2009. GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ Roberto Requião SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Yvelise...

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2009

GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ

Roberto Requião

SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde

DIRETOR GERAL

Ricardo Fernandes Bezerra

SUPERINTENDENTE DE EDUCAÇÃO

Alayde M. P. Digiovanni

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL

Angelina Carmela Romão Mattar Matiskei

CHEFE DO NRE-LONDRINAMárcia Maria Lopes de Souza

EQUIPE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO NRE

• ÁREA INTELECTUAL• Angela Maria Piassa• Fabiane Chueire Cianca (Altas Habilidades/Superdotação)• Marina Ortega Pitta• Vania Regina Pelisson (Escolas Especiais)• Viviane Maroneis Tramontina

• ÁREA DA SURDEZ• Dulce Pascoalina Romero (Coordenação)

• ÁREA FÍSICA NEUROMOTORA• Edilene Martines Falcão Fredegotto

• ÁREA TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO

• Angela Maria Piassa

• ÁREA SAREH, SURDOCEGUEIRA E VISUAL• Shirley Alves Godoy

E INCLUSÃO EDUCACIONALJORNADA PEDAGÓGICA

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

... A Educação Especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando

diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram à criação

de instituições especializadas e classes especiais .

MARCO HISTÓRICO

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

Essa organização, fundamentada noconceito de normalidade/anormalidade,

determina formas de atendimento clínico terapêuticos fortemente

ancorados nos testes psicométricos que definem, por meio de

diagnósticos, as práticas escolares para os alunos com deficiência. (...)

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

Educação Inclusiva

O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural,

social e pedagógica, desencadeada

em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos,

aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

... A organização das escolas e classes especiais PASSA a SER REPENSADA, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades

atendidas.

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

ParticipaçãoDependência

DireitoAssistencialismo

EducaçãoTratamento

PotencialDeficiência

Visão educacional sócio-histórica

Visão terapêutica

Sujeito do processo educacionalCliente/Doente

Pessoa com necessidades especiais

DeficienteHOJEONTEM

Evolução Histórica Evolução Histórica Inclusão

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

OBJETIVOS:

Assegurar a Inclusão Escolar;

Transversalidade da Modalidade de Educação Especial;

Oferta do Atendimento Educacional Especializado;

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

OBJETIVOS cont.:

Formação de Professores;

Participação da Família e da Comunidade;

Acessibilidade;

Articulação Intersetorial na Implementação das Políticas Públicas.

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

PÚBLICO ATENDIDO PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL

ALUNOS COM:

Deficiências

Transtornos Globais do Desenvolvimento

Altas Habilidades/Superdotação

(Transtornos Funcionais - Paraná)

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Brasília – Setembro de 2008

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO ESPECIAL E INCLUSÃO

EDUCACIONALEDUCACIONAL

É o órgão da SEED responsável pela Política de Inclusão

Educacional no Estado do Paraná

OBJETIVOS:

Fomentar o processo de Inclusão na

Rede Pública e Conveniada

Cumprir os Dispositivos Legais e Filosóficos estabelecidos na esfera Federal em consonância com os Princípios Norteadores da SEED.

É um processo de diálogo e aprendizagem para todos;

É a construção de novas formas de trabalhar cooperativamente a partir das singularidades dos sujeitos;

Atendimento à Diversidade;

INCLUSÃO EDUCACIONAL

É o direito à igualdade de oportunidades, o que não significa um “modo igual” de educar a todos e sim de dar a cada um o que necessita, em função de suas características e necessidades educacionais.

INCLUSÃO EDUCACIONAL

... É uma Atitude de aceitação das diferenças, não é a inserção do aluno deficiente em sala de

aula”.

…É uma questão de Atitude Política e Pessoal que requer

Mudança de Mentalidade e Ação!

INCLUSÃO EDUCACIONAL

Implica um processo contínuo de melhoria da escola, com o fim de utilizar todos os recursos disponíveis, especialmente os recursos humanos, para promover a participação e a aprendizagem de todos os alunos, no seio de uma comunidade local.

INCLUSÃO EDUCACIONAL

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA

PERSPECTIVA DA PERSPECTIVA DA

INCLUSÃOINCLUSÃO

Rede de ApoioRede de Apoio

Inclusão EducacionalInclusão Educacional

Serviços e apoios especializados ofertados pela escola e comunidade em geral, que objetiva dar respostas educativas para as necessidades educacionais especiais.

