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7/23/2019 1ª Aula de Homeopatia
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HOMEOPATIA
Prof. Luciane Manganelli
Curso de Farmácia
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HOMEOPATIA
Método teraputico !aseado na lei natural de curasimilia similibus curantur " ou se#a " o
semel$ante será curado pelo semel$ante. %istema cient&fico e filos'fico !em determinado"com uma metodologia de pes(uisa pr'pria" (ue se
ap'ia em dados da e)perimenta*+o cl&nica dedrogas e de medicamentos $omeopáticos no
$omem sadio" para sua posterior aplica*+o no$omem doente.
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Princ&pios da Homeopatia
Lei dos semel$antes E)perimenta*+o no $omem sadio
As doses m&nimas ,emédio -nico
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Leis dos %emel$antes
Tam!ém c$amada do princ&pio dasimilitude.
Precursores Hip'crates e Paracelso/ pormeio de suas o!ras difundiram a lei dossemel$antes.
Ha$nemann foi o desco!ridor do seumecanismo de aplica*+o e de sua utili0a*+o
cient&fica na cura dos doentes.
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Lei dos %emel$antes
1ual(uer su!st2ncia capa0 de pro3ocar em um$omem sadio" porém sens&3el" determinados
sintomas é capa0 de curar " desde (ue em doses
ade(uadas" um $omem (ue apresente um (uadrom'r!ido semel$ante " com e)ce*+o das les4es
irre3ers&3eis. Para aplicar essa lei é necessário sa!er
antecipadamente o (ue cada droga é capa0 depro3ocar em indi3&duos sadios.
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Lei dos %emel$antes
Patogenesia é o con#unto de sintomas e sinais"o!#eti3os5f&sicos6 e su!#eti3os5emocionais e
mentais6" (ue um organismo sadio apresenta ao
e)perimentar determinada su!st2ncia medicinal. Para (ue o organismo produ0a sintomas " énecessário (ue a dosagem da su!st2ncia testada
se#a forte o !astante para promo3er o dese(uil&!rio
no organismo" e o mesmo ten$a um alto grau desensi!ilidade 7 su!st2ncia testada.
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Lei dos %emel$antes
%imillimum é o remédio (ue a!range atotalidade dos sintomas de um $omem
doente" ou se#a" a(uele medicamento cu#apatogenesia mel$or coincidir com os
sintomas apresentados pelo paciente. A indica*+o de um medicamento
$omeopático depende das caracter&sticaspessoais e reacionais do paciente.
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Lei dos %emel$antes
O médico tratará o paciente como uma unidadecorpo/mente" (ue rece!e continuamente
influncias dos am!ientes natural e social.
Enfermidade é o resultado da rea*+o insuficientedo organismo diante da doen*a. 8e3e/se estimular a rea*+o org2nica para (ue
esta possa so!repu#ar a for*a da doen*a. 1uando administramos uma droga (ue pro3oca
sintomas semel$antes aos (ue o paciente estásentindo" o!ser3amos num primeiro momento um
aumento transit'rio dos sintomas.
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Lei dos %emel$antes
Com o fim do efeito farmacol'gico " ap's adroga ter sido eliminada" notaremos umefeito !iol'gico de sinal contrário" (ue é
tradu0ido pela rea*+o org2nica 7 droga. Como a droga e a doen*a pro3ocam
sintomas semel$antes " $a3erá um
aumento sincr9nico da rea*+o org2nica"(ue proporcionará a mel$ora ou a cura dopaciente.
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E)perimenta*+o no Homem %adio
A -nica forma de con$ecer de maneiraconfiá3el os efeitos farmacol'gicos de uma
su!st2ncia medicinal é e)perimentando/a no
organismo $umano sadio. :+o s+o utili0ados testes em animais" poiscada espécie apresenta uma rea*+o pr'pria"
muito diferente da rea*+o dos seres$umanos. Por serem distintas as suasconstitui*4es.
