não seria possível planejar de modo centralizado o desen-volvimento, já que o cálculo econômico seria impossível. Mises afirmou com muita precisão (contrariando as correntes socialistas e populistas da época) que qualquer tentativa de fixar artificialmente a quanti-dades de bens e serviços a serem produzidos, assim como os preços corres-pondentes, conduziria ao de-
O QUE É LIBERALISMO?Carlos Alberto Montaner
sabastecimento e à pobreza. Von Mises de-
monstrou que o mercado (a livre concorrência nas ativi-dades econômicas por parte de milhões de pessoas que tomam constantemente milhões de decisões voltadas à satisfação de suas necessi-dades da melhor maneira possível) gerava uma ordem natural espontânea infini-tamente mais harmoniosa e criadora de riquezas que a ordem artificial daqueles que pretendem planificar e dirigir as atividades econô-micas. Obviamente, daí se depreende que os liberais, em linhas gerais, não acreditam em controle de preços e salários, nem em su-bsídios que privilegiem uma atividade em detrimento das demais.
O mercado, em sua livre concorrência, não conduziria à pobreza de uns e benefícios de outros?
Absolutamente não. Quando as pessoas, atuando dentro das regras do jogo, buscam seu próprio bem-estar costumam beneficiar a coletividade. Outro grande filósofo liberal, Joseph S c h u m p e t e r , t a m b é m austríaco, estabeleceu que não há estímulo mais positivo para a economia do que a atividade incessante dos empresários e industriais que seguem o impulso de suas próprias urgências psicológicas e emocionais. Os benefícios coletivos que derivam da ambição pessoal superam em muito o fato, também indubitável, de que surgem diferenças no grau de acúmulo de riquezas entre os diferentes membros de
uma comunidade. Porém, quem melhor resumiu tal situação foi um dos líderes chineses da era pós-maioista ao reconhecer, melanco-licamente, que “ao impedir uns poucos chineses an-dassem de Rolls Royce, condenamos centenas de pessoas a utilizar bicicletas para sempre”.
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(continuação do número anterior)
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JOSÉ BONIFÁCIO - SP
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COMISSÕES DIRETORAS MUNICIPAIS PROVISÓRIAS
Ao iniciar a análise a que se refere o Partido Liberal Democrata PLD e deparar com os Es t a tu tos do Instituto Brasil Grande Nação IBGN, Título I, Art. 1º, §2º que reza: “Para o aperfeiçoamento do regime democrático, sob o signo da Sinarquia” e “ S i s t e m a d e g o v e r n o democrático parlamentarista participativo, ordenado por dirigentes qualificados eleitos, com gabinetes constituídos de líderes c l a s s i s t a s , v i s a n d o a harmonização entre si dos poderes da Nação, com re l ação à h i e r a rqu ia , equilíbrio político e ético, na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, implantando uma sociedade justa e solidária para a evolução do ser humano”.
Sinarquia é um voca-bulário composto por duas palavras gregas, “sun”, representando a união, acordo, combinação, ou seja remete para o que é comum, um conjunto e “arké”, princípio ou fundamento.
Em suma, prevalência concomitante de união de governo.
Três funções cons-tituintes das propriedades
SINARQUIAUma síntese econômica
fundamentais da existência do ser humano; perma-nência, susten-tabilidade e inovação representando respectivamente a força do aspecto econômico, a virtude política e a educação social, independentes entre si, porém de natureza conciliatória, harmônica e potencial inerente a todo e qualquer indivíduo.
Sinarquia é sistema de governo constitucional e prevalece à maioria, na ela-boração de leis ao bem estar geral, democraticamente com a soberania de todos, controle geral sobre o poder executivo e transparente participação.
Uma vez que a base d a d e m o c r a c i a * é a liberdade, com a finalidade de exercer a igualdade coletiva em harmonia fra-terna à população em força, virtude e educação, fica estabelecido o caminho evolutivo.
Liberdade reflete no convívio de pessoas dife-rentes.
Igualdade deve ser um bem discutido sem conflitos e sem interesses próprios.
Fraternidade busca a un i f icação de toda a
Carlos Henrique Marcondes Faria
humanidade.Evolução é a alavan-
ca para a Ordem e o Progresso da nossa Pátria.
Com este sumário e refletindo aos vários aspec-tos governamentais exer-cidos nos Estados sobre o planeta Terra, a relevância maior tem, economica-mente, os olhos voltados ao socialismo e ao capitalismo, uma vez que a eles tendem os demais regimes gover-namentais.
