150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem atualizado 01 nov 2014

Post on 15-Jul-2015

171 views 2 download

Transcript of 150 slides como operacionalizar logística de transporte e armazenagem atualizado 01 nov 2014

1

Origem da Palavra Logística

Origem francesa

Verbo logerloger

Alojar

Origem do conceito

Logística

• Termo bélico;• Utilizado na 2a. Guerra Mundial;• Agilidade no posicionamento de :

tropas, provisões, e munições;

2

3

A Origem Militar da Logística• Sun Tzu Filósofo que se tornou general cujo nome individual era Wu, nasceu no Estado de Chi, China próximo de 500 a.C. em um auge das ciências militares e legislativas daquele país. Sun Tzu escreveu a "Arte da Guerra". Nele são discutidos todos os aspectos da guerra - táticos, hierárquicos e humanos, entre outros - numa linguagem tão poética quanto didática. Como em "O Príncipe", de Maquiavel, o livro de Sun Tzu, pode, da mesma forma, mostrar o caminho da vitória em todas as espécies de conflitos comerciais comuns, batalhas em sala de diretoria e na luta pela sobrevivência, que todos enfrentamos. São todas as formas de guerra, todas combatem sob as mesmas regras. - Suas regras. Sun Tzu 4

A Origem Militar da Logística Resultado de uma guerra segundo Sun Tzu Para prever-se o resultado de uma guerra, devemos analisar e comparar as

nossas próprias condições, e as do inimigo, baseados em cinco fatores. Os cinco fatores são os seguintes: caminho, clima, terreno, comando e

doutrina. O caminho é o que faz com que as ideias do povo estejam de acordo com a

de seus governantes. Assim, as pessoas irão compartilhar do medo e da aflição da guerra, porém, estarão ao lado dos interesses do estado, quaisquer que seja o caminho escolhido.

O clima significa dia e noite, frio e calor e a sucessão das estações. O terreno indica as condições da natureza: se o campo de batalha está perto

ou longe, se é estrategicamente fácil ou difícil, se amplo ou estreito, e se as condições são favoráveis ou desfavoráveis à chance de sobrevivência.

O comando refere-se às virtudes do comandante: inteligência, probidade, benevolência, coragem e severidade.

A doutrina diz respeito à organização eficiente, à existência de uma cadeia de comando rígida e a uma estrutura de apoio Logístico. 5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

Logística Empresarial:

Surge o conceito de Logística motivado

por uma nova atitude do consumidor,

pelo desenvolvimento do conceito

de custo total e pelo início da

preocupação com o serviço ao

cliente.

20

É o processo de planejamento,

implementação e controle do fluxo

e armazenamento eficiente e economicamente

eficaz de matérias-primas, estoque em processo,

produtos acabados, bem como as informações a

eles relativas, desde o ponto de origem até o

ponto de consumo, com o propósito de atender

às exigências dos clientes.

1962 - Definição de Logística Empresarial:

21

Definição hoje de Logística na Visão Sistêmica...

“Trata de todas atividades de movimentação e

armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o

ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de

consumo final, assim como dos fluxos de informação que

colocam os produtos em movimento, com o propósito de

providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a

um custo razoável.”

22

CENTRO NERVOSO DE UMA ORGANIZAÇÃO

Logística é o:

É a atividade que viabiliza Negócios, não apenas por aproximar as partes – os vendedores e os compradores – mas, essencialmente, para reduzir drasticamente custos com materiais e sua movimentação.

A LOGÍSTICA se preocupa em encontrar o caminho mais ágil e econômico para juntar demanda e oferta, permitindo preços acessíveis, dentro dos prazos e dos padrões exigidos pelo cliente.

23

Fatores para o Desenvolvimento da Logística

1. Mudanças Econômicas (Novas exigências Competitivas):

Globalização; Incertezas Econômicas; Proliferação de Produtos com Menores Ciclos de

Vida; Maiores Exigências de Serviços pelo Cliente.

24

Fatores para o Desenvolvimento da Logística

25

Aplicações Hardware

Microcomputadores, palmtops

Códigos de Barras & Coletores de Dados

RFID

GPS

Picking Automático

Aplicações Software

Roteirizadores WMS, TMS, EDI GIS / Data Mining Simuladores,

Otimização de Redes & Previsão de Vendas

2. Evolução da Tecnologia da Informação

Questions

26

Eficiência e Eficácia nos Processos Logísticos

Uma reflexão sobre o conceito de Logística e a sua relação

com os conceitos de Eficiência e Eficácia.

Logística pode ser definida da seguinte forma:

“A Logística é o processo de planejamento, implementação e

controle da Eficácia, da Eficiência do fluxo e estocagem de

mercadorias, serviços e informações relacionadas desde o

ponto de origem ao ponto de consumo pela razão de estar

de acordo com as necessidades do cliente”. 27

Eficiência e Eficácia nos Processos Logísticos

Eficácia é extensão na qual as atividades

Planejadas são realizadas e os resultados

Planejados são atingidos.