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E)perimenta*+o no Homem %adio
E)perimenta*+o em animais se o!ser3a ossintomas mais grosseiros" por(ue os
animais n+o se e)pressam por pala3ras. Os testes em doentes tam!ém n+o s+o
tolerados" pois a mistura dos sintomaspro3ocados pela doen*a natural com os
sintomas pro3ocados pela droga teste "impede uma a3alia*+o correta doe)perimento
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E)perimenta*+o no Homem %adio
E)perimenta*+o patogenética é o procedimento detestar su!st2ncias medicinais em indi3&duos sadiospara elucidar os sintomas (ue ir+o refletir sua a*+o.
Ela é a !ase para a escol$a de um medicamento "possi!ilitando dessa forma (ue a manifesta*+o
sintomática do doente e da su!st2ncia medicinal secom!inem fortalecendo e estimulando os
mecanismos de defesa.
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E)perimenta*+o no Homem %adio
As drogas de3em ser testadas nas dosest')icas5sintomas f&sicos6" $ipot')ica e
dinami0adas5sintomas emocionais e mentais6
para (ue possam re3elar todos os sintomas. 8essa forma os sintomas f&sicos" emocionais e
mentais aparecem com uma maior ri(ue0a dedetal$es.
Com a dinami0a*+o pode/se re3elar com muitomais facilidade uma 3ariedade de sintomasaltamente refinados e espec&ficos.
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E)perimenta*+o no Homem %adio
Protocolo de pes(uisamétodo ;duplo/cego<. Inicia/se com a administra*+o da su!st2ncia a ser
testada em doses ponderais.8epois de anotadostodos os sintomas " é (ue se passa 7 dose
seguinte" (ue é uma dinami0a*+o sempre maisdilu&da (ue a anterior.
Os sintomas 3+o sendo anotados para cada umadas doses" nas trs esferasf&sica" emocional e
mental. As patogenesias s+o compiladas em li3ros
denominados ;Matérias Médicas Homeopáticas<
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8oses M&nimas
:o in&cio n+o utili0a3a as doses dilu&das epotenciali0adas pela dinami0a*+o.
Antes (ue o organismo doente come*assea reagir" ocorria uma agra3a*+o inicial dossintomas" pelo somat'rio dos sintomas
naturais pro3ocados pela doen*a" com ossintomas artificiais pro3ocados pelo
medicamento.
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8oses M&nimas
Com a finalidade de diminuir os efeitosnegati3os da agra3a*+o" empregou dosespe(uenas" diluindo os medicamentos em
água e álcool. 8e acordo com determinadaspropor*4es. O!ser3ou (ue" se o medicamento n+o era
forte o suficiente para produ0ir a agra3a*+odos sintomas" n+o era capa0 de promo3ersatisfatoriamente a rea*+o org2nica.
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8oses M&nimas
Além de diluir " passou a imprimir agita*4es3iolentas" (ue s+o as sucuss4es.
Com as sucuss4es diminu&a a agra3a*+odos sintomas e dos efeitos t')icos e um
aumento da rea*+o org2nica. A partir da& come*ou a utili0ar dilui*4esinfinitesimais e potenciali0adas pelas fortes
agita*4es.
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8oses M&nimas
8ilui*+o do insumo ati3o" sempreintercalada pelas sucuss4es" o!edece a
uma progress+o geométrica" promo3endouma diminui*+o de sua concentra*+o(u&mica e um aumento de sua a*+odin2mica" (ue estimula a rea*+o do
organismo na dire*+o da cura.
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,emédio =nico
Ha$nemann testa3a apenas uma droga por 3e0"na e)perimenta*+o patogenética.
%' muda3a a prescri*+o (uando o (uadro
sintomático sofresse uma altera*+o e depois (ueo primeiro medicamento administrado #á n+o
atua3a no organismo doente.
