2015. aula 2 xviii oba terra

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XVIII OBA 2015

Aula 2 - TERRA

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Fonte: www.google.com.br/imagens

Bacharel Marcos Pedroso

Fonte: http://www.astronomy2009.it/la-fine-delluniverso/

BIG BANG – Expansão e Evolução do Universo

GALAXIA VIA LÁCTEA

Fonte: http://www.apolo11.com/via_lactea.php

Complexa estrutura

formada de estrelas, gás

e matéria escura.

Possui

aproximadamente 100

bilhões de estrelas.

O diâmetro galáctico

mede cerca de 100mil

anos-luz.

O Sol esta à 30 mil anos-

luz do centro da galáxia.

FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR

O Sistema Solar se formou

aproximadamente

4,6 bilhões de anos. A teoria mais

aceita é conhecida

como hipótese nebular de Kant -

Laplace

Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia/sistema_solar/introducao.htm

SISTEMA SOLAR

Fonte: http://phys.org/news134747707.html

TERRA FORMAÇÃO

A idade da Terra é de aproximadamente

de 4,6 bilhões de anos.

CARACTERÍSTICAS DA TERRA

Classificado como planeta telúrico ou rochoso.

Terceiro planeta a partir do Sol, quinto maior planeta do Sistema Solar.

É o planeta mais denso do Sistema Solar.

Forma esférica com achatamento dos polos.

Fonte: http://www.explicatorium.com/quimica/Planeta_Terra.php

Possui um satélite natural

denominado Lua.

Superfície em constante mudança

devido a processos que ocorrem no seu

interior, nos oceanos e na atmosfera.

Abundante em água no estado líquido

(na superfície).

Atmosfera rica em oxigênio.

Único planeta conhecido até o

momento em que existe vida da forma

que conhecemos.

DADOS (APROXIMADOS) SOBRE A TERRA

Distância média do Sol (órbita) 149 600 000 km

Duração do ano (período de revolução) 365 dias

Duração do dia (período de rotação) 24 h

Diâmetro 12 756,3 km

Área da superfície 510 101 000 km2

Massa 5,972. 1024 kg

Volume 108,321.1010 km3

Densidade média 5 515 kg/m3

Gravidade na superfície 9,78 m/s 2

Velocidade de escape 11,186 km/s

Velocidade orbital média 29,78 km/s

Inclinação do eixo 23,45o

Temperatura média à superfície 15o C (288 K)

Fonte: Observatório Nacional

ALGUNS DOS MOVIMENTOS DA TERRA

ROTAÇÃO

É o movimento que a Terra faz em torno do seu

próprio eixo no sentido oeste para leste.

Este movimento leva cerca de 23 horas 56

minutos e 04 segundos (dia sideral).

Com este movimento se explica a causa dos

dias e noites, pois sempre o planeta terá apenas

um lado iluminado pelo Sol.

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Fonte: www.google.com.br/imagens

Análogo ao movimento do pião.

O eixo da Terra muda de

posição e não fica eternamente,

apontando para o mesmo lugar.

O tempo da precessão da Terra é de aproximadamente 26 000 anos

ou um grau a cada 72 anos.

Um dos efeitos da precessão é que a posição aparente das

constelações mudam ao longo de período.

PRECESSÃO

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É o movimento que a Terra dá

uma volta completa em torno do

Sol e demora em média 365 dias

5 horas 48 minutos.

Chamamos a isto de ano

tropical.

TRANSLAÇÃO

Fonte: http://blog-superinteressante.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html

As estações são consequência da

inclinação do eixo de rotação da

Terra.

Fonte: www.google.com.br/imagens

ESTRUTURA INTERNA

Fonte: www.google.com.br/imagens

CROSTA

É a superfície do planeta.

Sendo a parte mais externa é a mais

fria.

É sólida e pouco espessa.

Nela estão as placas tectônicas, que

formam os continentes e oceanos.

Pode-se dividir a crosta em duas estruturas distintas: crosta continental e

crosta oceânica.

A descontinuidade que separa essas duas estruturas é denominada

descontinuidade de Conrad.

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MANTO

Pedaços em estado sólido

intercalados de uma pasta viscosa, o

magma.

É do intenso calor que emana do

manto e de seu movimento que

nascem os terremotos.

É dividido em:

MANTO SUPERIOR

MANTO INFERIOR

Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/08/10/abrindo-a-terra/

Fonte: www.google.com.br/imagens

NÙCLEO

Tem cerca de 3.500 km de raio e é constituído de um material

bastante denso, sendo a parte externa líquida e a parte interna sólida.

NÚCLEO EXTERNO

Líquido eletricamente condutor, quente, dentro do qual ocorrem

movimentos convectivos.