Ou seja, eficácia nada mais é do que uma medida

que relaciona aquilo que foi Planejado e o quanto

foi realizado.28

Eficiência e Eficácia nos Processos Logístico

Eficiência é a relação entre o resultado alcançado

e os recursos usados.

Eficiência é uma relação entre o que faço e

quanto eu utilizo de recursos para fazer.

Todo processo, para funcionar, precisa de

recursos para atingir os resultados esperados.

29

Eficiência e Eficácia nos Processos Logísticos

Eficiência nada mais é do que uma relação entre esses recursos necessários e que são colocados à disposição para que um processo ou atividade funcione e as saídas, produção ou resultados atingidos pelo processo.

Quanto você consegue fazer com os recursos disponíveis?

Saber equilibrar eficiência e eficácia para atingir os objetivos organizacionais e utilizar com sabedoria os recursos disponibilizados nas diversas atividades da empresa.

30

31

Soluções Logísticas (Pesquisa Operacional)A Pesquisa Operacional, é definida como aplicação de técnicas de modelagem a problemas de decisão, por meio de métodos matemáticos e estatísticos buscando encontrar a solução. Está comprovado que as técnicas de Pesquisa Operacional são de grande valia à tomada de decisão em casos combinatórios como este e ajudam a promover redução de Custos e melhorias nos Processos atuais das empresa.

32

Características que contribuem para sucesso de um SCM

Estabelecer Objetivos & Metas em áreas-chaves: Tempo de entrega e entrega no prazo Índices de disponibilidade Giro de estoque

Papel de cada elo na busca dos objetivos

Estabelecer Estratégia de Implementação – comum acordo dos elos

Estabelecer Indicadores de Desempenho (KPI’s)

Indicador-chave de desempenho (em inglês Key Performance Indicator KPI, ou até mesmo como "Key Success Indicator" KSI)

33

O TRIÂNGULO DE TOMADAS DE DECISÕES LOGÍSTICAS

Estratégia de LocalizaçãoQuantidade, Área e Localização das Instalações

Determinação de Pontos de Estocagem para as Fontesde Abastecimento

Demarcação de Demanda a Pontos de Estocagemou Fontes de Abastecimento

Armazenamento Público ou Privado

Estratégia da Estocagem:Níveis dos EstoquesDisposição dos EstoquesMétodos de Controle

Estratégia de Transporte

Meios de TransporteRoteamento/Cronograma dos enviosTamanho/Consolidação dos Embarques

Estratégia de LocalizaçãoQuantidade, Área e Localização das Instalações

Determinação de Pontos de Estocagem para as Fontesde Abastecimento

Demarcação de Demanda a Pontos de Estocagemou Fontes de Abastecimento

Armazenamento Público ou Privado34

35

É preciso Planejar – ter visão sistêmica do sistema de transporte.

É preciso Conhecer – os fluxos nas diversas ligações da rede; o nível de serviço atual; o nível do serviço desejado; as características (parâmetros) da carga; os tipos de equipamento disponíveis e suas características (a capacidade, o fabricante).

É preciso Foco no Cliente – para que se tenha um nível de serviço desejável, assim satisfazendo-o totalmente.

36

“ O Transporte”

1. Representa o elemento mais importante do Custo Logístico;

2. Tem papel fundamental na prestação do Serviço ao Cliente.

37

O Transporte no Processo Logístico

1. Representa 60% das despesas logísticas;

2. Pode variar entre 4% e 25% do faturamento bruto, e em muitos casos supera o lucro operacional;

3. Buscar soluções imediatas que satisfaçam o cliente.

38

Para escolher uma modalidade de Transporte deve se analisar os seguintes itens:

Custos do serviço;

Tempo médio de entrega e a sua variabilidade;

Perdas e danos;

Tempo em trânsito;

Fornecimento de informação situacional;

Disponibilidade de serviço.

39

Processo DecisórioCadeia Logística

Característica da Carga

Carga Geral e a Granel

Natureza da Carga

Preparação para o Transporte

Embalagem

Unitização

Modos de Transporte

Vantagens e Desvantagens de cada modal

40

Funcionalidade, princípio e participantes de Transporte

Funcionalidade do Transporte

FORNECEDOR FÁBRICA CLIENTES

TRANSPORTE TRANSPORTE

A funcionalidade do transporte tem duas funções principais: movimentação e armazenagem de produtos, descritas a seguir:

41

a) Recursos Temporais (isto é tempo) – já que o produto transportado torna-se inacessível durante o transporte, produtos nesse estágio, normalmente conhecido como estoque em trânsito, têm-se tornado uma questão importante à medida que várias estratégias que envolvem a cadeia de suprimento, como a prática just in time, visam reduzir os estoques das fábricas e dos centros de distribuição;

b) Recursos Financeiros – são necessários gastos internos para manter uma frota própria ou gastos externos para a contratação de terceiros. As despesas resultam do trabalho de motoristas, dos custos operacionais de veículos e de eventual apropriação de custos gerais e administrativos, além de outras despesas decorrentes de possíveis perdas ou danos aos produtos.

c) Recursos Ambientais – tanto direta como indiretamente. Direta, ele é um dos maiores consumidores de energia (combustível e óleo lubrificante) e indiretamente o transporte causa danos ambientais em consequência de engarrafamentos, poluição do ar e poluição sonora.