Para isso" pes(uisa3a na matéria médica$omeopática a patogenesia capa0 de co!rir atotalidade dos sintomas do momento.
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,emédio =nico
O médico procura sempre indi3iduali0ar o (uadrosintomático" para encontrar o simillimum.
Apenas um medicamento co!rirá a totalidade dos
sintomas. O remédio -nico corresponde um dos
fundamentos mais importantes da $omeopatia"
mas é o mais dif&cil de ser reali0ado na prática"pois e)ige do cl&nico con$ecimentos !astanteprofundos da matéria médica $omeopática.
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Escolas Homeopáticas
Moti3os comple)idade da doen*a o!ser3ada"imprecis+o dos sintomas" descon$ecimento dos
princ&pios $omeopáticos" processo de
industriali0a*+o do medicamento $omeopático"ine)istncia de patogenesias capa0es de co!rir atotalidade dos sintomas o!ser3ados no doente"
necessidade do estudo constante e a e)perincia
cl&nica particular de alguns $omeopatas.
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Escolas Homeopáticas
>nicismo o médico prescre3e um -nicomedicamento" 7 maneira de Ha$nemann" com
!ase na totalidade dos sintomas do
doente5simillimum6. Pluralismo tam!ém con$ecido como alternismo o
médico prescre3e dois ou mais medicamentospara serem administrados em $oras distintas"
alternadamente" com a finalidade de umcomplementar a a*+o do outro" atingindo a
totalidade dos sintomas.
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Escolas Homeopáticas
Comple)ismo o médico prescre3e dois ou maismedicamentos para serem administrados
simultaneamente ao paciente.
Os compostos alopati0am a $omeopatia" tratamdoen*as e n+o doentes. Organicismo o médico prescre3e o medicamento
3isando aos 'rg+os do doente" considerando as
(uei)as mais imediatas do paciente.Conduta muitosemel$ante do alopata (ue fragmenta o doente em'rg+os e sistemas.:+o le3a em conta os sintomas
emocionais e mentais.
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ME8ICAME:TO
HOMEOP?TICO
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O 1>E @ ME8ICAME:TOHOMEOP?TICO
@ toda apresenta*+o farmacuticadestinada a ser ministrada segundo oprinc&pio da similitude" com finalidade
pre3enti3a e teraputica" o!tida pormétodo de dilui*4es seguidas de
sucuss4es eBou tritura*4es sucessi3as.
5FA,M.HOMEOP.,A%.II6
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O 1>E @ ME8ICAME:TOHOMEOP?TICO
O medicamento $omeopático 3isa pre3enirou curar por meio de sua capacidade de
ati3ar todo um comple)o reati3onatural.Para tanto" de3erá ser dilu&do e
potenciali0ado mediante umafarmacotécnica especial e utili0ado de
acordo com a lei dos semel$antes.
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O 1>E @ ME8ICAME:TOHOMEOP?TICO
:+o !asta (ue as su!st2ncias originais e asprepara*4es !ásicas se#am apenas dilu&das
e potenciali0adas pelos métodos da
dinami0a*+o para serem consideradasmedicamentos $omeopáticos .Elas precisam
ter sido pre3iamente testadas no $omem
sadio" de acordo com os protocolos dee)perimenta*+o patogenética" e utili0adas
em conformidade com a lei dos
semel$antes.
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CO:CEITO% E 8EFI:IDE%
%ucuss+o consiste na agita*+o 3igorosa eritmada contra anteparo semi/r&gido defármacos s'lidos e l&(uidos" sol-3eis e
dissol3idos em insumo inerte ade(uado. Tritura*+o consiste na redu*+o defármaco a part&culas menores por a*+omec2nica" em gral de porcelana" com
lactose como e)cipiente" 3isandosolu!ili0ar" diluir e dinami0ar o mesmo.