*(Democracia é governo do povo; regime político que se funda na soberania popular, na liberdade eleitoral, na divisão de poderes e no controle da autoridade) © 2002 Enciclopédia Koogan-Houaiss Digital.
DELEG. CONSTITUINTE: FRANCISCO SILVA DOS SANTOS
DELEGADO CONSTITUINTE: OTAVIO LUIZ GAMA
DELEG. CONSTITUINTE: NESTOR RODRIGUES DA SILVA
DELEG. CONSTITUINTE: JOÃO BAPTISTA TRIDA GONÇALVES
DELEG. CONSTITUINTE: GILBERTO MOREIRA BASTOS
DELEG. CONSTITUINTE: OSMAR MILTON FRIAS
DELEGADO CONSTITUINTE: HAIRTON SANTIAGO
ENFRENTAMENTO DA CORRUPÇÃO E DA PENALIDADE
Secretário Nacional do Trabalho do PLDMarcos Aparecido de Oliveira Paula
No Brasil, quando o assunto é a criminalidade, muito se fala, governo entra, governo sai e nada se faz. Fóruns de debates são realizados, onde juristas que mais se assemelham aos pa-vões, dada a vaidade ex-cessiva, limitam-se apenas em apresentar as possíveis causas desse fenômeno, nunca trazem uma solução para o problema.
As causas da crimi-nalidade, não é segredo para ninguém, não precisa ser um sociólogo, para saber que vários fatores contribuíram para isso, os mais conhe-cidos são sem dúvida, o alto índice de corrupção dentro das instituições públicas, principalmente na política, a desigualdade social, urba-nização desordenada e a impunidade.
Das causas acima expostas, na minha opinião, a principal é a impunidade, porque essa sensação (de impunidade) leva o indi-víduo a achar que vale a pena correr o risco, ele sabe que não será punido pelo delito que cometeu, e se for, além de ficar muito pouco tempo, terá muitos privilégios na cadeia, tais como: VISITA ÍNTIMA, telefone celular (para comandar o crime do lado de dentro da prisão), direito de se casar, dentre outros.
Muitos acreditam, que para se resolver o problema da criminalidade, o melhor seria aplicar soluções mediatas, ou seja, a longo prazo, como por exemplo a erradicação da p o b r e z a , u m a m a i o r distribuição de renda, etc.
Na verdade estamos brincando com coisa séria,
pois, a questão exige uma solução imediata, e para tal, precisamos endurecer nossa Lei Penal, para que o delinquente seja punido com rigor, que ele sinta sobre seus ombros o peso da autoridade do Estado, e que a pena imposta, sirva de exemplo para quem está do lado de fora da prisão.
Mas, os defensores dos chamados “Direitos Humanos”, argumentam que o endurecimento da pena, tornaria a mesma desumana.
Desumano é o crime, a covardia dos delinquentes, que matam pelo simples prazer, muitas vezes até zombam da sociedade perante a imprensa, pois, é muito comum se ouvir de um criminoso as seguintes fra-ses: “matei porque eu ia ser preso mesmo”, “atirei pra ver o tombo”, outros chegam a dizer “foi um acidente de trabalho”. Infelizmente, a eles são assegurados todos os privilégios, negando-se aos cidadãos de bem, o direito à segurança, à liber-dade e à vida.
Concordo que a pena não deva ser desumana, até porque, a prisão não deve ser confundida com um campo de concentração, mas, por outro lado, também não deve ser um hotel cinco estrelas, muito menos uma colônia de férias, que é o que temos em nosso país atualmente.
Quando falo em endurecer a Lei Penal, quero dizer, que devem aplicar o nosso Código Penal, ao caso concreto, o que não acon-tece, pois o m esmo, tornou-se ao longo dos anos, uma mera peça decorativa nas estantes das livrarias e bibliotecas jurídicas, porque
no Brasil, ninguém é preso, somente os delitos gra-víssimos requerem alguma repressão por parte do Estado, mesmo assim, ao delinquente são assegurados todos os privilégios (visita íntima, telefone celular, contrair matrimônio, etc).
Preso não deve ter privilégio, e sim, direito, e o único, é que o Estado deve zelar pela sua integridade física e moral, enquanto este estiver sob a sua custódia, nada mais.