Movimentação de Produtos

42

Estocagem de Produtos. Uma função menos comum do transporte é a estocagem temporária. Os

veículos representam um local de estocagem bastante caro. Entretanto, se o produto em trânsito for movimentado novamente em curto período de tempo (por exemplo, em poucos dias), o custo com a descarga e o recarregamento do produto em um depósito pode exceder a taxa de uso próprio do veículo de transporte, quer dizer, quando o espaço do depósito é limitado, a utilização dos veículos de transporte para a guarda dos produtos pode tornar-se uma opção viável.

43

Princípios

Há dois princípios fundamentais que norteiam as operações e o gerenciamento do transporte: a economia de escala e a economia de distância.

Economia de escala - é a economia obtida com a diminuição do custo de transporte por unidade de peso com cargas maiores.

As economias de escala de transporte existem porque as despesas fixas de movimentação de uma carga podem ser diluídas por um maior peso de carga.

Economia de distância - tem como característica a diminuição do custo de transporte por unidade de distância à medida que a distância aumenta.

44

Princípios

Uma viagem de 800 quilômetros, por exemplo, terá um custo menor que duas viagens (do mesmo peso) de 400 quilômetros.

O princípio para as economias de distância é semelhante ao das economias de escala.

Como a despesa fixa incorrida com a carga e descarga do veículo deve ser incorporada à despesa variável por unidade de distância, distâncias mais longas permitem que a despesa fixa seja distribuída por mais quilômetros, resultando em taxas menores por Km.

45

FLUXO TRADICIONAL E JIT ENTRE ESTÁGIOSPROCESSOS LOGÍSTICA LEAN

a) Abordagem tradicional – Estoques separam estágios

b) Abordagem JIT – entrega são feitas contra solicitação

Estágio A

Estoqueamortec

edor Estágio B

Estoqueamortec

edor Estágio C

Estágio A Estágio B Estágio C

46

47

Direcionador Estoque

Importante fonte de custo na Cadeia de Suprimentos

Trade-off: Custo versus disponibilidade

É necessário devido às incertezas de oferta (Fornecedores) e demanda (Clientes) na cadeia de suprimentos

48

Transporte Rodoviário

O que é um Operador de Transporte Multimodal – OTM?

O Operador de Transporte Multimodal é a pessoa jurídica contratada como principal para a realização do Transporte Multimodal de Cargas da origem até o destino, por meios próprios ou por intermédio de terceiros.

49

“Transporte Rodoviário”

O mais expressivo transporte de carga hoje no Brasil, atingindo praticamente todos os pontos do território nacional;

Deu-se maior ênfase na década de 50 por conta da implantação da indústria automobilística que desencadeou a pavimentação das rodovias e cresce cada dia, por isso é o mais procurado – eficiente em porta a porta.

Difere do ferroviário – transporta produtos acabados e semi acabados em curtas distâncias;

É recomendado para mercadorias de alto valor ou produtos perecíveis.

50

“Transporte Rodoviário”

Transp. Rodoviário não é recomendado para produtos agrícola a granel, pois seu custo é muito baixo para esse modal;

Esse transporte é dividido em: Transportadoras regulares; Frota própria; Transportadores contratados (que são utilizados por um

número limitado de usuários com contratos de longa duração,

Autônomos.

51

52

“Transporte Rodoviário”

Dos custos: Custos Fixos Baixos: Rodovias estabelecidas e construídas com fundos

públicos e privatizadas. Custos Variáveis Médio: Combustível; manutenção; mão de obra; pedágio,

etc...

53

Processo de Transporte

É o mais importante

economicamente. Possui vias (1,7 milhões

de Km, apenas 10%

pavimentada). As vias são algumas de

responsabilidade do Governo

Federal, Estadual, Municipal e outras são privatizadas.

Vantagens Logísticas

Flexibilidade do serviço em áreas geográficas dispersas

Manipulação de lotes relativamente pequenos

Serviço é extensivo e adaptável Serviço rápido Entrega à domicílio ou “porta a

porta” Transportam todo tipo de cargas e

embalagens Altas Frequências

Desvantagens Logísticas

Custos elevados para distâncias superiores à 700Km

Volume transportado menor em comparação ao transporte ferroviário e marítimo (até 45 Tons)

Custo mais elevado em comparação ao transporte ferroviário e marítimo

É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego

Maior intensidade de risco

Tipos de veículos e produtos transportados Os veículos utilizados são basicamente caminhões e carretas.