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CO:CEITO% E 8EFI:IDE%
8inami0a*+o @ a resultante do processo dedilui*4es seguidas de sucuss4es eBoutritura*4es sucessi3as do fármaco" em
insumo inerte ade(uado" com a finalidade dedesen3ol3imento do poder medicamentoso. Insumo ati3o 8roga ou fármaco (ue se
constitui no ponto de partida para aprepara*+o de medicamento.
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CO:CEITO% E 8EFI:IDE%
8roga matéria/prima de origem mineral"3egetal" animal ou !iol'gica constitu&da por
um ou mais fármacos. Fármaco produto ou su!st2ncia (ue" em
contato ou introdu0ida em um sistema!iol'gico" com finalidade teraputica ou
pre3enti3a" modifica uma ou mais de suasfun*4es.
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CO:EITO% E 8EFI:IDE%
Insumo inerte su!st2ncia complementar de(ual(uer nature0a " despro3ida de propriedadesfarmacol'gicas ou teraputicas e utili0ada como
3e&culo ou e)cipiente" !em como material de outraorigem destinado ao acondicionamento de formasfarmacuticas.
Formas farmacuticas s+o prepara*4es
resultantes da manipula*+o de insumos ati3os einertes" de acordo com as regras da
farmacotécnica.
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CO:CEITO% E 8EF:IDE%
Escalas s+o as propor*4es 5insumoati3oinsumo inerte6 seguidas na
prepara*+o das diferentes dilui*4es.As
dinami0a*4es s+o preparadas segundo asescalas Centesimal " 8ecimal e Cin(Genta
Milesimal.
Potncia é o poder medicamentoso dadroga ou fármaco" desen3ol3ido atra3és dadinami0a*+o.
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O,IEM 8O ME8ICAME:TOHOMEOP?TICO
Os medicamentos $omeopáticos pro3m dosreinos 3egetal" mineral e animal" dos produtos de
origem (u&mica" farmacutica e !iol'gica" !em
como dos preparados especiais desen3ol3idos porHa$nemann. Os fungos5reino fungi6" as !actérias 5reinomonera6 e os proto0oários 5reino protista6" s+oclassificados 7 parte "pois segundo a moderna
classifica*+o dos seres 3i3os" n+o pertencem aosreinos animal e 3egetal.
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,EI:O EETAL
@ o (ue fornece o maior n-mero de drogas para aprepara*+o de medicamentos $omeopáticos .A
planta poderá ser usada inteira" suas partes " seusprodutos e)trati3os ou de transforma*+o" !em como
os seus produtos patol'gicos. Muitos confundem a Homeopatia com a Fitoterapia"
pois am!as utili0am 3egetais para o tratamento deseus pacientes.As partes 3egetais utili0adas para a
prepara*+o das tinturas $omeopáticas emedicamentos $omeopáticos nem sempre
coincidem com as partes de uma mesma plantautili0ada em Fitoterapia.
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,EI:O EETAL
Plantas inteiras elladonna" 8roserarotundifolia" Pulsatilla nigricans" HJpericum
perforatum. Partes das plantas Allium cepa5!ul!o6 Ipecacuan$a5rai06 %anguinaria canadensis5ri0oma6 :u) 3omica 5sementes6 8igitalis
purpurea 5fol$as6 %am!ucus nigra5flores ousumidades floridas6" Agnus castus5frutos6
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,EI:O EETAL
Outras partes LJcopodium cla3atumesporos6 er!eris 3ulgaris 5casca da rai06
C$ina officinalis 5 casca docaule6Hamamelis 3irginiana 5 mistura do
caule e fol$as6 Croccus sati3us5estigmas6 T$uJa occidentalis 5ramos6 ,uta
gra3eolens 5parte aérea6 Car!o 3egeta!ilis5len$o6
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,EI:O EETAL
%eus produtos e)trati3os Tere!ent$ina5'leo/resina6 Colc$icinum 5alcal'ide6
%eus produtos patol'gicos >stilagomaJdis5doen*a do il$o pro3ocado por um
fungo6 %ecale cornutum 5espor+o docenteio6.