Precisamos mora-lizar nossa política criminal, bandido não é pai de família, e não pode e nem deve ser tratados como tal, é pessoa desprovida de qualquer senso ético, moral e espiri-tual, por isso, o Estado deve agir com rigor.
A meu ver, a primeira medida a ser tomada, seria a extinção do benefício da progressão da pena para alguns tipos penais, como latrocínio, extorsão medi-ante sequestro e tráfico de entorpecentes, pois, tais delitos, causam um verda-deiro pavor social, rezão pela qual, o seu autor, não deve ser beneficiado pelo LIVRAMENTO CONDI-CIONAL, deve sim, cumprir a pena integralmente em r e g i m e f e c h a d o , s e m qualquer privilégio.
Também os reinci-dentes em crimes dolosos de qualquer natureza, seja a reincidência específica, ou n ã o , n ã o d e v e m s e r beneficiados pelo livra-mento condicional.
Tais medidas não são desumanas, mas sim, rigo-rosas, e com certeza, darão à sociedade a satisfação de que a Justiça realmente foi feita,
porque pior, não é o crime em si, mas aquela sensação que fica, de que nada acontecerá ao criminoso, isso é revoltante.
Eu gostaria de en-cerrar este artigo, chamando a atenção dos leitores para o programa TOLERÂNCIA ZERO que foi instituído pela Prefeitura de New York, USA, e fazer um alertas aos defensores dos “direitos humanos”, citando a célebre frase do filósofo e pensador Victor Hugo:
“Aquele que poupa o lobo, sacrifica a ovelha.”
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VOTO DISTRITAL OU SE APRIMORA A DEMOCRACIA, OU O PAÍS VAI À BRECA! Reinaldo Azevedo
Inexistente no mundo um modelo político que seja absolutamente imune à ação dos corruptos. Ao contrário do que se pode supor o senso comum, o melhor remédio contra a corrupção ainda é a democracia. Os leitores certamente andam um tanto enfadados com a política no Brasil. Não sem razão. De fato, nunca se assistiu a tal estado das coisas. Se quisermos remoer o ciclo infernal em que se meteu a política brasileira, será preciso radicalizar a demo-c r a c i a - n o c a s o , a democracia representativa. O Brasil está se transfor-mando na República dos ladrões em razão do nosso déficit democrático. Por isso mesmo, é preciso que nos mobilizemos - sim, leitor, eu, você, todos aqueles com quem falarmos e que estejam em nosso radar - para ir à raiz da questão. O Brasil precisa fazer uma reforma política - e sei que não é fácil - para instituir no país o voto distrital.
A corrupção só existe porque existem os corruptos. Eles estão em todo canto. Mas há modelos que são mais e há modelos que são menos amigáveis com os canalhas. Esse que está em vigência no Brasil é a verdadeira Disneylândia dos safados, dos aproveitadores, dos batedores de carteira, dos assaltantes do dinheiro público. O presidencialismo brasileiro depende em larga medida do Congresso. Um presidente da República, ainda que tenha um poder enorme, certamente fará um governo pífio se tiver uma maioria congressual que lhe faça oposição. Por isso se formam as coligações antes
das eleições e os acordos depois. A farra partidária brasileira sempre leva o eleito de turno às compras. Como os estados brasileiros d e t é m u m a m á q u i n a gigantesca, faz-se a já conhecida distribuição indecorosa de cargos, e a gestão da coisa pública acaba se confundindo com mera ocupação de espaços no aparelho estatal. Já não é um espetáculo bonito de se v e r , m a s i s s o a i n d a caracteriza o lupanar em que se transformou a vida pública brasileira. Afinal, governar com aliados é mesmo um jogo. Noto à margem que, se o estado brasileiro fosse menor, diminuiria o número de canalhas. Este é diretamente proporcional ao tamanho daquele. Mas mesmo esse presidencialismo que se convencionou chamar de coalizão pode ser exercido com padrões morais mais elevados do que isso que temos visto. É preciso mudar e temos que nos mobilizar para isso, ainda que a luta seja longa - o sistema de representação.
Pensem um pouco. Boa parte dos males da política brasileira deriva do fato de que os cidadãos não têm o menor controle do Congresso, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores. Conte até cinco e diga em quem você votou nas eleições passadas para esses cargos. Quase ninguém lembra. O sistema proporcional, atualmente em vigor - que manda para as casas legislativas os candi-datos mais votados depois de definido o quociente eleito-ral dos partidos -, é um modelo parido pelo capeta.