Caminhão é monobloco, podendo ter de dois a três eixos. Carreta é um conjunto formado por cavalo, que é o veículo de tração, e o semi reboque, que é a unidade para a carga, podendo variar de três a seis eixos.

Pode ser também articulado, isto é, treminhão, (bi trem, Romeu e Julieta) que é composto por um cavalo, semireboque e reboque, tendo mais de seis eixos, apropriados para transporte de dois containeres.

Conhecimento de Transporte Conhecimento (também conhecido pelas abreviaturas CTRC ou

cto) é um documento fiscal emitido pelas transportadoras de cargas para acobertar as mercadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga. Para a transportadora, esse documento é a sua nota fiscal, documento oficial usado para contabilizar as receitas e efetivar o faturamento. 57

O transporte rodoviário Internacional possui um documento denominado MIC/DTA – Manifesto Internacional de Carga Rodoviária/Declaração de Trânsito Aduaneiro, um formulário único, e que faz a combinação do Manifesto de Carga com o Trânsito Aduaneiro.

Ele pode ser utilizado quando a quantidade de carga for suficiente para a lotação de um veículo. Com isso, eliminam-se os atrasos no cruzamento da fronteira, bem como transferem-se e postergam-se os desembaraços e pagamentos dos impostos das mercadorias.

Em 2007, a Receita Federal do Brasil e todos os estados brasileiros instituíram o projeto de tornar o conhecimento de transporte eletrônico, de tal forma que será dispensado o uso de formulário.

Conhecimento de Transporte

58

Direcionador Transporte

Modais

Roteirização

Terceirização

Trade-off: Custo versus Prazo de Entrega

59

Direcionador Infraestrutura

Fatores: Localização, Capacidade, Processos de Manufatura e Processos de Armazenagem

Trade-off: Escala versus Flexibilidade

60

Direcionador Informação

Maior direcionador – propicia integração

dos elos

Propicia:Identificar e prever a demandaPlanejamento conjuntoTempo de resposta mais rápidoRedução de custo

61

Direcionador Informação

Bases do Sistema EAN.UCC: GTIN – Global Trade Item Number, SSCC – Serial Shipping Container Code, GLN – Global Location Number:

Estruturas de dados com numerações exclusivas para identificação de itens comerciais e logísticos, Locais, Ativos e Serviços

Suporte de dados para representação em códigos de barras para automação do fluxo físico

Mensagens padronizadas para troca eletrônica de dados – EDI e comércio eletrônico

62

The First in Global Standards GS1 Brasil - www.gs1brasil.org.br

Estudo de Caso: BASF S/A VMI - Vendor Managed Inventory

63

Estudo de Caso: Basf S/A - Agro Modelo SCOR

64

FEG FEG –– MBA PRO MBA PRO –– GESTÃO DE PRODUÇÃO GESTÃO DE PRODUÇÃO -- LOGÍSTICA LOGÍSTICA -- Supply Chain Supply Chain –– BASFBASF

MODELO SCOR – Desenvolvido para descrever atividades do negócio associadas em todas as fases do atendimento da demanda – cinco processos primários de gestão

CLIENTEFORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO

PROD/SERV

INFORMAÇÕES

Supplier

Plan

Customer Customer’sCustomer

Suppliers’Supplier

Make DeliverSource Make DeliverMakeSourceDeliver SourceDeliver

Internal or External Internal or External

Your Company

Source

SCOR Model SCOR Model

Return Return Return Return Return Return Return Return

65

ANTES DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

DEPOIS DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

Estudo de Caso: Basf S/A - Agro Modelo SCOR

Estudo de Caso: Condomínio Industrial PSA – Peugeot – Porto Real - RJ

66

PesquisaPesquisa e e DesenvolvimentoDesenvolvimentoAcelerar o ritmo de saída de novos veículos

67

Fluxo de veículos e de peças

PREPARAÇÃOMECÂNICAFUNDIÇÃO MECÂNICA

CHAPARIA PINTURA MONTAGEM

FLUXO DE VEÍCULOS

BANCOS

PRENSAS

CHICOTES

EC

OM

FORNECEDOR

FORNECEDOR

FORNECEDOR FORNECEDORFORNECEDOR

FORNECEDOR FORNECEDOR

Estudo de Caso: Condomínio Industrial PSA – Peugeot – Porto Real - RJ

Estudo de Caso: Consórcio Modular VW – Resende – RJ (Man Latin America)

68

MONTAGEM SIMULTÂNEA

69

VOLKSWAGEN ............ PRODUTO:

CONCEITUAÇÃO

PROJETO

DESENVOLVIMENTO

CERTIFICAÇÃO

CONFORMIDADE DO PROCESSO

RESPONSABILIDADE PERANTE CLIENTE FINAL

Responsabilidades

70

Responsabilidades

PARCEIROS ........... PROCESSO:

Modelo de SCM do GSCF Global Supply Chain Forum

http://fisher.osu.edu/centers/scm

71

Conceito de Armazenagem

Armazenagem São todas as atividades administrativas e operacionais de

recebimento, armazenamento, distribuição dos materiais aos usuários e controle físico dos materiais estocados.