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,EI:O EETAL
As espécies de origem 3egetal a serem utili0adas em$omeopatia de3em ser coletadas em épocas e em
condi*4es ade(uadas" seguidas de identifica*+o pré3ia "sendo essa identifica*+o complementada em la!orat'rio por
especialistas em sistemática !ot2nica. %al3o" em casos particulares descritos nas respecti3asmonografias " as matérias/primas de origem 3egetal de3emser coletadas " de preferncia " no seu $a!itat natural" pois
as condi*4es climáticas" a altitude e a longitude podem
alterar a (ualidade e a (uantidade dos princ&pios ati3os.
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,EI:O A:IMAL
:+o s+o t+o numerosos (uanto as matérias/primas originárias do reino 3egetal " mas
oferece importantes drogas para a
Homeopatia. K maneira dos 3egetais" o animal pode ser
utili0ado inteiro" suas partes" seus produtos
e)trati3os ou de transforma*+o e os seusprodutos patol'gicos.
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,EI:O A:IMAL
Animais inteiros Apis mellifica 5a!el$aeuropéia6" Formica rufa5 formiga/rui3a6.
%uas partes T$Jroidinum 5gl2ndula tire'ide6"
Car!o animalis5couro de !oi car!oni0ado6. %eus produtos e)trati3os ou de
transforma*+o Lac$esis muta53eneno da
co!ra surucucu6 Calcarea car!onica 5parteinterna da conc$a da ostra6 %epia succus5secre*+o da !olsa tint'ria da %épia6.
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,EI:O A:IMAL
%eus produtos patol'gicos Psorinum5conte-do seroso da 3es&cula esca!i'tica6"
Luesinum 5raspado do cancro sifil&tico6. As drogas de origem animal de3em sero!tidas a partir de e)emplares de3idamenteidentificados e classificados 0oologicamente
" de animais s+os" #o3ens" mascompletamente desen3ol3idos.
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,EI:O A:IMAL
Ao tratar/se de 'rg+os e gl2ndulas" éimprescind&3el a participa*+o de um 3eterinário"
para locali0á/los e identificá/los. :a monografias encontram/se as informa*4es de
o animal de3e ser manipulado 3i3o" recentementesacrificado ou morto" dessecado ou n+o.
Para a a(uisi*+o de material patol'gico " de3e/seter o cuidado de usar materiais isentos de
3est&gios de outras doen*as. 8e3e/se o!ser3ar e respeitar a legisla*+o
referente 7 prote*+o dos animais.
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,EI:O MI:E,AL
Além dos minerais o!tidos em seu estado natural"considera/se como pertencentes ao reino animal osprodutos e)tra&dos" purificados e produ0idos pelosla!orat'rios (u&mico/farmacuticos" !em como ospreparados o!tidos segundo f'rmulas originais de
Ha$nemann. O reino mineral oferece uma grande 3ariedade de
su!st2ncias para a prepara*+o dos medicamentos$omeopáticos" desde (ue se#am (uimicamente
determinadas" ter a sua denomina*+o e suacomposi*+o (u&mica definida.
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,EI:O MI:E,AL
As su!st2ncias podem ser simples Aurummetallicum" romum e C$lorum.
Podem ser compostas :atrium c$loratum"
alium !ic$romicum e Acidum p$osp$oricum. Os minerais naturais s+o assim c$amados pois
s+o utili0ados da forma em (ue s+o encontradosna nature0a.Para (ue possam reprodu0ir
fielmente as patogenesias" de3em ser recol$idosde preferncia no mesmo local" #á (ue suascaracter&sticas (u&micas podem 3ariar de um lugar
para outro.
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,EI:O MI:E,AL
Prepara*4es especiais s+o o!tidas deacordo com as f'rmulas e técnicas
dei)adas por Ha$nemann. Hepar sulp$ur" Mercurius solu!ilis e
Causticum.