1- SERVIÇO DE APOIO ESPECIALIZADO: Apóia, complementa ou suplementa o trabalho desenvolvido em sala comum.

2- SERVIÇO ESPECIALIZADO: Substitui o atendimento educacional na

escola comum.

Sala de Recursos (SR) – deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

Centro de Atendimento Especializado (CAE) – deficiência física, deficiência visual, surdocegueira e surdez;

Professor de Apoio Permanente (PAP) – deficiência física;

Profissional Tradutor e Intérprete de LIBRAS – área da surdez (profissional bilingüe Libras/Língua portuguesa);

Professor de Apoio Domiciliar (PAD) – SAREH;

Professor de Apoio em Sala – (PAS) - Transtorno Global do Desenvolvimento;

Guia intérprete -surdocegueira;

Instrutor surdo – área da surdez (profissional surdo).

Classe especial – deficiência intelectual e transtornos globais do desenvolvimento

Escola especial – deficiência intelectual, deficiência física, deficiência visual, deficiências múltiplas, transtornos globais do desenvolvimento e surdez

SAREH – Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar

SERVIÇOS E APOIOSESPECIALIZADOS

REDE PÚBLICA DE ENSINO: 39.161

REDE CONVENIADA: 42.788

ESCOLA ACESSÍVELESCOLA ACESSÍVEL

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICAACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

Adequação de espaço físico: 60 escolas

ACESSIBILIDADE DIGITALACESSIBILIDADE DIGITAL

Computadores: 30 unidades

AVANÇOS 2008

Centro Estadual de Avaliação e Orientação Pedagógica - CEAOPCEAOP;

Centro de Apoio aos Profissionais da Educação de Surdos – CAS/PRCAS/PR

Centro de Apoio aos Profissionais da Educação de Surdos – CAS/PR

SALA DE RECURSOS 1ª A 4ªSALA DE RECURSOS 5ª A 8ª

ESCOLA ESPECIAL

CLASSE ESPECIAL

CAE

PAP

CAE ITINERANTE

CAE - VISUAL

Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com

Deficiência Visual

Aula Itinerante EventoCultural

Aula Itinerante

Teatro

O Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar – SAREH

CAE

INTÉRPRETE

INSTRUTOR SURDO

ESCOLA ESPECIAL PARA SURDOS

SALA DE RECURSOS 1ª A 4ªSALA DE RECURSOS 5ª A 8ªCLASSE ESPECIAL

PAS

SALA DE RECURSOS 1ª A 4ªSALA DE RECURSOS 5ª A 8ª

Altas Habilidades/Superdotação

SALA DE RECURSOS Ensino Médio

SALA DE RECURSOS 1ª A 4ªSALA DE RECURSOS 5ª A 8ª

Altas Habilidades/Superdotação

SALA DE RECURSOS Ensino Médio

www.diaadia.pr.gov.br/deein

Instrução 010/2008 - SUED: Estabelece critérios para a solicitação de Professor de Apoio em Sala de Aula para atuar

com alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e

Adultos.

Instrução 011/08 - SUED: Estabelece critérios para o funcionamento da SALA DE RECURSOS das séries iniciais do

Ensino Fundamental na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento.

Instrução 012/08 - SUED: Estabelece critérios para o funcionamento da SALA DE RECURSOS nas séries finais do Ensino Fundamental na área dos Transtornos Globais do

Desenvolvimento.

Instrução 013/08 - SUED: Estabelece critérios para o funcionamento da SALA DE RECURSOS para o Ensino

Fundamental - séries finais, na área da Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos.

Instrução 014/08 - SUED: Estabelece critérios para o funcionamento da Classe Especial nas séries iniciais do Ensino

Fundamental, na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento.

Instrução 015/08 - SUED: Estabelece critérios para o funcionamento da SALA DE RECURSOS para o ensino Fundamental - séries iniciais, na área de Deficiência

Mental/Intelectual e Transtornos Funcionais Específicos.

Instrução 016/08 - SUED: Estabelece critérios para o funcionamento da SALA DE RECURSOS, na área de Altas

Habilidades/Superdotação, para a Educação Básica.

Instrução 020/2008 - SUED: Estabelece procedimentos para o processo de reclassificação de aluno.

www.diaadia.pr.gov.br/deein

“... O benefício da inclusão não é apenas para crianças com

deficiência, é efetivamente para toda a comunidade, porque o ambiente

escolar sofre um impacto no sentido da cidadania, da diversidade e do

aprendizado”.Fernando Haddad

Ministro da Educação