(Barbieri, Machline)

Operação de Armazéns

72

A Função Logística da Armazenagem• A armazenagem está relacionada diretamente

com a localização das instalações.– Fontes de matérias-primas;– Mercado consumidor;– Vias de acesso.

• O produto a ser distribuído determina a necessidade, a localização e a

função do armazém.

73

A Função Logística da Armazenagem

• Armazém tradicional– Local para armazenar e manter estoques.

• Produção empurrada

• Armazém contemporâneo– Combinar sortimento de estoques para atender às

necessidades do cliente.• Produção puxada

74

A Função Logística da Armazenagem

• Função do armazém na produção empurrada– Recebe os materiais;– Armazena;– Distribui os materiais aos clientes internos ou

externos.

75

A Função Logística da Armazenagem

• Função do armazém na produção puxada– Recebe os materiais;– Armazena;– Distribui os materiais aos clientes internos ou

externos.

O que mudou?

76

A Função Logística da Armazenagem

Armazém

Centro de distribuição

77

A Função Logística da Armazenagem

• Estoques cada vez menores;• Controles cada vez mais acurados;• Variedade cada vez maior;• Tempo de resposta cada vez menor;• Giro de estoque cada vez maior;• Custo cada vez menor.

78

Armazenagem Estratégica

• Armazenagem justificada com base no custo e no nível de serviço;

79

Armazenagem Estratégica

• Armazéns localizados a fim de fornecer um reabastecimento pontual e econômico para os varejistas;

• De estocagem passiva para variedade estratégica;• Modo de redução do tempo ocioso ou de espera de

materiais e peças;

80

Armazenagem Estratégica• Parte integrante do Just in time em um mercado globalizado;• Maximiza a flexibilidade aliada a tecnologia da informação;• Presença local aumenta a participação de mercado.

81

Armazenagem Estratégica• Benefícios econômicos:– Reduz custo de transportes;• Consolidação de carga;

– Usa a capacidade do armazém para agrupar cargas;– Frete menor devido ao uso da capacidade de carga do veículo,

descongestionamento nas docas de recebimento e entregas mais rápidas.

82

Armazenagem Estratégica

83

Armazenagem Estratégica

• Benefícios econômicos:– Reduz custo de transportes;• Fracionamento de carga;

– Usa a capacidade do armazém para receber uma única carga e entrega para diversos destinos;

– Economia de escala através do transporte da carga consolidada.

84

Armazenagem Estratégica• Benefícios econômicos:– Separação;• Cross-docking – a medida que os produtos são

recebidos e descarregados no armazém, eles são separados por destino proporcionado redução de custos com frete.

85

Armazenagem Estratégica

86

Armazenagem Estratégica

• Benefícios econômicos:– Separação;• Montagem de kits – serve para conseguir um

agrupamento de estoque em momento e local exatos.

87

Armazenagem Estratégica

• Benefícios econômicos:– Estocagem sazonal;• Proporciona lastro de estoque, que permite eficiência

de produção dentro das limitações impostas pelas fontes de material e pelos consumidores.

88

Armazenagem Estratégica

• Benefícios econômicos:– Estocagem sazonal;• Permite atender a demanda em momentos de

sazonalidade.

89

Armazenagem Estratégica

• Benefícios econômicos:– Processamento de logística reversa.• Devoluções;

– Produtos não vendidos;– Recall;– Garantias.

• Reciclagem;– Embalagens;

• Descarte.– Pilhas e baterias;– Embalagens de defensivos agrícolas.

90

Armazenagem Estratégica

• Benefícios de serviço.– Estoque ocasional;• O estoque é posicionado em um armazém no mercado

local em antecipação às necessidades do cliente durante o período crítico de vendas.• Após o período crítico de vendas o estoque é

eliminado.

91

Armazenagem Estratégica

• Benefícios de serviço.– Estoque de linha completa;• Oferecem sortimentos de que representam diversos

produtos de diferentes fabricantes.• Melhoram o serviço reduzindo a quantidade de

fornecedores com que um cliente deve lidar em termos logísticos.• Sortimentos combinados proporcionam embarques

maiores e econômicos.

92

EXEMPLOS

93

Armazenagem Estratégica

– Serviços com valor agregado.• Rotulagem;• Embalagem;• Adiamento como forma de reduzir estoques e atender

as necessidades dos diversos clientes.