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I:%>MO I:E,TE
Para cada forma farmacutica " os insumosinertes determinam as caracter&sticas primárias
do produto e contri!uem para a forma f&sica"
te)tura" esta!ilidade" paladar e aparncia geral. Elas ser3em para reali0ar as dilui*4es"
incorporar as dinami0a*4es e e)trair os
princ&pios ati3os das drogas na ela!ora*+o dastinturas $omeopáticas.
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I:%>MO I:E,TE
Para as formas farmacuticas de usointerno" os insumos inertes s+o a água" o
álcool et&lico" a glicerina" a lactose e asacarose" gl'!ulos" microgl'!ulos"
comprimidos e ta!letes inertes.
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?>A
A água utili0ada em Homeopatia é a águapura o!tida por meio de destila*+o"
!idestila*+o" deioni0a*+o com filtra*+o
esterili0ante" e osmose re3ersa. Ela de3e apresentar/se l&mpida" incolor"
inodora e isenta de impure0as" como
am9nia" cálcio" metais pesados" sulfatos ecloretos.
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?>A
%eu acondicionamento é feito em recipientes!em fec$ados" em geral !arriletes de 3idroou PC " de3endo ser reno3ada todos os
dias " pela man$+. ?gua destilada é o mais comum de serusada por(ue é um processo teoricamente
estéril a !ai)o custo. O destilador de3e ser limpo periodicamente.
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?LCOOL
O álcool"utili0ado em Homeopatia é o álcool et&lico!idestilado o!tido em alam!i(ues de 3idro" nom&nimo N"5B6 e no má)imo Q"5B6.
8e3e/se apresentar l&mpido" incolor" com odorcaracter&stico " sa!or ardente e isento de
impure0as" principalmente alde&dos e alco'issuperiores.
%eu acondicionamento de3e ser feito em
recipientes $erméticos" como !om!onas depolietileno (ue n+o ten$am sido usadas paraoutros fins" longe do fogo ou do calor.
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?LCOOL
Pode ser filtrado em papel anal&tico antes de serutili0ado.
O alco9metro de aJ/Lussac de3erá ser utili0ado
na conferncia do teor alco'lico das solu*4espreparadas. :a prepara*+o de formas l&(uidas é l&cito adotar o
critério ponderal5pBp6 " ou 3olumétrico5B6" ou
ainda 5BP6 ou" ainda" 5pB6" contanto (ue seconser3e o mesmo critério para toda a opera*+o.
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?LCOOL
Emprega/se o álcool na mais di3ersas gradua*4espara a ela!ora*+o das tinturas e dinami0a*4es
$omeopáticas.
?lcool RS é empregado na passagem da formas'lida 5tritura*+o6 para a forma l&(uida. ?lcool S e UN é utili0ado na dispensa*+o de
medicamentos $omeopáticos administrados so! a
forma de gotas. ?lcool VS é empregado nas dinami0a*4esintermediárias.
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?LCOOL
?lcool igual ou superior a VS é utili0ado na prepara*+ode dinami0a*4es (ue ir+o impregnar a lactose" os gl'!ulos"os comprimidos e os ta!letes" !em como na moldagem de
ta!letes.
?lcool Q é empregado na dinami0a*+o demedicamentos preparados na escala cin(Genta milesimal. 8iferentes dilui*4es alco'licas s+o utili0adas na ela!ora*+o
das tinturas $omeopáticas e na dilui*+o de drogas sol-3eis"nas trs primeiras dinami0a*4es preparadas na escala
centesimal ou nas seis primeiras dinami0a*4es preparadasna escala decimal.
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LICE,I:A
L&(uido 3iscoso" l&mpido" inodoro"naconsistncia de )arope" de sa!or doce
caracter&stico e $igrosc'pio. O!tida a partir do desdo!ramento dosésteres glicéricos dos ácidos gra)os na
fa!rica*+o dos sa!4es e purificada
mediante sucessi3as destila*4es.