Esta camada condutora se

combina com a rotação da Terra

para criar um efeito dínamo que

mantém um sistema de correntes

elétricas conhecido como campo

magnético.

Constituído por ferro, enxofre e

silício.

NÚCLEO INTERNO

Região interna sólida, suspensa na região central externa derretida.

Acredita-se que se solidificou como resultado do pressure-freezing.

Composto de ferro e níquel.

Fonte: www.google.com.br/imagens

ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS

Formadas por solidificação de rochas fundidas

(magma).

ROCHAS SEDIMENTARES

Formadas por deposição de materiais em

camadas.

ROCHAS METAMÓRFICAS

Formadas pela transformação de rochas pré-

existentes no estado sólido devido ao aumento da

pressão e da temperatura.

http://fossil.uc.pt/pags/rochas.dwt

http://fossil.uc.pt/pags/rochas.dwt

http://fossil.uc.pt/pags/rochas.dwt

QUANTO A ORIGEM AS ROCHAS PODEM SER

CLASSIFICADAS EM:

CICLO DE FORMAÇÃO DAS ROCHAS

http://www.mineralogia.xpg.com.br/petrografia.html

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

No século XVI o cartógrafo holandês Abraham Ortelius propõe que os

continentes não permaneciam na mesma posição.

Em 1912 o meteorologista alemão Alfred Lothar Wegener propõe a teoria

da ¨Deriva dos Continentes”.

A teoria argumentava que há cerca

de 200 milhões de anos havia um

único supercontinente chamado

Pangeia, que começou a se partir.

A ideia do movimento dos

continentes foi cientificamente

considerada.

TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS

Teoria apresentada em 1965 pelo geofísico canadense John Tuzo Wilson.

Fonte: www.google.com.br/imagens

Fonte: www.google.com.br/imagens

VULCÕES

Vulcão é uma abertura na crosta terrestre, de formato cônico ou

montanhoso, por onde saem magma, cinzas, gases e poeira. Esta estrutura

geológica é formada, geralmente, a partir do encontro entre placas

tectônicas.

Quando um vulcão entra em erupção (em atividade) pode provocar

terremotos e lançar na atmosfera grande quantidade de materiais

magmáticos, gerando uma ameaça para as populações que moram

próximas.

Etna na região da Sicília, Itália (Foto: BBC)

A maioria dos vulcões

nasce na linha limítrofe

entre duas placas.

http://www.cprm.gov.br/Aparados/vulc_pag02.htm

Placa oceânica em

subducção sob a placa

continental (placas

convergentes), gerando

vulcanismo do tipo Andino

(D).

Vulcanismo associado a

sistema de rifts (Intraplaca

continental), como o que

ocorre no rift (vale) africano,

onde se observa ruptura

entre as placas continentais

(E).

A

E

D

C B

Linha de sutura entre duas placas oceânicas (placas convergentes),

gerando um sistema de ilhas vulcânicas como o existente no Japão (A).

Vulcões gerados sobre um hot spot (anomalia térmica da crosta), a

exemplo do arquipélago havaiano (B).

Limite entre placas oceânicas divergentes, responsável por um

vulcanismo fissural como onde está posicionada a Islândia, única região

onde aflora a cadeia meso-atlântica (C) .

TERREMOTOS

Terremoto ou sismo são tremores bruscos e passageiros que acontecem

na superfície da Terra causados por choques subterrâneos de placas

rochosas da crosta terrestre a 300 m abaixo do solo.

Outros motivos considerados são

deslocamentos de gases

(principalmente metano) e atividades

vulcânicas.

EXISTEM DOIS TIPOS DE SISMOS:

Os de origem natural.

Os induzidos (realizados pelo

homem como por exemplo

explosões, extração de minérios).

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo2.php

Vibração do solo.

Abertura de falhas

Deslizamento de terra.

CONSEQUÊNCIAS DE UM TERREMOTO

Fonte: www.google.com.br/imagens

Tsunamis.

Mudanças na rotação da Terra.

Fonte: www.google.com.br/imagens

ESCALA RICHTER

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo2.php

Os movimentos da crosta sob os oceanos podem deslocar massas de

água produzindo ondas enormes, chamadas tsunamis, que chegam a ter até

30 m de altura.

As ondas gigantes podem ser produzidas por três tipos de fenômenos:

TSUNAMIS

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo2.php

Erupções vulcânicas injetam toneladas de lava no chão oceânico, gerando

ondas devastadoras.

Terremotos submarinos deslocam a crosta oceânica, empurrando a massa

de água para cima.

Uma bolha de gás surge no fundo do oceano, com o mesmo efeito de uma

explosão grandiosa.