94

Princípios da Armazenagem

• Planejamento– Avaliar previamente a área de armazenagem:• Verificar a existência de efetivas condições físicas e

técnicas para receber, armazenar, controlar e entregar o produto;• Observar a natureza, peso e dimensões unitárias do

produto;• Considerar características de manuseio e de

segurança.

95

Princípios da Armazenagem

• Flexibilidade Operacional– Promover a adaptabilidade de corredores,

docas, portas, estruturas e equipamentos disponíveis:• Recebimento fácil, simultânea ou sucessivamente,

de produtos com diferentes características de movimentação.

96

Princípios da Armazenagem

• Simplificação– Desenvolver, adaptar e/ou implantar o layout de

uma área de armazenagem, considerando:• As características dos equipamentos disponíveis;• Localização de docas, portas e corredores;• A simplificação dos fluxos de entrada e de saída;• Máxima produtividade;• Eliminação de gargalos.

97

Princípios da Armazenagem

• Integração– Planejar a integração simultânea do maior número

de atividades possível, organizando e coordenando todas as operações simultâneas.

98

Princípios da Armazenagem

• Otimização do Espaço Físico– Planejar os espaços considerando:• Armazenamento técnico e seguro;• Fácil movimentação;• A resistência estrutural do piso e estruturas;• A capacidade volumétrica da área;• Rotatividade do material;• Requisitos especiais.

99

Princípios da Armazenagem

• Otimização de Equipamentos e Mão-de-obra– Analisar, dimensionar, desenvolver, padronizar,

sistematizar e implantar um conjunto de procedimentos direcionados à racionalização dos equipamentos de movimentação e equipes de trabalho.

100

Princípios da Armazenagem

• Verticalização– Aproveitar os espaços verticais da melhor maneira

possível, sem perder de vista a segurança da movimentação.

• Mecanização– Avaliar as reais necessidades;– Relação custo-benefício;– Flexibilidade.

101

Princípios da Armazenagem

• Automação– Avaliar a real necessidade;– A relação custo-benefício da automação do

sistema de controle e sistemas administrativos.

102

Princípios da Armazenagem

• Controle– Planejar, implantar e acompanhar os registros:• De recebimentos;• De tempos de permanência das cargas armazenadas;• De entregas;• Do inventário físico de mercadorias.

103

Princípios da Armazenagem

• Segurança– Dotar a área de armazenagem de sistemas que

garantam a integridade:• Das mercadorias armazenadas;• Da mão-de-obra;• Das instalações e equipamentos;• Da saúde financeira da empresa.

104

Princípios da Armazenagem

• Preço– Garantir a compatibilidade das tarifas de

armazenagem com base no custo real praticado pelas empresas no mercado:• Nível de serviço;• Características do produto armazenado.

105

Classificação de Armazéns

• Particular – É operado por empresa que possui o produto:• Melhor controle das atividades;• Maior flexibilidade;• Maior integração entre operações do armazém;• Menor custo pois não são operados com o objetivo de

gerar lucro;• Benefício de associar a imagem da empresa ao

armazém;• Maior investimento;• Redução da economia de escala.

106

Classificação de Armazéns

• Público – É operado como uma empresa independente que

oferece uma gama de serviços padronizados aos clientes:• Projetados para manusear e estocar grande gama de

produtos;• Pode gerar um custo operacional inferior;• Não exigem investimento de capital;• Menor flexibilidade;

107

Classificação de Armazéns

• Público • Localizações rígidas;• Melhor economia de escala;• Oportunidade de consolidação de cargas com outros

clientes;• Custo variável em função da cobrança por quantidade

armazenada.

108

Classificação de Armazéns

• Terceirizado – São aqueles armazéns que prestam serviços

logísticos de armazenagem com exclusividade para um ou mais clientes, mediante contrato de médio ou longo prazo:• Benefícios de experiência, flexibilidade e economia de

escala;• Maior gama de serviços logísticos;• Capazes de assumir toda a responsabilidade logística

de uma empresa;• Maior facilidade de expansão.

109

Equipamentos de Movimentação

• Veículos industriais;• Carrinhos industriais, empilhadeiras, rebocadores, AGV,

etc.

• Equipamentos de elevação e transferência;• Talhas, guindastes fixos, pontes rolantes, etc.

• Transportadores contínuos;• Correias, rodízios, rolos, esferas, etc

110

Equipamentos de Movimentação

• Seleção do equipamento de movimentação:– Plano geral de administração de fluxo de

materiais;– Investimento deve atender às necessidades de

TODA a empresa.

111

Equipamentos de Movimentação

• Peculiaridades da seleção:– Poluição ambiental;• Gases, ruídos, vazamento de óleo, marcas de pneus.

– Ergonomia;• Posição de operação, acesso aos materiais, carga e

descarga do equipamento.

–Restrições;• Piso, rampas, portas, pé direito, chuva, fagulhas.

–Capacidade de carga e elevação;• Peso máximo na altura máxima.