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LICE,I:A
@ permitida a utili0a*+o da glicerina anidra ou!idestilada 5U/Q de água6" de alto grau depure0a" desde (ue de3idamente identificada.
Emprega/se a glicerina nas tinturas $omeopáticaspreparadas a partir de 'rg+os e gl2ndulas de
animais superiores" nas trs primeiras dinami0a*4espreparadas pela escala Centesimal e nas seis
primeiras dinami0a*4es preparadas pela escala8ecimal" a partir dessas tinturas/m+es" e na na
prepara*+o de certos !ioterápicos .é usadamisturada com água ou com água e álcool.
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LACTO%E
O!tida do soro da caseifica*+o do leite !o3ino.@precipitada ap's a concentra*+o deste soro 7
press+o redu0ida e separada por centrifuga*+o erecristali0a*+o.
8e3e ser usada pura" li3re de impure0as como oamido" a sacarose e a glicose.
8e3e apresentar/se na forma de p' cristalino"
!ranco" inodoro" com le3e sa!or doce" e seracondicionada em recipientes !em fec$ados" poisa!sor3e odores rapidamente.
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LACTO%E
@ utili0ada nas dinami0a*4es feitas a partirde su!st2ncias insol-3eis 5tritura*+o6 e na
confec*+o de comprimidos" ta!letes e
gl'!ulos inertes. Pode ser impregnada com dinami0a*4es
l&(uidas para a o!ten*+o da forma
farmacutica s'lida de uso interno c$amada;p's<.
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%ACA,O%E
@ o a*-car purificado o!tido da cana/de/a*-car" principalmente.
8e3e apresentar/se na forma de cristais oumassas cristalinas" incolores ou !rancas" ou
p' cristalino !ranco" com sa!or doce!astante caracter&stico.
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LW>LO% I:E,TE%
%+o pe(uenas esferas compostas de sacarose oumistura de sacarose e pe(uena (uantidade de
lactose. %+o o!tidos industrialmente a partir de gr2nulos
de a*-car mediante drageamentos m-ltiplos. Apresentam/se com pesos medianos de Smg5nX
6" NSmg5nX N6 e VSmg5nX V6" na forma de gr+osesféricos" $omogneos e regulares" !rancos"
praticamente inodoros e de sa!or doce. Os gl'!ulos inertes s+o impregnados comdinami0a*4es l&(uidas" para a o!ten*+o da forma
farmacutica s'lida c$amada ;gl'!ulos<.
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MIC,OLW>LO% I:E,TE%
%+o pe(uenas esferas" muito menores do (ue osgl'!ulos" preparadas com amido e sacarose "
o!tidas industrialmente pelo processo de
fa!rica*+o semel$ante aos gl'!ulos. Apresentam/se com peso médio de QSmcg5SS
unidades de3em pesar Qmg6. Os microgl'!ulos s+o utili0ados na prepara*+o de
medicamentos na escala Cin(Genta Milesimal.
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COMP,IMI8O%
%+o prepara*4es contendo lactose" de consistncias'lida o!tidos por compacta*+o ou moldagem.
O processo de compacta*+o re(uer e(uipamentos
capa0es de e)ercer grande press+o para agregarmaterial na forma de p' ou gr2nulo"farmacotécnicos.
Eles apresentam/se na forma disc'ide" $omogneos
e regulares" com peso compreendido entre SS eSS mg" !rancos e inodoros e de sa!or le3emente
adocicado.
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TALETE% I:E,TE%
Constituem prepara*4es de consistncias'lida em formato de pe(uenos cilindros
ac$atados " destinados a se desagregarem
lentamente na ca3idade !ucal. %+o constitu&dos de lactose moldada emta!leteiros e seca em temperatura inferior a
NSXC" de3endo pesar entre SSmg eSSmg.