Parece especial-mente pensado para alijar a população da política. Seu pior e mais escandaloso de-feito é transformar a Câmara Federal, as Assembléias e as Câmaras dos Vereadores num circo que reúne, com as exceções de sempre. Lobis-tas dos mais variados tipos: de empresas, de categorias profissionais, de igrejas e, nos últimos tempos, das ditas "minorias".
Esses parlamentares deixam de representar a po-pulação a quem não preci-sam prestar contas - e passam a atuar como re-presentantes do lobby que os elegeu. É o sistema perfeito para criar os candidatos das máquinas milionárias e as celeridades da hora (Tiri-ricas, Romários, Popós...).
Num modelo em que os partidos tivessem que indicar nomes para disputar o voto em distritos, os candidatos teriam de falar com o conjunto da popu-lação de uma área limitada que será, necessariamente, mais plural do que o público, de uma categoria profissio-nal ou de uma "minoria".
Os candidatos a de-putado federal, a deputado estadual e a vereador seriam obrigados, no modelo distrital, a prestar contas à comunidade na qual têm sua base eleitoral: é lá que dispu-tam uma espécie de eleição majoritária com nomes in-dicados por outros partidos. O eleito do "Distrito X" vai representar o conjunto faz pessoas do seu distrito - homens, mulheres, trabalha-dores, empresários, estudan-tes, héteros, gays, católicos, evangélicos... As casas legislativas deixariam de ser esse triste amontoado de
corporações de ofícios que vemos hoje. A batalha pelo voto distrital é difícil, sei disso. Afinal, ele teria de ser instituído, num ambiente de reforma política, com os votos daqueles que são beneficiários do modelo em vigor. A dificuldade é gran-de! Mas temos que insistir nessa idéia para 2012, 2014, 2018, quando der. Uma coisa é certa: sem a pressão da so-ciedade, isso não vai aconte-cer. O PT, por exemplo, não só rejeita o voto distrital como defende o voto em lista fechada. Eleitores votariam no partido. Definido o núme-ro de cadeiras, assumem as vagas os definidos pre-viamente. Vale dizer: o PT quer aumentar nosso déficit democrático.Não sou ingênuo - não muito ao menos. Um peemedebista da turma de Sarney ou Temer será sempre o que é, pouco importa se eleito pelo sistema proporcional ou distrital. A questão é outra: em que modelo o seu tra-balho pode ser acompanhado mais de perto?; em que modelo ele pode ser mais cobrado?; em que modelo sua má conduta tem mais chances de ser punida? Larápios que representam corporações e lobbies tendem a ser eleitos pelos pares, ainda que, com frequência, atendem contra os interesses do conjunto da população. Precisamos de deputados que não sejam "do setor de ensino", "do sistema financeiro", "dos meta-lúrgicos", "dos bancários", "dos s em- i s so -e - s em-aquilo", precisamos, em suma, de representantes do povo que representem o povo, não uma corporação de ofício. O custo de
campanha, com efeito colateral , cairia enor-memente. Afinal o candidato não teria de ficar amea-lhando votos numa área territorial imensa.
Há um grupo de pessoas empenhadas em le-var adiante essa batalha. V i s i t e o s i t e : http://www.euvotodistrital. org.br
Reitero: não se trata de uma tese salvacionista, não estamos diante da "resposta para todos os males". Trata-se apenas de uma mudança saudável, que ampliaria a democracia. O movimento que colher um milhão de assinaturas para que se tenha tempo de votar uma emenda que institua o voto distrital já nas eleições municipais de 2012. Falta muita coisa. VAI dar? Não sei. Qualquer mudança tem que ser votada até outubro. Se não for possível para 2012, que se tente para 2014 ou para depois.
Pudéssemos mudar a consciência de todos os homens e direcioná-los sempre para o bem, não precisaríamos de voto distrital ou proporcional. Nem mesmo precisaríamos de votos ou eleições. Estivessem todos imbuídos do bem comum, pronto! Seria a paz perpétua. Infelizmente, as coisas não se dão assim em sociedade. É preciso criar mecanismos e instituições que dificultem o trabalho dos maus e dêem relevo à obra dos bons. Eu os convido a entrar na cam-panha em favor do voto distrital. Não vamos melho-rar a democracia brasileira se não melhorarmos a quali-dade da representação. Essa é uma boa luta!
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