112

Equipamentos de Movimentação

• Peculiaridades da seleção:– Comprimento e largura do corredor;• Velocidade, raio de curvatura, trilhos, sistema indutivo.

– Velocidade de elevação;• Produtividade, sensibilidade do produto.

– Motorização;• Diesel, GLP, elétrica.

– Acessórios, peças de reposição;– Custos de aquisição e operação.

113

Equipamentos de MovimentaçãoCombustão x Elétrica

Tonelada equivalente de petróleo (tep). É a unidade de energia de referência, correspondendo à quantidade de energia contida em uma tonelada de petróleo de referência.

114

Equipamentos de MovimentaçãoCombustão x Elétrica

• Vantagens combustão– Podem operar em diversos tipos de

piso;– Maior capacidade de rampa;– Facilidade na manutenção devido ao

seu sistema mecânico ser muito similar ao automotivo;

– Máquina de operação mais dinâmica – mais voltada para locação;

– Diversas fontes de combustível ( Gasolina, GLP e Diesel;

– Custo de aquisição mais baixo– Podem operar em ambientes

externos e internos.

• Vantagens elétricas– Maiores elevações – até mais do que

10 metros;– Uso de energia limpa e renovável;– Curva de manutenção constante e de

baixo custo;– Intervalos de manutenção maior –

700 horas para verificação;– Podem operar em corredores

menores que 3 metros;– Baixo custo ambiental – troca da

bateria no fim da vida útil –mínimo de 1500 ciclos;

– Número reduzido de componentes a serem trocados ou verificados;

– Diversidade de modelos;– Maior vida útil do equipamento;– Maior precisão na movimentação de

mercadorias

115

Equipamentos de MovimentaçãoCombustão x Elétrica

• Desvantagens combustão– Não podem operar em ambientes

internos de várias indústrias;– Curva de manutenção crescente;– Intervenções constantes. Ex: troca de

óleo;– Alto custo de hora trabalhada

(combustível utilizado);– Corredores maiores que 4,3m;– Maior nível de ruído;– Menor disponibilidade para alturas

maiores que 6000 mm;– Passivo ambiental constante

( inúmeras trocas de óleo ao longo da vida útil do equipamento).

• Desvantagens elétricas– Necessidade de uma mão de obra

mais qualificada;– Controle de carga e descarga da

bateria deve ser monitorado;– Maior custo de aquisição em relação

a uma máquina a combustão;– Necessidade de um piso adequado as

especificações da máquina;– Máquinas de uso específico, não

podendo ser usado em várias operações;

– Não podem fazer operações constantes em rampa;

– Não são aconselhadas para cargas acima de 5 toneladas;

– Demandam área específica para baterias e carregadores.

116

Equipamentos de Movimentação

• Empilhadeiras a combustão

117

Equipamentos de Movimentação

• Empilhadeiras elétricas

118

Equipamentos de Movimentação

• Paleteiras

119

Equipamentos de Movimentação• Rebocadores, carretas industriais e AGV

120

Equipamentos de Movimentação

• Ponte empilhadeira

121

Equipamentos de Armazenagem

• São elementos básicos para a paletização e o uso racional de espaço, convivendo com a necessidade de ocupação volumétrica e a necessidade de acessibilidade de todos os itens armazenados.

122

Equipamentos de Armazenagem

• Critérios de avaliação:– Volume;

• Quantidade total a estocar.

– Densidade;• Quantidade de itens idênticos a estocar.

– Seletividade;• necessidade de acesso direto.

– Freqüência;• Quantidade de vezes que determinado item é

acessado.

123

Equipamentos de Armazenagem

• Critérios de avaliação:– PEPS/UEPS (FIFO/FEFO);

• Necessidade de controlar o critério de saída.

– Velocidade;• Velocidade do ciclo (receber e estocar).

– Flexibilidade;• Capacidade de adaptação aos critérios acima.

– Custo;• Estrutura + equipamentos de movimentação.

124

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura porta-paletes– É a estrutura mais utilizada;– Empregada quando é necessária seletividade nas

operações de carregamento;– Apesar de necessitar de muita área para

corredores, compensa por sua seletividade e rapidez na operação.

125

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura porta-paletes

126

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura porta-palete com transelevador

127

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura tipo Drive-in– Alto aproveitamento do espaço, em função de

existir somente corredor frontal;– Utilizado quando a carga não é variada e pode ser

paletizada;– Utilizado para cargas onde não há necessidade de

alta seletividade ou velocidade.

128

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura tipo Drive-trough– Alto aproveitamento do espaço;– Utilizado quando o sistema de inventário obrigue

a adoção do tipo FIFO;– Semelhante à estrutura tipo Drive-in, tem acesso

também por trás, possibilitando corredores de armazenagem mais longos.

129

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura porta-palete drive-in

130

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura dinâmica

131

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura Push-Back– Permite maior seletividade em função de permitir

o acesso a qualquer nível de armazenagem;– A empilhadeira “empurra” cada palete sobre um

trilho com vários níveis, permitindo a armazenagem de até quatro paletes na profundidade.