ESTRUTURA DA ATMOSFERA TERRESTRE

Fonte: www.google.com.br/imagens

Fonte: Observatório Nacional

TROPOSFERA

É a região mais baixa da atmosfera da

Terra (ou da atmosfera de qualquer

planeta). Sobre a Terra ela vai do nível

do chão, ou da água, que chamamos de

"nível do mar", até, aproximadamente,

17 km de altura. Na troposfera a

temperatura geralmente diminui à

medida que a altitude aumenta. O clima

e as nuvens ocorrem na troposfera.

TROPOPAUSA

É a zona limite, ou camada de transição,

entre a troposfera e a estratosfera da

atmosfera da Terra. A tropopausa é

caracterizada por pouca ou nenhuma

mudança na temperatura à medida que

a altitude aumenta.

ESTRATOSFERA

É a camada atmosférica entre a

troposfera e a mesosfera. A

estratosfera se caracteriza por um

ligeiro aumento de temperatura com

o aumento de altitude e pela

ausência de nuvens. A estratosfera

se estende entre 17 e 50 km acima

da superfície da Terra. A camada de

ozônio da Terra está localizada na

estratosfera. O ozônio, um isótopo

do oxigênio, é crucial para a

sobrevivência dos seres vivos na

Terra. A camada de ozônio absorve

uma grande quantidade da radiação

ultravioleta proveniente do Sol

impedindo-a de atingir a superfície

da Terra. Somente as nuvens mais

altas, os cirrus, cirroestratus e

cirrocumulos, estão na estratosfera

inferior.

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MESOSFERA

É a camada atmosférica entre a

estratosfera e a ionosfera. A

mesosfera é caracterizada por

temperaturas que rapidamente

diminuem à medida que a

altitude aumenta. A mesosfera

se estende entre 17 a 80 km

acima da superfície da Terra.

IONOSFERA

É uma das camadas mais altas da atmosfera da Terra. A ionosfera começa a

cerca de 70-80 km de altura e continua por centenas de quilômetros, até

cerca de 640 km. Ela contém muitos íons e elétrons livres (plasma). Os íons

são criados quando a luz do Sol atinge os átomos e arranca alguns elétrons.

A ionosfera está localizada entre a mesosfera e a exosfera. Ela é parte da

termosfera. As auroras ocorrem na ionosfera.

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EXOSFERA

É a camada mais externa da

atmosfera da Terra. A exosfera vai de

aproximadamente 640 km de altura

até cerca de 1280 km. A camada

mais inferior da exosfera é chamada

de "nível crítico de escape", onde a

pressão atmosférica é muito baixa,

uma vez que os átomos do gás estão

muito amplamente espaçados, e a

temperatura é muito baixa.

TERMOSFERA

É uma classificação térmica.

Localizada entre a mesosfera e o

espaço exterior. Nesta camada a

temperatura aumenta com a altitude.

Inclui a exosfera e parte da

ionosfera.

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CICLONES, FURACÕES E TUFÕES

Para a meteorologia são a mesma coisa.

Consistem em rotação de um determinado volume de ar em uma área de

baixas pressões.

São altamente destrutivos e podem produzir ventos de até 300 km/h.

O que os diferencia é a região geográfica do planeta onde eles se formam.

Fonte: www.google.com.br/imagens

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http://www.estacao.iag.usp.br/didatico/index.php

ESCALA DE SAFFIR – SIMPSON

Os tornados são redemoinhos atmosféricos

caracterizados por um espiral, em forma de funil

de vento, que gira em torno de um centro de

baixa pressão atmosférica

O acúmulo de poeira, névoa e destroços é o

que dá uma cor escura à coluna de ar que forma

o fenômeno.

Os tornados são medidos pela quantia de

estrago que eles causam, e não pelo seu

tamanho físico.

TORNADOS

Fonte: www.google.com.br/imagens

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Os tornados mais destrutivos da história

surgiram a partir de supercélulas, um tipo

de tempestade de trovoadas que se move

em círculos.

As supercélulas costumam produzir ainda

muitos relâmpagos, granizo e enchentes.

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ESCALA FUJITA

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Agradecimentos:

Thiago Wenzler

Coordenador Administrativo.

Prof. Dr. Marcos Calil

Coordenador Científico.

Profª. Mª. Rachel Zuchi Faria

Coordenadora Pedagógica.

Eng. Mauro Kanashiro

Educador.

E a toda equipe do Planetário Johannes Kepler.

Rua Juquiá, 135 (altura)

Santo André – SP

/sabina.planetario

.sabina.org.br

44222000

sabina@santoandre.sp.gov.br