132

Equipamentos de Armazenagem

133

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura Cantilever– Permite boa seletividade e velocidade de

armazenagem;– Utilizado para armazenagem de peças de grande

comprimento;– Composta por colunas centrais e braços em

balanço para suporte das cargas, formando um tipo de árvore metálica.

134

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura cantilever

135

Equipamentos de Armazenagem

• Estantes– Sistema estático para a estocagem de itens de

pequeno tamanho que podem ter acessórios, como divisores, retentores, gavetas e painéis laterais e de fundo;

– Possibilita a montagem de mais de um nível, com pisos intermediários.

136

Equipamentos de Armazenagem

• Estantes

137

Equipamentos de Armazenagem

• Blocagem– O empilhamento é limitado pelo

equipamento de movimentação utilizado;– Produtos da base sofrem maior esforço;– Baixo investimento.

138

Equipamentos de Armazenagem

• Blocagem (sem ou com montantes)

139

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura autoportante– Elimina a necessidade de construção de um

edifício, previamente;– Permite o aproveitamento do espaço vertical (em

média, utiliza-se em torno de 30 m);– Menor tempo de construção e menor custo.

140

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura autoportante

141

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura power rack– O corredor de circulação é compartilhado em

função do sistema eletromecânico;– Alta densidade;– Alto custo.

142

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura power rack

143

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura flow rack– Indicado para pequenos volumes e grande

rotatividade;– Picking facilitado;– Sistema FIFO;

144

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura flow rack

145

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura porta bobinas

146

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura armário coluna

147

Equipamentos de Armazenagem

• Estrutura estocagem granel

148

Equipamentos de ArmazenagemMMéétodotodo VantagemVantagem DesvantagemDesvantagem

EmpilhamentoEmpilhamentoem blocoem bloco

•• Equipamentos simples. Equipamentos simples. •• Baixo custo. Baixo custo. •• Aproveita bem o volume.Aproveita bem o volume.

•• Propicia avarias. Propicia avarias. •• Dificulta o controle. Dificulta o controle. •• DesperdiDesperdiçça volume se utilizadoa volume se utilizado em cargas heterogêneas.em cargas heterogêneas.

EstanteriaEstanteriaComumComum

•• Baixo custo. Baixo custo. •• Pode ser customizada. Pode ser customizada. •• Capacidade variCapacidade variáável e posivel e posiççõesões ajustajustááveis.veis.

•• Pode desperdiPode desperdiççar espaar espaçço. o. •• DifDifíícil de ajustar as posicil de ajustar as posiçções.ões.

EstruturasEstruturasporta-paletesporta-paletes

•• Equipamentos simples. Equipamentos simples. •• Baixo custo. Baixo custo. •• FFáácil acesso.cil acesso.

•• Pode desperdiPode desperdiççar espaar espaçço. o. •• Sistema de localizaSistema de localizaçção perfeito.ão perfeito.

EstruturasEstruturasDrive-lnDrive-ln

•• Aproveita bem o volume. Aproveita bem o volume. •• Acesso por dois lados. Acesso por dois lados. •• Vigas de apoio diferentes.Vigas de apoio diferentes.

•• Empilhadeira especial. Empilhadeira especial. •• Requer excelente piso. Requer excelente piso. •• Sistema Ueps.Sistema Ueps.

149

Equipamentos de ArmazenagemMMéétodotodo VantagemVantagem DesvantagemDesvantagem

ArmazenagemArmazenagemDinâmicaDinâmica

•• Equipamentos simples. Equipamentos simples. •• Reduz movimentaReduz movimentaçções. ões. •• Aproveita bem o volume.Aproveita bem o volume.

•• Alto custo. Alto custo. •• Projeto e palete especial.Projeto e palete especial.

CorredorCorredorEstreitoEstreito

•• Aproveita bem o volume Aproveita bem o volume •• Acesso individual aos paletes.Acesso individual aos paletes.

•• Empilhadeiras especiais. Empilhadeiras especiais. •• Alto custo. Alto custo. •• Requer fios ou trilhos.Requer fios ou trilhos.

GaveteirosGaveteirosModularesModulares

•• Para pequenos objetos. Para pequenos objetos. •• Pode ter gavetas fixas ouPode ter gavetas fixas ou portportááteis.teis.

•• Custo mCusto méédio. dio. •• Perde espaPerde espaçço se mal utilizado. o se mal utilizado. •• Sistema de localizaSistema de localizaçção perfeito.ão perfeito.

Gaiolas •• Acesso e iAcesso e iççamento famento fáácil.cil. •• Uso insatisfatUso insatisfatóório do espario do espaçço. o. •• DifDifíícil de desmontar.cil de desmontar.

150

Bibliografia

151

152